MANUAL DE PROCEDIMENTOS

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I REGULAMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS ENTRE A CELESC E A PREFEITURA MUNICIPAL 01/24 1. FINALIDADE Estabelecer critérios técnicos para a regulamentação do atendimento a novos consumidores de energia elétrica, a partir da implantação e/ou extensão de redes de distribuição de energia elétrica, promovendo a integração entre a Celesc e a Prefeitura Municipal, reprimindo com isso a ocupação desordenada do espaço urbano, rural e de áreas de preservação permanente, garantindo assim o direito do cidadão ao fornecimento de energia elétrica em consonância aos limites estabelecidos pelo respeito ao interesse público. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos Departamentos da Diretoria de Distribuição, Agências Regionais e demais órgãos usuários. 3. ASPECTOS LEGAIS Não há. 4. CONCEITOS BÁSICOS 4.1. Loteamento Segundo a lei , de 19/12/79, considera-se loteamento, a subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação de vias existentes.

2 CÓDIGO: I FL. 02/ Loteamento Antigo Entende-se por loteamento antigo, aquele comercializado antes da vigência da lei de 19/12/ Loteamento Novo Entende-se por loteamento novo, aquele loteamento urbanamente projetado e aprovado pela Prefeitura Municipal, após a vigência da lei , de 19/12/79, no qual existe rede aérea de distribuição de energia elétrica, bem como unidades consumidoras construídas ou em construção, classificadas em: Loteamento Aberto Loteamento em que o acesso às vias, logradouros e praças é considerado pela Prefeitura Municipal como público Loteamento Fechado Loteamento em que o acesso às vias, logradouros e praças é restrito aos moradores ou pessoas por eles autorizadas e portanto não é reconhecido pela Prefeitura Municipal como público Árvores Médias São consideradas árvores médias as seguintes espécies: álamo, cipreste, jasmim, manga, pitanga, seriguela, canela, sassafrás, ipê amarelo (do cerrado), perobinha do campo, cabreúva vermelha, quaresmeira rosa, rosca, cássia, chuva de ouro, acácia mimosa, jambo vermelho, aleluia, chorão, manacá da serra Árvores Grandes São consideradas árvores grandes as seguintes espécies: amendoeira, angico branco, angico vermelho, sobrasil, ou angico cangalha, cedro, faveiro, flanboyant, guarapuvu, jatobá, jequitibá vermelho, mogno, muiungu, óleo copaiba, sombreiro, paubrasil, ipê rosa, pau preto, magnólia amarela, pinheiro do Paraná.

3 CÓDIGO: I FL. 03/ Vias Arteriais Vias exclusivas para tráfego motorizado que se caracterizam por escoamento contínuo, elevada velocidade e estacionamento proibido na pista Vias Locais Vias que permitem acesso às propriedades, com grande acesso e pequeno tráfego Vias de Ligação Ligações de centros urbanos e suburbanos. Geralmente só têm importância para o tráfego local Vias Urbanas São caracterizadas pela existência de construções às suas margens e a presença de tráfego e de pedestres, em maior ou menor escala Vias Principais São avenidas e ruas asfaltadas onde há predominância de construções comerciais, assim como trânsito de pedestres e de veículos Vias Normais São avenidas e ruas asfaltadas ou calçadas, onde há predominância de construções residenciais, trânsito de veículos não tão intenso e trânsito de pedestres Vias Secundárias São avenidas e ruas com ou sem calçamento, onde há construções, e o trânsito de veículos e pedestres não é intenso Vias Irregulares São passagens criadas por moradores, de largura e arruamento variáveis, que dão acesso a pedestres e, em raros casos, a veículos, com traçado irregular, na maioria dos casos

4 CÓDIGO: I FL. 04/24 determinados pelos usuários do local ou pelas próprias construções Vias Especiais Acessos e/ou vias exclusivas de pedestres, calçadões, praças, jardins, parques, pontes, etc. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS A implantação e/ou extensão de rede de distribuição de energia elétrica em loteamentos, estará condicionada à prévia autorização da Prefeitura Municipal. Para tal o consumidor deverá apresentar documentação apropriada da Prefeitura Municipal, onde estará registrada a situação legal da área.

5 CÓDIGO: I FL. 05/ Distâncias Mínimas entre os Condutores da Rede de Distribuição da Celesc e Edificações Se os afastamentos verticais das figuras 1 e 2 não puderem ser mantidos, exige-se os afastamentos horizontais das figuras 4 e Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das figuras 1 e 2 não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, figuras 4 e 5, porém o afastamento da figura 3 deve ser mantido Se não for possível manter os afastamentos especificados neste desenho, todos os condutores deverão ser protegidos de modo a evitar contato acidental por pessoas em janelas, sacadas, telhados ou cimalhas.

6 CÓDIGO: I FL. 06/24 Distâncias Mínimas entre os Condutores da Rede de Distribuição da Celesc e Edificações Os afastamentos especificados neste desenho aplicam-se às redes apoiadas em poste. Afastamentos Mínimos (mm) Figura Primário Secundário Primário e Secundário Primário Secundário V V

7 CÓDIGO: I FL. 07/24 Notas: 1) As cotas acima são válidas tanto para postes duplo T como para circulares. 2) Para se obter o valor de B, se necessário, deverá ser usado afastador de armação secundária para as figuras 3, 4 e 5. 3) os condutores de baixa tensão (380/220 V) deverão distar no mínimo 1,20 m do parapeito das sacadas, janelas e marquises. 4) os condutores de alta tensão ( V) deverão distar, no mínimo 1,80 m do parapeito das sacadas, janelas e marquises. 5) Onde há edifícios com mais de 15 m, as redes aéreas devem distar, no mínimo 1,80 m dos mesmos. 6) Os afastamentos representados pela letra A (figuras do subitem 5.1.desta Instrução Normativa), referem-se à rede primária ou de alta tensão ( V). 7) Os afastamentos representados pela letra B, referem-se à rede secundária ou de baixa tensão (380/220 V) Rede Aérea de Distribuição de Energia Altura Baixa Tensão Alta Telefone Placa de Tensão do Poste Máx. Mín. TV a Cabo Ônibus Largura das Ruas Em servidões, a largura mínima da área de circulação deve ser de 3 metros, visando a circulação de pequenos veículos da Celesc, para a execução da manutenção da rede de distribuição de energia elétrica e em situações emergenciais.

8 CÓDIGO: I FL. 08/ Distâncias Mínimas entre Árvores e a Rede Elétrica

9 CÓDIGO: I FL. 09/24

10 CÓDIGO: I FL. 10/ Redes Subterrâneas Neste caso, antes de se abrir as cavas, verificar cuidadosamente a localização da rede. É necessário que se atente ao fato de que às vezes as raízes podem obstruir canalizações Como Arborizar Largura Situação Construção Plantio Espécie Rua Passeio Divisa Recuo Poste Local 2,5 m sim - - não arborizada 6 m - sim pequeno dentro propriedade > 2,5 m sim - pequeno oposto fiação - sim pequeno oposto fiação dentro propriedade 2,5 m sim - médio oposto fiação 9 m - sim médio oposto fiação dentro propriedade > 2,5 sim - grande oposto fiação - sim pequeno sob fiação < 2,5 m sim - grande oposto fiação 12 m - sim pequeno sob fiação 2,5 m sim - grande oposto fiação - sim pequeno sob fiação Notas: 1) Nunca plantar árvores médias ou grandes debaixo de condutores elétricos. 2) Escolher sempre o lado da rua sem fiação. 3) Plantar sempre a uma distância mínima de 3 metros das garagens, postes e esquinas. 4) Manter sempre uma distância de 50 cm do meio fio.

11 CÓDIGO: I FL. 11/ Poda de Árvore Árvores Existentes A poda deverá ser feita sob a orientação da Prefeitura Municipal Futuras Plantações Deverá ser escolhido o tipo de árvore adequada, sob a orientação da Prefeitura Municipal. Para toda poda sob orientação da Prefeitura Municipal, a Celesc comunicará com antecedência, por escrito, a programação da poda. Para casos em que a árvore esteja atingindo os fios da rede de distribuição de energia elétrica, a Prefeitura Municipal deverá entrar em contato com o Plantão Ligue-Luz da Celesc, através do telefone 196. Os serviços de poda serão feitos de acordo com a Instrução Normativa I Poda de Árvores em Redes e Linhas de distribuição. Após a prévia comunicação à Prefeitura Municipal, por escrito, sobre a programação da poda das árvores, o não comparecimento do elemento credenciado pela Prefeitura Municipal no local, dia e hora marcados, não impedirá que a Celesc execute os serviços programados. Não cabe à Celesc a execução de poda estética, e sim a poda estritamente técnica Classificação das Luminárias Luminária aberta fechada Lâmpadas Possíveis V.M. 80 W e V.S. 70 W V.M. 400 W e V.S. 400 W V.M. 250 W e V.S.250 W Notas: 1) V.M. - Vapor de Mercúrio. 2) V.S. - Vapor de Sódio. 3) W - Watts.

12 CÓDIGO: I FL. 12/ Braços para Luminárias Braço curto longo Luminária Possível aberta fechada 5.7. Unidade de Iluminação Pública Unidade de Iluminação Pública VM 400 W (ou VS 400 W) VM 80 W e VS 70 W VS 250 W (ou VM 250 W) Descrição Lâmpada VM 400 W instalada em luminária fechada e braço longo Lâmpada VM 80 W e VS 70 W instalada em luminária aberta e braço curto Lâmpada a VS 250 W, instalada em luminária fechada e braço longo 5.8. Classificação de Volume de Tráfego em Vias Públicas Tráfego de Veículos Classificação Volume de tráfego noturno de veículos por hora Leve 150 a 500 Médio 501 a 1200 Intenso acima de 1200 Nota: Para vias com tráfego menor que 150 veículos por hora devem ser consideradas as exigências mínimas de tráfego leve.

13 CÓDIGO: I FL. 13/ Tráfego de Pedestres Classificação nulo leve médio intenso Pedestres cruzando vias com tráfego motorizado vias arteriais vias residenciais médias vias comerciais secundárias vias comerciais principais Iluminação Pública Em função dos critérios expostos nos subitens 5.5; 5.6; 5.7; e nos subincisos e , daremos a seguir os critérios para iluminação pública em função da localidade e volume de trânsito. Vias Volume Veículos Volume Pedestres V.S. 70 W V. M. 80 W V.M. 250 W V.S. 259 W V.M. 400 W V.S. 400 W arteriais intenso nulo x x - locais leve leve x x ligação leve leve x x urbanas intenso intenso x x - principais intenso intenso x x - normais médio médio x x secundária médio médio x x irregulares leve leve x x especiais intenso intenso - - x x - x Notas: 1) Vãos mais usuais para as situações acima fica entre 35 e 40 metros. 2) Nos trevos recomenda-se lâmpadas V.S. 250 W ou V.S. 400 W. 3) Nos túneis recomenda-se lâmpadas V.S. 250 W ou V.S. 400 W. 4) Loteamentos de baixo e médio padrão recomenda-se lâmpada V.S. 70 W e V.M. 80 W.

14 CÓDIGO: I FL. 14/24 5) Loteamentos de alto padrão recomenda-se lâmpadas V.M. 250 W, V.S. 250 W, V.M. 400 W e V.S. 400 W. 6) Praças e calçadões recomenda-se lâmpadas V.M. 80 W e V.M. 250 W. 7) Avenidas e pontes recomenda-se lâmpadas V.S. 250 W e V.S. 400 W Critérios para Mudança de Traçado de Ruas e Avenidas Rede de Energia Elétrica Existente A Prefeitura Municipal se responsabilizará em comunicar à Celesc em tempo hábil, sobre a mudança de traçado da rua ou avenida com cópia do projeto definitivo, a fim de que as providências sejam tomadas sem prejudicar o consumidor Rede de Energia Elétrica a Ser Implantada A Celesc solicitará à Prefeitura Municipal informações quanto ao traçado da rua ou avenida onde passará a rede de energia elétrica. Com o traçado definido da rua ou avenida, fornecido pela Prefeitura, a Celesc lançará sua rede Critérios para Aprovação de Projetos Residenciais e Prediais Todo projeto, ao dar entrada na Prefeitura Municipal, que possua quatro ou mais unidades ocupacionais, ou que serão atendidas em tensão igual ou superior a 13,8 kv (carga instalada maior ou igual a 50 kw), deverá conter a consulta prévia devidamente aprovada pela Celesc. As construções prediais deverão ser aprovadas pelos órgãos competentes estaduais, ou municipais e pelas concessionárias de serviço público, quando for o caso. As construções prediais deverão estar situadas em áreas definidas pelo município como de interesse social, através de uma política urbana local Critérios para Utilização do Posteamento da Celesc Cestos Coletores de Papéis É proibida a colocação dos cestos coletores de papéis nos postes da rede de distribuição de

15 CÓDIGO: I FL. 15/24 energia elétrica da Celesc Placas de Sinalização As placas de sinalização devem ser fixadas em posição paralela à via de rolamento a uma altura mínima de 3 metros e máxima de 4,5 metros. Poderá ser instalada apenas uma placa por poste, com superfície máxima de cm 2 (40 x 50 cm) Semáforo Deverá ser instalado considerando os seguintes requisitos: A interligação à rede de distribuição de energia elétrica da Celesc, será efetuada através de ramal de ligação subterrâneo, com cabo sintenax de 4 mm 2. A proteção e operação será efetuada por meio de um disjuntor de 10 Ampères, a ser instalado em uma caixa, a 1 metro da rede secundária de distribuição da Celesc. O poste de fixação do semáforo, deverá ser de ferro galvanizado com 100 mm de diâmetro e com 3 metros de comprimento. O semáforo será sempre instalado na esquina, onde não tenha rede de distribuição da Celesc, conforme mostra a figura 10. A caixa de interligação à rede elétrica deverá ser metálica, com o objetivo de proporcionar uma blindagem com relação às fontes de tensão e corrente presentes na mesma Iluminação Natalina Todo e qualquer tipo de iluminação natalina a ser instalada deverá ter a supervisão e orientação técnica da Celesc. Em calçadões, a altura mínima deverá ser de 4,5 metros, permitindo assim a circulação de carros de bombeiros. Iluminação natalina, através de lâmpadas, em muros, paredes, postes e árvores, deverá estar distanciada do solo, no mínimo 2,5 m, visando segurança em função do contato inconsciente e/ou irresponsável de pessoas e crianças, principalmente em período de chuvas e de umidade intensa.

16 CÓDIGO: I FL. 16/24 Figura 10 - Semáforo

17 CÓDIGO: I FL. 17/24

18 CÓDIGO: I FL. 18/ Faixas É proibida a colocação de faixas nos postes da rede de distribuição de energia elétrica da Celesc, visto que as mesmas promovem condições de risco nas redes, provocando interrupções no fornecimento de energia, comprometendo a segurança e o bem estar dos consumidores. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS Não há. 7. ANEXOS 7.1. Estruturas Padronizadas 7.2. Área de Segurança - Posteação da Celesc para Servidão e Loteamentos de Baixa Renda 7.3. Flores na Base do Poste 7.4. Indicação das Ruas em Postes da Celesc 7.5. Utilização de Poste da Celesc para Fins Decorativos e Publicitários

19 CÓDIGO: I FL. 19/ Estruturas Padronizadas

20 CÓDIGO: I FL. 20/ Área de Segurança - Posteação da Celesc para Servidão e Loteamentos de Baixa Renda

21 CÓDIGO: I FL. 21/ Flores na Base do Poste

22 CÓDIGO: I FL. 22/24 Notas: a) as flores devem ser baixas: begônias, amor-perfeito, crisântemo, cravos, etc. b) o suporte para vasos deve ser em forma de duas meias-luas, a fim de facilitar a retirada dos mesmos, quando diante da necessidade de uma troca de poste em função de uma manutenção, reforma ou emergência; c) fica proibido o uso de floreiras nas seguintes situações: - Em postes onde haja instalação de equipamentos tais como regulador de tensão, capacitor religador, seccionalizador, chave a óleo, transformador, etc - Nas proximidades (menos de 0,5 m) de equipamentos e entrada subterrânea tanto da Celesc, Telesc, e TVs via cabo. d) o desenho é orientativo.

23 CÓDIGO: I FL. 23/ Indicação das Ruas em Postes da Celesc

24 CÓDIGO: I FL. 24/ Utilização de Poste da Celesc para Fins Decorativos e Publicitários

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