A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DO TRABALHO

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1 A formação em enfermagem do trabalho Artigo de Pesquisa A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DO TRABALHO NA PERSPECTIVA DAS INSTITUIÇÕES FORMADORAS OCCUPATIONAL NURSING TRAINING IN TERMS OF EDUCATIONAL INSTITUTIONS LA FORMACIÓN DE LOS PROFESIONALES DE ENFERMERÍA DEL TRABAJO EN LA PERSPECTIVA DE LAS INSTITUCIONES EDUCATIVAS Regina Célia Gollner Zeitoune I Daiana Rangel de Oliveira II Elisa Alves Montalvão III Heloisa Dias Muniz IV RESUMO: O estudo é continuidade de pesquisa realizada sobre a formação dos profissionais em enfermagem do trabalho na Região Sudeste e Sul do Brasil. O objetivo maior desta pesquisa foi caracterizar a formação do profissional especializado em enfermagem do trabalho em nível técnico e superior nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Teve um delineamento exploratório com abordagem quantitativa, tendo 290 instituições públicas e privadas de nível superior e médio do curso de enfermagem que participaram da pesquisa.o recorte temporal foi entre 1974 e 2008, sendo usado um questionário com perguntas fechadas para a coleta de dados. Portanto, há 391 profissionais formados em enfermagem do trabalho e 60 instituições responsáveis pelos cursos de especialização/qualificação. Conclui- se que as Regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil apresentam um número reduzido de instituições formadoras de profissionais especializados/qualificados em enfermagem do trabalho, principalmente quando comparadas à Região Nordeste. Palavras-chave: Enfermagem; enfermagem do trabalho; especialização; qualificação profissional. ABSTRACT: The study is a continuation of research into occupational nursing training in Southeast and South Brazil. The main aim of this study was to characterize specialization training in occupational nursing at the technical and higher levels in Brazil s North, Northeast and Midwest. The design was exploratory and quantitative, and the population studied were occupational nursing trainees at 290 participating technical and higher education institutions between 1974 and Data were collected by a questionnaire of closed questions. There were thus 391 graduate occupational nurses and 60 institutions responsible for the specialization/qualification courses. It was concluded that the North and Midwest regions have a limited number of institutions training occupational nurses, especially as compared with Northeast Brazil. Keywords: Nursing; occupational nursing; specialization; professional qualification. RESUMEN: El estudio es continuidad de investigación sobre la formación de los profesionales en enfermería del trabajo en las Regiones Sureste y Sur de Brasil. El objetivo más grande de esta encuesta fue caracterizar la formación del profesional especializado en enfermería del trabajo en nivel técnico y superior en las Regiones Norte, Nordeste y Centro- Oeste de Brasil. Tuvo un delineamiento exploratorio con enfoque cuantitativo, en 290 instituciones públicas y particulares de nivel superior y medio del curso de enfermería participantes. El recorte temporal fue entre 1974 y 2008, siendo usado un cuestionario con preguntas cerradas para la recolección de datos. Por tanto, hay 391 profesionales formados en enfermería del trabajo y 60 instituciones responsables por los cursos de especialización/calificación. Se concluye que las Regiones Norte y Centro-Oeste de Brasil presentan un número reducido de instituciones que forman profesionales especializados/calificados en enfermería del trabajo, principalmente cuando se compara con la Región Nordeste. Palabras clave: Enfermería; enfermería del trabajo; especialización; cualificación profesional. INTRODUÇÃO O estudo é continuidade de pesquisa realizada sobre a formação dos profissionais em enfermagem do trabalho na Região Sudeste e Sul do Brasil, quando este foi concluído e fazendo-se necessário levantar dados das outras regiões. Assim, atendendo o objetivo maior do projeto V que foi caracterizar a formação do profissional especi- I Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Líder do Núcleo de Pesquisa Enfermagem e Saúde do Trabalhador. Rio de Janeiro, Brasil. regina.zeitoune@gmail.com. II Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. dairanc@yahoo.com.br. III Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. isailha16@hotmail.com. IV Enfermeira. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Brasil. heloufrj@yahoo.com.br. V Agradecimento ao CNPq(2005/2008) e FAPERJ (2003/2004) pelo apoio financeiro na realização do projeto. p.420 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 jul/set; 19(3): Recebido em: 27/11/2010 Aprovado em: 16/02/2011

2 Artigo de Pesquisa alizado/qualificado em enfermagem do trabalho em nível técnico e superior de todas as regiões do Brasil. Com vistas às questões da formação destes especialistas, o Brasil, em 1972, iniciou o Programa Nacional de Valorização do Trabalhador (PNVT), pela Portaria n o 3236/72, onde o Ministério do Trabalho subsidiou, através da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO), a formação de médicos, engenheiros e supervisores de segurança e auxiliares de enfermagem do trabalho, não contemplando naquele momento o enfermeiro 1. Acerca da enfermagem do trabalho no Brasil, pode-se dizer que a inclusão do enfermeiro do trabalho na equipe de saúde nas empresas ocorreu em 1975, por meio da Portaria n o 3.460, do Ministério do Trabalho 2. A enfermagem do trabalho é procedente da enfermagem generalista, tendo como enfoque a saúde do trabalhador e com aspecto comunitário, sendo que os serviços prestados pela enfermagem ocupacional, está direcionado para uma população especifica, ou seja, para os trabalhadores de instituições 3. O ingresso de novas funções no quadro funcional traz tanto para a empresa como para os trabalhadores novos desafios, que podem ser abordados como fatores que condicionam o comportamento humano no trabalho. Uma das novas funções que está relacionada com a saúde ocupacional é a enfermagem do trabalho, que se caracteriza como uma especialização nova, distinguindo-se como função inovadora 3. Nessa perspectiva, o mercado de trabalho para o enfermeiro do trabalho (ET), no Brasil, se restringe ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) de empresas que se enquadram no grau de risco 4, a partir de 3501 trabalhadores (Norma Regulamentadora NR-4), SESMT de Hospitais a partir de 501 trabalhadores, empresas do setor portuário a partir de 751 trabalhadores (NR-29), empresas do setor rural a partir de 501 trabalhadores (NR-31). Este profissional também pode atuar nos centros de referência de saúde do trabalhador regionais e estaduais, cursos de formação de técnico em enfermagem do trabalho, especialização para enfermeiros do trabalho e na pós-graduação nível mestrado e doutorado 4. No âmbito do ensino técnico, a trajetória da formação do técnico de enfermagem assim como a história de enfermagem no Brasil, foi marcada pelo contexto sociopolítico e econômico 5. Ocorreram, nas décadas de 60 e 70, reformas no ensino superior e médio, e a partir daí surgiram os cursos para técnicos de enfermagem; diversificaram-se os currículos dos cursos de graduação; criaram-se novos cursos nos diferentes níveis, em todas as regiões do país, e foram implementados cursos de pós- graduação para enfermeiros. Isto significou um grande desenvolvimento na preparação do pessoal de enfermagem nos diferentes níveis 5. Zeitoune RCG, Oliveira DR, Montalvão EA, Muniz HD O técnico de enfermagem do trabalho pode atuar em empresas que se enquadram no grau de risco 4 a partir de 501 trabalhadores (NR4), em empresas do setor portuário a partir de 20 trabalhadores (NR29) e empresas do setor rural a partir de 151 trabalhadores 4. A importância da pesquisa justifica-se pelo fato de haver poucos estudos científicos relacionados com a especialização de enfermeiros do trabalho e qualificação dos técnicos de enfermagem do trabalho. A produção científica nesta área não tem contemplado inquietações, havendo, neste sentido, lacunas no conhecimento. Dessa maneira, este estudo objetivou identificar as instituições no âmbito das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, formadoras de profissionais na área de enfermagem do trabalho; levantar o número de especialistas/ qualificados na área foco do estudo; descrever os fatores facilitadores e limitantes para a formação dos profissionais de enfermagem do trabalho; analisar as estratégias utilizadas pelas instituições formadoras dos profissionais em tela e discutir as implicações da formação do profissional de enfermagem na área da saúde do trabalhador. REVISÃO E LITERATURA É importante destacar que a especialização de enfermagem do trabalho, no Brasil, historicamente deuse em 1974 com o início dos cursos de especialização em enfermagem do trabalho pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro e 1973 para auxiliares de enfermagem do trabalho 6. A enfermagem do trabalho, no Brasil, teve seu marco histórico anos depois do ingresso dos enfermeiros em outros países do mundo. Com efeito, há mais de quarenta anos, algumas empresas de capital misto já traziam consigo a filosofia de saúde ocupacional e incluíam o enfermeiro na equipe de saúde nas indústrias 1. Porém, de fato, só se teve a inclusão do enfermeiro do trabalho na equipe de saúde nas empresas no ano de 1975 como uma obrigatoriedade legal 2. Um aspecto que deve ser discutido é a respeito do profissional especializado na área de enfermagem do trabalho e a inclusão no contexto dos Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho conforme legislação do Ministério Trabalho e Emprego 4. Nesse sentido, a Norma Regulamentadora 4 (NR4), que trata dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, define a inserção primeiramente do auxiliar e técnico em empresas com mais de 500 funcionários e posteriormente o enfermeiro do trabalho em empresas com mais de 3501 funcionários 4. Tal norma não está de acordo com a lei do exercício profissional de enfermagem n o 7498/86 que estabelece que os auxiliares e técnicos de enfermagem deverão desenvolver suas atividades somente sob orientação e supervisão do enfermeiro 7. Recebido em: 27/11/2010 Aprovado em: 16/02/2011 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 jul/set; 19(3): p.421

3 A formação em enfermagem do trabalho Artigo de Pesquisa METODOLOGIA O presente estudo teve o delineamento exploratório com abordagem quantitativa, e a população do estudo foi representada pelas instituições públicas e privadas de nível superior e médio que formam profissionais na área de enfermagem do trabalho das regiões Centro-oeste, Norte e Nordeste do Brasil. É importante destacar que participaram da pesquisa as instituições que são credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC), e fizeram parte do estudo 290 instituições que possuem o curso de enfermagem. As fontes de dados para o levantamento das escolas foram o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais (INEP), MEC, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e o Conselho Regional de Enfermagem dos Estados correspondentes às regiões de estudo (CORENs). Foram atendidas todas as exigências éticas no estudo, conforme o que preconiza a Resolução n o 196/96, tendo sido o projeto aprovado pelo comitê de ética, protocolo de n o A pesquisa compreendeu quatro etapas distintas e sequenciais: A identificação das instituições formadoras dos especialistas; Apresentação da proposta de estudo via , telefone ou correspondência por correio sobre o projeto, objetivo e relevância; Confirmação da forma de contato para envio do instrumento de coleta de dados e termo de consentimento livre e esclarecido (termo este que incluía o objetivo do trabalho, a voluntariedade do participante e a garantia de nenhum prejuízo ou custo à instituição); Recebimento dos questionários respondidos através do meio de comunicação optado pela instituição. A coleta de dados realizou-se entre os meses de janeiro a dezembro de O questionário utilizado era composto por perguntas fechadas que incluía os dados de identificação da instituição; características do curso (os anos que a instituição ofereceu o curso, número de alunos concluintes, carga horária total do curso, entre outros); descrição dos fatores facilitadores e impeditivos no que se diz respeito ao oferecimento do curso; e as estratégias utilizadas ou a serem utilizadas pela instituição para realização do curso frente aos fatores limitantes. Após o retorno dos questionários respondidos, foi realizada a tabulação, análise e discussão dos resultados, baseando-se no referencial bibliográfico do estudo. Para a análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva com distribuição de frequência simples e absoluta. Cabe ressaltar que o recorte temporal do estudo foi de 1974 a 2008, pois, em 1974, foi o marco do início dos cursos de especialização em enfermagem pela Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro e 1973 para auxiliares de enfermagem do trabalho 6. É importante referir que houve limitações do estudo devido ao baixo retorno de questionários respondidos, mesmo após diversas tentativas através da utilização de vários meios de comunicação como , telefone, fax e correspondência registrada. Além disso, outro fator limitante foi a dificuldade em obter qualquer tipo de contato com algumas instituições, dado este importante já que a ida direta às mesmas foi algo inviável devido a distância das regiões estudadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a pesquisa realizada em 2008, na Região Sudeste existiam confirmadas 56 instituições que formavam especialistas em enfermagem do trabalho e na Região Sul elas compunham um grupo de 25 instituições 8,9. Dessa forma, dando continuidade ao levantamento de dados em nível nacional, os resultados do presente estudo permitiram identificar as instituições formadoras de profissionais na área de enfermagem do trabalho nas Regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil, assim como o número de profissionais formados, os fatores limitantes e facilitadores para a implementação dos cursos, bem como as estratégias utilizadas para enfrentar os fatores limitantes. Na Região Centro-Oeste, entre as 35 instituições de enfermagem, apenas 7(20%) oferecem o curso de enfermagem do trabalho, sendo duas de ensino superior e cinco de nível técnico. Esta Região apresenta um número reduzido de instituições formadoras de especialistas em enfermagem do trabalho, principalmente quando comparada às outras regiões brasileiras. Além disso, outro dado importante é o predomínio de instituições de caráter privado em relação às de caráter público. O desenvolvimento econômico da Região Centro- Oeste ainda é algo considerado recente em comparação as outras regiões brasileiras, já que teve um discreto início na década de 70 e vem apresentando real crescimento nos últimos anos 10. Este fator histórico é relevante diante da influência que a expansão gradativa e recente das empresas de grande e pequeno porte podem exercer sobre o mercado de trabalho para o especialista em enfermagem do trabalho na Região, e consequentemente na demanda da procura pela especialização, já que a legislação vigente exige um número elevado de funcionários em uma empresa para que seja obrigatória a contratação do especialista 4. Já a Região Norte, das 52 instituições que oferecem o curso de enfermagem, apenas 11(21%) disponibilizam o curso de especialização em enfermagem do trabalho. A Região Norte é a que apresenta a menor concentração de cursos superiores de enfermagem entre as cinco regiões brasileiras, apesar de seu baixo desenvolvimento socioeconômico e consequentes condições precárias da saúde populacional exigirem maior força de trabalho, principalmente na área de saúde 10. É importante referir que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 11, embora as grandes p.422 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 jul/set; 19(3): Recebido em: 27/11/2010 Aprovado em: 16/02/2011

4 Artigo de Pesquisa empresas (com mais de 250 pessoas ocupadas) tenham uma participação elevada na economia da Região Norte, elas estão em número bem menor do que as pequenas empresas (com menos de 249 pessoas ocupadas), dados estes relevantes já que o número de funcionários de uma empresa interfere na contratação do especialista em enfermagem do trabalho, segunda as Normas Regulamentadoras do Ministério de Trabalho e Emprego 12. Assim, quanto maior número de empresas de grande porte, maior será o mercado de trabalho para esse profissional especializado. Com relação à pouca oferta de curso de qualificação em enfermagem do trabalho em nível técnico, acredita-se que este fator esteja diretamente relacionado com a influência da economia regional e da característica do mercado de trabalho, assim como os cursos superiores. A Região Nordeste, por sua vez, possui 214 instituições de ensino que oferecem o curso de enfermagem. Entre elas, 47(22%) disponibilizam o curso de especialização em enfermagem do trabalho, um número considerável comparado às demais regiões. Assim como nas outras regiões, ocorre também o predomínio de instituições de caráter privado em relação às de caráter público. O interesse pelo investimento e especialização nesta Região pode estar relacionado com a característica de sua economia, pois há uma recente migração de diversas indústrias do centro-sul do país em direção à região nordestina, atraídas principalmente pelos incentivos fiscais oferecidos pelos governos locais 13. Uma característica comum nas três regiões que vale ser ressaltada é a predominância de instituições que oferecem o curso de especialização de caráter privado em relação às de caráter público, podendo se explicar pelo contexto histórico, já que a expansão do ensino superior se processou aceleradamente durante toda a década de 1970 fora dos grandes centros urbanos e com predomínio da iniciativa privada. A enfermagem teve seu ápice na expansão da rede privada na década de 90 e nos primeiros anos deste novo século 14:339. Esses resultados podem estar também relacionados ao fato de que, para as instituições privadas, a oferta deste curso é um meio de recurso para a mesma, visto que é pago, ao passo que para as instituições públicas pode até ser uma fonte de recurso, porém, primeiramente o oferecimento desses cursos visa o compromisso social 15. A característica econômica das regiões é em dado importante já que as normas regulamentadoras, do Ministério do Trabalho e Emprego, ordenam a inclusão de profissionais da área de enfermagem do trabalho em diferentes tipos de empresas conforme o número de funcionários que as compõem. A expansão quantitativa de trabalhadores de enfermagem no Brasil, a organização dos diferentes níveis de ensino de sua formação, e da prática nos diversos espaços assistenciais à saúde estiveram sempre relacionados com as necessidades político-econômicas do país 16. Zeitoune RCG, Oliveira DR, Montalvão EA, Muniz HD Em âmbito nacional, as grandes empresas industriais localizam-se principalmente nas Regiões Sudeste (52,2%) e Sul (25,1%) e as demais áreas mostram as seguintes participações: Nordeste, 12,6%; Centro-Oeste, 5,9%; e Norte, 4,2% 11. Desse modo, as características das empresas no Centro-Oeste e Norte do Brasil são importantes fatores que podem estar atribuídos à pouca oferta do curso de especialização em enfermagem do trabalho na Região. Através dos dados colhidos das instituições que responderam ao questionário, no período de 1974 a 2008 formaram-se 391 profissionais nas 60 instituições pesquisadas, 249 alunos se formaram na especialidade de nível superior nas Regiões Norte e Nordeste. Entre esses alunos, 145 correspondem à Região Norte e 104 à Região Nordeste. Em relação aos técnicos e auxiliares, 142 se formaram na especialidade na Região Nordeste, também no período de 1974 a A Região Centro-Oeste não forneceu esses dados e a Região Norte apenas informou dados referentes ao ensino superior. Cabe ressaltar, devido a essas limitações, que não foi possível determinar o quantitativo exato e traçar um perfil dos alunos formados nas regiões estudadas, no período estipulado. Entre os fatores facilitadores que mais se destacaram se encontram o interesse da faculdade em oferecer o curso, o local de realização do curso e o dia/horário das aulas, ambos citados por cinco instituições. O interesse em disponibilizar o curso pode estar relacionado ao compromisso social estabelecido principalmente pelas instituições públicas, além do retorno financeiro que funciona como um recurso para as instituições 15. Com relação ao local de realização da especialização, há uma preocupação principalmente por parte das instituições privadas em buscar a disponibilização do curso em diversas localidades, não se concentrando em um único campus. O dia/ horário das aulas, por serem flexíveis, são considerados fatores facilitadores, pois são passíveis de ajustes conforme a disponibilidade dos alunos e professores. Já entre os fatores limitantes mais citados pelas instituições se encontram o custo do curso (cinco citações), o custo da remuneração do corpo docente (três citações) e a qualificação do corpo docente (duas citações). O custo do curso, a remuneração e a qualificação do corpo docente são fatores interligados e estão relacionados ao mercado de trabalho que, quanto menos competitivo for, maior poderá ser a remuneração exigida pelo profissional especializado. Além disso, a exigência mínima de uma pós-graduação e, no caso de muitas instituições públicas, a exigência de um mestrado ou doutorado na área para que um profissional seja considerado apto a ministrar o curso de especialização são condições que também elevam o custo da remuneração do corpo docente. Como estratégias, as mais citadas pelas instituições foram: as formas de pagamento (cinco cita- Recebido em: 27/11/2010 Aprovado em: 16/02/2011 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 jul/set; 19(3): p.423

5 A formação em enfermagem do trabalho ções), por ser algo flexível e passível de acordo; redução de custo (três citações); e oferta do curso em locais em que há demanda (duas citações). É importante destacar em relação à educação e formação profissional de enfermeiros do trabalho no Brasil, que, embora a Associação Nacional de Enfermagem do Trabalho (ANENT) exija conteúdo programático específico para o desenvolvimento da profissão, não é obrigatória a certificação dos profissionais como o faz a Associação Norte-Americana de Enfermeiros de Saúde Ocupacional (American Board for Occupational Health Nurses ABOHN). 17/ CONCLUSÃO Com vistas aos resultados do estudo, a Região Nordeste possui 42 instituições, seguida da Região Norte que tem 11 instituições e o Centro Oeste com menor número, apenas sete instituições formadoras de profissionais especializados/qualificados na área de enfermagem do trabalho. Diante dos dados analisados, pode-se concluir que as Regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil apresentam um número reduzido de instituições formadoras de profissionais especializados/qualificados em enfermagem do trabalho, principalmente quando comparadas à Região Nordeste. Nas três regiões, é possível observar que há uma predominância de instituições de caráter privado sobre as de caráter público fornecedoras do curso. Apesar de não se ter ainda um levantamento do número de empresas que possuem profissionais de enfermagem no serviço de saúde do trabalhador, pelos resultados aqui expostos e pela análise dos mesmos, é possível inferir que o mercado de trabalho escasso para este profissional especializado é um fator determinante para a oferta do curso nas regiões brasileiras estudadas. Acredita-se que a deficiência na formação de recursos humanos na área pode ser consequência da marginalidade ainda atribuída à questão trabalho-saúde. Quanto ao oferecimento do curso, os resultados permitiram concluir que os fatores facilitadores foram: o interesse da instituição em oferecer o curso, o local de realização do curso e o dia/horário das aulas. Os fatores limitantes mais destacados pelas instituições foram: o custo do curso, a remuneração do corpo docente e a qualificação do corpo docente. Apesar de a legislação vigente, a NR-4, não ter sido colocada pelas instituições como o maior fator impeditivo/limitante para implantação do curso de especialização/qualificação nas regiões, esta pode ser considerada um dos principais fatores interferentes no mercado de trabalho para o profissional especializado/qualificado na área e consequentemente na oferta do curso. Artigo de Pesquisa Quanto às estratégias, os resultados apontam para a versatilidade nas formas de pagamento, a redução de custo do curso e a oferta do curso em locais em que há demanda. Diante dos resultados apresentados, conclui-se que há necessidade de uma discussão maior acerca da formação desses profissionais especializados e da reformulação da legislação vigente, principalmente no que diz respeito à enfermagem do trabalho, já que é uma área imprescindível no desenvolvimento das ações de saúde do trabalhador e precisa ser adequada à sua real necessidade e à prática da lei do exercício profissional de enfermagem. É importante ressaltar que existe ainda a necessidade de se buscar a participação das instituições que não responderam à chamada para a pesquisa obtendo-se, dessa forma, o real quantitativo de profissionais formados, bem como as instituições responsáveis pela formação desse grupo e a criação do banco de dados sugerido como contribuição do estudo. REFERÊNCIAS 1.Zeitoune RCG. A prática de enfermagem do trabalho [tese de mestrado]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; Carvalho GM. Enfermagem do Trabalho. São Paulo: EPU; Reisdorfer MCT. Condicionantes organizacionais relacionadas à atuação do enfermeiro do trabalho: uma abordagem ergonômica [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina; Manuais de Legislação. Segurança e Medicina do Trabalho. 60 a ed. São Paulo: Editora Atlas; Costa MFBNA, Kurcgant PA. A formação profissional do técnico de enfermagem: uma análise histórica e ético legal no contexto brasileiro. Acta Paul Enf. 2004; 17: Bulhões I. Os acidentes do trabalho. In: Bulhões I. Enfermagem do trabalho. Rio de Janeiro: Edição da autora; p Conselho Federal de Enfermagem (Br). Lei do exercício profissional n o 7.498, de junho de Rio de Janeiro: Gráfica COFEN; Zeitoune RCG, Lopes AS, Assumpção B. A formação dos profissionais em enfermagem do trabalho na Região Sul Brasil [trabalho de conclusão de curso]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; Zeitoune RCG, Lopes AS, Coelho CFM, Almeida GF. 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6 Artigo de Pesquisa em: noticia_impressao.php?id_noticia= Ministério do trabalho e emprego [site de Internet]. Normas regulamentadoras NR 04, NR 29, NR 31. Brasil; [citado em 12 set 2009]. Disponível em: legislacao/normas_regulamentadoras. 13.Texeira MSG, Pequeno RSA, Dantas JT. América Latina, Brasil e a Região Nordeste: um espaço em retalhos. XII Encontro Nacional de Economia Política; 2007 abril; Natal, Brasil. Natal (RN): Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Barbosa ECV, Viana LO. Um olhar sobre a formação do enfermeiro/docente no Brasil. Rev enferm UERJ. 2008; 16: Zeitoune RCG, Oliveira DR, Montalvão EA, Muniz HD 15. Reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Proposta de plano quinquenal de desenvolvimento para a UFRJ-PDI Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; Silveira R, Corrêa AK. Análise integrativa da literatura : ensino em educação - profissional em enfermagem. Rev enferm UERJ. 2005; 15: Marziale MHPi, Hong OS, Morris JA, Rocha FLR. Atribuições e funções dos enfermeiros do trabalho no Brasil e nos Estados Unidos. Rev Latino-Am Enfermagem [periódico na Internet] 2010 [citado 13 abr 2011]; 18: Disponível em: doi: /S Recebido em: 27/11/2010 Aprovado em: 16/02/2011 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 jul/set; 19(3): p.425

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