CONQUISTAS INDÍGENAS NA LEGISLAÇÃO NACIONAL: O ESTABELECIMENTO DO DIREITO À EDUCAÇÃO DIFERENCIADA E A REALIDADE EM COMUNIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONQUISTAS INDÍGENAS NA LEGISLAÇÃO NACIONAL: O ESTABELECIMENTO DO DIREITO À EDUCAÇÃO DIFERENCIADA E A REALIDADE EM COMUNIDADE"

Transcrição

1 CONQUISTAS INDÍGENAS NA LEGISLAÇÃO NACIONAL: O ESTABELECIMENTO DO DIREITO À EDUCAÇÃO DIFERENCIADA E A REALIDADE EM COMUNIDADE Evanir Gomes dos Santos 1 RESUMO: Desde meados do século XX, movimentos indígenas e frentes de lideranças, juntamente com organizações não-governamentais e com o apoio da sociedade civil, atentam para a defesa dos direitos do índio referente à educação, o que se assegurou a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988 e, é nesse olhar que este estudo buscou analisar a materialização da legislação no cotidiano pedagógico frente as políticas públicas para uma educação diferenciada aos indígenas do território nacional e, especialmente, na região sul-mato-grossense, a qual convive com uma grande complexidade multiétnica sendo a segunda maior concentração de população étnica do território nacional, conforme o antropólogo Urquiza (2013). Para realizar tal análise, apoiamo-nos, por um lado, nos documentos oficiais determinados ao cumprimento do estabelecimento constitucional, os quais tratam da organização escolar indígena. Por outro lado, sustentamo-nos no relatório da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, redigido por James Anaya (2009) e as contribuições das pesquisas do índio Benites (2009). Espera com este estudo proposições de debate sobre o que seja a legislação em face de uma realidade garantindo às populações indígenas o direito às identidades étnicas e fronteiriças através da educação. Palavras-Chave: Conquistas indígenas; Legislação; Educação; Prática Pedagógica 1. INTRODUÇÃO Os movimentos indígenas e frentes de lideranças, juntamente com organizações nãogovernamentais e com o apoio da sociedade civil, acirram a partir de meados do século XX e, atentam para a defesa dos direitos do índio. Com a promulgação da Constituição Federal (CF) de 1988, documento que já em seu preâmbulo assegura a todo e qualquer cidadão brasileiro [...] o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valor supremo de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceito. A oficialização das mudanças estabelecidas na CF/88 em seu Capítulo VIII (Dos Índios), Art. 231: São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, garante ao índio o direito à cidadania, legitimando lhe a cultura, os 1 Dra. Msc. Esp. Professora (Rede Pública de Ensino) evanirgsantos@gmail.com

2 valores, as crenças, os costumes, a língua e a educação, ao contrário de seu estereótipo como primitivo e servil, legado desde a conquista da América por Colombo. Assegura igualmente, a CF/88, em seu Capítulo III, Seção I (Da Educação), em Art. 210, 2º o direito a educação diferenciada ao indígena. O que se confirma pela Lei de Diretrizes e Bases Nacional (LDB) n /96 em seus Art. 78 e 79, em que garante às sociedades indígenas um sistema educacional amparado financeira e mutuamente dentro das três esferas do poder (federal, estadual e municipal). Outro documento foi publicado pelo Ministério da Educação e Cultura, após vários estudos voltados à consubstanciação da prática pedagógica indígena, o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI\1998), o qual apresenta esclarecimentos sobre o uso da língua indígena em escolas de comunidades bilíngues. A partir dessa publicação, passa a haver dois documentos, a LDB e o RCNEI, que consolidam e atendem desde os fundamentos políticos, históricos, legais e antropológicos até a organização didáticopedagógica de uma educação indígena. Apesar de a CF/88 ter oficializado o direito do índio à educação em todo território nacional, em Mato Grosso do Sul, conforme aponta o relatório da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas (2009) e, também, de acordo ao antropólogo índio Benites (2009), assiste-se as iniquidades cotidianas, como a precariedade das estruturas das escolas, a mão de obra escrava por seu baixo custo e também pela disputa desigual na relação de trabalho-emprego, a falta de espaço nas aldeias para o plantio de alimentos, dentre outras. São iniquidades praticadas contra os vários grupos étnicos, seja pela ação do preconceito, das discriminações, ou do descaso. De tal modo, analisamos, nesse estudo, a interface da legislação em sua literatura e a sua prática no cotidiano escolar indígena, por um lado, apoiamo-nos, em documentos oficiais determinados ao cumprimento do estabelecimento constitucional, os quais tratam da organização escolar indígena. Por outro lado, sustentamo-nos no relatório da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, redigido por James Anaya (2009) e as contribuições das pesquisas do índio Benites (2009). Espera-se com este estudo, a oportunidade do debate sobre a educação diferenciada com reflexões capazes de discernir as distorções sobre o que seja a legislação em face de uma realidade do povo étnico e, com isso, enfocarem avanços de políticas públicas nesse segmento

3 que além de contribuir para correção de tais iniquidades, promovam repercussão social deste direito constitucional ao indígena, uma vez que, é tímida a divulgação desta legislação além dos ambientes acadêmicos. 2. CONQUISTAS INDÍGENAS NA LEGISLAÇÃO NACIONAL: O DIREITO À HISTÓRIA, À CULTURA, À LÍNGUA E À EDUCAÇÃO. A partir da Constituição Federal (CF) de 1988, tem-se um impulso revigorado rumo a esse amparo, especialmente, em seu Capítulo VIII (Dos Índios), Art. 231: São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, garante ao índio o direito à cidadania, legitimando lhe a cultura, os valores, as crenças, os costumes, a língua e a educação, ao contrário de seu estereótipo como primitivo e servil, legado desde a conquista da América por Colombo. A CF/88, em seu Capítulo III, Seção I (Da Educação), Art. 210, 2º, especifica ainda que o [...] ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. Esse artigo, pela primeira vez, anula um paradigma consumado por volta do século XVIII, período da colonização portuguesa em que o Marquês de Pombal decretou a proibição do uso da língua indígena no Brasil, com a oficialização do português como única língua para uso geral, estabelecendo o marco de uma nação predominantemente monolíngue. No mesmo Capítulo III da CF/88, na Seção II (Da Cultura), em seu Art. 215, lê-se: Art O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. (EC nº 48/2005) 1º O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. (CF, 1988 p. 124). A CF/88 outorga o direito da prevalência do conhecimento cultural em suas diferentes formas culturais, como também o acesso ao conhecimento universal nacional. Desse modo, reconhece a importância das várias manifestações dos diferentes grupos e de sua disseminação nacional, garantindo-lhes a proteção oficial. Além disso, o espaço territorial, as comunidades e o exercício laboral indígenas são estabelecidos nos Art. 231 e 232 da mesma CF/88:

4 Art. 231 São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. Art. 232 Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo. Contudo, foi necessária a publicação de vários pareceres e decretos para o atendimento ao disposto na CF/88. Dentre as publicações, cabe ressaltar a medida de sustentação ao Art. 210, o Decreto nº 26/91, que responsabiliza o Ministério da Educação (MEC) pela organização da educação indígena, criando a Coordenação Nacional de Educação. Assim também, é publicada a Lei de Diretrizes e Bases Nacional (LDB) n /96, que, especificamente em seus Art. 78 e 79, garante às sociedades indígenas um sistema educacional amparado financeira e mutuamente dentro das três esferas do poder (federal, estadual e municipal), com a finalidade de possibilitar ao índio conhecimento técnico e científico no atendimento de suas necessidades frente à sociedade do não-índio e às demais sociedades étnicas. Esse sistema educacional prima pelo resgate dos valores etnológicos, numa visão de educação intercultural relacionada à prática sociocultural, especialmente no desempenho da língua natural de cada povo, atendendo aos contextos plurais de existência. Nessa visão, após vários estudos voltados à consubstanciação da prática pedagógica indígena, foi publicado pelo Ministério da Educação e Cultura, em 1998, o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI). O RCNEI apresenta, com esclarecimentos sobre o uso da língua indígena em escolas de comunidades bilíngues, situações nas quais ela é denominada como língua primeira (L1). Segundo esse documento, a língua portuguesa deve ser tratada como a segunda língua em uso (L2). Nessa prática didática, a língua indígena estará inserida no currículo como disciplina, sendo utilizada, além de língua de instrução oral e escrita, como forma de reflexão e de instrumento de busca do conhecimento, propiciando, ainda, maior apropriação da cultura linguística para o desenvolvimento das habilidades de seu uso ao aluno. Além de ser a língua de instrução, a língua indígena deve também entrar no currículo, no caso de comunidades bilíngues, como uma de suas disciplinas: língua indígena como primeira língua. Nesses casos, ela será objeto de reflexão e estudo, tanto no nível oral quanto no escrito [...]. (RCNEI, 2005, p. 120)

5 Da mesma forma, quando a língua indígena estiver estabelecida como segunda língua (L2), ela poderá fazer parte do currículo como uma disciplina, incentivando a revitalização linguística de comunidades em que a língua majoritária dominante avançou o espaço tradicional da dominada minoritária, em casos nos quais somente as pessoas de mais idade têm a posse desse bem cultural. Com essa prática, haverá maior interesse na apropriação da língua indígena para além das paredes da escola, estendendo-se para a comunidade, com o resgate de sua autoimagem. Portanto, tanto a LDB quanto o RCNEI estabelecem normas para todo o sistema nacional brasileiro, com suas formulações de organizações educacionais, dispondo sobre a consubstanciação pedagógica das práticas didáticas dos professores das escolas indígenas, oferecendo-lhes subsídios integrados ao ensino, à pesquisa, ao desenvolvimento do currículo, à educação escolar bilíngue e intercultural. Há uma didática específica em sua organização educacional para a valorização e a revitalização da memória cultural histórica do povo indígena, respaldada nos Art. 78 e 79 da LDB. Tem-se também a caracterização da formação de professores indígenas, sobretudo após a aprovação do Parecer CNE/CP 010/2002, pela Organização dos Professores Indígenas de Roraima, que elucida sobre a formação do índio em [...] nível universitário ao acolhimento das exigências e garantias da legislação nacional de educação (Constituição Federal de 1988, LDB, Resolução 03 do CNE, Plano Nacional de Educação, dentre outras). Cabe ainda ressaltar a Convenção nº 169, promulgada no Brasil por meio do Decreto nº 5.051/2004, procedente da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que certifica o direito às etnias raciais na formulação de suas organizações e formas de educação e de sua língua materna por seus critérios próprios. Para tanto, deve-se contar com a formação de professores condizentes com uma didática pedagógica específica. Há que se referir também ao Parecer 14/99, aprovado em 1999 pelo Conselho Nacional de Educação, que trata do ensino de qualidade dos conhecimentos e da valorização dos saberes indígenas. Nesse aspecto, compete à escola ampliá-los e fortalecê-los de forma plena e autônoma, contando com um projeto pedagógico próprio, calcado em fundamentos, princípios e traços pertinentes à sociedade indígena, devendo sua manutenção ser provida por recursos financeiros públicos.

6 A Resolução nº 3/99 norteia o funcionamento das escolas indígenas na ratificação das diretrizes curriculares do ensino das escolas indígenas, com [...] normas e ordenamento jurídicos próprios, e fixando as diretrizes curriculares do ensino intercultural e bilíngue, visando à valorização plena das culturas dos povos indígenas e à afirmação e manutenção de sua diversidade étnica. São diretrizes curriculares contempladas na LDB/1996 e, por conseguinte, nos Parâmetros Curriculares Nacionais, PCN/1998, e no Plano Nacional de Educação, que tratam da pluralidade cultural, como proceder à educação escolar do índio, suas diretrizes, seus objetivos e suas metas durante determinado período. Esse documento está amparado Lei nº /2001, atualizada em Embora toda essa legislação contenha recomendações primordiais sobre a diversidade cultural brasileira, com a inclusão dos conhecimentos e dos saberes indígenas, bem como do ensino da língua materna, as discussões se ampliaram no sentido da extinção do preconceito e da discriminação, uma vez que, ainda prevalecem. Nessa direção, a Lei nº , de 2008, procurou corrigir alguns documentos oficiais, incluindo a história e a cultura das populações indígenas na formação do Brasil, provocando alteração em lei anterior, a /2003, passando a valer em sentido amplo para toda a esfera educacional, a nova redação conferida no Art. 26-A da LDB 9.394/96: Art. 26-A Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afrobrasileira e indígena. 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras. Também passa por mudanças em sua redação o Estatuto do Índio, a Lei 6001/73, devido à pressão da militância do movimento indígena na direção da correção das desigualdades padecidas; as reformulações assinaladas no Estatuto se encontram há mais de uma década em tramitação na Câmara dos Deputados conforme assinala Gutierrez (2013, p.

7 296): Passados mais de quinze anos, nenhum esforço foi suficiente para garantir o empenho do Governo na aprovação de uma nova lei. 2.1 OS MARCOS LEGAIS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PARA A EDUCAÇÃO INDÍGENA E SUA REALIDADE EM COMUNIDADE Após explanação acerca da legislação nacional que assegura o direito do índio à educação, compete elucidar o que Mato Grosso do Sul estabeleceu com base nas leis nacionais como pertinente ao ensino e à aprendizagem das populações indígenas locais, uma vez que é o estado da federação com a segunda maior concentração indígena do País: Mato Grosso do Sul caracteriza-se por ser uma região de fronteiras, de acolhida e, ao mesmo tempo de trânsito. É, na atualidade, o segundo Estado brasileiro em população indígena, contando oficialmente com oito etnias (há outras ainda não oficializadas: Camba, Xamacoco, etc.) destacando-se dentre elas, os Kaiowá e Guarani, com quase 50 mil pessoas, os Terena ao redor de 28 mil e os Kadiwéu com aproximadamente pessoas. Todos esses povos possuem suas particularidades históricas e convivem com as problemáticas atuais de conflitos agrários, subsistência, preconceitos de todos os tipos, violências, etc. Urquiza ( 2013, p. 7) Mesmo que a CF/88 tenha estabelecido o direito do índio à educação em todo território nacional, em Mato Grosso do Sul, ainda se assiste a iniquidades cotidianas, como a precariedade das estruturas das escolas, a mão de obra escrava por seu baixo custo e também pela disputa desigual na relação de trabalho-emprego, a falta de espaço nas aldeias para o plantio de alimentos, dentre outras, o que extingue os costumes, crenças, os seus valores, ou seja, o seu bem cultural de referência do seu povo. São iniquidades praticadas contra os vários grupos étnicos, seja pela ação do preconceito, das discriminações, ou do descaso. As populações indígenas em território sul-mato-grossense vivem desde outras épocas sob condições socioeconômicas que lhe foram imputadas já no tempo dos colonizadores nos primórdios do Brasil Colônia, passando pelas ações do Serviço de Proteção ao Índio (SPI), criado em 1910 com a intenção de promover a integração dos indígenas à sociedade do nãoíndio, por meio da incorporação de valores que não eram os seus. Sobre a ação do SPI, Benites (2009, p. 28) explica: Este órgão indigenista oficial, nos limites do estado de Mato Grosso do Sul entre 1915 e 1930 efetivou estrategicamente a delimitação de (08) minúsculos espaços de terra, atualmente conhecidas como Aldeia Indígena e/ou Posto Indígena: Dourados, Amambaí, Caarapo, Takuapiry, Limão Verde, Pirajuy, Sassoró, Porto Lindo. O pequeno lugar em que foram amontoadas as famílias indígenas Kaiowá, exigia unificar e/ou homogeneizar as variedades de ser e viver (rekokuera laja) de cada família

8 extensa que antes vivia de forma autônoma e dispersa no território (tekohaguasu). É fundamental observar que as 08 aldeias demarcadas estão dispersas entre 03 principais bacias do Cone Sul do estado de Mato Grosso do Sul, abrangendo destacadamente os seguintes rios: Dourados, Amambai e Iguatemi. A partir do final de 1.970, todas estas reservas foram ficando aceleradamente superlotadas. Ainda segundo Benites, o SPI, associado em relações de poder com a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), posteriormente ambos se fundiram sob a rubrica da FUNAI, que se aliou aos índios capitães, a fazendeiros e aos missionários da Missão Evangélica Caiuá (Dourados/MS), além de instituições como o Summer Institute of Linguistics (SIL). O artifício discursivo junto à população indígena de Mato Grosso do Sul era o da conquista de uma vida ideal que deveria passar por um processo de assimilação de novos valores e de abandono de seus cultos tradicionais, com a posterior adesão à causa evangelizadora, o que segundo, o pesquisador índio Benites, prevalece na atualidade. A persuasão dissimuladamente posta sob o efeito da proteção, figurativizada desde a nomenclatura do então órgão oficial, Serviço de Proteção ao Índio. Muitas famílias indígenas aderiram a esse processo protetor, civilizatório e escolar, sendo a educação ofertada como uma ferramenta política capaz de oferecer uma instrução que fomenta, em hipótese, as reivindicações em favor do índio. Essas reivindicações passam a serem deflagradas por lideranças que se denominam capitães, os quais gerenciam várias questões, muitas vezes de ordem político-partidária, o que causa indisposições entre os membros de uma mesma comunidade e também inter-étnicas: Algumas famílias extensas passaram a manter relação estreita com a instituição religiosa e o sistema de educação escolar oficial, a qual é exatamente baseada na política integracionista Benites (2009, p.32). Sob a ilusão da proteção, surgem as primeiras práticas escolares nas comunidades indígenas, dentro dos moldes da educação da sociedade majoritária, não-índia, porém, em condições desiguais de existência e de compreensão dos significados apregoados nas aulas. Segundo Platero (2013, p. 209), o que se perpetra nos tempos atuais é a [...] integração e [a] formação do índio genérico brasileiro, os brasilíndios. Por seu turno, Benites (2009, p. 75) ressalta que [...] esta política educacional tinha como objetivo principal o de evangelizar e civilizar os índios, de modo sistemático e homogêneo, sobretudo, integrá-los à sociedade nacional, buscando dessa forma extinguir a sua identidade étnica.

9 O cenário é de grande complexidade e de humilhação, com a predominância dos valores da sociedade não-índia; os valores da sociedade majoritária são instrumentalizados e sustentados por uma escolarização movida pela violência e pela repetição, ou ainda, marca um contra ponto entre décadas da prática pedagógica da intimidação que se perpetua em face da sedução em que se estabelece a relação: Professores ministravam a aula em voz alta e o tempo todo gritavam, na língua portuguesa. Muitas vezes as crianças não entendiam algumas frases e eram obrigadas a repeti-las várias vezes, criando-se um clima de pavor entre elas. Benites (2009, p. 81) Tais circunstâncias geram a evasão escolar e, por conseguinte, o acirramento dos preconceitos contra as famílias indígenas, por não motivarem os filhos à alfabetização, à oportunidade que lhes foi oferecida pelo não-índio de participar do mundo civilizado. Reforça-se, então, o estigma da incapacidade e da incompetência do índio para a vida em sociedade. Confere-se nessa explanação que ainda não aconteceram os avanços educacionais de acordo com as necessidades das etnias e com o que se assegura na CF/88 para as organizações didáticas indígena, o que justifica a decisiva pressão das lideranças deste povo, provocando a publicação de decretos e de pareceres no estado em que priorize uma educação indígena diferenciada. No município de Aquidauana, por exemplo, foi publicada a lei municipal nº 1.700/99, que garante a educação intercultural e bilíngue no ensino fundamental, assegurando aprendizagem com didática própria e com a inserção no currículo da língua materna às comunidades indígenas, conforme esclarecem Souza e Ferreira (2006, p. 7): Destacam-se ainda entre as ações previstas no Programa de Educação Intercultural Bilíngue criado pela Lei em questão, a inclusão do estudo da língua materna nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Outra referência de escola com iniciativas de embasamento em critérios próprios ao ensino e ainda com o reconhecimento da classe do professor indígena é a dos povos da etnia Guarani e Kaiowá na região de Dourados, que se consolidou após 2000, com a administração das unidades pelas prefeituras municipais e não mais somente de responsabilidade dos nãoíndios missionários. Contudo, segundo Benites (2009), nos dias atuais os missionários ainda asseguram o funcionamento de classes de aula na região para famílias de algumas comunidades indígenas.

10 A propósito da reivindicação indígena sobre curso superior em atendimento à formação de professores índios, em 2006, regulariza-se um departamento intercultural na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), o qual oferece o curso de licenciatura indígena denominado TekoArandu. Localizada próxima da fronteira Brasil-Paraguai, a UFGD convive com uma grande complexidade multiétnica. De acordo com Urquiza, esse contexto plural ocorre por se tratar de uma região que recebeu numerosas transferências compulsórias de distintas etnias, onde convivem povos como os Guarani Ñandeva, os Terena e os Kaiowá Guarani: O mais acertado seria falarmos em Guarani, Yanomami, Guató, Kaingang, Terena, Tikuna, Kiniquinau, ou seja, o nome de cada povo Urquiza (2013, p. 53). Por seu lado, Benites (2014, p. 34) assevera que se trata de moralidades ou estilos comportamentais, comentando: Essas moralidades ou estilos comportamentais, como se verá, se construíram a partir das múltiplas experiências vividas dentro e fora dos P.I. s. 2 A complexidade da região interfere também na educação básica. Entre os documentos oficiais de Mato Grosso do Sul, cabe ressaltar a aprovação da Deliberação CEE/MS nº 6767, de 25 de outubro de 2002, que sinaliza em favor das demandas educacionais indígenas, regulamentando a escola e a classe de professores indígenas, em diálogo com seus valores étnicos e seus costumes; com ensino próprio e diferenciado, sustentado por elementos organizacionais, estruturais e funcionais com aporte na interculturalidade e no bilinguismo; com práticas socioculturais e crenças religiosas que incentivem a produção natural de conhecimento com processos próprios e métodos de ensino-aprendizagem com atendimento aos interesses das comunidades indígenas. Essa deliberação foi elaborada depois de muitas discussões e audiências públicas com o Conselho Estadual e a Secretaria da Educação, com base na Lei n 9.394/ 1996, na Resolução CNE/CEB n 03/ 1999, no PNE /2001 e no Plano Estadual de Educação /2002, e em atendimento aos termos da Indicação CPLN/ CEE/ MS nº 038/2002, documento que assinala a participação direta das lideranças indígenas, contendo o desabafo de uma professora índia: 2 Criação dos P.I. s no início do século XX; mão-de-obra indígena utilizada na exploração da erva-mate e formação das fazendas até a década de 1970; transferência compulsória das famílias indígenas para os Postos Indígenas (P.I.) a partir de 1970; etc. (BENITES, 2014, p. 32)

11 Não adianta ter leis se a escola indígena diferente não for diferente. Até agora a escola diferenciada só está no papel. A gente já falou muito sobre escola indígena diferente, mas na prática as coisas demoram muito para mudar. A gente não quer negar as coisas boas que os brancos nos ensinaram, mas a gente não quer que a nossa história e a nossa cultura se percam. Por isso, muitas comunidades indígenas estão fazendo seus próprios currículos, do jeito que eles acham bom. Agora temos leis que falam de educação indígena. As leis estão do nosso lado e nós vamos lutar para que elas sejam cumpridas. Profa. Maria de Lourdes, índia Guarani Amambai / MS. (Indicação CPLN / CEE / MS nº 038/2002, p. 9) Para atender esta notação, tendo por referência as diretrizes nacionais, o Plano Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul (MS/SED), validado pela Lei nº 2.791, de 30 de dezembro de 2003, com duração até 2010, contemplava, dentre suas diretrizes e seus objetivos, a elaboração de material didático-pedagógico específico para o atendimento da prática didática às diversidades étnicas e a elaboração de estratégias que assegurassem com rigor o direito às famílias indígenas à educação diferenciada, de acordo com o respaldo legal. A partir de então, as normas que tratam da educação, como a Lei Federal n 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Resolução CNE/CEB n 3, de 1999, que criou a categoria escola indígena, e o Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei Federal n , de 2001, dentre outras, têm abordado o direito dos povos indígenas a uma educação diferenciada, pautada pelo direito à aprendizagem nas línguas indígenas, pela valorização dos conhecimentos e saberes milenares desses povos e pela formação dos próprios índios para atuarem como docentes em suas comunidades. (MS/SED, 2003, p. 35) Apesar das várias reivindicações do movimento indígena e, das determinações oficiais para a realização de programas de educação diferenciada, o relatório da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, redigido por James Anaya em 2009, revela uma estatística negativa, especificamente em Mato Grosso do Sul, o relator, baseandose em dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) de 2005, afirma: Durante sua visita, o Relator Especial recebeu reiterados relatos sobre a inadequada incorporação das línguas e perspectivas culturais indígenas nos currículos e textos, que pode contribuir para o fato de que a grande maioria das crianças indígenas ainda não permanecem na escola para além da educação primária, apesar da tendência de melhoras como informado pelo governo. Além disso, o Relator Especial observou a deteriorada infraestrutura, falta de materiais e escassez de professores numa escola indígena do Mato Grosso do Sul, essas condições também são relatadas por existirem em muitas escolas, apesar dos aumentos de investimentos do governo. De fato, recentemente em 2005, 34,2% das escolas indígenas não tinham suas próprias instalações e funcionavam em instalações da

12 comunidade, ou igrejas, e quase metade das escolas construídas não tinha eletricidade ou água encanada. Apesar de recursos terem sido destinados ao treinamento de professores, o nível de qualificação de professores é ainda inadequado, sendo que apenas 11% dos professores em escolas indígenas completaram seu diploma de formação de professor e 10% não completaram a educação primária. O Relator Especial também ouviu repetidas reclamações de lideranças indígenas sobre o fato deles ainda enfrentarem obstáculos para assumirem um papel significativo na administração da educação indígena em suas comunidades. Anaya (2009, p. 24. Grifo nosso) Sem perder de vista, a demanda dos movimentos indígenas em busca de seus direitos como sujeitos da história deste país e como cidadãos, precisou se constituir/construir por meio da legislação, o que tem resistido às trocas de governos e de secretariados, e um acervo de documentos oficiais que mais uma vez, configura-se com novo (PEE/MS) do Estado de Mato Grosso do Sul, onde se lê: Em consonância com esse movimento nacional de repensar a educação, Mato Grosso do Sul renova suas linhas de ação na busca da construção coletiva de seu Plano Estadual de Educação PEE-MS , como política de Estado, com metas e estratégias alinhadas ao PNE, visando promover transformações qualitativas na educação desenvolvida em Mato Grosso do Sul. (PEE/MS, 2014, p. 10) Dessa maneira, confere-se na publicação o novo Plano de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul, documento aprovado pela Lei nº 4.621, de 22 de dezembro de 2014, com duração até 2024, trazendo em seu bojo expectativa educacional de acordo as necessidades do indígena. Expectativa, até o momento, abordadas e problematizadas por pesquisadores das diferentes áreas do conhecimento e reiteradas neste trabalho. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Permeados de relações de poder, dentre os setores que através de politicas públicas, teriam condições de transformar esse secular cenário perverso, desponta-se a educação, cuja modalidade do ensino específico ao indígena possui, na atualidade, amparos legais, dos quais cabe recobrar a Constituição de 1988, a (LDB) 9.394\96 e o documento oficial RCNEI\1998, no entanto, é usado como instrumentalização e detenção do poder em benefício de poucos, o que representa a predominante dominação de instituições eurocêntricas para a sustentação

13 hierárquica na busca da conservação mantenedora do controle de minorias discriminadas, como confere (Benites 2009). Essa situação gera, consequentemente, condições subhumanas, conforme aponta o último relatório da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, redigido por James Anaya em 2009, com negativa estatística, especificamente, no estado de Mato Grosso do Sul. Mesmo que a CF/88 tenha sido um marco para a população indígena, na educação (e em outras áreas) prevalecem os parâmetros de uma prática didática proveniente da sociedade não-índia e de condições precárias na estrutura e na organização escolar. As escolas de Mato Grosso do Sul formalizadas como indígenas têm seus projetos político-pedagógicos ligados e dependentes de escolas não-índias, o que mantém uma relação de subserviência entre elas, em que os professores índios são subordinados aos coordenadores e aos diretores não-índios, os quais ditam as regras. A educação perdura como ferramenta política para o benefício de poucos e como alvo de disputa entre os próprios índios por situações melhores dentro de uma mesma comunidade. Para Benites (2009, p. 89): Em geral estes [os PPP s] eram baseados em modelos de escolas antigos, que atuavam na orientação de lógica colonial, impondo métodos e valores da sociedade ocidental dominante e etnocêntrica. Além disso, na escola os professores indígenas não atuavam com liberdade, pois tinham que ficar sob o comando dos diretores e coordenadores não-índios da Secretaria de Educação municipal. Hoje, todos militantes não-índios e próprios professores indígenas acreditam que estão transformando a estrutura de escola antiga em de educação escolar indígena. Mas na visão de lideranças de famílias extensas há ainda muitas dificuldades de se entender essa mudança e diferença na relação entre educação escolar antiga e educação escolar indígena diferenciada, bilíngue e intercultural. Nessa direção, pesquisas voltadas para a escolarização indígena demonstram que há especificidades de ensino e de aprendizagem condizentes com a realidade pedagógica indígena que precisam ser consideradas em sua organização, nos procedimentos didáticos, nos saberes naturais e nos valores cultuados. Para Troquez (2013, p. 7), mesmo que haja necessidade de ensinar conteúdos não indígenas enquanto ferramentas de sobrevivência no mundo não índio, a educação deve se pautar pelo modo de ser índio, específico de cada etnia. 4. REFERÊNCIAS ANAYA, James (Relator Especial da ONU). Relatório sobre a situação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais indígenas. Promoção e proteção de todos os direitos humanos,

14 direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, inclusive o direito ao desenvolvimento. A/HRC/12/34/Add ago Décima segunda sessão do Conselho de Direitos Humanos. Item 3 da pauta. Original em inglês. Sumário disponível em todas as línguas oficiais. Disponível em: ou. Acesso em: 25 out BENITES, Tonico. A escola indígena na ótica dos Ava Kaiowá: impactos e interpretações indígenas. Rio de Janeiro, Dissertação (Mestrado em Antropologia Social), PPGAS/Museu Nacional da UFRJ. Disponível em: ftp://neppi.ucdb.br/pub/cedoc/pdf/tonicobenites/benites,%20tonico.%20disserta%e7%e3o %20Mestrado% pdf. Acesso em: 28 ago Rojerokyhina ha roikejevytekohape (Rezando e lutando): o movimento histórico dos Aty Guasu dos Ava Kaiowáe dos Ava Guarani pela recuperação de seus tekoha. Rio de Janeiro, Tese (Doutorado em Antropologia Social), PPGAS/Museu Nacional da UFRJ. Disponível em: publicacoes/artigos/docs_artigos/rojeroky-hina-ha-roike-jevy-tekohape-rezando-e-lutando. Acesso em: 28 ago BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: Acesso em: 3 ago Decreto Presidencial nº 26, de abril de Brasília, DF: Diário Oficial da União, Decreto nº Convenção nº 169 da OIT sobre Povos Indígenas e Tribais. MEC/SEF, Disponível em: Acesso em: 28 ago Lei 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: Acesso em: 3 ago Lei /08 e a sua abordagem nos livros didáticos do ensino fundamental. Disponível em: em: 20 ago Legislação Escolar Indígena. Disponível em: Acesso em: 15 ago Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Congresso Nacional, Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília, DF: MEC-SEF, 1998a.. Lei nº , de 9 de janeiro de2001. Plano Nacional de Educação. Diário Oficial da União. Brasília, DF, ano CXXIX, n. 7. Disponível em: Acesso em: 28 ago

15 . Parecer 10/2002. Disponível em: Acesso em: 28 ago Parecer CNE/CEB nº 14/1999, aprovado em 14 de setembro de Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas. Disponível em: Acesso em: 28 ago Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF, MEC/SEF, Disponível em: Acesso em: 28 ago Resolução CEB n 3, de 10 de novembro de Fixa diretrizes nacionais para o funcionamento das escolas indígenas e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 20 ago GUTIERREZ, José Paulo. Culturas e história dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul. In: URQUIZA, Antonio Hilário Aguilera (Org.).Campo Grande: Ed. UFMS, p MATO GROSSO DO SUL. Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul/ CPLN/ CEE/ MS. Indicação nº 038/2002. Disponível em: Delib/indica%C3%A7%C3%A3o%20n.% pdf.Acesso em: 20 ago Secretaria Estadual de Educação. Deliberação CEE/MS n 6767, de 25 de outubro de Fixa normas para a organização, estrutura e funcionamento das Escolas Indígenas pertencentes ao Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul. Disponível em: Delib/del-6767.pdf. Acesso em: 20 ago Secretaria Estadual de Educação. Decreto n de 18/04/2002. Dispõe sobre a criação da categoria de Escola Indígena no âmbito da educação básica, no sistema Estadual de Ensino do Estado de Mato Grosso do Sul. Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, 10 abr. 2002, n Disponível em: Delib/indica%C3%A7%C3%A3o%20n.% pdf. Acesso em: 20ago Secretaria Estadual de Educação. Lei nº 2.791, de 30 de dezembro de Aprova o Plano Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 20 ago Secretaria Estadual de Educação. Lei nº 4.621, de 22 de dezembro de Aprova o Plano Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 28 ago Secretaria Estadual de Educação. Lei nº 4.621, de 22 de dezembro de Aprova o Plano Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul e dá outras providências.

16 Disponível em: pdf. PLATERO, Lígia Duque. Escolas e missões religiosas na reserva indígena de Dourados/MS ( ): reflexões sobre a noção de pessoa dos Kaiowá Guarani e Guarani Ñandeva. Revista História Social, n. 25, Disponível em: Acesso em: 20 ago SOUZA, C. C.; FERREIRA, F. M. N. S. Educação Escolar Indígena: língua materna X língua portuguesa. II Seminário Internacional: fronteiras étnico-culturais e fronteiras da exclusão - práticas educativas num contexto intercultural. ANAIS do II Seminário Internacional: fronteiras étnico-culturais; fronteiras da exclusão: práticas educativas num contexto intercultural. Campo Grande: UCDB, SOUZA, Ilda de. In: URQUIZA, Antonio Hilário Aguilera (Org.). Culturas e história dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Ed. UFMS, p TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. Trad. Beatriz Perrone- Moisés. 3. ed. São Paulo : Martins Fontes, TROQUEZ, Marta Coelho Castro. Enfoques de Educação Escolar Indígena. p Disponível em: < 202B-08%20-%20Marta%20Coelho%20Castro%20A.pdf>. Acesso em: 7 abr URQUIZA, Antonio Hilário Aguilera (Org.). Culturas e história dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul. Campo Grande: Ed. UFMS, 2013.

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.

LEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora

Leia mais

ENSINO MÉDIO E OS POVOS INDÍGENAS: desafios e perspectivas para indianizar a educação escolar.

ENSINO MÉDIO E OS POVOS INDÍGENAS: desafios e perspectivas para indianizar a educação escolar. ENSINO MÉDIO E OS POVOS INDÍGENAS: desafios e perspectivas para indianizar a educação escolar. Prof. Dr. Wagner Roberto do Amaral Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós- Graduação em Política

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 006/2009

NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,

Leia mais

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1 As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes

Leia mais

POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS...

POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... Manuela Lima 1 Uniube/ Programa de Mestrado em Educação/manuelalima@uberabadigital.com.br Linha de trabalho: Políticas Públicas na Educação. Resumo

Leia mais

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Base Nacional Comum ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Uma Agenda Educacional Para quem? Para que? O que deve ser ensinado? (BNCC) Como ensinar? A construção de uma

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLIA Prof. StephanieGurgel Entende-se por Quilombos: I. -os grupos étnico-raciais definidos

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DE MINAS GERAIS: TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS

A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DE MINAS GERAIS: TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DE MINAS GERAIS: TRAJETÓRIA E PERSPECTIVAS Carla Carneiro Costa Maciel de Paiva Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais / Coordenação de Educação Escolar

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 26 9º a 31 1 Art. 26 9º:Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente serão

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010.

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Leia mais

o UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas

o UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas o UERGS o Unidade: São Luiz Gonzaga o Curso: Pedagogia Licenciatura o Introdução à Educação Indígena, Quilombola e do Campo o Professor Antônio Ruas Situación actual: 2. Povos Indígenas no Brasil: compromisso

Leia mais

Fronteiras étnico-culturais e fronteiras da exclusão: a etnicidade no contexto de uma sociedade intercultural

Fronteiras étnico-culturais e fronteiras da exclusão: a etnicidade no contexto de uma sociedade intercultural Fronteiras étnico-culturais e fronteiras da exclusão: a etnicidade no contexto de uma sociedade intercultural Antonio Brand Junto à manifesta tendência à mundialização ou à globalização, ressalta hoje

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2014 Altera o art. 33 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei tem por

Leia mais

Os documentos do SPI como fontes para a história indígena The SPI documents as sources for indigenous history

Os documentos do SPI como fontes para a história indígena The SPI documents as sources for indigenous history Os documentos do SPI como fontes para a história indígena The SPI documents as sources for indigenous history Eva Maria Luiz Ferreira 1 Lenir Gomes Ximenes 1 DOI: http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v0i30.395

Leia mais

Proposta de Redação: A questão do índio no Brasil contemporâneo

Proposta de Redação: A questão do índio no Brasil contemporâneo Proposta de Redação Nº 5 jun. 2018 Proposta de Redação: A questão do índio no Brasil contemporâneo A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,

Leia mais

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca

Leia mais

BILINGUISMO E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

BILINGUISMO E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Página 63 de 315 BILINGUISMO E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Cinthia Malta dos Santos 22 (UESB) Consuelo Paiva de Godinho Costa 23 (UESB) RESUMO Este trabalho apresenta reflexões acerca da educação escolar

Leia mais

OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO. Cirlene Batista dos Santos 1. Ivani Ferreira de Faria 3

OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO. Cirlene Batista dos Santos 1. Ivani Ferreira de Faria 3 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO Cirlene Batista dos Santos 1 Universidade Federal do Amazonas, cirlenegeografa@gmail.com Ivani Ferreira de Faria 3 Universidade Federal do Amazonas,

Leia mais

UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:

Leia mais

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA

OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB)

O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB) O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ Adir Casaro Nascimento (UCDB) Resumo O trabalho foi desenvolvido a partir de desdobramento

Leia mais

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE

Leia mais

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017

Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Educação Especial e Inclusão Educação Básica na LDB Organização da

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA 1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA SOCIOLOGIA A Sociologia geral, propõe a problematização de questões frente às diferentes realidades sociais, inclusive, na qual o aluno

Leia mais

OS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo

OS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo OS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo Maria Lucimar Jacinto de Sousa Maria de Lurdes Carvalho Judite Zamith-Cruz Ana Maria Costa e Silva a)educação

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. Resultado de Pesquisa

A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. Resultado de Pesquisa A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Resultado de Pesquisa Natália Raquel Niedermayer 1 Marli Renate von BorstelRoesler 2 Irene Carniatto 3 Resumo

Leia mais

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS

ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS 1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação

Leia mais

G3 Ensino de Ciências (Física, química e biologia)

G3 Ensino de Ciências (Física, química e biologia) UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO OFICIAL E O CURRÍCULO VIVENCIADO NO ENSINO DE CIÊNCIAS INDÍGENA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES G3 Ensino de Ciências (Física, química e biologia) Carlos Luis Pereira (DO)/ carlosluispereira_331@hotmail.com

Leia mais

CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS

CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS Carta Aberta nº 001/2016/Delegação De: Delegação do Acre e Sudoeste do Amazonas Para: Poder Legislativo, Executivo e Judiciário Brasília-DF, 21

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO

CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO - AGU POTENCIAL CONFLITO DA MINERAÇÃO COM ÁREAS ESPECIAIS/ RESTRITAS CRISTINA CAMPOS ESTEVES Julho/2009 CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO Salvador, 7 a 9 de junho de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em Ciências da Religião e dá outras providências. O Presidente do Conselho Nacional

Leia mais

PROVA 14 ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO INDÍGENA GUARANI

PROVA 14 ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO INDÍGENA GUARANI ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO INGRESSO NO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL EDITAL Nº 2272/2017/SED INSTRUÇÕES GERAIS PROVA 14 ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO INDÍGENA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer do CME/PoA n.º 29/2018 Processo n.º 001.005357.16.0 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Renova a autorização

Leia mais

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais

MINUTA EM CONSTRUÇÃO

MINUTA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas

Leia mais

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA Currículo e Educação Básica Apresentadora: Cristiane Méri

Leia mais

Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais.

Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mensagem de veto Altera a Lei n o 9.394,

Leia mais

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS Resumo Adriana Atanazio Lima 1 adriana-atanasio@hotmail.com Valdivina Alves Ferreira

Leia mais

WORKSHOP DIVERSIDADE E INCLUSÃO IFRS

WORKSHOP DIVERSIDADE E INCLUSÃO IFRS WORKSHOP DIVERSIDADE E INCLUSÃO IFRS OS POVOS INDÍGENAS E A EDUCAÇÃO SUPERIOR: DESAFIOS EM DIALOGAR COM OS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS 24/06/2015 São Bento / RS AGUILERA URQUIZA, Antonio Hilário/UFMS INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 PROCESSO Nº /

RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 PROCESSO Nº / SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação do Núcleo de Estudos

Leia mais

Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Currículo Diferenciado. Escolas Indígenas de Manaus.

Palavras-chave: Educação Escolar Indígena. Currículo Diferenciado. Escolas Indígenas de Manaus. 02602 LIMITES NA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO ESPECÍFICO E DIFERENCIADO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS INDÍGENAS DE MANAUS Jonise Nunes Santos UFAM Nataliana de Souza Paiva Uninorte Laureate/ SEMED Manaus Resumo O

Leia mais

Letras - Língua Portuguesa

Letras - Língua Portuguesa UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Letras - Língua Portuguesa 1. Perfil do Egresso : Em consonância

Leia mais

Educação Escolar Quilombola

Educação Escolar Quilombola Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação Escolar Quilombola Diretrizes

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I

EMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I Disciplina: EPC006 Educação e Pluralidade Cultural LINHA DE PESQUISA I Serão abordados temas como cultura, raça e etnia, o corpo, culturas puras e hibridismo, multiculturalismo e cultura pos-colonial,

Leia mais

Educação Escolar Indígena Krahô: Uma contribuição para a educação de material didático

Educação Escolar Indígena Krahô: Uma contribuição para a educação de material didático Educação Escolar Indígena Krahô: Uma contribuição para a educação de material didático Nome dos autores: Ana Beatriz Sena da Silva e Francisco Edviges Albuquerque Ana Beatriz Sena da Silva 1 ; Francisco

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NACIONAIS E SUA DETERMINAÇÃO PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Cristina Alvarenga (Universidade Federal de Uberlândia/UFU) RESUMO: Contata-se

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDÍGENAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 7 DE JANEIRO DE 2015 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Indígenas em cursos

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE

EDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE EDUCAÇÃO INFANTIL: DOS MARCOS REGULATÓRIOS À POLÍTICA PÚBLICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Kelly Katia Damasceno. UFPA/SEDUC-MT/ SMECEL-VG. Soely Aparecida Dias Paes. SMECEL-VG/SEDUC-MT. Flávia Costa do Nascimento.

Leia mais

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais NORMAL MÉDIO Parte Diversificada Tópicos Educacionais 2013 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Eduardo Campos VICE-GOVERNADOR João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO Ricardo Dantas SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO,

Leia mais

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Código eletrônico: 49 Interessado: Campus de Abaetetuba Assunto: Aprovação

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS. Katy Braun do Prado

ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS. Katy Braun do Prado ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS Katy Braun do Prado INDÍGENA Estatuto do Índio (Lei 6.001/73) define, em seu artigo 3º, indígena como: "...todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica

Leia mais

A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão

A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão Plano de Ensino Curso 1604L Licenciatura em Física Ênfase Identificação Disciplina 0004231A Organização Escolar: a Escola, Planejamento, Organização e Gestão Docente(s) Marcos Jorge Unidade Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei 10.639/03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Introdução

Leia mais

A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL DE MATO GROSSO E SUAS CONVERGÊNCIAS COM AS BASES LEGAIS

A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL DE MATO GROSSO E SUAS CONVERGÊNCIAS COM AS BASES LEGAIS A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL DE MATO GROSSO E SUAS CONVERGÊNCIAS COM AS BASES LEGAIS Kleber Gonçalves Bignarde Jefferson Ferreira RESUMO O presente artigo visa discorrer sobre a implantação

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS GT04 Didática Pôster 634 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS Dalva de Araujo Menezes PUC-PR Agência Financiadora CAPES Pura Lúcia Oliver Martins PUC-PR Agência Financiadora CNPq

Leia mais

TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO

TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO TÍTULO: 11 ANOS DA LEI 10639/2003 E O ENSINO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES AUTOR(ES):

Leia mais

Palavras-Chave: Educação. Direitos Humanos. Projetos Pedagógicos.

Palavras-Chave: Educação. Direitos Humanos. Projetos Pedagógicos. A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UFMS Gisele Melo Sanchesr 1 Sanches.m.gisele@gmail.com Ynes da Silva Félixr 2 ynesil@hotmail.com Resumo: Em 1996, com

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO

CLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO 1 2 Sumário LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.... 3 GABARITO... 5 Questões Inéditas contidas no Material Completo! (67 Questões) LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010 (12 Questões) DECRETO Nº 6.040,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA)

PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA) PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA) Institui o Sistema de Quota para População Indígena nas Instituições de Ensino Superior.. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º As instituições de ensino

Leia mais

DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA.

DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. Carla Adriana Sousa Salazar¹ Instituto Universitário Atlântico- carlacodo2013@gmail.com

Leia mais

O GEDSP E A CONTRIBUIÇÃO PARA OS CAMPOS DE ESTÁGIO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE RESUMO

O GEDSP E A CONTRIBUIÇÃO PARA OS CAMPOS DE ESTÁGIO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE RESUMO O GEDSP E A CONTRIBUIÇÃO PARA OS CAMPOS DE ESTÁGIO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE Paula Aparecida dos Santos Rodrigues 1 ; Tanise de Oliveira Fernandes 2 ; Heloisa Furniel 3 ; Conrado Neves Satlher

Leia mais

Palavras-chave: 1) Encarceramento; 2) racismo; 3) direitos humanos; 4) indígenas.

Palavras-chave: 1) Encarceramento; 2) racismo; 3) direitos humanos; 4) indígenas. DIREITOS HUMANOS E RACISMO: O TRATAMENTO DESIGUAL ENTRE OS GUARANI PRESOS NA REGIÃO DE DOURADOS/MS Raphael de Almeida Silva 1 Antônio Hilário Aguilera Urquiza 2 Resumo: O presente trabalho trata do encarceramento

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico.

1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico. 1ª Série 6EDU081 DIDÁTICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: Tipos, elementos constitutivos e planos

Leia mais

Antônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Antônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO DO CORPO, INSTITUIÇÕES ESCOLARES E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

EDUCAÇÃO DO CORPO, INSTITUIÇÕES ESCOLARES E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS GT21 Educação e Relações Étnico-Raciais Pôster 739 EDUCAÇÃO DO CORPO, INSTITUIÇÕES ESCOLARES E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Kalyla Maroun - UFRJ Resumo Este trabalho é fruto de um projeto de pesquisa, em fase

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais

Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais Secretaria Municipal de Educação Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico Raciais Belo Horizonte 2013 Prefeito de Belo Horizonte Marcio Araujo de Lacerda Secretária Municipal de Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS

RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA

A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA Maria do Perpétuo Socorro Lima Viana E-mail: socorroviana_@hotmail.com

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão Especial Parecer n.º 036/2016 CME/PoA Processo n.º 001.021708.15.0 Credencia/autoriza o funcionamento

Leia mais

Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016

Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência

Leia mais

A proposição foi distribuída a três Comissões: Esporte; Educação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

A proposição foi distribuída a três Comissões: Esporte; Educação; e Constituição e Justiça e de Cidadania. COMISSÃO DE ESPORTE PROJETO DE LEI N o 1.966, DE 2015 Institui o reconhecimento do caráter educacional e formativo da capoeira em suas manifestações culturais e esportivas e permite a celebração de parcerias

Leia mais

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL

TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÁRIAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS LICENCIATURA PLENA RESOLUÇÃO Nº 02/2012 Aprova o Regulamento do Estágio

Leia mais

Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização

Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização 1 Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização Prof. Dr. Rogério Canedo FL/UFG 2 Março de 2018 A literatura

Leia mais

Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas. Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira

Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas. Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas 1 Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira É da terra e na terra que desenvolvem todas as atividades da vida, é onde plantam e colhem o fruto de seu trabalho

Leia mais

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL

TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem

Leia mais

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS Gisele Arruda UNIPAR/NRE 1 Sirlei Pereira Martins NRE 2 Lucília Gouveia NRE 3 Caroline Baldessar Dalmolin UFFS 4 Resumo: Este estudo procura compreender as

Leia mais

Palavras-chave: educação básica, Sociologia no ensino médio, escola, currículo

Palavras-chave: educação básica, Sociologia no ensino médio, escola, currículo CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO BÁSICA: UM LEVANTAMENTO DO CURRÍCULO DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS DE GOIÂNIA Rafael Moreira do Carmo 1 Resumo 2 As intermitências da Sociologia no Brasil como integrante da educação

Leia mais

Propostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais

Propostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais Propostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais ATUALMENTE, A POPULAÇÃO INDÍGENA NO BRASIL SOMA 896,9 MIL (MENOS DE 1% DA POPULAÇÃO), DE 305 ETNIAS, COM LÍNGUAS E COSTUMES

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)

Leia mais

apresentação dos documentos

apresentação dos documentos apresentação dos documentos Documentos Normativos para a Educação Superior no Brasil: As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a Formação Continuada e as Diretrizes

Leia mais

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC

Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componentes Curriculares Comuns dos Cursos de Licenciatura em Pedagogia do IFC Componente Curricular Alfabetização e Letramento I Alfabetização e Letramento II Antropologia Didática I Didática II Diversidade,

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS

Leia mais

Palavras-chave: Projeto Comunitário; Igualdade Racial; Escola; Cinema

Palavras-chave: Projeto Comunitário; Igualdade Racial; Escola; Cinema UM OLHAR CONSCIENTE A PARTIR DO CINEMA NEGRO Adriano Rodrigues 1 Daniele Adriane Batista Gouveia 2 Cristina Gomes Tonial 3 Resumo Este artigo é o resultado de um projeto comunitário de extensão, intitulado

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais