Uma nova vida para crianças desprotegidas

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1 Uma nova vida para crianças desprotegidas As Aldeias de Crianças SOS têm a sua origem na Áustria. O seu fundador Hermann Gmeiner conseguiu aplicar uma ideia fundamental e realizar um sonho: dar uma mãe, irmãos, irmãs, uma família e um lar às crianças órfãs e abandonadas da 2ª Guerra Mundial. Em 1949, em Imst, nasceu a primeira destas aldeias familiares. 15 anos depois, em 1964, é fundada a Associação das Aldeias de Crianças SOS Portugal, uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), reconhecida como pessoa colectiva de Utilidade Pública. Tem como objectivo o acolhimento de crianças órfãs, abandonadas ou pertencentes a famílias de risco que não podem cuidar delas, proporcionando-lhes um modelo familiar de cuidados a longo prazo e uma formação sólida para alcançarem uma vida autónoma e a integração plena na sociedade. A Associação das Aldeias de Crianças SOS Portugal, tem sabido adaptar-se às transformações da sociedade, respondendo às novas carências na área social. Assim, para além das Aldeias de Crianças, possui um Lar de Jovens em Rio Maior para os adolescentes criados nas aldeias e um Centro Social em Bicesse, que dá apoio às mães reformadas e a pessoas idosas da comunidade. Há ainda outros projectos de apoio social em estudo destinado a crianças em risco. A primeira Aldeia de Crianças SOS de Portugal foi inaugurada em 1967 em Bicesse. Hoje existem três: em Bicesse (Cascais), em Gulpilhares (V.N.Gaia) e na Guarda, acolhendo cerca de 160 crianças e jovens. A Associação é membro da SOS Kinderdorf International organização internacional de ajuda à criança a nível mundial, sem fins lucrativos membro da Unesco e possui ainda um assessor permanente no Conselho Económico e Social da ONU. A SOS-Kinderdorf Internacional actua como uma organização de desenvolvimento social independente e nãogovernamental. Respeita as várias religiões e culturas, e trabalha em países e comunidades onde a sua missão pode contribuir para o desenvolvimento. Trabalha no espírito da Convenção das Nações Unidas em relação aos Direitos da Criança e promove estes direitos por todo o Mundo.

2 Portugal Foi já há 40 anos que a Dra. Maria do Céu Mendes Correia e a Dra. Palmira Cabrita Matias fundaram a Associação das Aldeias de Crianças SOS de Portugal, juntamente com outros amigos e ainda com o Dr. Hermann Gmeiner, fundador das aldeias de Crianças SOS na Áustria. Tudo começou quando, ainda jovens universitárias, se interessaram pelos problemas sociais que afligiam o país, nomeadamente a situação das crianças que viviam em grande miséria física e moral, nas barracas e bairros degradados. Dar abrigo e pão às crianças abandonadas é importante, mas isso não chega. Uma criança que perdeu ou nunca conheceu a sua família, precisa de reencontrar um lar, uma mãe de adopção e crescer com os seus irmãos e irmãs num ambiente familiar, indispensável ao desenvolvimento harmonioso da sua personalidade. E a estas crianças órfãs ou abandonadas, não basta acolhê-las numa boa casa, dar-lhes alimentação adequada e até mesmo entregá-las a educadores competentes. É absolutamente indispensável dar-lhes a certeza de que são amadas. Se a criança não se sentir querida e segura no seu novo ambiente, serão inúteis todas as medidas educativas. Entretanto e convictas desta realidade, conhecem o Dr. Hermann Gmeiner, que tinha fundado a primeira Aldeias de Crianças SOS em Imst, na Áustria em Esta obra, criada no seguimento da 2ª Guerra Mundial, que deixou tantas crianças órfãs e abandonadas, representava uma autêntica revolução no campo da assistência a estas crianças. Os quatro princípios deste modelo pedagógico são muito simples: dar uma mãe, irmãos e irmãs, uma família e um lar a estas crianças, proporcionando-lhes um modelo familiar de cuidados a longo prazo e uma formação sólida, que lhes permita alcançarem uma vida autónoma e a integração plena na sociedade. As mães SOS, a quem prestamos a nossa homenagem, proporcionando a estas crianças um lar harmonioso, criando laços afectivos profundos entre todos os seus membros, permitem que estas crianças e jovens cresçam e se preparem para a sua vida adulta, olhando o futuro com confiança. Conseguindo que sejam e se sintam cidadãos válidos para a sociedade. Assim, e ultrapassadas muitas dificuldades iniciais, foram aprovados os estatutos da Associação das Aldeias de Crianças SOS de Portugal em 25 de Março de Em Outubro de 1967 e com a ajuda de alguns amigos, foi inaugurada a primeira Aldeia de Crianças SOS em Bicesse, Cascais. De então para cá milhares de pessoas, anónimos, particulares, políticos, personalidades de várias áreas, empresas e outras entidades, assim como a organização internacional têm ajudado a Associação a prosseguir os seus objectivos.

3 As nossas raízes Com o conceito das Aldeias de Crianças SOS, a nossa organização foi a primeira a explorar um modelo familiar de cuidados a longo prazo, para crianças órfãs, abandonadas e desprotegidas. O modelo pedagógico das Aldeias de Crianças SOS assenta em quatro princípios: A MÃE Cria uma relação afectiva com cada criança que lhe é confiada, providenciando-lhes a segurança, o amor, a ternura e a estabilidade de que necessitam. Como uma profissional em cuidados infantis, ela vive juntamente com as crianças, guia-as no seu desenvolvimento e gere o seu lar com independência. Porque as crianças pequenas têm necessidade primária dos cuidados e do afecto de uma mãe. As mães são senhoras disponíveis que dedicam a sua vida a cuidar destas crianças necessitadas, como filhos, constituindo o centro do trabalho pedagógico das Aldeias SOS. IRMÃOS E IRMÃS Rapazes e raparigas de diferentes idades vivem juntos como irmãos e irmãs. Os irmãos biológicos nunca são separados. Estas crianças e a sua mãe SOS desenvolvem laços afectivos que duram uma vida inteira. A CASA O lar familiar, com a sua própria rotina e ritmo, onde as crianças estão em segurança e sentem que pertencem a uma verdadeira família. As casas foram concebidas e equipadas, de modo a facilitar a educação das crianças. Estas crescem e aprendem em conjunto, partilhando responsabilidades. A ALDEIA As famílias SOS vivem em conjunto, formando um ambiente de convívio e ajuda mútua, partilhando experiências. Elas também vivem como membros integrados e contribuintes da comunidade local, promovendo a amizade e camaradagem indispensáveis ao desenvolvimento da criança. Através da sua família, aldeia e comunidade, cada criança aprende a participar activamente na sociedade. A aldeia é a ponte para a sociedade. Na aldeia, existe uma equipa educativa constituída pelo Director da Aldeia, assistente social, psicólogo, auxiliares, educadores e voluntários que apoiam as mães SOS na sua missão. As crianças e jovens levam uma vida normal, vão à escola, aos centros de formação profissional, à paróquia, praticam desporto, convivem com as crianças e jovens da sua comunidade. Nas Aldeias de Ciranças SOS e na integração com a comunidade, elas preparam-se para a sua vida adulta, podendo olhar o futuro com confiança. Promovemos a sua autonomia e emancipação, em igualdade de direitos e deveres com os outros jovens, conseguindo que sejam e se sintam cidadãos válidos para a sociedade.

4 A nossa visão O QUE NÓS QUEREMOS PARA AS CRIANÇAS Cada criança pertence a uma família e cresce com amor, respeito e segurança. Cada criança: Pertence a uma família A família é o coração da sociedade. Dentro da família cada criança é protegida e sente-se em casa. Aqui, as crianças aprendem valores, compartilham responsabilidades e formam relações para a vida inteira. O ambiente familiar proporciona-lhes uma fundação sólida na qual podem construir a sua vida. Cresce com amor A família é o coração da sociedade. Dentro da família cada criança é protegida e sente-se em casa. Aqui, as crianças aprendem valores, compartilham responsabilidades e formam relações para a vida inteira. O ambiente familiar proporciona-lhes uma fundação sólida na qual podem construir a sua vida. Cresce com respeito A voz de cada criança é ouvida e levada a sério. As crianças participam na tomada de decisões que afectam as suas vidas e são guiadas a tomarem a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento. A criança cresce com respeito e dignidade, como um membro estimado da sua família e sociedade. Cresce com segurança As crianças são protegidas da negligência e exploração, da miséria, de maus-tratos, de dramas familiares, de abusos sexuais. São mantidas em segurança, têm abrigo, alimentação, cuidados de saúde e ensino. Estes são os requisitos básicos para um bom desenvolvimento de todas as crianças.

5 A nossa missão O que nós fazemos Construímos famílias para crianças necessitadas, ajudamo-las a moldar os seus próprios futuros e compartilhamos no desenvolvimento das suas comunidades. Construímos famílias para crianças necessitadas Trabalhamos para crianças que são órfãs, abandonadas ou cujas famílias não podem cuidar delas. Damos a estas crianças a oportunidade de estabelecer relações duradouras dentro de uma família. O modelo familiar nas Aldeias de Crianças S0S é baseado em quatro princípios: cada criança necessita de uma mãe, e cresce mais naturalmente com irmãos e irmãs, na sua própria casa e dentro de um ambiente de ajuda mútua na Aldeia. Ajudamos a moldar os seus próprios futuros Fazemos com que as crianças vivam de acordo com a sua cultura e religião, e a serem membros activos da comunidade. Ajudamos as crianças a reconhecer e expressar as suas habilidades, interesses e talentos individuais. Garantimos que as crianças recebam a educação e desenvolvam as habilidades de que necessitam para terem sucesso e serem membros contributivos da sociedade. Compartilhamos no desenvolvimento das suas comunidades Compartilhamos na vida da comunidade e respondemos às necessidades de desenvolvimento social das crianças mais vulneráveis e jovens da sociedade. Oferecemos instalações e programas com o objectivo de fortalecer famílias e evitar o abandono das crianças. Unimo-nos aos membros das comunidades para providenciar ensino, cuidados de saúde e responder à emergências. Números que ajudam Existem hoje 452 Aldeias de Crianças SOS em todo o mundo, que oferecem um lar a crianças. Um conjunto de instituições SOS (jardins de infância, lares de jovens, centros sociais e médicos) presta auxílio a mais de beneficiários em 132 países.

6 Os nossos valores São todas as crenças fundamentais e as atitudes pelas quais a nossa organização foi desenvolvida e representam factores importantes para o nosso sucesso. Estes valores duradouros guiam as nossas acções, decisões e relações enquanto trabalhamos rumo à concretização da nossa missão. Coragem - Agimos Temos desafiado métodos tradicionais de cuidados de órfãos e continuamos a explorar métodos inovadores na protecção de crianças. Ajudamos as crianças que não têm mais ninguém com quem contar. Com uma abordagem sensível mas também confiante, estamos determinados a perguntar, aprender e agir pelas crianças. Compromisso - Mantemos as nossas promessas Estamos comprometidos em ajudar gerações de crianças a terem uma vida melhor. Fazemos isto alimentando relações duradouras com os nossos doadores, com os nossos co-trabalhadores e com as comunidades nas quais estamos enraizados. Acreditamos que estabelecendo um compromisso a longo prazo, temos um impacto mais significativo e sustentável. Confiança - Acreditamos uns nos outros Acreditamos nas capacidades e no potencial dos nossos parceiros. Apoiamos e respeitamo-nos mutuamente, e criamos um ambiente onde podemos abordar as nossas responsabilidades com confiança. Numa atmosfera de confiança, somos inspirados a compartilhar as nossas experiências e aprendermos uns dos outros. Responsabilidades - Somos parceiros de confiança Desde 1964 temos construído uma relação de confiança com doadores, amigos, governos, e outros parceiros que nos apoiam na nossa missão. A nossa maior responsabilidade é a de garantir o bem-estar das crianças, assegurando altos níveis de cuidados. Fazendo isto estamos comprometidos a utilizar os fundos e os recursos prudentemente, com respeito e responsabilidade. Conheça-nos melhor, visite a nossa página na Internet:

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