Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 24/2014 Rio de Janeiro // Federal IPI Mostruário // Estadual ICMS Consulta tributária // IOB Setorial Estadual Agropecuário - ICMS - Isenção nas operações com embalagens vazias de agrotóxicos // IOB Comenta Federal IPI - Industrialização - Não caracterização - Operações excluídas da tributação // IOB Perguntas e Respostas IPI DCTF - Obrigatoriedade Repenec - Habilitação - Requerimento Substituição tributária - Regime especial ICMS/RJ Certidão negativa - Prazo de validade Serviço de transporte - Alíquota Venda para entrega futura - Destaque do Imposto Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de seguro a ICMS - Infrações e penalidades a ICMS - Operações realizadas por empresa comercial atacadista com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : mostruário : IOB comente : IPI ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Mostruário IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Incidência 3. Isenção 4. Retorno 5. Considerações quanto ao ICMS 6. Exemplo 1. Introdução A figura do mostruário é conceituada pela legislação fiscal como a remessa a título de amostra de mercadoria, com valor comercial, a empregado ou representante, nos termos da cláusula terceira do Ajuste Sinief nº 8/2008. Neste texto, examinaremos o tratamento fiscal previsto na legislação do IPI para a saída de produtos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado a título de mostruário. (Ajuste Sinief nº 8/2008, cláusula terceira) 2. Incidência A legislação não prevê benefício fiscal do IPI na saída de produto a título de mostruário, devendo a operação ser normalmente tributada, de acordo com a sua classificação fiscal e alíquotas previstas na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), exceto na hipótese de existência de benefício fiscal específico previsto na legislação para o produto (veja item 3). (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 189; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Base de cálculo A base de cálculo na saída de produtos a título de mostruário será o preço corrente do produto ou de seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente. A base de cálculo na saída de produtos a título de mostruário será o preço corrente do produto ou de seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente Quanto ao alcance da expressão mercado atacadista da praça do remetente, os itens 6 e 7 do Parecer Normativo CST nº 44/1981, transcritos a seguir, trazem os seguintes esclarecimentos: Parecer Normativo CST nº 44/1981 Quando a determinação do valor tributável para efeito de cálculo do IPI for efetuada através dos preços praticados no mercado atacadista da praça do remetente, será considerado o universo das vendas realizadas naquela localidade. [...] 6. Registram os Dicionários de Língua Portuguesa que mercado, convencionalmente, significa a referência feita em relação à compra e venda de determinados produtos. 6.1 Isto significando, por certo, que numa mesma cidade, ou praça comercial, o mercado atacadista de determinado produto, como um todo, deve ser considerado relativamente ao universo das vendas que se realizam 3. Isenção naquela mesma localidade, e não somente em relação àquelas vendas efetuadas por um só estabelecimento, de forma isolada. 7. Por isso, os preços praticados por outros estabelecimentos da mesma praça que a do contribuinte interessado em encontrar o valor tributável do IPI através do preço corrente no mercado atacadista devem ser considerados para o cálculo.... (RIPI/2010, art. 192; Parecer Normativo CST nº 44/1981, itens 6 e 7) Conforme mencionado no item 2, inexiste qualquer benefício previsto na legislação para as saídas de produtos a título de mostruário. Contudo, determinados produtos são beneficiados com a isenção do imposto (isenção objetiva), benefício este aplicável nas saídas a qualquer título, inclusive a título de mostruário, como por exemplo: a) os pés isolados de calçados, conduzidos por viajante do estabelecimento industrial, desde que tenham gravadas, no solado, a expressão Amostra para viajante ; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 RJ 24-01

4 b) os produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, por estabelecimentos com projetos aprovados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), exceto nas modalidades de acondicionamento ou reacondicionamento, destinados à comercialização em qualquer outro ponto do território nacional (consideradas as exceções previstas na legislação). (RIPI/2010, art. 54, V, e art. 81, II) 4. Retorno Considerando que normalmente os produtos enviados a título de mostruário são destinados a pessoas que não são contribuintes do ICMS e do IPI, portanto não obrigados à emissão de documentos fiscais, o seu retorno será acompanhado por carta ou memorando emitido pelo remetente, competindo ao vendedor a emissão da nota fiscal relativa à entrada do mostruário. A nota fiscal deverá ser emitida com todos os requisitos regulamentares e deverá conter, ainda, a indicação do número, da data da emissão da nota fiscal originária (de remessa do mostruário) e do valor do IPI destacado na nota fiscal de remessa. 6.1 Remessa Caso o destinatário assuma o encargo de retirar ou de transportar o produto, a referida nota fiscal relativa à entrada servirá para acompanhá-lo no seu trânsito. (RIPI/2010, art. 232) 5. Considerações quanto ao ICMS Os contribuintes do ICMS deverão observar a legislação vigente na Unidade da Federação onde se realizar a operação de remessa do produto. Saliente-se que o Ajuste Sinief nº 8/2008 dispõe sobre as remessas de mercadorias destinadas a mostruário. (Ajuste Sinief nº 8/2008) 6. Exemplo A seguir, exemplificamos a forma de emissão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), na remessa e no retorno de mostruário de produto normalmente tributado pelo IPI, remetido para pessoa física (vendedor) RJ Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

5 6.2 Retorno N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 RJ 24-03

6 a Estadual Consulta tributária SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formulação da consulta 3. Solução à consulta 4. Efeitos da consulta 5. Exemplo 6. Documentos 1. Introdução ICMS Ao contribuinte, às entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais e aos órgãos da administração pública, em geral, é facultado endereçar consulta sobre a correta aplicação da legislação tributária. Abordaremos, neste procedimento, com base no Decreto nº 2.473/ Regulamento do Processo Administrativo-Tributário (RPAT/RJ) -, os processos para a formulação da consulta e seus efeitos. (Decreto nº 2.473/1979) 2. Formulação da consulta A consulta sobre a correta aplicação da legislação tributária deverá ser formulada por escrito, ser apresentada à repartição fiscal a que o consulente estiver jurisdicionado, devidamente acompanhada do comprovante de recolhimento da respectiva Taxa de Serviços Estaduais, e conter os seguintes elementos: a) o nome, a razão social ou a denominação do requerente, seu endereço, sua atividade profissional ou econômica e seus números de inscrição estadual e no CNPJ; b) a pretensão do requerente e os fundamentos nos quais se baseia, expostos com clareza e precisão; c) os meios de prova pelos quais o interessado pretende demonstrar a verdade de suas alegações; d) o pedido com suas especificações; e) a indicação, após a assinatura, do nome completo do signatário, bem como do número e do órgão expedidor de sua carteira de identidade. (RPAT-RJ/1979, arts. 11 e 151) 2.1 Conteúdo da consulta A consulta deverá versar, apenas, sobre dúvidas ou circunstâncias atinentes à situação do consulente e focalizar a matéria de forma objetiva, clara e precisa. Na consulta, deverão ser indicados obrigatoriamente: a) o fato sobre o qual versa; b) a indicação se, relativamente à questão a ser elucidada, já ocorreu o fato gerador da obrigação tributária, e, em caso afirmativo, a data de sua ocorrência; c) a interpretação dada pelo consulente às disposições legais ou regulamentares invocadas. (RPAT-RJ/1979, art. 152) 3. Solução à consulta Respondida a consulta, o processo será devolvido à repartição de origem, para que esta cientifique o consulente, intimando-o, quando for o caso, a adotar o entendimento da administração e recolher o tributo porventura devido em prazo não inferior a 15 dias. (RPAT-RJ/1979, art. 154) 3.1 Recurso Da solução dada à consulta cabe recurso voluntário, com efeito suspensivo, para o Superintendente da Administração Tributária. Ressalte-se que o prazo para a interposição de recurso é de 15 dias. Observe-se que não cabe pedido de reconsideração da decisão proferida, em 1ª e 2ª instâncias, no processo de consulta. (RPAT-RJ/1979, arts. 155 e 157) 3.2 Divulgação As soluções dadas nos processos de consulta terão ampla divulgação, por meio da imprensa oficial, dos convênios com entidades de classe, de editoras especializadas e outros meios de comunicação ao alcance da repartição. (RPAT-RJ/1979, art. 158) RJ Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

7 3.3 Modificação de orientação Modificada qualquer orientação consubstanciada em ato normativo, as obrigações decorrentes dessa modificação deverão ser cumpridas por todos aqueles a quem ela se aplicar. O cumprimento das obrigações decorrentes da modificação de orientação deverá se dar no prazo estabelecido no ato modificativo, que obrigará mesmo aqueles que tenham feito consultas individuais. (RPAT-RJ/1979, art. 159) 3.4 Respostas definitivas São definitivas as soluções dadas às consultas: a) pelo Coordenador de Tributação, expirado o prazo para o recurso voluntário, sem que este haja sido interposto; b) pelo superintendente da administração tributária. (RPAT-RJ/1979, art. 160) 3.5 Não cumprimento do disposto na resposta à consulta O não cumprimento do disposto na resposta definitiva sujeitará o consulente às penalidades cabíveis mediante a lavratura de Auto de Infração. (RPAT-RJ/1979, art. 161) 4. Efeitos da consulta A consulta regularmente formulada suspende o curso da mora em relação à matéria sobre a qual verse. Note-se que recomeçará o curso da mora a partir do dia em que se tornar definitiva a solução dada à consulta. (RPAT-RJ/1979, art. 162) 4.1 Procedimento fiscal no decorrer do período de solução à consulta Enquanto não for solucionada a consulta, nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o consulente, em relação à matéria consultada. (RPAT-RJ/1979, art. 163) 4.2 Consulta formulada por entidade representativa No caso de consulta formulada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional, os efeitos mencionados no item 4 e no subitem 4.1 só alcançarão os associados ou filiados depois de cientificado o consulente que apresentou a consulta. (RPAT-RJ/1979, art. 164) 4.3 Não conhecimento da consulta A consulta não será conhecida e deixará de produzir os efeitos que lhe são próprios quando: a) for apresentada à repartição após qualquer procedimento fiscal contra o consulente; b) estiver em desacordo com os procedimentos mencionados no item 2 e no subitem 2.1; c) a situação estiver disciplinada em ato normativo publicado antes de sua apresentação; d) for manifestamente protelatória; e) o fato constituir, de acordo com a legislação, crime ou contravenção penal; f) estiver desacompanhada do comprovante de recolhimento da taxa (referente a serviços gerais - análise em consulta formulada ao Departamento de Consultas Jurídico-Tributárias). Nota A Portaria Suacief nº 26/2013 divulga os valores atualizados das taxas de serviços estaduais para o exercício de (RPAT-RJ/1979, art. 165) 5. Exemplo Tendo em vista não haver modelo oficial de como a consulta poderá ser feita, elaboramos um para a formulação desta, ressaltando que serve apenas como exemplo: Exemplo de Consulta À Secretaria de Estado da Fazenda Superintendência Estadual de Tributação Rio de Janeiro - RJ Transportadora MM Ltda., estabelecida no Município de Magé, na Rua dos Industriários, 123, Bairro da Luz, Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ sob nº / e com inscrição estadual nº , tendo dúvidas a respeito da correta interpretação e do cumprimento da legislação tributária, expõe os fatos e o seu entendimento e, ao final, formula consulta, nos termos do Regulamento do Processo Administrativo-Tributário - RPAT-RJ/1979, art Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 RJ 24-05

8 Exposição dos fatos: a) a empresa realiza os fins sociais (previstos no contrato social) na prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas, cuja maior parte corresponde ao transporte de produtos industrializados destinados ao exterior e entregues, para embarque, no porto do Rio de Janeiro; b) a empresa tributa os serviços prestados nos mesmos moldes utilizados para a tributação pelo ICMS dos serviços prestados em caráter interestadual e intermunicipal, em face de orientação obtida perante a repartição fazendária a que está subordinada. Entendimento: a) dispõe a Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, X, a, promulgada em , que o ICMS não incide sobre as operações com produtos industrializados destinados ao exterior, caracterizada, assim, a imunidade tributária relativamente ao imposto de competência estadual; b) dispõe, ainda, a Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, que o ICMS não incide sobre operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e industrializados, caracterizada, assim, mais uma vez, a imunidade tributária relativamente ao imposto de competência estadual; c) os serviços prestados pela empresa (entrega dos produtos no porto de embarque para o exterior) configuram-se apenas como início da destinação das mercadorias, que será encerrada com a entrega ao destinatário/adquirente localizado no exterior, cumprindo, dessa forma, o preceito constitucional para a fruição do benefício da imunidade tributária quanto ao imposto de competência estadual. Formulação da consulta: a) O entendimento formulado está correto? b) Caso contrário, como proceder? Rio de Janeiro, 25 de julho de 20XX. José Maria Alvarino Sócio-gerente 6. Documentos Deverão seguir, anexos à consulta, os seguintes documentos: a) cópia de documento que autorize o signatário da inicial a postular em nome da empresa, assim como cópia de documento de identidade que comprove sua assinatura; b) se formulado por procurador, o respectivo instrumento de mandato; c) cópia do ato constitutivo da sociedade; d) comprovante original do pagamento da taxa de serviços estaduais. ( - Seção de Consultas Tributárias) N a IOB Setorial Estadual Agropecuário - ICMS - Isenção nas operações com embalagens vazias de agrotóxicos O uso adequado de agrotóxicos e o destino final de suas embalagens vazias são de grande importância para a saúde e o meio ambiente. A Lei federal nº 7.802/1989 dispõe, entre outras disposições, sobre as operações de devolução impositiva de embalagens vazias de agrotóxicos. No Estado do Rio de Janeiro, o procedimento a ser observado nas devoluções de embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas, realizadas em atendimento ao disposto na Lei federal nº 7.802/1989, foi incorporado à legislação estadual pela Resolução Sefaz nº 720/2014, que prevê o seguinte: a) o transporte das embalagens será documentado por nota fiscal, ou Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, conforme o caso, distinta para cada veículo, devendo constar no campo Informações Complementares a seguinte expressão: Devolução Sem Ônus - Lei federal nº 7.802/1989 ; RJ Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

9 b) caso o emitente não esteja obrigado à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS), será utilizada a Nota Fiscal Avulsa para acobertar o referido transporte; c) é de responsabilidade do usuário o transporte das embalagens vazias até a unidade de recebimento (posto ou central) indicada na nota fiscal de compra, no prazo de 1 ano da data da compra. Observa-se, ainda, que o Convênio ICMS nº 42/2001 concedeu isenção do ICMS, por tempo indeterminado, a essas operações. Esse tratamento está previsto também no Decreto nº /2001 que aprova o Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária. Quando a operação ou prestação for beneficiada por isenção, essa circunstância será mencionada em todas as vias do documento fiscal, indicando-se o dispositivo pertinente da legislação, ainda que por meio de código, desde que a decodificação conste no próprio documento fiscal. Nessas hipóteses, fica vedado o destaque do imposto no documento fiscal. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 53; Decreto nº /2001; RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 18; Convênio ICMS nº 42/2001) N a IOB Comenta Federal IPI - Industrialização - Não caracterização - Operações excluídas da tributação Caracteriza-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o aperfeiçoe para consumo. Os diversos processos de industrialização são os mencionados nos incisos I a V do caput do art. 4º do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, quais sejam: transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Entretanto, não são consideradas industrialização, perante a legislação do IPI, as operações com as seguintes características: a) o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em embalagem de apresentação: a.1) na residência do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda direta a consumidor; ou a.2) em cozinhas industriais, quando destinados à venda direta a pessoas jurídicas e a outras entidades, para consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes; b) o preparo de refrigerantes, à base de extrato concentrado, por meio de máquinas, automáticas ou não, em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para venda direta a consumidor; c) a confecção ou preparo de produto de artesanato; d) a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário, em oficina ou na residência do confeccionador; e) o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional; f) a manipulação em farmácia, para venda direta a consumidor, de medicamentos oficinais e magistrais, mediante receita médica; g) a moagem de café torrado, realizada por estabelecimento comercial varejista como atividade acessória; h) a operação efetuada fora do estabelecimento industrial, consistente na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 RJ 24-07

10 h.1) edificação (casas, edifícios, pontes, hangares, galpões e semelhantes, e suas coberturas); h.2) instalação de oleodutos, usinas hidrelétricas, torres de refrigeração, estações e centrais telefônicas ou outros sistemas de telecomunicação e telefonia, estações, usinas e redes de distribuição de energia elétrica e semelhantes; ou h.3) fixação de unidades ou complexos industriais ao solo; i) a montagem de óculos, mediante receita médica; j) o acondicionamento de produtos classificados nos capítulos 16 a 22 da TIPI, adquiridos de terceiros, em embalagens confeccionadas sob a forma de cestas de Natal e semelhantes, conforme segue: j.1) Capítulo 16: preparações de carne, de peixes e de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos; j.2) Capítulo 17: açúcares e produtos de confeitaria; j.3) Capítulo 18: cacau e suas preparações; j.4) Capítulo 19: preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria; j.5) Capítulo 20: preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras plantas; j.6) Capítulo 21: preparações alimentícias diversas; e j.7) Capítulo 22: bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; k) o conserto, a restauração e o recondicionamento de produtos usados, nos casos em que se destinem ao uso da própria empresa executora ou quando essas operações sejam executadas por encomenda de terceiros não estabelecidos com o comércio de tais produtos, bem como o preparo, pelo consertador, restaurador ou recondicionador, de partes ou peças empregadas exclusiva e especificamente naquelas operações; l) o reparo de produtos com defeito de fabricação, inclusive mediante substituição de partes e peças, quando a operação for executada gratuitamente, ainda que por concessionários ou representantes, em virtude de garantia dada pelo fabricante; m) a restauração de sacos usados, executada por processo rudimentar, ainda que com emprego de máquinas de costura; n) a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda do consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento comercial varejista, efetuada por máquina automática ou manual, desde que fabricante e varejista não sejam empresas interdependentes, controladora, controlada ou coligadas; e o) a operação de que resultem os produtos relacionados na subposição da TIPI (tabaco total ou parcialmente destalado), quando exercida por produtor rural pessoa física. Note-se que os produtos, partes ou peças empregados nas operações de que trata a letra h não estão excluídos da incidência do IPI, de acordo com o disposto no parágrafo único do art. 5º do RIPI/2010. Para efeito de aplicação da legislação, produto de artesanato é o proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural (física), nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; e b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade da qual o artesão faça parte ou seja assistido. Por outro lado, oficina é o estabelecimento que emprega, no máximo, 5 operários e, quando utiliza força motriz, não dispõe de potência superior a 5 kw; e trabalho preponderante é o que contribui, no mínimo, com 60%, no preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão de obra. Nos termos do 2º do art. 10 do Decreto-lei nº 1.950/1982, consideram-se: a) controladora ou controlada - qualquer pessoa que se enquadre nas definições contidas nos arts. 116 e 243, 2º, da Lei nº 6.404/1976; e b) interligadas - as pessoas jurídicas que tenham como controlador o mesmo sócio ou acionista. Portanto, as empresas são consideradas: a) interdependentes: a.1) quando uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermédio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societária for de pessoa física; RJ Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

11 a.2) quando, de ambas, uma mesma pessoa fizer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação; a.3) quando uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação; a.4) quando uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refira a padronagem, marca ou tipo do produto; a.5) quando uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado; b) controladora: a definida pelo art. 116 da Lei nº 6.404/1976, o qual dispõe que se entende por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que: b.1) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e b.2) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia; c) controlada: c.1) a sociedade de cujo capital outra sociedade possua a maioria dos votos nas deliberações dos quotistas ou da assembleia geral e o poder de eleger a maioria dos administradores; c.2) a sociedade cujo controle, referido na letra antecedente, esteja em poder de outra, mediante ações ou quotas possuídas por sociedades ou sociedades por esta já controladas; e d) interligadas: as pessoas jurídicas que tenham como controlador o mesmo sócio ou acionista. Observar, ainda, que não é caracterizada a interdependência mencionada nas letras a.3 e a.4 para venda de matérias-primas e produtos intermediários, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador. (Decreto-lei nº 1.950/1982, art. 10, 2º; Lei nº 6.404/1976, arts. 116, caput, e 243, 2º; Código Civil - Lei nº /2002, art ; RIPI/2010, arts. 4º, caput, 5º, 7º e 612) N a IOB Perguntas e Respostas IPI DCTF - Obrigatoriedade 1) Quem está obrigado à entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)? Deverão apresentar a DCTF Mensal, desde que tenham débitos a declarar: a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; b) as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; c) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício. Considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 2º, caput, 3º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 RJ 24-09

12 Repenec - Habilitação - Requerimento 2) Que tipo de pessoa jurídica poderá requerer habilitação para efetuar aquisições e importações de bens e serviços no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Repenec)? A habilitação para efetuar aquisições e importações de bens e serviços no Repenec somente poderá ser requerida por pessoa jurídica de direito privado, titular de projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste, nos setores petroquímico, de refino de petróleo e de produção de amônia e ureia a partir do gás natural. (Instrução Normativa RFB nº 1.074/2010, art. 5º) Substituição tributária - Regime especial 3) Qual é o conceito de substituto e substituído perante a legislação do IPI? Para fins de solicitação de regime especial do IPI, considera-se: a) contribuinte substituto - o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que recebe produtos saídos do estabelecimento substituído com suspensão do IPI; e b) contribuinte substituído - o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial que dá saída a produtos, com suspensão do IPI, para o contribuinte substituto. (Instrução Normativa RFB nº 1.081/2010, art. 2º) ICMS/RJ Certidão negativa - Prazo de validade 4) Qual é o prazo de validade da Certidão Negativa de Débito do ICMS? A Certidão Negativa de Débitos terá prazo de validade de 180 dias, a contar da data de sua expedição. (Resolução SER nº 310/2006, art. 16) Serviço de transporte - Alíquota 5) Qual é a alíquota de ICMS aplicável para serviços de transporte no Estado do Rio de Janeiro? As prestações de serviços de transporte, dentro de um mesmo município, não estão sujeitas ao ICMS, e sim ao ISS, tributo de competência municipal. A prestação de serviço de transporte intermunicipal de cargas que tenha início e término no território do Estado do Rio de Janeiro, em que o contratante (tomador) do serviço seja contribuinte do imposto inscrito no Cadastro Geral de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro (CADERJ), está isenta de ICMS. Nas prestações internas e interestaduais que destinem bem ou serviço a consumidor final não contribuinte, a alíquota será de 19%, já incluído o Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECP). Sendo a prestação interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto localizado nas Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo, a alíquota é de 7%, e nas demais regiões é de 12%. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 14, I e II; Lei nº 4.056/2002; Decreto nº /2006) Venda para entrega futura - Destaque do Imposto 6) Na operação de venda para entrega futura, o ICMS será destacado no documento fiscal de venda ou da remessa efetiva da mercadoria? Na operação de venda de mercadoria para entrega futura, o ICMS será destacado na nota fiscal da remessa, global ou parcial da mercadoria para o adquirente, na qual deverá constar, além dos requisitos exigidos: a) como natureza da operação: Remessa - Entrega Futura ; b) referência à nota fiscal relativa ao simples faturamento. (Resolução Sefaz nº 720/2014, Parte II, Anexo XIII, art. 31) RJ Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 24 - Boletim IOB

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

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