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1 Caieiras, 05 de Setembro de A SANTO ANTÔNIO ENERGIA S/A Av. Lauro Sodré, sala 24 Tanques. Porto Velho - RO CEP: A At: Engº Delfino Luiz Gouveia Obra: Ponte Metálica sobre o Rio Jacy Paraná Jacy Paraná - RO Ref.: 035/OAE/12 Ass.: INSPEÇÃO ESPECIAL TERAPIA E PROJETOS DE REPAROS Prezados senhores Em cumprimento aos termos de nossa carta proposta Ref.: 070/OAE/12-A de 15/06/2012 estamos apresentando o relatório técnico de Inspeção Especial Terapia e Projeto de Reparos, referente aos serviços prestados na obra supra. SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO LOCALIZAÇÃO DA OBRA DESCRIÇÃO DA OBRA DIAGNÓSTICO CAUSAS PROVÁVEIS DAS ANOMALIAS GABARITOS DA OAE CONCLUSÃO / RECOMENDAÇÕES... 5 ANEXO I - METODOLOGIA PARA LIMPEZA DA REGIÃO DOS APARELHOS DE APOIO NO TOPO DOS BLOCOS DE CONCRETO... 7 ANEXO II - METODOLOGIA PARA REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO SOBRE A OAE. 9 Fl.: 1/10

2 1. INTRODUÇÃO O objeto de nossos serviços consistiu na realização da Inspeção Especial da Ponte metálica sobre o Rio Jacy Paraná, situado no km m, da BR-364 em Jacy Paraná RO e trata da terapia das anomalias constatadas e registradas no Relatório I - Patologia. A inspeção mencionada se resume no cadastro das anomalias existentes (Relatório I - Patologia) e definição dos trabalhos de restauração necessários (Relatório II Terapia e Projeto de Reparos) para fornecer condições ideais de capacidade portante, funcionalidade e durabilidade da estrutura da OAE 2. LOCALIZAÇÃO DA OBRA Nome da obra - Ponte Metálica sobre o Rio Jacy Paraná Rodovia - BR 364 km m Sentido - Leste / Oeste Trecho - Porto Velho Jacy Paraná 3. DESCRIÇÃO DA OBRA Trata-se de uma Ponte Metálica com estrutura em alinhamento normal e retilíneo ao obstáculo. A OAE originalmente era utilizada como Ponte ferroviária passando ao longo dos anos a Ponte rodoviária e atualmente está desativada. A OAE apresenta comprimento total de 131,78m sendo constituída por 3 (três) tabuleiros, sendo o tabuleiro 1 e 2 constituído por vãos isostáticos medindo 23,26m e 23,43m, respectivamente e o tabuleiro 3 em arco superior medindo 85,09m. A estrutura é metálica para os 3 (três) tabuleiros e a plataforma de tráfego constituída por madeira (dormentes e pranchões). A OAE possui, ainda, 4 (quatro) linhas de apoio, constituída por blocos ou paredes de concreto de seção retangular de 6,45m x 1,75m x variável (comprimento x largura x altura) e sobre o topo uma laje de concreto, também, de seção retangular de 6,45m x 1,95m x 0,45m (comprimento x largura x altura) onde estão fixados os aparelhos de apoio. Transversalmente, o tabuleiro 1 e 2 apresentam largura total de 4,77m e o tabuleiro 3 largura total de 5,75m, com a pista de rodagem, atualmente desativada e totalmente imprópria para o tráfego de veículos. Na OAE há um canal de navegação junto ao encontro Leste (Porto Velho) com largura aproximada de 15,20m. Nas laterais foram utilizadas ensecadeiras com sacos de areia para contenção e proteção do talude. Fl.: 2/10

3 4. DIAGNÓSTICO 4.1. Causas Prováveis das Anomalias Tabuleiros 1 e 2 - A ruptura (inexistência) ou amassamento, generalizado, de diagonais de travamento dos montantes às vigas transversinas intermediárias no tabuleiro 1 e no tabuleiro 2 são decorrentes da ação de terceiros. - A tortuosidade dos montantes no tabuleiro 1 e no tabuleiro 2 é conseqüência da ação de terceiros quando da ruptura (corte) das diagonais de travamento. - O amassamento, em ponto localizado, do banzo inferior junto ao apoio 2 no tabuleiro 2 lado Norte é decorrente de impacto provocado por terceiros. - O crescimento generalizado de folhagens (trepadeiras), pequenos arbustos e árvores de médio porte sobre os tabuleiros 1 e 2 é decorrente da falta de manutenção periódica. NOTA: Os demais elementos metálicos de forma geral apresentam-se em bom estado, com película de ferrugem sobre o metal, mas sem nenhum ponto de oxidação ou corrosão Tabuleiro 3 - O amassamento, em ponto localizado, no banzo superior em arco Norte e Sul, no trecho entre o encontro Leste e o montante M.22, provavelmente é decorrente de impacto provocado por veículos não se descartando a possibilidade da mesma ter sido provocado por terceiros. - A deformação das vigas transversinas intermediárias juntos aos montantes M.18 a M.21 e pontos de amassamento das vigas transversinas intermediárias nos montantes M.16 e M.17 são decorrentes de impactos provocados por veículos. - O crescimento generalizado de folhagens (trepadeiras) e pequenos arbustos no banzo superior em arco nos trechos junto aos apoios é decorrente da falta de manutenção periódica Aparelhos de apoio - Os aparelhos de apoio recobertas, totalmente, por terra junto aos encontros Leste e Oeste são decorrentes da falta de manutenção e limpeza periódica. - A presença de terra e vegetação sobre os apoios 2 e 3 é decorrente da falta de manutenção e limpeza periódica. Fl.: 3/10

4 Blocos e laje de concreto dos apoios - O concreto segregado na face Leste do bloco de concreto do apoio 1; na face Leste do bloco de concreto do apoio 2 e na face Oeste do bloco de concreto do apoio 4 é decorrente da falha no procedimento de adensamento do concreto e/ou da vedação das formas, propiciando a fuga dos materiais (argamassa) de envolvimento da brita. - As fissuras com abertura máxima >1,5mm na face Sul, Leste e Oeste do bloco de concreto do apoio 2; na face Leste do bloco de concreto do apoio 3; e na face Oeste do bloco de concreto do apoio 4, provavelmente, são decorrentes da movimentação ou acomodação do bloco de apoio associado aos efeitos de retração térmica e hidráulica do concreto, ocorridas durante a fase construtiva quando, no "estado fresco", o concreto ainda não apresenta resistências iniciais à tração suficientes para resistir aos esforços advindos da perda acelerada de água e da reação exotérmica de hidratação do cimento. Estas fissuras, aparentemente, são passivas, ou seja, não sofrem variações de sua abertura e, portanto, não representa comprometimento estrutural devendo ser tratadas apenas para combate a penetração de agentes agressivos. - O concreto disgregado nas faces Norte e Leste da laje de concreto do apoio 2 e nas faces Norte e Oeste da laje de concreto do apoio 3 é decorrente de impactos provocados por terceiros Encontro Estrutura Muros de Ala. - Em bom estado. NOTA: O muro de ala do encontro Oeste lado Norte apresenta-se totalmente enterrada Taludes - Em bom estado Pavimento e Sinalização - A falta e deterioração dos dormentes e pranchões são decorrentes da deterioração do material empregado em função da exposição ao tempo e da falta de manutenção periódica. - Sinalização horizontal e vertical inexistente Barreiras Rígida. - Inexistentes. Fl.: 4/10

5 Juntas de encontro - Inexistentes Drenagem - Inexistentes GABARITOS DA OAE Para as condições atuais de utilização os gabaritos se encontram adequados. 5. CONCLUSÃO / RECOMENDAÇÕES Em face do exposto concluímos que: Não foram observadas na Ponte alterações significativas na condição estrutural, funcional e de durabilidade daquela existente em 2009, ou seja, antes do nível d água atingir a superestrutura desta Ponte. Sua condição de estabilidade global está diretamente ligada a dois fatores, quais sejam: A condição de deterioração de seus elementos associado a análise numérica (verificação analítica estrutural) da sua estrutura com base nesta deterioração e em sua utilização. Quanto a condição de deterioração nosso parecer é que a Ponte na condição a que se encontrava na data da inspeção está estável, ou seja, não apresenta iminência de colapso, todavia o processo de deterioração dos materiais empregados (concreto e aço) é evolutivo e, função disso sua estabilidade é comprometida dia após dia. Não obstante, cabe ressaltar que o aço utilizado na construção da Ponte é o aço Cor- Ten, hoje conhecido por Cosacor ou Niocor, que é um tipo de aço que em sua composição contem elementos que melhoram suas propriedades anticorrosivas. Este tipo de aço foi muito utilizado na época da construção da ponte por apresentar em média 3 vezes mais resistência à corrosão que o aço comum, ou seja, o processo de corrosão é evolutivo, todavia em pequena escala ou ainda quase inexistente. A verificação analítica estrutural, levando-se em conta a deterioração e até inexistência de alguns elementos da estrutura da Ponte poderá nos dar o prognóstico de sua capacidade de sustentação na atual condição, bem como, na condição de parcialmente submersa. Tal verificação deve ser feita e apresentada em documento específico, por empresa ou profissional especialista em cálculo estrutural. Visando a manutenção do estado atual da Ponte, recomendamos o seguinte: - Limpeza da região dos aparelhos de apoio no topo dos blocos de concreto (conforme Anexo I). Fl.: 5/10

6 - Remoção da vegetação sobre a OAE (conforme Anexo II). - Inspeção Rotineira de acordo com o item 8.2 da Norma DNIT 010/2004-PRO - Inspeções em Pontes e Viadutos de Concreto Armado e Protendido - Procedimento. Cabe salientar que as Inspeções Rotineiras são periódicas, habitualmente realizadas a cada dois anos e que nessas inspeções deve ser verificada visualmente a evolução de falhas detectadas em inspeção anterior, bem como anotados novos defeitos e ocorrências, tais como reparos, reforços recuperações e qualquer modificação realizada no período. NOTA: A despeito da Norma DNIT 010/2004-PRO mencionada, ser utilizada para Pontes e Viadutos de Concreto Armado e Protendido, não se tem outra específica para Ponte Metálica. Finalizando, recomendamos que os serviços concernentes às providências citadas, sejam executados, fiscalizados ou assessorados por empresa especializada. Prontos para quaisquer esclarecimentos adicionais, atenciosamente; BELTRAME ENGENHARIA S/S LTDA. ENGº ALEXANDRE BELTRAME Sócio / Diretor Geral CREA Fl.: 6/10

7 ANEXO I - METODOLOGIA PARA LIMPEZA DA REGIÃO DOS APARELHOS DE APOIO NO TOPO DOS BLOCOS DE CONCRETO Fl.: 7/10

8 CLIENTE: SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. ANEXO:I. OBRA: PONTE METÁLICA SOBRE O RIO JACY PARANÁ Fls.: ÚNICA. BR Km m LESTE / OESTE ASSUNTO: LIMPEZA DA REGIÃO DOS APARELHOS DE APOIO NO TOPO DOS BLOCOS DE CONCRETO 1. ÁREA A SER REPARADA: As áreas a serem reparadas são os topos dos blocos de concretos dos apoios 1 a SEQÜÊNCIA EXECUTIVA 2.1. Com a utilização de ferramentas manuais tipo facão, vanca, enxada, picareta e outros fazer a remoção cuidadosa da vegetação existente e do material depositado sobre o topo dos blocos de apoio tomando-se o cuidado quanto a integridade do aparelho de apoio metálico Em seguida executar a limpeza mediante hidrojateamento com alta pressão, até a total remoção do acúmulo de sujeira existente no local. Eventuais materiais mais rígidos devem ser removidos manualmente com auxílio de ponteiro, talhadeira e marreta. Fl.: 8/10

9 ANEXO II - METODOLOGIA PARA REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO SOBRE A OAE Fl.: 9/10

10 CLIENTE: SANTO ANTÔNIO ENERGIA S.A. ANEXO:II. OBRA: PONTE METÁLICA SOBRE O RIO JACY PARANÁ Fls.: ÚNICA. BR Km m LESTE / OESTE ASSUNTO: REMOÇÃO DA VEGETAÇÃO SOBRE A OAE 1. ÁREA A SER REPARADA: As áreas a serem reparadas tratam-se de 100% dos tabuleiros 1 e 2, bem como o banzo superior (arco) juntos aos apoios 3 e 4 do tabuleiro SEQÜÊNCIA EXECUTIVA 2.1. Com a utilização de ferramentas manuais tipo facão ou ferramentas mecânicas tipo motoserra fazer a remoção cuidadosa da vegetação, dos arbustos e árvores que vegetam sobre os tabuleiros 1 a 3 ou se entrelaçam nos elementos metálicos tomando-se o cuidado na preservação dos elementos metálicos da OAE Em seguida executar a limpeza mediante hidrojateamento com alta pressão, até a total remoção do acúmulo de sujeira existente no local. Fl.: 10/10

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