CEAGESP RECEBE MELANCIA QUADRADA

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2 PROJETO DA EMATER INCENTIVA A DIVERSIFICAÇÃO DA FRUTICULTURA EM MINAS Nos últimos anos, a Emater-MG tem investido na diversificação da fruticultura no estado. Com unidades demonstrativas espalhadas pelo território mineiro, a instituição testa o cultivo de uma grande variedade de frutas em diferentes tipos de solos e condições climáticas, e os resultados são promissores. Por meio do Circuito Frutificaminas, que leva capacitação técnica aos produtores rurais, a Emater oferece aos fruticultores as espécies frutíferas que apresentam a melhor adaptação em cada região. Desde a sua implantação, em 2010, já capacitou mais de 7 mil agricultores em mais de 350 municípios mineiros. As capacitações são voltadas para fruticultores e também não fruticultores interessados em investir no segmento. Atraente do ponto de vista financeiro e podendo ser conduzida com mão de obra familiar, a fruticultura vem se tornando, cada vez mais, uma boa alternativa de investimento para os pequenos proprietários rurais. Estima-se que no estado existam cerca de 120 mil hectares plantados e que a atividade gere por volta de 500 mil empregos diretos. Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com 42 milhões de toneladas produzidas, de um total de 340 milhões de toneladas colhidas em todo o mundo. Já Minas Gerais oscila entre o 4º e 5º lugares no ranking nacional de produção de frutas (Fonte: Emater/MG). CEAGESP RECEBE MELANCIA QUADRADA A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) recebeu um carregamento de melancias quadradas. Isso mesmo, quadradas! A novidade foi recebida com curiosidade por quem transitava pelo local. O produto originalmente é produzido na Ásia, em países como Japão e China. No Brasil, começou a ser cultivado em Icapuí (CE) a partir de E foi de lá que a CEAGESP recebeu aproximadamente 200 unidades, cada uma pesando até 16 quilos. Além do formato diferente do que estamos acostumados a ver nos varejões e que torna o seu armazenamento mais prático, a melancia quadrada também não possui sementes. O formato quadrado é possível a partir do nascimento da fruta, quando ela é colocada em formas especiais que delimitam o espaço, forçando seu crescimento diferenciado. A caixa com três unidades é comercializada para atacadistas no valor de R$ 100. Suculenta e refrescante, a melancia é uma alternativa saborosa e saudável para consumo,pelo aumento das temperaturas no verão (Fonte: Jornal Entreposto). 31.1

3 A Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF), promoverá no período de 16 a 21 de outubro de 2016 o XXIV Congresso Brasileiro de Fruticultura, pela primeira vez em São Luís Maranhão. A SBF promove a cada dois anos o maior e mais tradicional evento técnico-científico desta área no Brasil: o Congresso Brasileiro de Fruticultura (CBF). Desde a sua primeira edição realizada em Campinas em 1971, reúne um número expressivo de profissionais de pesquisa, ensino e extensão, produtores, empresários e empresas públicas e privadas direta e indiretamente interessadas neste setor do agronegócio brasileiro, que vem se transformando numa das principais fontes de renda do país. Durante o evento são divulgados e discutidos temas relevantes para a fruticultura brasileira, proporcionando o intercâmbio de importantes informações entre os agentes envolvidos, tais como pesquisadores, professores, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, produtores e técnicos de empresas públicas, privadas e ONGs ligadas ao setor. O XXIV Congresso Brasileiro de Fruticultura, terá como tema central FRUTEIRAS NATIVAS E SUSTENTABILIDADE, será realizado pela Universidade Estadual do Maranhão - UEMA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA e Governo do Estado do Maranhão. 31.2

4 COMPOSTAGEM EM FRUTICULTURA - I Eduardo Suguino Pesquisador Científico, Polo Centro-Leste-Ribeirão Preto SP. Adriana Novais Martins Pesquisadora Científica, Polo Centro-Oeste-UPD Marília SP. Muito se fala, nos dias atuais, sobre a manutenção dos recursos naturais, proteção ao meio ambiente e outros tipos de atividades que os auxiliam. Nessa linha de raciocínio, o termo compostagem surge como uma salvação para o destino de resíduos orgânicos de diversos tipos (agrícolas, animais, industriais e urbanos) que antes eram jogados fora e hoje podem ser utilizados na agricultura, com amplo e irrestrito apelo social. De maneira simples, tentamos definir que a compostagem é um processo de degradação/decomposição da matéria orgânica, que ocorre com auxílio de água e oxigênio, que ao final origina um produto, de baixo custo de produção, benéfico para a produção de frutas, hortaliças e plantas em geral. O composto é fonte de nutrientes e matéria orgânica, que além de melhorar a qualidade do solo no que diz respeito à retenção de água e temperatura, atua de modo positivo nas demais características físicas, químicas e biológicas do sistema como um todo, permitindo assim um pleno desenvolvimento do sistema radicular, que se reflete diretamente na produtividade das plantas. As informações, acima citadas, resumem grande parte do que se fala nas cartilhas, manuais e instruções disponíveis para consulta nos meios de comunicação, sobre como fazer sua própria compostagem. Nosso intuito, no entanto, é lembrar que nem todo produto orgânico pode ou deve ser utilizado na compostagem, pois pode trazer prejuízos ao invés de benefícios. Nestes termos, citamos produtos como resíduos urbanos e industriais que, em muitas situações, podem apresentar quantidade elevada de óleos e metais pesados. Outros resíduos, como restos de remédios, pilhas e baterias usadas, além de dejetos fecais, também devem ser evitados. Existem trabalhos publicados dizendo que o processo de compostagem elimina quase 100% de coliformes do material orgânico (no caso de dejetos fecais) usado; no entanto, vale lembrar que esse resultado foi obtido por pessoas que, de certa maneira, controlavam o processo e os materiais envolvidos, o que não é o caso da maioria da população que o faz no quintal de suas casas. Na fruticultura, assim como para todas as plantas, a compostagem bem feita traz muitos benefícios, pois a maioria das árvores frutíferas é perene e, com o tempo, a disponibilidade de alguns nutrientes no solo é diminuída. Os minerais do composto orgânico, ao contrário do químico, ficam disponíveis para a planta por mais tempo, devido à velocidade, mais lenta, de disponibilização destes para as raízes que poderão absorvê-lo ao longo do ciclo, ao invés do curto período quando da dissolução dos fertilizantes químicos aplicados em cobertura. Em bananicultura, por exemplo, observa-se que a utilização de compostos orgânicos aumenta o ph, o teor de matéria orgânica, a CTC (capacidade de troca catiônica) e a saturação por bases (V%) dos solos. Há também incremento nos teores de fósforo e cálcio dos solos em bananais manejados com compostos. 31.3

5 Como dito acima, deve-se ter cuidado com a escolha dos materiais a serem utilizados no processo de compostagens. Estudos demonstraram que solos de bananais que receberam compostos oriundos de resíduos industriais e urbanos, apresentaram metais pesados, principalmente Zinco (Zn), Níquel (Ni) e Cádmio (Cd), indicando a possibilidade de contaminação em compostos orgânicos. No caso específico da bananicultura, esta técnica pode ser realizada no próprio bananal, conhecida como compostagem laminar. Nela, são instaladas camadas de material orgânico (muitas vezes os próprios resíduos das bananeiras) ao redor das plantas, favorecendo a cobertura do solo e acelerando o processo de estabilização da matéria orgânica. A compostagem laminar auxilia no desenvolvimento da planta (mantém a umidade, libera nutrientes e favorece a microbiota benéfica do solo), refletindo na produtividade e na longevidade das bananeiras. Outro tipo de compostagem que pode ser utilizado em fruticultura é o bokashi, que consiste em uma mistura de resíduos vegetais (no caso da bananicultura, utilizam-se frutos não comerciais, além de engaços e restos de pseudocaule), pó de serra e microrganismos específicos (denominados de effective microorganisms), coletados nas matas próximas ao local, com ótimos resultados nas plantas. Este material é incorporado ao solo em dosagens que variam de acordo com a análise química e fica à disposição da planta durante seu ciclo de desenvolvimento reprodutivo, que pode ou não ser utilizado em conjunto com adubos verdes, como o feijão-guandu. (Figuras 1, 2). Fonte: Dra. Adriana Novais Martins. 31.4

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