RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO
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- Heloísa Pacheco Assunção
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1 RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO I - TÍTULO DA PROPOSTA: Pré-Diagnostico do Impacto de Programas de Transferência de Renda em Municípios da Região Sul do Estado de Minas Gerais. II - UNIDADE DE GESTÃO / CURSO: SERVIÇO SOCIAL III - PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Magdalena Alves IV - OBJETIVOS ALCANÇADOS: Construção de um Diagnóstico Integrando as diversas ações envolvendo famílias inseridas em Programas de Transferência de Renda de modo a possibilitar um melhor entendimento do alcance de ações integradas focadas num mesmo objetivo. 4.1 Objetivos Específicos CRUZAR INFORMAÇÕES DOS DIVERSOS MUNICÍPIOS SELECIONADOS DENTRO DAS TEMÁTICAS ESCOLHIDAS; Cruzar informações das diversas temáticas, por Município fortalecendo a leitura regional destas políticas. Analisar o Relatório de acompanhamento das condicionalidades de saúde propostas para o PBF [cumprimento do calendário de vacinação - 0 a 6 anos e idosos; acompanhamento das gestantes] e BPC. Analisar o Relatório de acompanhamento das condicionalidades de educação propostas para o PBF [85% das crianças e adolescentes de 6 a 15 anos; 75% dos adolescentes de 15 e 16 anos]; Conhecer a proposta de atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nos Municípios selecionados [integrados na escola formal, ou atendimento em escolas especiais?]; Conhecer o perfil etário cruzando-o com gênero e cor - nos Municípios selecionados [a partir de dados do IBGE]; Conhecer o perfil dos deficientes [deficiência física, mental, sensorial] cruzando-o com gênero e cor - nos Municípios selecionados [a partir de dados do IBGE]; Analisar os Programas de Atendimento Público voltados para esta faixa etária [acima de 60 anos] nos Municípios selecionados, [moradia, educação, saúde, cultura, esporte, lazer e assistência social]; Analisar o alcance e o perfil das pessoas inseridas no Benefício de Prestação continuada nos Municípios selecionados;analisar as consequências do cumprimento/descumprimento da lei que define cotas para a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, nos Municípios selecionados; Identificar os Programas voltados para a infância, a adolescência e a juventude nos Municípios selecionados [reforço escolar, atendimento psicossocial, cultura, esporte e lazer, educação sexual, pré-profissionalizantes, etc..];
2 Conhecer as estratégias de encaminhamento das famílias das crianças e adolescentes em situação de maus tratos e abuso sexual nos Municípios selecionados [atendimento psicossocial, etc..]. Caracterizar o encaminhamento dado pelos técnicos dos Programas de Transferência de Renda quando são identificadas situações de maus tratos, abusos e exploração sexual, nos Municípios selecionados. Levantar informações sobre a rede de atendimento sócio-assistencial nos Municípios selecionados; Identificar os CRAS e CREAS existentes nos Municípios selecionados, caracterizando as ações desenvolvidas; Caracterizar as ações dos CRAS e CREAS envolvendo famílias inseridas em Programas de Transferência de Renda. V - RESULTADOS Público alvo 1 : famílias inseridas em Programas de Transferência de Renda (Benefício de Prestação Continuada, Bolsa Família, Agente Jovem, e outros) Número de atendidos: os Programas de Transferência de Renda nestes municípios atendem a famílias, conforme Tabelas no Anexo 2. Período de realização: Março a Junho de 2011 Carga horária total: 36 horas, sendo 16 horas aula e mais 20 horas em atividade extra-classe. VI - CONCLUSÃO: Enfim, diante do contexto neoliberal o qual nos encontramos atualmente sabemos que os atuais programas transferências de renda tem se firmado em bases compensatórias, assumindo cada vez mais o caracter de que o Estado se nega a fazer em prol da população vulnerabilizada pelo sistema vigente. Assim, nós futuros profissionais de serviço social diante do compromisso assumido perante o nosso Projeto Ético Político Profissional temos que entender estes instrumentais propostos pelo Estado atual é fazer com que eles cheguem aos nossos cidadãos de direitos através das redes sócio-assistenciais e que firmados neste pressuposto tenhamos estratégias que trabalhem com estas famílias, possibilitando-as ao protagonismo de sua própria história. No mais como agente de mudança precisamos exercer no público alvo o qual trabalhamos uma mobilização para que estas políticas e programas sejam feitas e implementadas a partir de políticas territoriais das reais necessidades que cercam esta população. Portanto, perante este diagnóstico realizado deixamos aos demais períodos à proposta de continuidade deste para que possam realizar um trabalho com as famílias beneficiárias deste programa. 1 Este não é um Projeto de Atendimento, mas de diagnóstico das Políticas implementadas nestes municípios, por isso a mudança de público atendido para público alvo.
3 ANEXO 1 RELATÓRIO ELABORADO PELOS ALUNOS PRÉ-DIAGNOSTICO DO IMPACTO DE PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1. Apresentação da Proposta Contemporaneamente, a discussão sobre Políticas Sociais tem apontado que as propostas voltadas para a diminuição da desigualdade social precisa, necessariamente, ter um caráter intersetorial na medida em que os fenômenos da pobreza e da exclusão social são multidimensionais, exigindo um tratamento simultâneo de diversos elementos que compõem a exclusão social. O diagnóstico aqui proposto objetiva subsidiar as políticas no seu objetivo de superação do caráter compensatório das políticas de combate à pobreza. O entendimento é que a promoção da inclusão social exige uma estratégia de conjugação de diversos programas: moradia, saúde, educação, assistência social e outros, sempre visando apoiar as famílias atendidas na construção de sua autonomia. Considerando que o maior desafio das ações intersetoriais é o gerenciamento de programas simultâneos por uma equipe interdisciplinar de modo a construir-se uma única ação coletiva e não apenas um conjunto de ações colocadas lado a lado. Um dos objetivos específicos desta proposta é possibilitar aos alunos um olhar totalizante sobre as famílias e os indivíduos, levando cada uma das ações a complementarem as demais, numa postura de cooperação onde se consolida uma equipe/time buscando um mesmo objetivo, sem competição interna para identificar quem é o melhor ou o mais importante. Um aspecto necessário, no cotidiano de cada uma destas ações precisa sempre contemplar a participação direta da comunidade: dentre outras ações, este diagnóstico realizou atividades dinâmicas de diagnóstico participativo com grupos de famílias dos Municípios selecionados. 2. Etapas Metodológicas Num primeiro momento, em diálogo entre alunos e a professora Dra. Maria Magdalena Alves, foram definidos os municípios a serem pesquisados. O principal critério para esta escolha foi o local de residência,
4 trabalho ou estágio dos alunos já que a proximidade com a Assistência Social municipal era não apenas desejada, mas absolutamente necessária 2. A base primária para o levantamento de dados foi a pesquisa documental, utilizando-se sites dos governos municipal, estadual e federal, já que a maioria destes dados pode ser encontrado na internet. Esta coleta maciça de dados serviu de base para uma análise individual e coletiva permitindo conhecer a situação socioeconômica, o desenvolvimento humano, o perfil econômico local e sua relação com a região administrativa onde o município está situado, a fragilidade social e a organização social e ambiental da população. A Professora Ms. Alessandra Genú Pacheco 3 orientou os alunos na análise dos documentos obtidos, permitindo aos alunos uma primeira aproximação com a realidade social onde as ações de Transferência de Renda ocorrem. Na opção pela inclusão da leitura feita pelas autoridades municipais, foi realizada uma pesquisa específica em cada um dos onze municípios tanto no que se refere aos Relatórios de Condicionalidades do Programa Bolsa Família como em entrevistas com os gestores visando a compreensão da dinâmica empregada no trato com estas famílias. Dificuldades no acesso aos gestores levou à exclusão de três cidades: Campanha, Campos Gerais e São Gonçalo do Sapucai. O diálogo com autoridades governamentais que atuam ou atuaram no município são um instrumento adequado para a construção de cenários 4, ajudando a preencher lacunas e mesmo para re solver conflitos existentes em bancos de dados diferentes. Entrevistas com lideranças religiosas, políticas e de bairros puderam enriquecer o Sumário pela inserção de outras óticas. Ainda que a análise deva ser integrada e contemplando as interrelações entre ambientes físicos e humanos, este Sumário foi construído a partir de variáveis temáticas 5 de modo a potencializar a comparação da realidade destes municípios. 2 Cidades: Campanha, Campos Gerais, Elói Mendes, Lambari, Nepomuceno, Paraguaçu, Santana da Vargem, São Gonçalo do Sapucai, Três Corações, Três Pontas e Varginha. 3 Responsável pela disciplina Avaliação e Monitoria em Serviço Social. 4 Contexto é a relação entre o texto e a situação em que ele ocorre, ou seja, é o conjunto de circunstâncias lugar, tempo e cultura local que permite uma compreensão mais acurada da realidade. O contexto situacional é formado por informações que estão fora do texto, sejam elas históricas, geográficas, sociológicas ou literárias. Cenários são descrições evolutivas de situações num ambiente e é composto por um conjunto ordenado de interações entre seus participantes. No sentido que aqui utilizamos, cenários são descrições de uma determinada realidade incluindo problemas e propostas de alternativas construídas pelas diversas partes interessadas. 5 Condições de Vida, Saúde, Educação, Moradia, Crianças e Adolescentes, Manutenção de vínculos (especialmente em relação às violências contra crianças e mulheres), Pessoas com Deficiências, Idosos, Assistência Social (benefícios assistenciais permanentes e eventuais), trabalho e renda.
5 Visando considerar todas as óticas envolvidas neste processo, os trabalhadores do SUAS nestes municípios foram convidados a preencher um questionário para identificar se, em sua opinião, as ações de proteção social estão ampliando a capacidade protetiva das famílias. Para analisar o significado dos dados obtidos neste segundo momento, o professor Ms. Dimitri Augusto de Cunha Toledo 6 orientou os alunos no entendimento destas Políticas de Transferência de Renda, sua natureza, mecanismos utilizados, objetivos e resultados esperados. 3 Variáveis Temáticas CONDIÇÕES DE VIDA Foram analisadas as características da população residente [cor, deficiência], a partir de dados do Relatório do PNUD, 2011 que foi construído para o Objetivos do Milênio 8. Dentre eles, salientamos: As áreas geográficas dos municípios selecionados permitem verificar tamanhos bem variados: o menor deles é Santana da Vargem (com 173 km²) (Santana da Vargem) e o maior é Três Corações ( 826 km²). Cotejando o tamanho dos territórios com o número de habitantes pode-se perceber que as densidades são bastante diferentes: o município com maior número de habitantes é Varginha ( hab) e onde reside a menor população é Santana da Vargem (7.239 habitantes). Enquanto a densidade 6 Responsável pela disciplina de Política Social. 7 No anexo 2, encontra-se as Tabelas nas quais os Mapas apresentados foram baseados. 8 Objetivos do Milênio são metas acordadas na Cimeira do Milênio reunião realizada em 2000 daqual participaram governos de 191 países. A proposta é cuidar das necessidades reais das pessoas de todo o mundo. Os objetivos são: Acabar com a Fome e a Miséria; Educação Básica de qualidade para todos; Igualdade entre os sexos e valorização da mulher;.reduzir a mortalidade infantil; combater a AIDs, a Malária e outras doenças; Qualidade de vida e respeito ao Meio Ambiente; todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.
6 populacional de Varginha é da ordem de 300 habitantes por km², em Santana da Vargem a densidade é de menos de 42 habitantes por km². Quando computamos dados sobre a cor da população destes municípios, a partir de dados do SIDRA Sistema IBGE de Recuperação Automática, 2010, identifica-se que dois municípios tem uma grande maioria de população branca (Paraguaçu: 78,52%; e Lambari: 78,49%). A população negra tem maior expressão nos municípios de Três Corações (41,31%) e de Nepomuceno (39,65%). Nos dois municípios, dentre a população negra cerca de 33% são pretos e 67% pardos. O maior contingente de população indígena foi apontado pelo IBGE no município de Paraguaçu (0,37%), mas temos registro de população indígena em Varginha, Três Corações, Santana da Vargem e Três Pontas. A maior expressão de população amarela encontra-se em Três Pontas (0,68%), Elói Mendes (0,66%). Há registros desta população, também, em Varginha, Três Corações, Paraguaçu, Nepomuceno e Lambari.
7 Segundo dados do IBGE, a partir do CENSO/2000 a maioria dos municípios selecionados tinham porcentuais semelhantes ao encontrado na sociedade brasileira: os menores índices são encontrados em Varginha (13,77%), Três Pontas (13,37%) e Três Corações (13,28%). Em Santana da Vargem, no entanto, foi registrado um porcentual maior do que o dos outros municípios (19,44%) Local de Moradia e condições de Saneamento
8 Quando cotejamos os dados dos municípios analisados do CENSO IBGE 2010, podemos identificar que todos eles tem a maior parte de suas populações inseridas no meio urbano. O maior índice é de Varginha (96,73%) e o menor é de Lambari (71,81%). O mesmo Relatório PNUD citado anteriormente apresenta dados do saneamento básico nos municípios e nos permitem Verificar a cobertura de água e serviços de esgoto em nível municipal. A análise da situação de saneamento dos domicílios é condição fundamental na garantia de qualidade de vida das famílias. Foram analisados dados relativos ao acesso a água potável, tendo sido identificado que o município com melhores condições no meio urbano é Três Pontas (99,30%), e no meio rural é Paraguaçu (8,3%). É Paraguaçu, também, quem detém as melhores condições de saneamento básico tanto no urbano (98,8%) quanto no rural (9,8%).
9 3.2 RENDA FAMILIAR A situação de pobreza das famílias foi verificada a partir de dados do MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Ao analisarmos a situação de pobreza nestes municípios, percebemos que os maiores e menores índices de famílias pobres nestes municípios são muito semelhantes. O município com maior índice de famílias pobres é Santana da Vargem (7,71%) e o menor índice foi identificado em Varginha (3,43%). Outro aspecto analisado no que se refere a renda buscou analisar os dados contidos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e a quantidade de famílias consideradas dentro do Perfil exigido para inserção no Programa Bolsa Família (R$ 140 de renda familiar mensal). O município com menor índice de cobertura (42,51%) é Varginha e o com maior índice é Santana da Vargem (119,89%). 3.3 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Em 2000, a ONU Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo. O Índice de Desenvolvimento Social Municipal dos municípios selecionados é muito próximo: o maior é Varginha (0,824) e os menores são Nepomuceno (0,747) e Santana da Vargem (0,749).
10 Um outro aspecto a analisar diz respeito à Desigualdade Social: do mesmo modo como ocorre no restante da sociedade brasileira, estes municípios apresentam uma situação de desigualdade social. Os índices apontam que o município com maior desigualdade é Lambari onde a renda em poder dos 20% mais ricos correspondem a 21 vezes a renda entre os 20% mais pobres. O município com menor índice é Santana da Vargem onde a renda em poder dos 20% mais ricos correspondem a 13 vezes a renda entre os 20% mais pobres. Interessante observar que este município que é o menor em tamanho e população dentre os selecionados é aquele que apresenta os melhores índices quando analisamos os resultados em redução da pobreza. Santana da Vargem conseguiu uma redução de 60%. O município onde esta redução foi menor foi Três Corações (32%) SAÚDE Tendo em vista que o Eixo do trabalho eram os Programas de Transferência de Renda, para analisar a situação de saúde dos municípios, procuramos cotejar aqueles dados apontados como condicionalidades: alcance da vacinação em crianças e trabalho com gestantes a partir de pré-natal. O melhor índice de vacinação foi encontrado em Nepomuceno (99,60%); mas todos os municípios analisados tem valores superiores a 99% o que é um índice muito bom. (Dados do Relatório PNUD/ODM, 2011) Em relação ao atendimento as gestantes com sete ou mais consultas, Varginha apresenta o melhor índice (85,20%) e o pior índice é o de Lambari (61,10%).
11 Ainda voltados para a situação de saúde nestes municípios, cotejamos dados de Segurança Alimentar, tendo identificado que o maior índice de crianças de menos de dois nos desnutridas foi encontrado em Três Pontas (3,1%) e o melhor (0,2%) encontra-se em Paraguaçu.
12 3.4 EDUCAÇÃO Ao analisar a Educação, cotejamos dados relativos a três aspectos: porcentagem de crianças e adolescentes com 7 a 14 anos fora da escola, índice de jovens, de 15 a 17 anos que concluíram o Ensino Médio e as distorções idade/série. O menor índice de crianças e adolescentes fora da escola é o de três Pontas (3,3%); e o maior está em Lambari (19,60%). O maior índice de jovens de 15 a 17 anos que concluíram o Ensino Médio é de Varginha (58,8%); e o menor é de Três Corações (40,70%). A maior distorção Idade/série foi encontrada em Santana da Vargem: no Ensino Fundamental 16,5% e no Ensino Médio 34,0%. As melhores posições no IDEB Observado são de Lambari: 60ª. posição no Ensino Médio e 244ª. Posição no Ensino Fundamental.
13 3.5 TRABALHO E RENDA Outro aspecto analisado refere-se ao Mercado de Trabalho. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED/2009) apontam que, dentre os municípios selecionados, a maior porcentagem da PEA População Economicamente Ativa ocupada foi encontrada em Santana da Vargem (97,3%). Observe-se que, ao diferenciarmos o gênero do trabalhador encontramos um índice de 98,07% para os homens e 96,12% para as mulheres. A menor porcentagem da PEA ocupada encontra-se em Varginha: 86,37%; sendo 88,96% entre os homens e 82,8% entre as mulheres. Além dos postos de trabalho, analisamos a renda salarial, tendo identificado a maior média em Varginha (R$ 643,27), sendo R$ 804,25 para os homens e R$ 406,78 para as mulheres. A menor renda foi encontrada em Nepomuceno ($380,34), se aplicarmos o corte de gênero, teremos R$ 419,14 entre os homens e R$ 254,42 entre as mulheres. Ao compararmos os postos de trabalho (formais) com outras ocupações (informais) temos o maior índice de trabalhadores formais (64,66%) em Varginha; e o menor índice em Lambari (32,64%). Atente-se que, em Lambari, 76,82% destes postos de trabalho são ocupados por brancos.
14 4. Primeira Aproximação com o pré-diagnóstico Construído Os oito municípios pesquisados informaram manter atualizados os dados das famílias residentes em seus territórios no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal. Regulamentado pelo Decreto nº 6.135/07 e coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Cadastro Único deve ser obrigatoriamente utilizado para seleção de beneficiários e integração de programas sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família. Suas informações podem também ser utilizadas pelos governos estaduais e municipais para obter o diagnóstico socioeconômico das famílias cadastradas, possibilitando a análise das suas principais necessidades. O Cadastro Único para Programas Sociais é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou de três salários mínimos no total, possibilitando ao governo municipal conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, trazendo informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e também dados de cada um dos componentes da família.
15 FAMÍLIAS REFERENCIADAS Famílias Cadastradas Famílias dentro do Perfil do Programa Bolsa Família Famílias inseridas no Bolsa Família Famílias inseridas no Benefício de Prestação Continuada - Idoso Famílias inseridas no Benefício de Prestação Continuada - deficientes OS PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA O principal programa social do Governo Federal é o Programa Bolsa Família (PBF) que objetiva combater a fome, a pobreza e a desigualdade social no país. Assumindo a primazia deste processo, mas considerando que a responsabilidade não é apenas do governo federal, mas também dos governos estaduais, municipais e da sociedade civil, o PBF propõe um conjunto de ações de suporte às famílias e de controle social pela sociedade. Sendo um Programa de Transferência de Renda, as famílias do PBF recebem um benefício financeiro mensal e,em contrapartida assumem compromissos nomeados condicionalidades, ao mesmo tempo em que busca a integração com outras políticas públicas visando ações de capacitação profissional e de apoio à geração de trabalho e renda,de educação de jovens e adultos, de melhoria do acesso à moradia dentre outras. Condicionalidades são compromissos assumidos tanto pelas famílias beneficiadas pelos programas de transferência de renda quanto pelo poder público para ampliar o acesso dessas famílias os seus direitos sociais básicos. 4.2 CONDICIONALIDADES NA ÁREA DA SAÚDE Condicionalidades: Acompanhamento da saúde de crianças, gestantes e mães que estão amamentando. O acompanhamento das condicionalidades na área da saúde é realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) por meio dos dados registrados pelo Ministério da Saúde (MS). Esse acompanhamento é feito por meio dos dados registrados pelo no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde em dois períodos do ano: 1ºPeríodo: janeiro a junho 2º Período: julho a dezembro.
16 No Município de Varginha, foi nos informado que a Secretaria de Habitação e Promoção Social (SEHAP) é a responsável por repassar os dados referentes ao Programa Bolsa Família para a Secretaria Municipal de Saúde e que a Secretaria Municipal de Saúde encaminha a listagem com os nomes das famílias beneficiárias para as Unidades Básicas de Saúde, das quais tais famílias fazem parte, para que as condicionalidades sejam averiguadas (pelo menos duas vezes no ano as famílias devem procurar os postos de saúde para realização da pesagem e conferência do cartão de vacina). De acordo com o profissional as condicionalidades na área da saúde no município de Varginha são cumpridas, mas que não existe uma análise detalhada dos dados e nem projetos específicos para este programa, uma vez que as famílias beneficiárias também são público daquela Unidade Básica de Saúde conforme a localização de sua residência. Outra observação feita foi de que não existem profissionais da área da saúde exclusivos para o Programa Bolsa Família e que as condicionalidades do programa se inserem na rotina do serviço. 4.4 EDUCAÇÃO Condicionalidades: Crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos, matriculados e com frequência escolar de 85%. Já os estudantes entre 16 e 17 anos devem ter frequência de, no mínimo, 75%; No município de Varginha, as mais de 1600 famílias beneficiadas pelo programa Bolsa Família, tem o acompanhamento das condicionalidades da educação, através de uma listagem onde os alunos possam ser identificados pelas escolas e assim ser feito o monitoramento das freqüências. Após esse monitoramento que a escola realiza periodicamente, ele é repassado para a secretaria da educação que é a responsável pelos dados. Só que infelizmente fora essa ação não é realizado mais nenhum trabalho com essas crianças. O que decorre a partir daí são pequenas ações isoladas devido algum problema e a disponibilidade dos profissionais da secretaria de Assistência Social. O município de Varginha ocupa um grande espaço geográfico, só que os profissionais não são suficientes para cobrir toda a demanda da população (mais de 100 mil habitantes para apenas 4 CRAS). Para que pudesse ser feito um bom trabalho com esses alunos, seria necessário, não apenas a formulação de uma Política de Educação adequadas as necessidades do município, mas uma ação em parceria do MEC, com o MDS, onde fosse possível instalar a Jornada Estendida onde a partir daí um
17 trabalho de formação de cidadania e tomada de consciência destas famílias fosse o ponto de partida para possibilitar uma mobilidade social as famílias inseridas nos Programas de Transferência de Renda. É possível identificar as falhas que acontecem nestes sistemas de monitoramento, pois, se por um lado as crianças atendidas pelo programa tem um índice de abandono quase zero em relação aos demais alunos, temos que pensar na qualidade e na importância que essas crianças dão a educação. Podemos a partir daí pensar em diversas ações para que seja feito um bom trabalho de ambas as partes, só que ao passo que ainda faltam profissionais e uma melhor capacitação das que já estão inseridas na ação, tanto na Educação quanto na Assistência, uma pequena rede atua frente às atuações de mais risco a essas crianças que é o CRAS, CREAS, o Conselho Tutelar e a Escola. No ambiente escolar ainda não é feito nenhum trabalho sócio educativo que tenha por base a importância de discutir direitos sociais e as suas garantias. Todas as famílias que são beneficiadas pelos Programas de Transferência de Renda/Bolsa Família tem acompanhamento pelo CRAS, só que é trabalhada a família como um todo (existem oficinas direcionadas aos jovens, idosos, etc), só que esses grupos são homogêneos: há famílias do Bolsa Família, como famílias que o risco social é menor, neste momento as dinâmicas buscam atingir a ambos, só que visitas e acompanhamentos focalizados ao não cumprimento de alguma condicionalidade é feito in loco. Pode-se também levantar uma discussão sobre alguns critérios de avaliação destas condicionalidades, como por exemplo: para uma criança do Bolsa Família é exigido 85% (de 6 a 15 anos) e 75% (de 16 a 17 anos) quantos aos alunos regulares apenas 60% de freqüência. Essas crianças devem ser atingidas em suas totalidades, o problema da Evasão Escolar deve ser pensadas para ambas as situações. Uma outra ação a ser pensada sobre a real concretização da condicionalidades da Educação, seria promover um dia D, onde pudesse ser reunido todas as escolas da rede pública e estadual que recebam essas crianças dos Programas de Transferência de Renda/Bolsa Família e fazer um dia onde várias questões, como direitos; qualidade de vida, drogas, entre outros, e pudessem ser abordados de maneiras dinâmicas e que estimulem a reflexão a cerca da qualidade vivida por cada um, mas que seja uma reflexão que possibilite a compreensão e ponto de partida para uma mudança de vida. Esta ação pode ir além dos profissionais da Educação e da Assistência, pode envolver profissionais da Saúde e até o trabalho, ampliando assim um leque que traga a possibilidade de desenvolvimento das ações.
18 4.5 PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) articula um conjunto de ações visando à retirada de crianças e adolescentes de até 16 anos das práticas de trabalho infantil, exceto na condição de aprendiz a partir de 14 anos. O PETI compõe o Sistema Único de Assistência Social (Suas) e tem três eixos básicos: transferência direta de renda a famílias com crianças ou adolescentes em situação de trabalho, serviços de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças/adolescentes até 16 anos e acompanhamento familiar através do Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). O PETI atende mais de 820 mil crianças afastadas do trabalho em mais de 3,5 mil municípios. O programa reconhece a criança e o adolescente como sujeito de direito, protege-as contras as formas de exploração do trabalho e contribui para o desenvolvimento integral. Com isso, o PETI oportuniza o acesso à escola formal, saúde, alimentação, esporte, lazer, cultura e profissionalização, bem como a convivência familiar e comunitária; As famílias do PETI têm compromissos que devem ser observados. Cabe a elas o comprometimento da retirada de todas as crianças e adolescentes de até 16 anos de atividades de trabalho e exploração e a retirada de todas as crianças/adolescentes até 18 anos das atividades previstas na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil. Na área da educação, é necessário que crianças ou adolescentes de 6 a 15 anos possuam matrícula e frequência escolar mínima de 85%. Para os adolescentes de 16 e 17 anos de idade, a matrícula e a frequência escolar mínima devem ser de 75%. Na área de saúde, cabem às gestantes e lactantes o comparecimento às consultas de pré-natal e a participação nas atividades educativas sobre aleitamento materno e cuidados gerais com a alimentação e saúde da criança. Para as crianças menores de 7 anos, é exigido o cumprimento do calendário de vacinação e o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Na área da assistência social, é exigido que as crianças e adolescentes de até 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil possuam a frequência mínima de 85% da carga horária relativa aos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Proteção Social Básica.
19 Ao ingressar no Peti, a família tem acesso à transferência de renda do Bolsa Família, quando atender aos critérios de elegibilidade, devido ao processo de integração dos programas. Às demais famílias também é garantida a transferência de renda através do Peti. Assim, a articulação dos dois programas fortalece o apoio às famílias, visto que pobreza e trabalho infantil estão amplamente relacionados nas regiões de maior vulnerabilidade. Após a transferência de renda, toda criança e adolescente que for encontrado em situação de trabalho, devem ser obrigatoriamente, inseridas no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Esse serviço é ofertado pela Proteção Social Básica com estreita articulação com o responsável pelo Peti no município. 4.6 INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA É importante ressaltar que durantes as pesquisas realizadas nos projetos, programas ou órgãos competentes de atendimento a criança e adolescente em nenhum deles existem o critério de estarem inseridos nos programas de transferência de renda, ou seja a adesão é por qualquer criança ou adolescente da comunidade, são eles existentes nos diversos municípios aqui do sul de minas: A proposta do Projeto Reavivarte é oferecer de maneira viável o máximo de alcance sócio-cultural com o menor custo possível, possibilitando que com baixo orçamento um maior contingente de pessoas possa ter acesso à produção cultural e oportunidade de desenvolvimento artístico-musical. Aulas nos núcleos de ensino musical do Projeto Reavivarte, apresentações mensais populares nos bairros. O projeto conta com 32 músicos e 400 alunos. Durante esses 10 anos as ações alcançaram mais de 700 pessoas diretamente com seus cursos, e indiretamente esse número aumenta já que o objetivo de levar a cultura à regiões carentes é também alcançados pelas inúmeras apresentações realizadas na comunidade local, em várias cidades do sul de Minas e outros estados. O projeto Reavivarte é um projeto mantido pela Comunidade Sagrado Coração Eucarístico de Jesus, uma associação sem fins lucrativos. Fundada a 10 anos o projeto Reavivarte visa propiciar, de maneira gratuita o aprendizado das mais variadas manifestações artísticas, como teatro, dança, música e pintura à crianças, adolescentes e adultos do município de Varginha. O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil P.E.T.I., deu uma lição de resgate da preservação do folclore. Uma Companhia Mirim de Santos Reis dos alunos do P.E.T.I. percorre partes de secretarias municipais e o centro da cidade, mostrando que o folclore é história e memória. 25 garotos e garotas
20 mostram e cantam o Reizado de Santos Reis. A iniciativa foi da coordenadora do programa Cida Ribeiro que quer abrir um leque maior ao folclore nacional e regional. A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Varginha (Semel) desde 2001 faz um trabalho diferenciado no Sul de Minas, unindo a esfera social com o esporte de rendimento. A iniciativa deu certo, tanto é que os números não mentem, pois são mais de 10 mil cadastros, títulos expressivos pelo Brasil e hegemonia no esporte regional. A Semel oferece gratuitamente, nos períodos da manhã e da tarde várias modalidades que são realizadas através das escolinhas, equipes e projetos em diferentes locais espalhados pela cidade. Assim, milhares de crianças e adolescentes recomeçam as atividades em todos os pólos da Semel espalhados pelo município de Varginha. São 2 mil crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos e mais de 14 modalidades oferecidas, como futebol de campo, futsal, vôlei, basquete, handebol, atletismo, natação, judô, bicicross, ginástica artística, ginástica rítmica, boxe, jiu-jitsu e karatê. Nos últimos anos foram mais de 700 troféus o que fez da Semel a maior potência do esporte regional e está entre as dez melhores cidades do Estado. Existem vários locais onde existem escolinhas da Semel em Varginha: bairro São Geraldo (Semel), Fuvae (Centro), VTC (Centro), Bom Pastor, São Francisco, Melão (Sion), Polivalente (Barcelona), Marcão (Santana), Batalhão (Sion), Caic I (Imaculada Conceição), Caic II (Cidade Nova), Nego Horácio (Barcelona), Fátima, Gabriel (Vila Paiva), Vila Ipiranga e Campos Elíseos. O Projeto Crescer insere-se como uma forma de atendimento familiar através de atividades socioeducativas oferecidas a crianças e adolescentes, com progressiva extensão do atendimento nas vias do acompanhamento e orientação familiar e tem a capacidade de atender até 30 crianças/adolescentes. O público alvo são crianças e adolescentes na faixa etária de 07 a 17 anos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, filhos de famílias atendidas pela Associação Beneficente Levanta-te e Anda ou encaminhados por equipamentos públicos, governamentais ou não. As atividades desenvolvidas no projeto Crescer ocorre de segunda a sexta-feira, no período compreendido entre 13:00 e 17:00 h; sendo elas: - Reforço escolar, nos moldes de auxílio na execução de atividades pré-estabelecidas pelos respectivos professores das escolas regulares, orientado diariamente pela coordenadora das oficinas e/ou por estagiário(a) de pedagogia; - Oficina psicossocial, realizada de uma a duas vezes por semana por psicólogo e/ou estagiários de psicologia; - Oficina psicopedagógica, realizada uma vez por semana por uma psicopedagoga voluntária; - Atendimento socioassistencial, prestado pela assistente social, nos moldes de acompanhamento sócio-familiar, de acordo com a demanda;
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