BETH RANGEL Diretora do Centro de Formação em Artes da FUNCEB

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1 BETH RANGEL Diretora do Centro de Formação em Artes da FUNCEB Graduada em Licenciatura em Dança e Dançarina Profissional. Professora Adjunta IV da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia. Diretora da Escola de Dança e do Centro de Formação em Artes da FUNCEB. 1. Quem é Beth Rangel? Beth Rangel é uma educadora, professora da Escola de Dança da UFBA há trinta e poucos anos. Sou artista porque trabalho com arte, com dança. Formada em licenciatura aos poucos fui entendendo a diferença entre o educador e o professor, por isso, me considero mais uma educadora. Com o tempo, com a minha experiência na Universidade, eu fui me constituindo enquanto gestora também. Gestora de espaços de arte ou de algo da arte. Vou fazer 60 anos e tenho uma trajetória da qual me orgulho muito. Acho que este momento na FUNCEB, na SECULT, na Escola de Dança e no Centro de Formação está sendo um prêmio para mim. Eu tenho muito claro o que é ser uma servidora, tenho orgulho de ser servidora pública, não tenho nenhum desejo de estar associada a nenhuma empresa privada. Afastei-me dos projetos sociais e das ONGs quando enxerguei que elas estavam se voltando mais para esse caráter da gestão privada e se afastando do cunho social, do público. Acho que a Escola de Dança e o Centro de Formação em Artes exercem de fato um serviço público, lá a gente atende numa dimensão tanto quantitativa, quanto qualitativa. Em 2012 o Centro de Formação atendeu cerca de pessoas, número que, para um serviço público diário e permanente, é bem significativo. Diariamente passam 600 pessoas só na Escola de Dança, entre crianças, adolescentes, jovens, adultos, mães e avós, então você acaba se envolvendo com tudo e dos modos mais diferentes possíveis. 2. O que você entende por cultura? Cultura é tudo o que é produzido pelo homem, eu entendo dessa forma. Quando eu penso em cultura, é interessante, porque eu penso logo na arte. Mas a partir da minha vinda para a Secretaria de Cultura do Estado, tive uma abertura da visão de cultura. Para mim arte é cultura, assim como todas as manifestações, expressões do homem também são. 3. Como você avalia as políticas culturais e o mercado da cultura na Bahia nos últimos anos? Eu vejo um avanço enorme. Não existia uma Secretaria de Cultura no Estado, essa secretaria foi criada no ano de 2007, com a entrada do governador Wagner. Eu gosto de delimitar assim, temos o ano de 2004, que marca o início do governo Lula, o ano de 2007, e esse momento de agora. A política cultural começou a se sedimentar, começou a se estruturar, se organizar. Com a chegada de Gil e Juca, passamos a pensar sobre o que é cultura. Na Bahia, tivemos a felicidade de vivenciar esse alinhamento entre o Ministério da Cultura, a Secretaria de Cultura e a Fundação

2 Cultural do Estado. Essa ideia eu compartilho com meus funcionários, deixo claro que somos do serviço público, que estamos ligados a uma Fundação Cultural, a uma Secretaria de Cultura, e que existe uma política pública de cultura que está alinhada a uma federal. A Secult, a FUNCEB e o MinC têm oportunizado muito em termos de formação e de compartilhamento de informações. Então, se você pensa a formação como informação, as informações são múltiplas. Informar é trazer pensamentos diversos para dentro de uma questão, é ser provocado pela própria sociedade. Quando as pessoas têm informação, conseguem elevar o discurso, elevar até a provocação, não fazem provocações frágeis, nem frouxas. A base dessas transformações é a informação, informar a sociedade sobre os seus direitos básicos em termos de cultura, a gente sabe dos direitos relativos à educação, à saúde, mas muitas vezes não sabemos sobre os direitos relativos à cultura. A população tem que pensar no que é cultura, saber falar sobre cultura e saber se organizar culturalmente. 4. O que você pensa sobre os editais e as leis de incentivo como mecanismos de financiamento da cultura? Acho que é uma das formas, mas acho que devemos desenvolver outras estratégias, trazer também os empresários para esse diálogo com os artistas. Acho que o Estado tem um papel nesse sentido, mas não é só o governo que deve estar provendo a cultura e a arte. Os editais avançaram, e o que acho bacana na construção dos editais é que, do ano de 2007, quando iniciou essa política, até hoje, a cada ano existe um melhor acompanhamento desses processos, não foi algo criado e engessado. Até porque tem falhas, são processos novos. Percebo que cada vez mais estamos tentando construir modelos e essa aproximação com a sociedade, através das caravanas itinerantes ou dos representantes territoriais, faz a voz da sociedade chegar nessas instituições, chegar à instituição pública que é aquela que desenha, que é a responsável. Tenho muita fé de que o município de Salvador tenha também uma política, porque pesou muito para o Estado o município não ter uma política cultural, não sei se precisa ser um edital, não sei qual é a forma que eles vão encontrar, mas é preciso que trabalhem junto com o Estado para atender e escoar melhor a produção cultural, para essa cultura poder crescer de maneira mais substantiva e mais forte. Porque tenho muito medo da coisa do eventual, não gosto do eventual, então acho que o bacana da política pública é justamente essa possibilidade da continuidade, não da continuidade no sentido da conservação, mas no sentido da transformação, do crescimento. Por outro lado, tem a sociedade que recebe aquela arte, que consome aquilo, por isso acho que o edital é muito mais que um repasse de verbas para um artista realizar a sua obra, o edital diz respeito ao artista, à sociedade que vai receber uma obra, vai receber um produto de qualidade, fazendo com que aquilo circule em locais onde antes não circulavam.

3 5. Qual o papel da iniciativa privada no financiamento à cultura? Investirem. Acho que temos que pensar a cultura no mesmo nível da educação, é preciso que aja essa compreensão de que a cultura é, de fato, estruturante na formação do indivíduo e do cidadão, que ela não é um luxo. Eu por exemplo, tenho algumas divergências, às vezes, com a Secretaria da Fazenda, quando esta afirma que a cultura é algo estruturante, mas, na prática, a cultura é vista apenas como lazer, e isso acaba refletindo na sociedade, nas empresas, uma coisa que é conjuntural. No discurso essa noção já está presente, você ouve presidente, ouve ministro, ouve governador falando da cultura como algo estruturante, mas na prática ela ainda não é tratada assim, você vê pelos orçamentos. Então eu acho que esse empresário que não investe em cultura é fruto também da política que está aí, desse olhar de alguns setores. Acho que já avançou muito, mas ainda precisa avançar mais. É preciso trazer os empresários para o diálogo direto com os artistas, aprofundar mais essas questões do financiamento, do estímulo à produção, mas também o estímulo à circulação e à manutenção. Para o artista é muito frustrante um investimento em que você cria o seu produto, mostra duas vezes e aquilo acabou, é como se a coisa estivesse sendo interrompida, então precisa ter esse fluxo, essa cadeia. Eu acho que há, por parte do Estado, o fomento nesse sentido da criação, mas precisa ter a continuidade, alinhar mais essa parceria público/privado. 6. O que e/ou quem (projetos/espaços/instituições) você destacaria em termos de gestão cultural na Bahia e por quê? Olha, o Teatro Vila Velha tem uma gestão interessante e que merece ser analisada, gosto muito da maneira como eles se organizam, não é uma maneira congelada, acho que já passaram por várias etapas, não conheço muito de perto, mas admiro a forma como eles se relacionam com a arte, com a questão estética. Temos alguns teatros que não se preocupam com a proposta dos espetáculos apresentados, tendo em vista o perfil do seu público, dentre outros aspectos. Essa qualidade estética o Vila consegue manter, mantém uma coisa apurada, às vezes chega a ser sofisticada. Simultaneamente eles lidam com um público de periferia, também com uma arte negra, com uma arte de resistência, eles conseguiram esse equilíbrio. Acho que essa gestão é algo que o tempo todo eles precisam avaliar e reinventar para conseguir sempre manter. 7. Como você avalia a organização da classe artística baiana? Qual a sua importância? A dança é uma área que é exemplo nesse sentido. Normalmente os processos de mobilização se dão a partir de um problema externo, daí a sociedade se organiza. Com a dança aconteceu isso, foi uma questão que surgiu entre a classe da dança e a da educação física, uma briga mesmo de território que estimulou a organização da dança enquanto categoria. Isso aconteceu em 2000, em

4 2004, durante o governo Lula, com Gil no MinC, começaram as representações da dança, e isso tomou um corpo e não teve volta. Trabalhei muito tempo com essa ideia de liderança e de indivíduos representativos, um conceito de Agnes Heller, então eu vejo que quando existe essa pessoa em um município ou espaço, quando existe esse indivíduo ligado, as coisas se organizam em torno dele e há uma organização. Acredito na organização da sociedade através desses grupos, então eu acho que esse é o caminho e, com as redes, também as redes sociais, há uma chance enorme de essas coisas darem certo. A Fundação Cultural está agindo muito nesse sentido, quando a gente vai dar um curso de qualificação no interior, nos doze centros de cultura que estão ligados à Secult/BA, a gente não faz uma divulgação totalmente aleatória, é aberto pra quem quiser vir, mas tem aqueles que são os indivíduos representativos. Então a preocupação é com essa ação em rede, com pessoas que são multiplicadoras, que são representantes, e isso tem um efeito multiplicador enorme. 8. Qual a importância da crítica na área da cultura? Como você avalia a crítica na Bahia hoje? Eu sou tão crítica em relação a essa área, acho tão frouxa. É difícil porque quando você fala da crítica, você está falando do crítico, sobre quem escreve a crítica, é quase ter que avaliar o crítico e a gente tem poucos críticos ou poucas pessoas com competência. Criticar uma coisa que não existe é muito difícil, o que existe é muito pouco. Não tenho muito o que dizer porque acho que não existe. 9. Como você avalia as políticas e iniciativas no campo da formação na Bahia? Amadurecendo bastante. Formação até pouco tempo era competência da educação, era como se o setor da educação, a Secretaria da Educação, fosse responsável por tudo em formação e qualificação. Eu sou uma apaixonada pela educação e acho que o mundo está vivendo outro momento, então a gente tem que rever o pensamento dos educadores, dos artistas, para esse trabalho em rede, esse trabalho interdisciplinar, de construção coletiva. Esse olhar mais amplo, esse pensamento complexo é justamente o que nos autoriza a trabalhar com educação na área da cultura. Não existem mais as caixinhas, uma formação, uma qualificação artística não deve ser feita apenas pela Secretaria de Educação, isso tem a ver com a cultura. Não concordo com essa visão de que só se faz educação na escola, eu acho que educação pode ser feita na igreja, na associação comunitária, no grupo artístico. Interessante esse fazer artístico no qual é possível fazer um processo formativo, as políticas públicas que vêm sendo desenvolvidas estimulam esse caminho.

5 10. De que maneira você avalia essa interação entre a educação e as diversas linguagens artísticas? Ainda tenho esperança de que, nessa década, o discurso vai sair do discurso para a prática. Não é que o discurso seja antigo, não estamos mais no discurso antigo, são discursos afinadíssimos com a contemporaneidade, com o compromisso com o outro, antes você ouvia meu deus que discurso antigo, não tem discurso antigo, o discurso é um discurso articulado, cidadão, é um discurso comprometido, a questão é a complexidade de passar desse discurso para a ação. Aí a gente precisa, realmente, de uma rede de formação em cultura, uma rede que existe aqui, na Secult a gente está formando um núcleo para trabalhar a articulação entre as secretarias de educação e de cultura. Como parte dos nossos professores, que são professores da rede estadual ou municipal, conseguem fazer aqui e não conseguem fazer dentro das escolas em que estão? Isso é um enigma. O que acontece? E olha que nos não somos uma escola da rede, a Escola de Dança é uma escola ligada à Secretaria de Cultura e não à Secretaria de Educação. Todos os atores, os professores, os diretores, devem dar as mãos para formar uma rede forte, para haver uma mudança deve acontecer essa articulação. Os professores de dança, de teatro - os professores formados, licenciados e concursados - eles não podem ser vistos como aqueles que ministram aulas extras, eles têm que ser estruturantes, trabalhar de forma articulada com o professor de português, com o de matemática, de história, de geografia, é a interdisciplinaridade trazendo a arte e a cultura para a escola. A linguagem artística pode ser atrativa, atrair as outras áreas de conhecimento, não se sobrepondo, mas como facilitadora dos processos de aprendizagem. 11. A Escola de Dança da FUNCEB tem uma política que se diferencia das outras escolas? Diferencia-se da educação em dança feita de um modo geral não só aqui quanto fora da Bahia também. Acho que temos um espaço privilegiado porque estamos ligados à Secretaria da Cultura e temos autonomia em algumas questões, então realmente colocamos a arte como o centro e ela dialoga o tempo todo com a educação. A gente tem um número enorme de artistas educadores, isso é um diferencial muito grande, são pessoas que lidam com produto artístico, com produto estético, temos projetos pedagógicos muito claros e alinhados com todas as reformas. Conseguimos construir um projeto político e pedagógico que dialoga com o aluno que vem aqui. Eu acho que o fato de a escola estar no Pelourinho é um diferencial enorme, nós temos a questão das matrizes populares e africanas, temos isso no currículo, aí acho que não existe mesmo nenhuma escola, nem pública e nem privada, que tenha as matrizes dentro dos seus currículos. Temos isso na formação da criança, do adolescente, do jovem e do adulto. Temos estudos sobre danças afro, sobre danças populares e também temos a informação, a teoria, isso dá o diferencial.

6 A gente trabalha com diálogo, com interdisciplinaridade. Temos esse conceito de que a dança não se reduz à técnica. É importante para o aluno aqui fazer aula de balé, mas também ele conhecer os seus músculos, a potencialidade do corpo dele, saber história da dança clássica, evolução da dança moderna, ter esse conjunto de conhecimento. Por ser um curso de Educação Profissional, queremos que esses meninos se insiram no mercado de trabalho, mas que sejam diferenciados. É um prazer enorme quando eu vejo a evolução deles no sentido de participar dos editais. Isso é uma mostra de como é ser diferenciado, é um curso técnico em dança, mas ele está em sintonia com a política cultural. É uma escola diferenciada pela gestão, pelo comprometimento dos professores, pela qualificação desses, pela visão que temos do que é a dança, do que é a cultura, o que é o dançarino, o que é esse sujeito que dança, que não vai dançar a vida toda - então ele precisa ser um educador, ele precisa ser um mobilizador, ele precisa ser um produtor. Nossos alunos são quase 100% afrodescendentes, isso tem um diferencial, a gente tem que olhar para esses meninos e ver a história de cada um deles, às vezes é triste você ver no dia da formatura um que diz que fiz meu curso todo andando todos os dias do Engelho Velho da Federação para o Pelourinho, todos os dias eu fui andando e voltei andando. A gente vê as mães, as avós, aqui esperando, trazem os meninos às 14 horas da tarde e ficam ali dormindo, deitadas, esperando até às 18 horas, aconteceu que a gente viu que aquelas 100 mães, 150 mães, 150 avós que ficavam ali eram partes da sociedade, essas mães agora fazem aulas de Pilates, então, surge um novo segmento, a gente está atendendo mães de famílias. É um lugar pulsante! 12. Quais são os principais resultados obtidos pelo trabalho desenvolvido na Escola de Dança da FUNCEB? Como você avalia a relação da Escola com a comunidade? A Escola de Dança está, cada vez mais, oferecendo possibilidades para que essas pessoas se insiram produtivamente e criativamente na sociedade. Formamos jovens que estão participando muito ativamente da área cultural de Salvador. Eles estão entrando nas academias. Um aluno nosso, um negro maravilhoso, um artista, um performer, um coreógrafo, me disse: eu levei uma proposta para a Ebateca e agora dou aula de dança contemporânea, eles estão introduzindo dança contemporânea na Ebateca do Costa Verde. Ele fez uma proposta e isso é maravilhoso, você vê as academias pedindo pessoas que foram formadas aqui, por causa dessa visão. O número de jovens que estão indo para a Universidade é grande, não só pra licenciatura de dança, mas para outras licenciaturas, para os BI s [bacharelados interdisciplinares]. Fazemos uma iniciação artística, mas com essa iniciação estamos fazendo a complementação da formação que esses meninos têm nos seus cursos fundamentais básicos. Aqui na escola a gente propicia esse espaço de desenvolvimento dos valores, do respeitar o outro, conviver com a diferença, valorizar o diálogo, a cultura e várias outras questões que a arte propicia tranquilamente nos processos. Tem também a formação do corpo docente. Pessoas são formadas em licenciatura e têm

7 condições aqui de desenvolver uma prática docente, tornar-se educador, porque alguém formado em uma universidade aqui se legitima, porque vai lidar com a prática, com a metodologia, com a realidade. Os professores que passam por aqui saem diferentes. Muitas dessas pessoas se formaram anos atrás e entraram aqui na escola como professores REDA (Regime Especial de Direito Administrativo), aqui eles construíram uma prática pedagógica diferenciada, porque temos o compromisso de planejar, desenvolver e avaliar. Então, acho que esse ambiente é um ambiente que tem favorecido muito as trajetórias das pessoas na complementação da sua formação. A relação da escola com a comunidade é muito próxima, comunidade como entorno, mas podemos entender também como a família dos meninos, então a gente tem uma relação muito próxima de diálogo, de tentar sempre, como foi o caso das mães, criar espaços, não como forma de arranjar lugar para essas pessoas ficarem, no sentido de potencializar o recurso humano de que dispomos e o espaço que temos. 13. A Escola de Dança capacita muitos jovens, como se dá a inserção destes profissionais no mercado? A maioria segue carreira artística? Eu diria que é uma das vertentes da escola sim. Acho que a gente tem que formar artistas, caso contrário não estaríamos aqui. Mas quando estou falando em formar bailarino, não estou falando só em formar o intérprete, mas o intérprete que pense, que queira se inserir, que possa se inserir no mercado e na sociedade, atuar como um cidadão, como sujeito, é nessa perspectiva que eu digo que temos compromisso com a formação do dançarino. Formamos dançarino, não o tecnicista, que só repete a coreografia do outro, não se esgota ai. Não estamos lidando só com artistas, lidamos com 600 crianças e adolescentes, dessas 600 talvez 10% vá seguir o caminho artístico, mas a contribuição desse trabalho para a formação no sentido da educação integral é fundamental. A gente está contribuindo para formar um profissional de dança diferenciado, eu não gosto de usar a palavra mercado, prefiro usar sociedade, porque eu acho que o mercado é parte da sociedade. Estamos propiciando, estimulando cada vez mais inserção de nossos alunos nos mais diversos espaços, até eles criarem esses espaços para eles na sociedade. Penso que o sujeito é formado, é um misto de experiências múltiplas. 14. Como surgiu a ideia da criação de um Centro de Formação em Artes no estado? A criação desse espaço é uma forma de reconhecimento aos resultados da Escola de Dança da FUNCEB? Com certeza, acho que influenciou muito. Lembro quando Marcio Meirelles me convidou, em 2007, ele disse: eu quero tornar essa escola uma escola referência e aquilo veio para mim como isso aí, ela já era maravilhosa. A escola tem uma visibilidade hoje, um reconhecimento muito grande, não só aqui em Salvador, na Bahia, no Brasil. A Fundação e a Secult começaram a ver que esse

8 potencial tinha a ver com a dança, ampliar para as outras linguagens era mais do que justo, era um direito da sociedade. Foi oportuna a reforma administrativa de 2011, quando Albino Rubim chegou houve essa reforma. Ele criou o Centro de Formação em Artes, por decreto mesmo, e isso foi uma preocupação nossa, minha em especial, não deixar que a escola fosse engolida pelo Centro. Então estrategicamente a gente cria unidades, e a unidade de dança é a única unidade que existe. Assim a marca da Escola de Dança não será apagada. Estamos começando prioritariamente com cursos de qualificação e esses cursos já estão ligados pela própria estrutura à formação profissional, não é um curso técnico nível médio, mas é um curso de formação inicial e continuada que a gente chama qualificação. A Escola traz não só resultados em números, mas influencia o Centro de Formação em diversos aspectos, na estrutura, forma de gestão, planejamento, avaliação. O Centro de Formação não será um espaço que comporta cursos soltos, não é esse o seu papel. 15. Quais os principais desafios na direção do Centro de Formação em Artes? Os recursos humanos e a estrutura, desde o mobiliário, computadores, o resto nada mais me apavora. 16. Quais linguagens já tiveram seus cursos implantados e quais os resultados obtidos até agora? Em 2011 nós realizamos um curso piloto na área de música com o maestro Letieres Leite. Em 2012 temos o segundo curso com outra modalidade. Agora estamos contratando um consultor de música que vai organizar esse projeto, com esses cursos que já estão e outros que possam ser inseridos. Música foi a área que mais avançou. Tivemos outros cursos menores, de teatro, de artes visuais. Semestre passado fizemos a qualificação em centros de cultura do interior, em doze cidades simultâneas, com quatro linguagens, trabalhamos com 277 pessoas e cursos de 60 horas, cursos consistentes, com conteúdo e com toda preocupação que a gente tem aqui na Escola de Dança. Em 2013, realizaremos mais duas edições desse curso no interior, ampliando o número de cidades. Não se trata de uma iniciação artística, é uma qualificação de pessoas que já representam grupos, que já dão aula, a ideia é a multiplicação, potencializar alguma coisa que já acontece na cidade. *Entrevista realizada por Danielle Jacó e Nyere Carvalho, dia 19 de fevereiro de 2013, na Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia, em Salvador.

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