LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 2ª PONTE

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1 GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 2ª PONTE VITÓRIA - ES

2 LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 2ª PONTE VITÓRIA - ES

3 1. APRESENTAÇÃO Objeto: Segunda Ponte ou Ponte do Príncipe, localizada próxima à rodoviária de Vitória no Espírito Santo. Dá acesso à BR 262 e liga Vitória à Vila Velha e à Cariacica. Esta Vistoria Técnica, assim como o Laudo decorrente, foi desenvolvida de forma conjunta, entre e ABENC-ES Associação Brasileira de Engenheiros Civis do Espirito Santo. Equipe: JAIME OLIVEIRA VEIGA - Engenheiro Civil, Pós-graduado em Engenharia de Custos pela Universidade Federal Fluminense UFF - CREA-RJ nº /D, CPF , Coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Civil do CREA ES, Coordenador do Grupo de Trabalho de Infraestrutura e Mobilidade Urbana do CREA - ES e Primeiro Vice-Presidente da ABENC ES - Associação Brasileira de Engenheiros Civis do Espirito Santo. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) nº , registrada no CREA -ES HUDSON BARCELOS REGGIANI, M.Sc. - Engenheiro Civil e Engenheiro de Segurança do Trabalho, Especialista em Engenharia Diagnóstica, Especialista em Gestão de Riscos nº 1982/D, CPF , Conselheiro do CREA ES, membro do Grupo de Trabalho de Infraestrutura e Mobilidade Urbana do CREA ES e Segundo Vice-Presidente da ABENC ES - Associação Brasileira de Engenheiros Civis do Espirito Santo. TATIANA PAGANOTTI TORRES Engenheira Civil, Pós-graduanda MBA em Projeto, Execução e Desempenho de Estruturas e Fundações nº /D, CPF ALEXANDRO SANTOS DE ALMEIDA Acadêmico em Engenharia Civil pela Faculdade Novo Milênio CPF PEDRO ALTOÉ BOREL Acadêmico em Engenharia Civil pela Multivix Vitória CPF

4 2. PRELIMINARES O presente Relatório de Visita Técnica tem por OBJETIVO determinar as condições físicas em que se encontram a estrutura da Segunda Ponte, assim como, proceder a identificação de ANOMALIAS e FALHAS DE MANUTENÇÃO. Tal medida é decorrente de denúncias presentes em mídias diversas e visam somente a proteção dos interesses da sociedade. 3. IDADE DA EDIFICAÇÃO A Segunda Ponte, aberta ao tráfego em 1979, tendo aproximadamente 38 anos de uso. 4. DILIGÊNCIAS O local de interesse foi vistoriado no período de outubro a dezembro, para coligir todos os dados técnicos necessários para elaboração do presente Relatório. 5. REGISTRO FOTOGRÁFICO Visão geral da 2ª ponte com marcação da estrutura em ordem crescente no sentido de vitória para Cariacica/Vila Velha:

5 5.1 Acesso por terra Acesso Rodoviário Figura 1 Vista aérea da 2ª Ponte acesso Vitória x Vila Velha próximo a Rodoviária de Vitória Figura 2 Acesso 2ª Ponte acesso Vitória x Vila Velha próximo a Rodoviária de Vitória, identificando fluxo intenso de veículos

6 Figura 3 - Presença de vegetação no trecho situado entre os pilares 1 e 2 Figura 4 - Presença de vegetação no trecho situado entre os pilares 1 e 2

7 Figura 5 Perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão no pilar 3 Figura 6 Perda de cobrimento do concreto com Armadura em estado avançado de corrosão no pilar 3

8 Figura 7 Armadura sem cobrimento e em corrosão na viga transversiva entre os pilares 2 e 3 Figura 8 Armadura sem cobrimento e em corrosão em viga e lixiviação do concreto em junta de dilatação entre os pilares 2 e 3

9 Figura 9 - Armadura sem cobrimento e em corrosão na viga e lixiviação do concreto na região das juntas de dilatação entre os pilares 2 e 3

10 3.1.2 Acesso Policia Federal Figura 10 - Vista aérea da 2ª Ponte acesso Vila Velha x Vitória próximo a Polícia Federal Figura 11 Perda de cobrimento do concreto com Armadura em estado avançado de corrosão no pilar posicionado à frente da sede da Policia Federal, Pilar 18

11 Figura 12 Presença de vegetação na junta de dilatação posicionado à frente da sede da PF, Pilar 18 Figura 13 - Presença de vegetação na junta de dilatação posicionada à frente da sede da PF

12 Figura 14 Lixiviação com perda de cobrimento das armaduras, presente na maioria dos fundos dos caixões localizados próximos a juntas de dilatação da ponte, no trecho localizado à frente da sede da PF Figura 15 Lixiviação com perda de cobrimento das armaduras, presente na grande maioria dos fundos dos caixões, próximos a juntas de dilatação, no trecho localizado à frente da sede da Policia Federal

13 Figura 16 Armadura exposta em pilar no estacionamento do pátio da Vale Figura 17 Armadura exposta em pilar no estacionamento do pátio da Vale

14 Figura 18 Presença de lixiviação do concreto em junta de dilatação no estacionamento do pátio da Vale Figura 19 Perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão no pilar localizado no estacionamento do pátio da Vale

15 Figura 20 Perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão no pilar localizado no estacionamento do pátio da Vale Figura 21 Presença de lixiviação do concreto com desprendimento do material da junta de dilatação no estacionamento do pátio da Vale

16 Figura 22 Presença de vegetação na estrutura da ponte no estacionamento do pátio da Vale

17 3.1.3 Acesso São Torquato Figura 23 Armadura exposta em pilar no pátio da Vale

18 3.1.3 Acesso São Torquato Figura 24 Acesso 2ª ponte próximo a São Torquato e a Estação Pedro Nolasco Figura 25 Parte da estrutura em estado de ruina, localizada no início do acesso a São Torquato próximo a ponte do Camelo

19 Figura 26 Presença de moradores e utilização de armadura exposta como suporte para rede localizado no início do acesso a São Torquato próximo a ponte do Camelo Figura 27 Preenchimento com material rígido no aparelho de apoio, localizado no início do acesso a São Torquato próximo a ponte do Camelo

20 Figura 28 Perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão, devido a lixiviação na junta de dilatação localizada no início do acesso a São Torquato próximo a ponte do Camelo Figura 29 Uso do caixão da ponte como moradia localizado no início do acesso a São Torquato próximo a ponte do Camelo

21 3.2 Acesso por mar Figura 31 Visão panorâmica da 2ª ponte pelo mar Figura 30 Visão panorâmica da 2ª ponte pelo mar Figura 31 Perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão

22 Figura 32 Presença de vegetação na junta de dilatação Figura 33 Evidências perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão, no bloco de fundação do pilar 13

23 Figura 34 Evidências perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão, no bloco de fundação do pilar 14 Figura 35 Evidências perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão, no bloco de fundação do pilar 13

24 Figura 36 Evidências perda de cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão, nas regiões de concentração de tensões do bloco de fundação do pilar 3 Figura 37 Armadura exposta em viga transversina

25 Figura 38 Armadura exposta em viga transversina Figura 39 Presença de vegetação e lixiviação em junta de dilatação

26 Figura 40 Presença de vegetação e armadura exposta na viga transversina

27 3.3 JUNTAS DE DILATAÇÃO Vista aérea da 2ª ponte, trecho próximo ao Estádio Engenheiro Alencar Araripe Figura 41 - Vista aérea da 2ª ponte, trecho próximo ao Estádio Engenheiro Alencar Araripe JUNTA DE DILATAÇÃO 2 JUNTA DE DILATAÇÃO 1

28 Figura 42 - Abertura excessiva das juntas de dilatação com desplacamento dos elementos elásticos.

29 Figura 43 - Abertura de 10 cm das juntas de dilatação com desplacamento dos elementos elásticos.

30 Figura 44 - Abertura com 5 cm das juntas de dilatação na outra extremidade do vâo cuja abertura medida foi 10 cm, com desplacamento dos elementos elásticos.

31 Figura 45 - Abertura das juntas de dilatação acima do limite dos elementos elásticos, com desplacamento dos mesmos. Esborcinação dos elementos de concreto assim como desplacamento do concreto de cobrimento das armaduras das proteções laterais.

32 Figura 46 - Abertura com 12 cm das juntas de dilatação na outra extremidade do vâo cuja abertura medida foi 4 cm, com desplacamento dos elementos elásticos.

33 Figura 47 - Abertura com 4 cm das juntas de dilatação na outra extremidade do vâo cuja abertura medida foi 12 cm, com rompimento e desplacamento dos elementos elásticos.

34 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A estrutura vistoriada, em geral, apresenta condições físicas preocupantes, na medida em que apresenta ANOMALIAS CONSTRUTIVAS com origem de fenômenos da NATUREZA, caracterizada por desplacamento do cobrimento do concreto com armadura em estado avançado de corrosão, com parte destas armaduras tendo perda total de seção. Apresenta principalmente FALHAS DE MANUTENÇÃO, devido a não intervenção preventiva e corretiva, para combater os efeitos deletérios da ação dos fenômenos da NATUREZA e das condições de uso, absolutamente previsíveis para a estrutura em tela. Assim como para a liberação dos aparelhos de apoio e juntas de dilatação, resgatando a condição adequada de trabalho. A situação encontrada denota, portanto, a ausência de um sistema de manutenção periódica, seja preventiva ou corretiva. Alertamos para a imediata atenção que merece ser dada a esta estrutura no que tange a recuperação estrutural objetivando garantir a manutenção do desempenho. Recomenda-se aos responsáveis pela manutenção da estrutura o imediato desenvolvimento de Projeto de Recuperação Estrutural, com monitoramento e controle da execução desta recuperação previstos em projeto, desenvolvido por empresa especializada. Após o resgate dos elementos estruturais, recomendamos também a implementação de um permanente Sistema de Manutenção com monitoramento e controle parametrizados em contrato.

35 7. APÊNDICES Os arquivos digitais de todas as evidências fotográficas, usados neste Relatório de Vistoria, encontram-se em dispositivo de memória Digital, apensado a este relatório.

36 Respeitosamente, Vitória-ES, 08 de dezembro de Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espirito Santo Eng. Civil JAIME OLIVEIRA VEIGA CREA-RJ nº /D Visto 129/88ES IBAPE 102 ABENC-ES Associação Brasileira de Engenheiros Civis do Espirito Santo Eng. Civil HUDSON BARCELOS REGGIANI, M.Sc. nº 1982/D Eng. Civil TATIANA PAGANOTTI TORRES nº /D Acadêmico em Eng. Civil ALEXANDRO SANTOS DE ALMEIDA Acadêmico em Eng. Civil PEDRO ALTOÉ BOREL

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