AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE UMA ÁREA DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE UMA ÁREA DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE UMA ÁREA DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Josinara Galdino Garcia 1, Daiani Oliveira Caires, Jéssica de Araújo Campos¹, Pricylla Jorge Lucena¹, Marlon Costa de Menezes 2 ¹Discentes do Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Pará; 2 Engenheiro Florestal, docente da UFPA e doutorando do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), Endereço para Correspondência: Avenida Transamazônica, nº 1172, CEP: ; Endereço Eletrônico: naraggarcia@gmail.com Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015 RESUMO O objetivo do presente trabalho foi analisar a estrutura do acampamento localizado na comunidade Arimum e verificar quais os ajustes necessários dessas estruturas para adequar-se ao padrão FSC (Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal). O estudo foi realizado na comunidade Arimum, o levantamento dos dados foi realizado em setembro de 2014, onde foram retiradas as medidas do acampamento com auxílio de uma trena de 50 m. As estruturas foram analisadas e comparadas de acordo com as IN 24 e 31 do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), e as plantas arquitetônicas foram elaboradas no software AutoCAD. As instalações do local de vivência da área de manejo florestal da Comunidade Arimum não estão completamente de acordo com o estabelecido pelas NR 24 e 31 do Ministério do Trabalho e Emprego. Com algumas modificações, a comunidade tem potencial para atender aos critérios exigidos pela lei e, desta forma aos padrões de certificação do FSC. PALAVRAS-CHAVE: Acampamento; certificação; Resex. EVALUATION OF STRUCTURES OF SUSTAINABLE FOREST MANAGEMENT ABSTRACT The aim of this study was to analyze the camp structure located in Arimum community and see what the necessary adaptations of these structures to fit the standard FSC (Forest Stewardship Council). The study was conducted in Arimum community, the data collection was carried out in September 2014, where were taken the measures of camp with help of a tape measure with 50 meters. The structures were analyzed and compared according to the IN 24 and 31 of MTE (Ministry of Labor and Employ), and architectural plans have been prepared in AutoCAD software. The experiences of local facilities of the forest management area Arimum Community are not fully in accordance with the established by NR 00:31 the Ministry of Labor and Employment. With some modifications, the community has the potential to meet the criteria required by law and therefore to the FSC certification standards. KEYWORDS: Camp; Certification; Resex ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

2 INTRODUÇÃO A participação das comunidades e populações locais no manejo e conservação da Amazônia tem ampliado seu espaço nos programas e politicas para o desenvolvimento sustentável da região e merecem destaque no bojo das reformas institucionais do setor florestal ocorrida nos últimos anos (SFB, 2007). Uma das principais dificuldades para que os produtores florestais comunitários acessem o mercado tem sido a escala. Para conseguir superar essa barreira, as iniciativas de Manejo Florestal Comunitário têm promovido alianças estratégicas entre associações de produtores com intuito de organizar a produção, aumentando escala e a qualidade dos produtos oferecidos no mercado. Além disso, as organizações de apoio têm fomentado a certificação florestal e as alianças com empresas para realizar negócios sob a perspectiva de comércio justo (CABALLERO et al., 2002, citado por SFB, 2007). A certificação florestal do Sistema FSC (Forest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal) opera de acordo com princípios e critérios de manejo florestal elaborados a partir de considerações sociais, como respeito às leis trabalhistas e promoção do bem-estar dos trabalhadores; econômicas, visando a rentabilidade do empreendimento, e; ambientais, como a minimização dos impactos ambientais, conservação da fauna e da biodiversidade (PEREIRA et al., 2010). O FSC elaborou padrões capazes de avaliar se os empreendimentos florestais realizam o bom manejo florestal. No Brasil, o Imaflora verifica a adequação dos empreendimentos florestais conforme os critérios do FSC (IMAFLORA, 2014). A participação das comunidades e populações locais no manejo e conservação da Amazônia tem ampliado seu espaço nos programas e políticas para o desenvolvimento sustentável da região (IMAZON, 2015). O empreendimento florestal deve proporcionar condições de trabalho saudáveis e higiênicas na unidade de manejo florestal para todos os trabalhadores, observadas a escala e intensidade de cada empreendimento (FSC, 2013). Nos empreendimentos em que os trabalhadores necessitem permanecer no campo por um período maior de tempo, os acampamentos devem ser planejados a fim de proporcionar condições de vivência e higiene, fornecendo condições adequadas de alimentação, acampamento/dormitório, transporte, lazer e água potável em quantidade suficiente (IMAFLORA, 2014). Em fevereiro deste ano, a comunidade Arimum foi selecionada para a primeira edição do Fundo de apoio a comunidades, promovido pelo FSC Internacional, assinando o acordo que regula os parâmetros da certificação. O acordo viabiliza um apoio que compreende a compra de material de segurança, adequação de veículos e alojamentos, equipamentos para processamento da madeira e treinamentos, dentre outras ações (IEB, 2014a). Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi analisar a estrutura do acampamento localizado na comunidade Arimum e verificar quais as adequações necessárias dessas estruturas para adequar-se ao padrão FSC. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado na comunidade Arimum, localizada na Reserva Extrativista (Resex) Verde Para Sempre, em Porto de Moz, Pará (Figura 1). A Resex Verde para Sempre é a maior reserva extrativista do país e ocupa 74% do território do município de Porto de Moz. A comunidade Arimum existe desde meados dos ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

3 anos 1970, sendo a mais antiga da Resex Verde Para Sempre. Ela abrange cerca de hectares e possui 49 famílias. Em 2006 a comunidade conseguiu aprovação do Instituto de Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (IBAMA) para executar o plano de Manejo Florestal Comunitário e Familiar. Mais de quatro mil hectares de floresta seriam explorados, de forma sustentável em 30 anos, por meio da associação do Arimum, existente desde FIGURA 1: Mapa de Localização da RESEX Verde Para Sempre. Apesar dos avanços, a comunidade enfrenta dificuldades em relação às autorizações anuais de exploração, emitidas pelo IBAMA. O primeiro Plano de Operação Anual (POA) da comunidade foi aprovado em Desde então, oito produções anuais deveriam ter sido realizadas, porém apenas três foram feitas. Contudo, protocolado em março deste ano, o POA da comunidade Arimum foi aprovado na última semana de agosto (IEB, 2014b). O levantamento dos dados foi realizado em setembro de 2014, onde foram retiradas as medidas do acampamento. Foram medidas alturas, larguras, distâncias (dos alojamentos, cozinha, escritório, banheiro, caixa d água, garagem, casa de força, porto) com auxílio de uma trena de 50 m. Com o auxílio do software AutoCAD, foram elaboradas as plantas arquitetônicas das estruturas do acampamento. Essas estruturas foram analisadas e comparadas de acordo com as NR 24 e 31 do MTE para os padrões FSC. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os padrões exigidos pelo Fourest Stewardship Council FSC, o manejo florestal deve alcançar todas as leis aplicáveis e/ou regulamentações relacionadas à saúde e segurança de seus trabalhadores e seus familiares, dentre ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

4 as quais se relacionam qualidade da alimentação e da água e condições de vivência nos acampamentos (CBMF, 2002). As instalações do acampamento da área de manejo florestal da comunidade Arimum constituem-se de: um escritório, dois alojamentos, uma cozinha com refeitório, dois banheiros (com um vaso sanitário e uma pia, cada), lavatório com duas pias, duas garagens, uma casa de força, uma caixa d água, iluminação externa composta por quatro postes e um quarto em construção (Figura 2). Com relação à existência das estruturas, os locais de vivência estão em conformidade com a norma regulamentadora NR31-MTE, que dispõe sobre saúde e segurança no trabalho nas atividades de exploração florestal. De acordo com essa norma, as áreas de vivência devem ser compostas de: instalações sanitárias, locais para refeição, alojamentos (quando houver permanência de trabalhadores no estabelecimento nos períodos entre as jornadas de trabalho), local adequado para preparo de alimentos e lavanderias (Figura 3). As instalações sanitárias (banheiros e lavatórios) são insuficientes e não são separadas por sexo, conforme exige a norma regulamentadora nº 24-MTE, além disso, não estão suficientemente distantes da cozinha e do refeitório; também existem problemas de funcionamento das descargas dos sanitários e não existem locais destinados para serem usados com vestiários. Os alojamentos são feitos de madeira, cobertos e bem ventilados, o que se encaixa nos padrões de conforto exigido pelas NR24 e NR31-MTE, além disso, esses espaços dispõem de armários (prateleiras) para comportar os pertences dos trabalhadores. Cozinha e refeitório são feitos de materiais apropriados e têm dimensão suficiente, no entanto, estão muito próximos às instalações sanitárias. Ademais, existem problemas relacionados à falta de água potável e as instalações elétricas não estão protegidas e podem oferecer riscos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

5 FIGURA 2: Estrutura existente no acampamento da RESEX. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

6 FIGURA 3: Instalações padrão FSC. CONCLUSÃO As instalações do local de vivência da área de manejo florestal da Comunidade Arimum não estão completamente de acordo com o estabelecido pelas NR 24 e 31 do Ministério do Trabalho e Emprego. Embora alguns dos critérios tenham sido atendidos (existência e material das estruturas; iluminação adequada; ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

7 limpeza), não são cumpridas as exigências especificas da legislação existente, com relação, principalmente, ao saneamento. Por conta dessas falhas, a comunidade Arimum não se encaixa nos padrões de certificação exigidos pelo FSC. Todavia, com algumas modificações, que podem ser feitas em curto prazo, a comunidade tem condições de se adequar às exigências estabelecidas pelo MTE, e, desta maneira, em conjunto com as demais necessidades, atender aos padrões de certificação exigidos pelo FSC. REFERÊNCIAS CABALLERO, M.; CARDONA, L.; SÁNCHEZ, C. Manejo forestal com participación comunitaria em la costa norte de Honduras In: SFB. Manejo Florestal Comunitário na Amazônia Brasileira: avanços e perspectivas para a conservação florestal p. CBMF - CONSELHO BRASILEIRO DE MANEJO FLORESTAL. Padrões de Certificação do FSC Forest Stewardship Council para manejo florestal em terra firme na Amazônia brasileira. Março de p. FSC Forest Stewardship Council. Padrão de certificação do FSC para o manejo florestal em pequena escala e de baixa intensidade. FSC Brasil. Julho de p. IEB. Arimum assina com FSC Internacional. Março, 2014a. Disponível em: < Acesso em: 29 de novembro de IEB. Intercâmbio na Resex Verde Para Sempre: Comunitários superaram conflitos fundiários, mas convivem com a burocracia pra realizar o manejo florestal. 2014b. Disponível em: < Acesso em: 29 de novembro de 2014). IMAFLORA. Certificação florestal Disponível em: < Acesso em: 24 de outubro de 2014 IMAZON. Manejo Florestal Comunitário na Amazônia Brasileira: avanços e perspectivas para a conservação florestal Disponível em: < Acesso em: 01 de janeiro de PEREIRA, D.; SANTOS, D.; VEDOVETO, M.; GUIMARÃES, J.; VERÍSSIMO, A. Fatos Florestais da Amazônia IMAZON, p. MTE. BRASIL. Norma Regulamentadora nº 24. Dispõe sobre Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Publicada em 06 de julho de 1978 e alterada em 21 de setembro de Ministério do Trabalho e Emprego. MTE. BRASIL. Norma Regulamentadora nº 31. Dispõe sobre Saúde e Segurança no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

8 Publicada em 03 de março de Ministério do Trabalho e Emprego. SFB. Manejo Florestal Comunitário na Amazônia Brasileira: avanços e perspectivas para a conservação florestal p. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11 n.21; p

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Alexandre Sakavicius Borges Coordenador de certificação florestal alexandre@imaflora.org São Paulo 18/11/2009 www.imaflora.org MISSÃO O Imaflora incentiva e promove mudanças

Leia mais

Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional

Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional Incorporando sustentabilidade em compras públicas o papel dos padrões de sustentabilidade, certificação e selos verdes: Uma Oficina Regional 09h00min 17h00min Terça-feira, 23 de outubro de 2012 Local:

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

Gestão Ambiental aplicado ao Setor Madeireiro: um estudo de caso na empresa Rondobel

Gestão Ambiental aplicado ao Setor Madeireiro: um estudo de caso na empresa Rondobel Gestão Ambiental aplicado ao Setor Madeireiro: um estudo de caso na empresa Rondobel José Reinado Ferreira Carvalho Escola Superior da Amazônia jcarvalho_fc@hotmail.com Renata Quemel Pires Escola Superior

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

Adriana Maria Imperador Lúcia Helena de Oliveira Wadt Silvio Crestana

Adriana Maria Imperador Lúcia Helena de Oliveira Wadt Silvio Crestana Percepções da Associação dos Moradores e Agroextrativistas do Remanso em Capixaba, Acre, a respeito da Certificação Florestal Comunitária de Produtos Florestais Não-madeireiros Adriana Maria Imperador

Leia mais

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental

Certificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Meio Amb.

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 075-MA

FICHA PROJETO - nº 075-MA FICHA PROJETO - nº 075-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM BIODIVERSIDADE DA SERRA DOS ÓRGÃOS: UMA ALIANÇA ENTRE EDUCAÇÃO, TURISMO E CONSERVAÇÃO. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

O que é Canteiro de Obras?

O que é Canteiro de Obras? O que é Canteiro de Obras? Sistema complexo, com muitos riscos associados Análise prévia e criteriosa de sua implantação Qualidade Produtividade Segurança Cartão de visita da obra!!! O que é Canteiro

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Processo AQUA. Alta Qualidade Ambiental

Processo AQUA. Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 Hidrelétricas planejadas e desmatamento na Amazônia Elis Araújo Pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - Imazon

Leia mais

Povos Tradicionais e Indígenas da Amazônia Brasileira

Povos Tradicionais e Indígenas da Amazônia Brasileira Povos Tradicionais e Indígenas da Amazônia Brasileira Beneficiários dos Pagamentos por Serviços Ambientais Mary Helena Allegretti Katoomba Group GVces Outubro 2006 Populações tradicionais e indígenas protegem

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério

Leia mais

CLIPPING De 05 de maio de 2015

CLIPPING De 05 de maio de 2015 CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00022-3 1 - Identificação Contratação de Serviço de

Leia mais

Um portal de promoção dos PMFSPE

Um portal de promoção dos PMFSPE Um portal de promoção dos PMFSPE Prestações de serviço n 3 Termos de Referência JF Kibler Floresta Viva / GRET setembro de 2006 1. UM PORTAL DE PROMOCÃO DOS PMFSPE... 3 1.1. Objetivos do portal... 3 1.2.

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO Verifique se este caderno contém : INSTRUÇÕES AO CANDIDATO PROVA

Leia mais

COOPERFLORESTA realiza planejamento participativo da safra 2013

COOPERFLORESTA realiza planejamento participativo da safra 2013 COOPERFLORESTA realiza planejamento participativo da safra 2013 A Cooperativa de Produtores Florestais Comunitários COOPERFLORESTA realizou no dia 01/07, no alojamento da equipe técnica, no Cachoeira Xapuri/AC

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS

SUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

Arauco do Brasil S.A. Pacto Global. Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013

Arauco do Brasil S.A. Pacto Global. Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013 Arauco do Brasil S.A. Pacto Global Comunicação de Progresso Relatório Executivo COP 2013 Curitiba, 19 de maio de 2014 1 Introdução ao COP 2013 Para uma maior objetividade e eficiência, o COP 2013 da Arauco

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Gerência de Barreiras

Gerência de Barreiras Autos de Infração por Atributo de Fiscalização Legislação Trabalhista - LT 812 Segurança e Saúde no Trabalho - SST 1.484 Autos de Infração por Atributo de Fiscalização X Ano 2010 2011 2012 Legislação Trabalhista

Leia mais

Um portal de promoção dos PMFSPE

Um portal de promoção dos PMFSPE Um portal de promoção dos PMFSPE Prestações de serviço n 4 Termos de Referência JF Kibler Floresta Viva / GRET Outubro de 2006 1. UM PORTAL DE PROMOCÃO DOS PMFSPE... 3 1.1. Objetivos do portal... 3 1.2.

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

Belém, 13 de maio de 2014.

Belém, 13 de maio de 2014. Belém, 13 de maio de 2014. Ao Ministério Público Federal Procuradoria da República no Estado do Pará À Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

Questões Ambientais e Licitações no DNIT

Questões Ambientais e Licitações no DNIT Questões Ambientais e Licitações no DNIT Brasília, Setembro de 2014 Aline Figueiredo Freitas Pimenta Sumário 1) Licenciamento Ambiental LP, LI e LO; estudos e condicionantes órgãos envolvidos (IPHAN, ICMBio,

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores à população.

Leia mais

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil

A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130

Leia mais

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE: Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Envolva-se! Venha ser um membro do FSC!

Envolva-se! Venha ser um membro do FSC! Envolva-se! Venha ser um membro do FSC! O seu apoio é fundamental para continuarmos a trabalhar pelo futuro de nossas florestas, da fauna, da flora e dos povos que nela habitam. Um planeta com qualidade

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS

Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes

Leia mais

PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO

PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO PAUTA UNITÁRIA DOS MOVIMENTOS SINDICAIS E SOCIAIS DO CAMPO São Paulo, 12 de março de 2015. No consenso de nossas concepções, dos movimentos sociais do campo e das florestas, inclusive pactuadas no Encontro

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Sustentabilidade. Certificações Ambientais

Sustentabilidade. Certificações Ambientais Certificações Ambientais Introdução Cada vez mais, a sociedade exige que as empresas sejam ambientalmente responsáveis. A preocupação por uma correcta conservação do meio ambiente faz com que o mercado

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

cursos fsc brasil programa de introdução à certificação florestal fsc

cursos fsc brasil programa de introdução à certificação florestal fsc introdução à certificação florestal fsc normas, governança oportunidades prevenção, resoluçãoede conflitos e engajamento no manejo florestal responsável fsc novos princípios e critérios, indicadores genéricos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br Infraestrutura Física dos Serviços de Saúde no Conceito Hospitais Seguros INICIATIVAS DA ANVISA e OPAS/OMS PARA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO PAÍS Coordenação

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO Conceitualmente, Área de Influência abrange todo o espaço suscetível às ações diretas e indiretas do empreendimento, tanto na fase de implantação como na de operação,

Leia mais

Estudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP

Estudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP Estudo do Domínio do Repositório Institucional da ENAP Projeto básico sobre Repositório Digital: Definição da Arquitetura Informacional / Definição do Conjunto de Metadados / Definição do Fluxo Geral e

Leia mais

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.

Leia mais