NR 31. Cristiano Zaranza Assessor Jurídico da CNA Coordenador da Comissão Nacional de Relações do Trabalho CNA

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1 NR 31 Cristiano Zaranza Assessor Jurídico da CNA Coordenador da Comissão Nacional de Relações do Trabalho CNA Março de 2012

2 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CAPÍTULO I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art. 5.º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, CAPÍTULO II Dos Direitos Sociais Art. 7.º (*) São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

3 NR 31 NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA Portaria de abril de 1988 Editou as 5 NRR e incorporou as NR 7, 15 e 16 URBANAS Portaria 86 de 03 de março de 2005 Editou a NR 31 (Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura) DIVISÃO TEÓRICA NR-31 Campos de aplicação e atribuições gerais Sistema de gestão Exigências técnicas específicas

4 CAMPOS ABRANGIDOS REGULAMENTAÇÃO - NRR APÓS Campos de aplicação, obrigações e responsabilidades 2. Serviço especializado em segurança e saúde do trabalho rural (SESTR) 3. Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural (CIPATR) 4. Controle da saúde dos trabalhadores 5. Medidas de proteção pessoal 6. Agrotóxicos 7. Insalubridade (adicional) 8. Periculosidade (adicional)

5 CAMPOS ABRANGIDOS REGULAMENTAÇÃO - NR-31 APÓS Campos de aplicação, obrigações e responsabilidades 2. Serviço especializado em segurança e saúde do trabalho rural (SESTR) 3. Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural (CIPATR) 4. Controle da saúde dos trabalhadores 5. Medidas de proteção pessoal 6. Agrotóxicos 7. Comissões permanentes de segurança e saúde no trabalho rural 8. Meio ambiente e resíduos 9. Ergonomia 10. Ferramentas manuais 11. Máquinas, equipamentos e implementos 12. Secadores 13. Silos 14. Acessos e vias de circulação 15. Transporte de trabalhadores 16. Transporte de cargas 17. Trabalho com animais 18. Fatores climáticos e topográficos 19. Edificações rurais 20. Instalações elétricas 21. Áreas de vivência

6 CAMPOS DE APLICAÇÃO E ATRIBUIÇÕES GERAIS DESTAQUES A Norma Regulamentadora se aplica a quaisquer atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura, verificadas as formas de relações de trabalho e emprego e o local das atividades. A Norma Regulamentadora também se aplica às atividades de exploração industrial desenvolvidas em estabelecimentos agrários. Agroindústria atividade híbrida caracterização urbano ou rural??? Responsabilidade solidária de empresas, empregadores, cooperativas de produção ou parceiros, congregados ou constituídos em grupo econômico: respondem solidariamente pelas obrigações de aplicação da Lei, por infrações ou danos decorrentes de acidentes envolvendo trabalhadores pertencentes a qualquer um dos contratantes. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA = TODOS TEM RESPONSABILIDADE

7 NR-31 QUESTÕES POLÊMICAS Exigências e técnicas específicas 1. Pausas: Para as atividades que forem realizadas necessariamente em pé, devem ser garantidas pausas para descanso. Dificuldade da implantação em razão da atividade, dos usos e dos costumes Ex. Corte manual de cana, uva, laranja, etc 2. Exames médicos: O empregador rural ou equiparado deve garantir a realização de exames médicos, obedecendo aos prazos e periodicidade previstos nas alíneas abaixo: exame médico admissional exame médico periódico, a ser realizado anualmente, salvo o disposto em acordo ou convenção coletiva de trabalho, resguardado o critério médico Que critério adotar??? NR 7 + NR 31? Há profissionais suficientes no mercado? Qual o papel do serviço público?

8 NR-31 QUESTÕES POLÊMICAS 3. Dimensionamento do SESTR comum : As empresas que mantiverem atividades agrícolas e industriais, interligadas no mesmo espaço físico e obrigadas a constituir SESTR ou Serviço equivalente, poderão constituir apenas um desses serviços, considerando o somatório do número de empregados, desde que estabelecido em convenção ou acordo coletivo. Que critério adotar??? NR 7 + NR 31? 4. Equipamentos de proteção: Exigência de Certificado de Aprovação - CA expedido pelo MTE EPIs disponibilizados no mercado foram testados para a indústria e não para o meio rural. Exemplo: óculos de proteção (Tela x Composto Sintético) 5. Alojamentos ( ): Enquadramento de repúblicas (moradias coletivas urbanas) como alojamentos impossibilidade

9 NR-31 QUESTÕES POLÊMICAS 6. Máquina em movimento vedado, em qualquer circunstância, trabalho em pé/sentado em máquina em movimento não projetada para este fim". Fundamento: NR 31 itens "a" e É proibida a atividade de acerto de carga, ou outra atividade, onde o trabalhador labora sobre a carga. Tais atividades devem ser feitas com o trabalhador no solo com ferramenta que alcance a altura da carga ou com plataforma de trabalho com proteção previstas no item da NR 31. Fundamentação: NR 31 itens "a" e"b"e Medidas de proteção pessoal "A empresa deve adotar medidas de proteção pessoal de corpo inteiro, fornecendo, inclusive, calça e camisa de mangas longas, tanto para o cortador de cana quanto aos demais trabalhadores rurais de qualquer etapa do processo produtivo da cana-de-açúcar". Fundamentação: NR 31 itens "b", e "g".

10 NR-31 QUESTÕES POLÊMICAS 8. Barraca Condições mínimas para a instalação sanitária nas frentes de trabalho: NR 31 item Critérios MPT e MTE 9. Aplicação de agrotóxico Chuveiro e vestiário para troca de roupas pessoais e higienização após aplicação. Responsabilidade do Empregador condições de armazenamento, menores, gestantes, maiores de 60 anos, reaproveitamento de embalagens, etc. 10. Máquinas, Equipamentos e Implementos Só devem ser utilizadas máquinas e equipamentos móveis motorizados que tenham estrutura de proteção do operador em caso de tombamento e dispor de cinto de segurança. Não havia ressalvas para as máquinas existentes

11 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI Fornecimento, registro, reposição, cobrança da utilização OBS: Medidas de Proteção Coletiva devem sempre prevalecer sobre as medidas de proteção individual.

12 CPRR e CPNR A NR-31 prevê a existência de Comissões Permanentes no âmbito nacional e regional, CPNR e CPRR, instituídas pela Portaria SIT/MTE nº 18, de 30/05/2001 Essas Comissões têm como atribuições básicas a (i) formulação de propostas de adequação ao texto da norma e o (ii) aperfeiçoamento contínuo da mesma, visando ao controle e à melhoria das condições do meio-ambiente do trabalho rural. Ex. Revisão da Máquinas e Equipamentos Revisão - Áreas de Vivência

13 NR 31 - FISCALIZAÇÕES Fiscalização do grupo móvel do Ministério do Trabalho

14 FISCALIZAÇÕES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA PROCURADORIA DO TRABALHO Ministério do Trabalho Emprego Grupos de fiscalização Nacional Estadual Regional Conseqüências: Multas administrativas Interdição Constatação de condição Análoga de Escravo (Portaria Interministerial nº 2 de 12/05/2011 Revogou a Portaria 540 MTE) Ministério Público do Trabalho Conseqüências: Termo de Ajuste de Conduta - TAC Ação Civil Pública

15 DESTAQUE Auditor fiscal Autonomia funcional X Critérios Pessoais = Subjetividade

16 PERFIL DAS AUTUAÇÕES NO MEIO RURAL (EM %) Inaplicáveis ao trabalho rural Aplicáveis ao trabalho rural

17 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES NR-31 NO BRASIL EM Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Agrotóxicos, Adjuntas e Produtos Afins Máquinas, Equipamentos e Implementos Transporte de Trabalhadores Medidas de Proteção Pessoal Áreas de Vivência Instalações sanitárias nas frentes de trabalho Abrigos nas frentes de trabalho Fornecimento de água potável fresca

18 PRINCIPAIS AUTUAÇÕES NR 31 NO BRASIL Fornecer equipamentos de proteção individual Exigir a utilização dos equipamentos de proteção individual "a - Instalações sanitárias b - Locais para refeição Água potável Abrigos contra intempéries durantes as refeições Água potável e fresca a - Exame médico admissional Material de primeiros socorros a - Transporte coletivo

19 DESTAQUES DAS FISCALIZAÇÔES

20 OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES GERAIS Procedimentos, instruções e ordens de serviços especificas escritas e divulgadas entre os trabalhadores AUSÊNCIAS Integração com documentos escritos sobre segurança e saúde TERCEIROS Integração, controle do cumprimento dos deveres e obrigações

21 FERRAMENTAS MANUAIS Não fornecimento PROTETOR DE LIMA BAINHA PARA FACÕES Fornecimento sem utilização Ausência de registro de fornecimentos e reposições

22 FERRAMENTAS MANUAIS FACÕES TRANSPORTADOS SEM BAINHA DE PROTEÇÃO

23 FERRAMENTAS MANUAIS FACÕES E MACHADOS TRANSPORTADOS SEM BAINHA DE PROTEÇÃO

24 FERRAMENTAS MANUAIS PROTETOR DE LIMA IMPROVISADO PROTETOR DE LIMA RECOMENDADO

25 CONTROLE DA SAÚDE DOS TRABALHADORES Fornecimento designação formal do médico coordenador do programa de controle médico AUSÊNCIA Cumprimento dos prazos para exames periódicos Exames de mudança de função Exames complementares em função dos riscos de exposição do trabalhador

26 CONTROLE DA SAÚDE DOS TRABALHADORES Sem assinatura CRM do médico ASO Sem registro dos riscos dos exames realizados e a indicação de aptidão para a função Não é entregue a cópia para o trabalhador O protocolo do trabalhador não é arquivado no prontuário final

27 SESTR Engenheiros, técnicos de segurança, auxiliares de enfermagem no quadro de profissionais AUSÊNCIA Atividades de avaliação e estudo de riscos, planejamento, auditorias e recomendações

28 AGROTÓXICOS Depósito em local inadequado e não sinalizado Ventilação interna insuficiente Embalagens de produtos depositadas diretamente no piso Sem extrado e ou encostado na parede Altura de pilhas de caixas acima de alturas estabelecidas pelos fabricantes Embalagens vazias não lavadas, não perfuradas e estocadas em local sem controle de acesso de animais e pessoas Transporte do produto sem atendimento as exigências sobre cargas perigosas Preparo e abastecimento sem os EPIs adequados Ausência de chuveiros e vestiários para a troca e guarda de roupas pessoas e higienização após aplicação Roupas de proteção lavadas em local inapropriado

29 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E IMPLEMENTOS OPERADORES AUSÊNCIA Treinamento específico Cinto de segurança Pessoas conduzidas sobre pára-lamas TRATORES AUSÊNCIA Cinto de segurança, cabine, estrutura de proteção contra tombamento Sinal sonoro de ré e proteção nas partes móveis perigosas

30 TRANSPORTE DE TRABALHADORES Habilitação e curso de formação Licenças dos veículos para circulação AUSÊNCIA Manutenção dos veículos Controle de supervisão do sistema de registro de velocidade (tacógrafos) Fiscalização de materiais estranhos no compartimento de passageiros

31 TRANSPORTE DE TRABALHADORES BANCO ADICIONADO APÓS OBTENÇÃO DA LICENÇA MACACO HIDRÁULICO SOLTO NO COMPARTIMENTO DE PASSAGEIROS FACÕES SEM BAINHA NO COMPARTIMENTO DE FERRAMENTAS

32 ÁREAS DE VIVÊNCIAS AUSÊNCIA NAS FRENTES DE TRABALHO Abrigos nas frentes de trabalho e ou montagem do abrigo Controle de qualidade, refrigeração de água potável Barraca/sanitário Quantidade, qualidade, forma de uso e conservação PROBLEMAS ALOJAMENTOS Espaçamento e armários

33 ÁREAS DE VIVÊNCIAS BARRACA SANITÁRIA SEM CONDIÇÃO DE USO

34 ÁREAS DE VIVÊNCIAS BARRACA SANITÁRIA ARMADA MUITO PRÓXIMO DOS ÔNIBUS

35 FISCALIZAÇÕES E PENALIDADES 28.2 EMBARGO OU INTERDIÇÃO Quando o agente da inspeção do trabalho constatar situação de grave e iminente risco à saúde e/ou integridade física do trabalhador, com base em critérios técnicos, deverá propor de imediato à autoridade regional competente a interdição do estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou o embargo parcial ou total da obra, determinando as medidas que deverão ser adotadas para a correção das situações de risco.

36 SITUAÇÕES QUE TEM OCORRIDO INTERDIÇÃO Ausência EPIs adequados Na frente de trabalho rural Interdição da atividade Ausência EPIs adequados Na colheita Paralisação da atividade e ou interdição da atividade Ausência EPIs adequados Na aplicação de agrotóxicos Paralisação da atividade e ou interdição da atividade

37 SITUAÇÕES EM QUE TEM OCORRIDO INTERDIÇÃO INTERDIÇÃO IMEDIATA do veículo de transporte coletivo de trabalhadores Documento comprobatório da inspeção veicular e/ou a documentação do motorista (o motorista deve possuir CNH classe D ) Transporte de trabalhadores em pé Lotação documentada inferior à quantidade de assentos existentes Inexistência de compartimento separado para transporte de ferramentas e materiais (sempre que haja ferramentas e materiais sendo transportados) Ausência ou falha do sistema de sinalização e iluminação Pneu recauchutado no eixo dianteiro (Resolução do CONTRAN n. 811/96, art. 8º, parágrafo único) Pneu desgastado ("careca"). Banco solto ou mal fixado Assoalho vazado com grande abertura Ausência de saída de emergência Falha no sistema de freio/ sistema de indicador de pressão de freio. Falta de cinto de segurança

38 SITUAÇÕES EM QUE TEM OCORRIDO INTERDIÇÃO PLANTIO "vedado, em qualquer circunstância, trabalho em pé/sentado em máquina em movimento não projetada para este fim" OUTROS EXEMPLOS DE INTERDIÇÃO Além dos itens apresentados que implicam em interdição imediata, outros, conjugados ou não, podem gerar a interdição. Exemplo: caso de pedais e controles adaptados; má conservação do veículo; adaptações de todo gênero; documentação do veículo; e etc. Fundamentação: NR 31 itens "b"; e alíneas.

39 A CARACTERIZAÇÃO DA CONDIÇÃO ANÁLOGA À DE TRABALHO ESCRAVO NA AGRICULTURA

40 PANORAMA BRASILEIRO CÓDIGO PENAL: Redução a condição análoga à de escravo: Art. 149 Reduzir alguém a condição análoga à de escravo: pena de reclusão,de 2 a 8 anos Observação: tratava-se de tipo penal aberto de difícil caracterização Art. 149 (redação atual - dada pela lei nº , de ): Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto: pena reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência

41 PANORAMA BRASILEIRO CÓDIGO PENAL: Art. 149 (redação atual - dada pela lei nº , de ): 1º Nas mesmas penas incorre quem: I - cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho; II - mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho. 2º A pena é aumentada de metade, se o crime é cometido: I. contra criança ou adolescente; II. por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem

42 CONSIDERAÇÕES A denominação própria (legal) para o ato ilícito em gênero é trabalho em condições análogas à de escravo. Nada impede a utilização dessa expressão em sua forma reduzida: trabalho escravo. No entanto, não sendo a escravidão uma prática admitida pelo ordenamento jurídico, não se pode conceber que a pessoa humana, mesmo em razão da conduta ilícita de outrem, possa vir a ser considerada literalmente escrava; no máximo ela estará em condição análoga à de escrava. Trabalho em condições análogas à de escravo passou a ser considerado gênero, do qual são espécies: trabalho forçado (incluindo-se aqui a jornada exaustiva) trabalho em condições degradantes

43 A Instrução Normativa nº 91/2011 SIT-MTE Art. 3º. Para os fins previstos na presente Instrução Normativa, considera-se trabalho realizado em condição análoga à de escravo a que resulte das seguintes situações, quer em conjunto, quer isoladamente: I A submissão de trabalhador a trabalhos forçados; II - A submissão de trabalhador a jornada exaustiva; III A sujeição de trabalhador a condições degradantes de trabalho; IV A restrição da locomoção do trabalhador, seja em razão de dívida contraída, seja por meio do cerceamento do uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, ou por qualquer outro meio com o fim de retê-lo no local de trabalho; V A vigilância ostensiva no local de trabalho por parte do empregador ou seu preposto, com o fim de retê-lo no local de trabalho; VI - A posse de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, por parte do empregador ou seu preposto, com o fim de retê-lo no local de trabalho.

44 Da Subjetividade da Norma b) jornada exaustiva - toda jornada de trabalho de natureza física ou mental que, por sua extensão ou intensidade, cause esgotamento das capacidades corpóreas e produtivas da pessoa do trabalhador, ainda que transitória e temporalmente, acarretando, em consequência, riscos a sua segurança e/ou a sua saúde; c) condições degradantes de trabalho todas as formas de desrespeito à dignidade humana pelo descumprimento aos direitos fundamentais da pessoa do trabalhador, notadamente em matéria de segurança e saúde e preposto ou mesmo por terceiros, como coisa e não como pessoa;

45 IN 91 - Justiça social ou fraude? Art. 13. A constatação de trabalho em condição análoga à de escravo ensejará a adoção dos procedimentos previstos no artigo 2º - C, 1º e 2º, da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, devendo o Auditor-Fiscal do Trabalho resgatar o trabalhador que estiver submetido a essa condição e emitir o Requerimento do Seguro-Desemprego do Trabalhador Resgatado. R$ ,39 pagos em indenizações de 2003 à 2011 Safristas...

46 IN 91 - Os 3 Poderes em 1 só Art. 20. A inclusão do nome do infrator no Cadastro ocorrerá após decisão administrativa final relativa ao auto de infração lavrado em decorrência de ação fiscal em que tenha havido a identificação de trabalhadores submetidos à condição análoga à de escravo. a) O Poder legislativo Edição da IN 91 b) O Pode Executivo Fiscalização pelos auditores c) O Poder Judiciário Julgamento dos autos de infração Efeitos imediatos independentemente de sentença penal condenatória transitada em julgado!

47 CONSIDERAÇÕES Ressaltamos que para estar configurado referido tipo penal, qualquer de suas espécies, seja trabalho em condições degradantes, seja trabalho forçado, devem estar necessariamente acompanhadas do CERCEAMENTO DA LIBERDADE. Portanto, o cerceamento da liberdade é essencial para a caracterização do tipo penal. Ademais, trata-se de tipo penal cumulativo e não alternativo. Exemplo Jornada exaustiva + cerceamento da liberdade = condição análoga à de escravo Condição degradante = caracteriza outro ilícito e não a redução à condição análoga a de escravo. Entendimento externado pela Justiça Federal (TRF3), OIT e Min. Gilmar Mendes (Inquérito (INQ 2131) contra o Senador João Batista de Jesus Ribeiro - PR-TO).

48 Inquérito (INQ 2131) contra o Senador João Batista de Jesus Ribeiro - PR-TO De acordo com o ministro Gilmar Mendes, os trabalhadores não foram proibidos de sair da fazenda e nenhum deles chegou a ver qualquer pessoa armada observando-os. O ministro também salientou que, conforme os depoimentos, não houve coação, ameaça ou imposição de jornada excessiva. Todos podiam exercer o direito de ir e vir, disse. Com base em documento da Organização das Nações Unidas sobre formas contemporâneas de escravidão, o ministro afirmou que deve haver uma definição mais clara do crime de trabalho escravo, o que ajudaria a Polícia Federal a investigar os casos. Para não ser mal interpretado, enfatizo que não estou a defender o mau empregador, o explorador das condições desumanas ou degradantes de trabalho. Precisamos, de forma intransigente, evoluir, combater a miséria deste país, o subemprego, a violação à sistemática dos direitos trabalhistas e sociais, ressaltou o ministro, que disse não acreditar que essa realidade se modifique num passe de mágica, simplesmente com a edição de uma lei ou de regulamentos extravagantes em atmosfera livre de mazelas sociais. O ministro Gilmar Mendes observou que determinada situação pode caracterizar uma irregularidade trabalhista, mas não a redução de alguém à condição análoga à de escravo. É preciso fazer a distinção do tratamento da questão no plano administrativo-trabalhista e no campo penal, disse, ao salientar que determinados atos podem e devem se reprimidos administrativamente, mas não com aplicação do tipo penal, do direito penal ao caso.

49 Inquérito (INQ 2131) contra o Senador João Batista de Jesus Ribeiro - PR-TO Ao analisar a matéria, o ministro ressaltou que o bem jurídico tutelado pelo artigo 149 do Código Penal não é a relação de trabalho, mas a liberdade individual de cada cidadão. Ele citou que, dependendo da interpretação, outras relações de trabalho estariam sujeitas à "jornada exaustiva" como ocorre, por exemplo, no comércio nas festas de fim de ano ou na construção civil, quando a entrega do empreendimento está próxima. Segundo o ministro, o Brasil apresenta grandes distorções. A inexistência de refeitórios, chuveiros, banheiros, pisos em cimento, rede de saneamento, coleta de lixo é deficiência estrutural básica que assola de forma vergonhosa grande parte da população brasileira, mas o exercício de atividades sob essas condições que refletem padrões deploráveis e abaixo da linha da pobreza não pode ser considerado ilícito penal, sob pena de estarmos criminalizando a nossa própria deficiência. O voto do ministro Gilmar Mendes foi acompanhado pelos ministros Dias Toffoli e Marco Aurélio. Votos O ministro Luiz Fux votou pelo recebimento da denúncia, acompanhando a relatora do caso, ministra aposentada Ellen Gracie. Ele afirmou que foram constatadas, nos autos, condições degradantes em que viviam os trabalhadores na fazenda. Entre elas, segundo o ministro, a falta de instalações sanitárias e ausência de luz para as refeições, formando um ambiente inóspito.

50 Inquérito (INQ 2131) contra o Senador João Batista de Jesus Ribeiro - PR-TO Ao acompanhar a divergência aberta pelo ministro Gilmar Mendes, no sentido da rejeição da denúncia, o ministro Dias Toffoli revelou, entre outros argumentos, que não se deparou, nos autos, com nenhum depoimento que afirmasse haver coação ou a presença de agentes armados, e que também não parece ter havido cerceio de transporte. Já a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha acompanhou a relatora do caso pelo recebimento da denúncia. De acordo com a ministra, a relatora disse haver elementos indiciários suficientes para aceitar a peça inicial. Entre outros pontos, a ministra Ellen Gracie disse haver indícios de que os trabalhadores teriam contraído dívidas, restrição de liberdade e situações precárias. O ministro Joaquim Barbosa também acompanhou a relatora pelo recebimento da denúncia. Segundo ele, o acusado conhecia a situação da sua fazenda, assumindo com isso o risco do resultado. O ministro disse, ainda, haver indícios de que os trabalhadores cumpririam jornadas superiores a treze horas diárias. Ao se manifestar pelo recebimento da denúncia, o ministro Ayres Britto citou trechos da denúncia que, segundo ele, sinalizariam a existência de indícios dos delitos imputados. O ministro disse entender que é preciso reconhecer o poder-dever do Ministério Público para, na fase da instrução criminal, comprovar e demonstrar o que afirmado na peça inaugural do processo.

51 Inquérito (INQ 2131) contra o Senador João Batista de Jesus Ribeiro - PR-TO O ministro Marco Aurélio votou pela rejeição da denúncia. Revelando que a maioria dos trabalhadores não tinha mais do que um mês de serviço na fazenda, ele disse entender que não se pode falar, no caso, em coação ou em dívidas impagáveis. Não podemos cogitar, diante desses elementos indiciários, quanto à sonegação de direitos trabalhistas, nem de fraude ou de violência, frisou o ministro, dizendo que os indícios não são suficientes. De acordo com o decano da Corte, ministro Celso de Mello, o trabalhador merece respeito, quer do Estado, quer do seu empregador, e não pode sofrer tratamento que lhe coloque em situação degradante, que faça aviltar sua dignidade pessoal. Nesse sentido, ao votar pelo recebimento da denúncia, o ministro disse entender que a peça do Ministério Público Federal está fundada em relatório elaborado por fiscais do Ministério do Trabalho, apresentando dados que permitem reconhecer bases mínimas capazes de sustentar a denúncia, permitindo a formulação de um juízo positivo de admissibilidade. O ministro Cezar Peluso votou pelo recebimento da denúncia apenas quanto ao crime previsto no artigo 149, caput, do Código Penal. Segundo o ministro, o senador tinha o domínio das ações, conhecia a situação e assim poderia ter evitado os atos que acabaram configurando o delito. O ministro citou duas ações específicas: a sujeição à condição degradante do trabalho, habitação e higiene, e a restrição de locomoção em razão das dívidas contraídas pelos trabalhadores. Quanto aos crimes previstos nos artigos 213 e 207, o ministro Cezar Peluso não recebeu a denúncia, por entender não haver elementos indiciários suficientes.

52 CONSEQÜÊNCIAS A Lista NEGRA do MTE Conseqüência da inclusão do nome da empresa no cadastro de empregadores é que os seguintes órgãos serão oficiados: (Art. 3 da Portaria) I - Ministério do Meio Ambiente (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); II - Ministério do Desenvolvimento Agrário (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); III - Ministério da Integração Nacional (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); IV - Ministério da Fazenda (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); V - Ministério Público do Trabalho (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); VI - Ministério Público Federal (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); VII - Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); VIII - Banco Central do Brasil (Redação dada pela Portaria 496/2005/MTE); IX - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES (Acrescentada pela Portaria 496/2005/MTE); X - Banco do Brasil S/A (Acrescentada pela Portaria 496/2005/MTE); XI - Caixa Econômica Federal (Acrescentada pela Portaria 496/2005/MTE); XII - Banco da Amazônia S/A (Acrescentada pela Portaria 496/2005/MTE); e XIII - Banco do Nordeste do Brasil S/A (Acrescentada pela Portaria 496/2005/MTE).

53 DA APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DAS DEMAIS NRs AO TRABALHO RURAL A CF 88 equiparou o trabalhador urbano ao rural conforme art. 7. O Decreto que Regulamentou Lei 5889/73, no art. 4 excluiu a aplicação do cap. V da CLT (arts. 154 a 201), ao trabalho rural, exorbitando a norma constitucional, que tem vigência posterior; Restringiu-se o alcance do art. 13, da Lei 5889 que determina -...Nos locais de trab. rural serão observadas as normas de segurança e higiene estabelecidas em Portaria do MTE. Sustenta-se também que a subsidiariedade da norma genérica se aplica à lacuna da norma específica : o art. 8, da CLT, o art. 5 da Lei de Código Civil e o art. 126 do CPC. Assim, o MTE entende que no trabalho rural se aplicam os dispositivos das NRs, sempre que a NR específica (NR31) seja omissa para o caso concreto.

54 Dados da Fiscalização à 2011

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56 Metas para 2012 DOU 15/12/2011

57 Temas Correlatos PEC 438/2001 Dá nova redação ao art. 243 da Constituição Federal, estabelecendo a pena de perda da propriedade urbana ou rural onde for constada a exploração de trabalho escravo podendo, no caso rural, ser revertida à área ao assentamento dos colonos que já trabalhavam na respectiva gleba. Sentença penal transitada em julgado?? Propriedade Privada (art. 170, II da CF/88)?? Trabalho Doméstico?? Exaustivo ou Degradante?? CPI do Trabalho Escravo A CPI terá como base a chamada "lista suja" elaborada pelo Ministério do Trabalho, que inclui 294 empregadores, entre pessoas e empresas, acusados de explorar mão de obra sem efetivar direitos trabalhistas ou humanitários.

58 Obrigado!

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