Instituto Politécnico de Viana do Castelo Escola Superior Agrária. Curso de Mestrado em Mestrado Agricultura Biológica

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1 Instituto Politécnico de Viana do Castelo Escola Superior Agrária Relatório de Concretização do Processo de Bolonha Curso de Mestrado em Mestrado Agricultura Biológica Ponte de Lima, 2012

2 Índice 1 Introdução Ciclo de Estudos Caracterização do Ciclo de Estudos Designação do Ciclo de Estudos: Publicação do plano de Estudos em DR Área científica predominante do ciclo de estudos: Classificação da área principal do ciclo de estudos: Classificação da área secundária (se aplicável) do ciclo de estudos: Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): Número de vagas aprovado no último ano letivo: Condições de acesso e ingresso: Regime de funcionamento: Docente Responsável pela Coordenação do Ciclo de Estudos: Objetivos definidos para o ciclo de estudos: Coerência dos objetivos definidos com a missão e estratégia da instituição Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no ciclo de estudos Estrutura Curricular Ramos, opções, perfis, maior/menor ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura (se aplicável): Áreas Científicas e Créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau Planos de Estudo Estágios e Períodos de Formação em Serviço Organização Interna e Mecanismos da Qualidade Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo Participação ativa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos Recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização Utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos Outras vias de avaliação/acreditação: Recursos Materiais e financeiros Recursos materiais Recursos financeiros Parcerias Parcerias internacionais e nacionais no Ciclo de Estudos... 22

3 5.2 Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas Pessoal Docente e Não Docente Pessoal Docente Comissão de curso Distribuição de Serviço Docente Número de docentes do CE a tempo integral % de docentes do CE a tempo integral Número de docentes do CE a tempo integral, com ligação à instituição há mais de 3 anos Percentagem dos docentes em tempo integral com uma ligação à instituição por um período superior a três anos Número de docentes em tempo integral com grau de doutor: Percentagem de docentes em tempo integral com grau de doutor Número de docentes em tempo integral com o título de especialista: Percentagem de docentes em tempo integral com o título de especialista Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano Percentagem dos docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré-bolonha) Percentagem dos docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré-bolonha) Pessoal Não Docente de apoio ao Ciclo de Estudos Número e regime de dedicação do pessoal não docente afeto à lecionação do ciclo de estudos Qualificação do pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos Avaliação do desempenho Estudantes Caracterização dos Estudantes Caracterização genérica dos Estudantes Procura do ciclo de estudos Ambiente de Ensino/Aprendizagem Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de créditos Ambiente de aprendizagem Processos (Formação)... 44

4 8.1 Objetivos de aprendizagem Carga média de trabalho necessária aos estudantes e sistema de avaliação Integração dos estudantes na investigação científica Periodicidade da Revisão curricular Resultados Académicos Sucesso Escolar Empregabilidade Internacionalização Análise SWOT do Ciclo de Estudos Missão e Objetivos Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade Recursos materiais e parcerias; Pessoal docente e não docente; Estudantes Processos; Proposta de ações de melhoria Missão e Objetivos Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade; Recursos materiais e parcerias Pessoal docente e não docente Estudantes Processos Resultados Académicos... 71

5 1 Introdução A Escola Superior Agrária (ESA) é uma das Unidades Orgânicas integrantes do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC). Foi criada em 1985 através do Decreto do Governo n.º 46/85 de 22 de Novembro. Aliada a uma forte carga histórica, transportada pela importância cultural e arquitetónica das suas instalações, excelentemente recuperadas pelo Arquiteto Fernando Távora, a ESA apresenta uma qualificada e dinâmica equipa de docentes com uma grande diversidade de competências e meios laboratoriais e informáticos que permitem desenvolver projetos de ensino, I&D e apoio à comunidade. A ESA-IPVC é um centro de formação humana, cultural, científica e técnica de nível superior, ao qual cabe ministrar a preparação para o exercício de atividades profissionais altamente qualificadas e promover o desenvolvimento da região em que se insere, sendo suas atribuições: a) a realização de cursos conducentes à obtenção, nos termos da lei, do grau de licenciatura e de mestrado; b) a realização de cursos de especialização tecnológica (CETs) e outros cursos de pequena duração, creditáveis com certificados ou diplomas adequados; c) a organização ou cooperação em atividades de extensão educativa, cultural e técnica; d) a realização de trabalhos de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental; e) a organização ou cooperação na organização de cursos de formação profissional relacionados com os seus domínios de atividade, não diretamente enquadrados no sistema escolar; f) o estabelecimento de acordos, convénios e protocolos de cooperação com organismos públicos ou privados, nacionais, estrangeiros ou internacionais, nos termos dos estatutos do IPVC. Localizada no concelho de Ponte de Lima, é a única Escola Superior Agrária inserida no subsistema de ensino superior politécnico da Região Agrária de Entre Douro e Minho. 1

6 2 Ciclo de Estudos 2.1 Caracterização do Ciclo de Estudos Designação do Ciclo de Estudos: Mestrado em Agricultura Biológica Publicação do plano de Estudos em DR O Curso de mestrado em Agricultura Biológica foi criado pelo Despacho n.º 11654/2008, DR, 2ª série, nº80, p de 23 de Abril do Ministério da Educação, Ciência e Ensino Superior Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências Agrárias Classificação da área principal do ciclo de estudos: De acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: 62- Agricultura, Silvicultura e Pescas Classificação da área secundária (se aplicável) do ciclo de estudos: De acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Produção Agrícola e Animal Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: Cento e vinte Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): Dois anos Número de vagas aprovado no último ano letivo: 25 vagas 2

7 2.1.9 Condições de acesso e ingresso: O mestrado está organizado para ser oferecido a licenciados com uma grande diversidade de formações de base, incluindo Ciências Naturais e Engenharia. Este Mestrado poderá permitir a especialização profissional de técnicos graduados com licenciaturas em Ciências Agrárias (Agronomia e Zootecnia), mas também, com outras graduações: Veterinária, Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais, Engenharia Alimentar, Biologia, Ciências e Engenharias da Terra (Biologia), Arquitectura, entre outras Regime de funcionamento: O curso funciona semanalmente, à sexta-feira, das 9 horas às 18 horas, e ao sábado, das 9 horas às 17 hroas Docente Responsável pela Coordenação do Ciclo de Estudos: Maria Luísa Marques Roldão Moura Objetivos definidos para o ciclo de estudos: O objetivo principal do mestrado em Agricultura Biológica é capacitar técnicos com domínios de natureza técnico-científica, ao nível do segundo ciclo de estudos do ensino superior, para a promoção, a gestão e a avaliação da sustentabilidade dos sistemas agrícolas e ambientais no Modo de Produção Biológico. Com o programa e as atividades previstas, pretendeu-se que os estudantes adquirissem uma base de conhecimentos científicos e técnicos que permitam: i) conferir competências de qualificação ao nível da produção, certificação, formação, ensino e investigação em Agricultura Biológica; ii) utilizar ferramentas de reflexão necessárias para a análise do funcionamento dos sistemas agrários com o objetivo de uma gestão racional dos recursos da empresa agrícola; iii) formar especialistas com conhecimentos técnicos e científicos para apoiarem o desenvolvimento do sector da produção e da transformação dos produtos biológicos; iv) formar especialistas para realizar trabalhos de inspecção do modo de produção, assegurar procedimentos seguros de rastreabilidade, autenticidade e certificação dos produtos da agricultura biológica; v) formar especialistas com conhecimentos técnicos e científicos que colaborem no desenvolvimento de projectos de investigação sobre Agricultura Biológica: qualidade dos produtos, desenvolvimento de novos produtos e 3

8 novas tecnologias, para melhorar o sistema de obtenção e transformação dos produtos biológicos, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento rural; vi) capacitar o desenvolvimento de campanhas informativas ao consumidor sobre as características dos produtos em MPB; vii) exercitar a capacidade para comunicar, trabalhar individualmente ou como elemento duma equipa; viii) desenvolver a capacidade dos estudantes para, com inovação, incorporar conceitos no projecto de novos sistemas ou processos Coerência dos objetivos definidos com a missão e estratégia da instituição O IPVC é uma instituição pública de ensino superior (ES) que produz, difunde e transfere conhecimento e cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional, do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias, serviços e empresas, constituirão a atitude-marca da instituição. Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente, toda a instituição. Dispõe de uma oferta formativa diversificada, transversal às suas Escolas e que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido 4

9 social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho. Os objetivos do curso enquadram-se na missão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, considerando que esta é uma instituição de ensino superior de direito público, ao serviço da sociedade, e uma comunidade de estudantes e profissionais qualificados e participativos, que tem como missão o desenvolvimento harmonioso da pessoa humana, a criação e a gestão do conhecimento e da cultura, da investigação, da ciência, da tecnologia e da arte. Os objetivos do curso ajustam-se à missão do IPVC na medida em que esta instituição pretende formar cidadãos livres, criativos, críticos e solidários, com elevados níveis de competência, motivados e preparados para construírem a sua realização pessoal e profissional de modo ético e empreendedor. O impacto do curso revelar-se-á na formação técnica dos alunos e no desenvolvimento de investigação e projectos de inovação, através da realização de trabalhos curriculares, em particular os trabalhos finais de dissertação/ projecto ou estágio, inseridos em contextos práticos da academia, administração e tecido empresarial. O IPVC valoriza a atividade do seu pessoal docente, investigador e não docente, estimula a formação intelectual e profissional dos seus estudantes e diplomados bem como a sua mobilidade, tanto a nível nacional como internacional, designadamente no espaço europeu de ensino superior e na comunidade de países de língua portuguesa. O IPVC pretende, ainda, ser uma instituição reconhecida como parceiro fundamental para os agentes sociais, económicos e culturais, participando, designadamente, em atividades de investigação e desenvolvimento, difusão e transferência do conhecimento e cultura, assim como de valorização económica do conhecimento científico e neste sentido os objetivos de curso enquadram-se claramente na missão do IPVC. Os objetivos do curso enquadram-se, também, nas atribuições do IPVC porque se trata da realização de um ciclo de estudos visando a atribuição de grau académico, que contribui para a criação do ambiente educativo e de desenvolvimento humano adequado à missão do IPVC, com realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas e de transferência e valorização do conhecimento científico e tecnológico. Este curso, através da dissertação/projeto/estágio, permite a atualização de conhecimentos, a colaboração na prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento da 5

10 região e do país, numa perspetiva de valorização recíproca e de cooperação e intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras. Este curso permite aos estudantes a cooperação internacional através do Programa Erasmus, a produção e difusão do conhecimento e da cultura, e o apoio ao associativismo estudantil. Proporciona, ainda, condições de estudo adequadas aos trabalhadores estudantes. Os objetivos do curso surgem, também, no âmbito dos objetivos da ESA para a área das ciências agronómicas. Objetivos estes que têm vindo a ser cumpridos através da realização de cursos conducentes à obtenção do grau de licenciatura em Engenharia Agronómica- Ramo Espaços Verdes e Ramo Zootecnia. O desenvolvimento dos diversos projetos de I&DT da ESA, contribuem, também, para fundamentar e enquadrar os objetivos do curso do MAB na missão e objetivos da ESA-IPVC Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no ciclo de estudos A apresentação do Ciclo de Estudos, seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC ( na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e estudantes envolvidos no ciclo de estudos para a divulgação dos objetivos gerais e funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através da plataforma de e-learning do IPVC ( Os objetivos do curso foram discutidos entre os docentes do grupo de trabalho que apresentou a proposta de criação do curso e, posteriormente, alargou-se a discussão a todos os docentes, designadamente em reuniões do conselho científico da ESA. A divulgação do curso aos estudantes realizou-se através do contacto direto entre docentes e alunos a terminar as licenciaturas na ESA, mensagens eletrónicas aos antigos alunos da ESA e para outras escolas e entidades, por painéis e por folhetos de divulgação do curso. O curso foi divulgado em outros estabelecimentos de ensino superior, em redes sociais, em eventos técnicos, nomeadamente no III Encontro Nacional de Horticultura Biológica, I Encontro Nacional de Pecuária Biológica, realizado em Braga em Setembro de 6

11 2011 e teve na sua organização os membros da comissão de curso do MAB, envolvendo os alunos no secretariado deste evento. O curso foi divulgado na comunicação social particularmente nos distritos de Viana do Castelo e Braga. Também foi feita a divulgação em certames como a Feira Nacional de Agricultura Biológica, realizada no Porto, na Feira Internacional de Agricultura Agro-2012, realizada em Braga, na Feira Agrícola da Trofa e na Mostra IPVC/Oferta formativa em Viana do Castelo. A divulgação do curso ao nível de outras regiões do país e de regiões espanholas fronteiriças, foi realizada pela participação de alunos e docentes em visitas de estudo a empresas e Instituições que colaboram no MAB, e que divulgam de diferente formas a presença dos alunos nas suas empresas ou instituições. A divulgação detalhada do curso na página da Internet da ESA e as ligações à mesma através da sua colocação em mensagens e informações em outras páginas de outras entidades, permitiu aos interessados conhecer atempadamente à informação sobre: enquadramento; objetivos e competências; comissão de curso; funcionamento; condições de acesso e destinatários; saídas profissionais; plano de estudos plano de estágio; corpo docente; regulamento; propinas; candidaturas; seriação. 2.2 Estrutura Curricular Ramos, opções, perfis, maior/menor ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o ciclo de estudos se estrutura (se aplicável): O ciclo de estudos do mestrado em Agricultura Biológica apresenta a duração de dois anos, totalizando 120 créditos no Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS), e integra um curso de especialização constituído por um conjunto organizado de 12 unidades curriculares (10 de carácter obrigatório e duas optativas), que perfazem 60 ECTS, e uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projeto, originais e especialmente realizados para este fim, ou um estágio de natureza profissional objeto de relatório final, consoante os objetivos específicos visados, nos termos fixados pelas respetivas normas regulamentares, a que corresponde 60 ECTS. 7

12 De acordo com o preconizado para o ciclo de estudos de mestrado no ensino politécnico, este curso foi organizado para assegurar, predominantemente, a aquisição pelo estudante de uma formação predominantemente profissionalizante, promovendo a continuidade de formação, a requalificação profissional, ou ainda o aprofundamento e consolidação de conhecimentos na área da agricultura biológica, com competências que lhes permitam actuar ao nível do sector agrário e, em particular, na agricultura biológica, contribuindo para a promoção de um desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, este curso encontra-se organizado de forma a qualificar os estudantes graduados com conhecimentos interdisciplinares como a agronomia - produção vegetal e animal (práticas e técnicas da agricultura biológica), a legislação, inspecção, certificação e rotulagem dos produtos segundo o MPB, e a análise sócio económica de mercados da agricultura biológica. O curso pretende formar profissionais com um perfil de técnico, projectista e executor, em paralelo com uma postura de investigação e inovação, assim como o de coordenação e comunicação contínua entre os agentes presentes nas acções em que participa. Neste sentido, este mestrado encontra-se organizado para ser frequentado por licenciados com uma grande diversidade de formações de base, incluindo Ciências Naturais e Engenharia, Ciências Agrárias (Agronomia e Zootecnia), Veterinária, Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais, Engenharia Alimentar, Biologia, Ecologia, Ciências e Engenharias da Terra (Biologia), Arquitectura, entre outras. A relação dos objetivos e da organização do ciclo de estudos, com as competências expectáveis de licenciados em qualquer uma das áreas anteriormente referidas coadunam-se, ainda, com a formação e troca de experiências no interior de equipas multidisciplinares próprias da atuação nas áreas das ciências agrárias, do ambiente e alimentares. Ao longo dos dois primeiros semestres, decorrem 12 unidades curriculares previstas no plano de estudos (10 obrigatórias e 2 optativas), com vista à aquisição de competências no planeamento, na produção, certificação e comercialização de produtos biológicos, no empreendedorismo e inovação. As duas unidades curriculares optativas favorecerão, quer o objetivo da complementaridade da formação de cada aluno, quer o aprofundamento ou atualização do conhecimento científico e/ou técnico em determinada área do saber, em função do 8

13 sector laboral onde o formando esteja inserido. Estas unidades curriculares optativas integram o plano de estudos da proposta do Mestrado de Gestão Ambiental e Ordenamento do Território e das atuais licenciaturas de Engª Agronómica, de Biotecnologia e de Engª do Ambiente da ESAPL. Incluem temas relacionados com o Planeamento Rural e Urbano, Gestão de Recursos Hídricos, Gestão e Auditoria Ambiental, Política e Economia entre outras. No âmbito de várias unidades curriculares, realizam-se visitas de estudo que permitem completar a aprendizagem adquirida em contexto de sala de aula, conferindo ao aluno competências adicionais em diversos domínios. Os contatos profissionais efetuados, permitindo o contato com a realidade produtiva e comercial deste sector são um fator de empregabilidade relevante. No terceiro semestre, inicia-se a dissertação/projeto/estágio de mestrado (60 ECTS), com a duração de um ano, As aulas de orientação tutória decorrem ao longo de todo o ano para dar resposta às necessidades individuais de cada estudante. A obtenção do grau de mestre, de acordo com a alínea b) do ponto 1 do Artigo 20.º do Decreto-lei nº 74/2006, resulta da aprovação às doze unidades curriculares já referidas, e da realização de uma dissertação de natureza científica, desenvolvimento de um projeto original ou estágio de natureza profissional, em ambiente empresarial, associações de desenvolvimento regional e local, ou outras instituições nacionais e estrangeiras. A elaboração da dissertação ou do trabalho de projeto e a realização do estágio são orientadas por um doutor ou por um especialista de mérito reconhecido como tal pelo conselho técnico-científico do IPVC. A orientação pode ser assegurada em regime de coorientação, quer por orientadores nacionais, quer por nacionais e estrangeiros. O estudante terá que elaborar a dissertação/projeto/relatório de estágio e apresentar publicamente a mesma, perante um júri a constituir para o efeito, cumprindo o disposto no Artigo 22º do Decreto-lei nº 74/ Áreas Científicas e Créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau As áreas científicas e ECTS do Plano de Estudos do curso de Mestrado em Agricultura Biológica são apresentadas no Quadro

14 Quadro Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau Área científica Sigla Ciências Agrárias AGR 23 Ciências Económicas ECN 9 Créditos Obrigatórios Opcionais Ciências Ambientais AMB 6 3 Ciências Veterinárias VET 5 Ciências da Comunicação COM 2 Estatística EST 2 Ciências Sociais SOC 2 Ciências de Engenharia ENG 3 Ciências Alimentares ALI 6 Dissertação Científica / Trabalho de Projecto / Estágio (Relatório final) 60 TOTAL Planos de Estudo As unidades curriculares e os respetivos ECTS do plano de estudos do curso de Mestrado em Agricultura Biológica, são apresentadas no Quadro 2.2. O primeiro ano do curso de mestrado organiza-se em dois semestres, correspondendo cada um a 30 ECTS. No segundo ano do Curso de Mestrado desenvolvem-se os trabalhos para a dissertação/projeto/estágio (60 ECTS). Os conhecimentos sobre Metodologias da Investigação e a realização da Dissertação/Projecto/Estágio), aliados ao estímulo do espírito empreendedor e da capacidade para inovar, patente ao longo do plano curricular do curso, tornarão o Mestre em Agricultura Biológica apto para desenvolver projectos de investigação e desenvolvimento em vários domínios científicos, para além de lhe conferir capacidade, iniciativa e motivação para o desenvolvimento de projectos empresariais, nomeadamente para a criação de spin-offs académicos. Os trabalhos para a dissertação/projeto/estágio realizam-se em instituições de ensino superior, unidades de investigação, instituições públicas ou privadas de desenvolvimento tecnológico, empresas públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. 10

15 Quadro Plano de estudos Unidades curriculares 1º ano 1.º semestre Área Científica Tempo de Trabalho (Horas) Total Análise de Sistemas Ambientais (ASA) AMB 162 Gestão da Fertilidade do Solo e da Nutrição das Culturas (GFS) Contacto T=15; PL=30;OT=10 Créditos AGR 108 T=10; P=20;OT=10 4 Protecção das Culturas no MPB (PCB) AGR 135 T=10; P=20; S=5; O=5; OT=10 5 Pecuária Biológica (PB) AGR 135 T=10; P=20; S=5; O=10; OT=10 5 Marketing e Certificação (MC) ECN, SOC 108 T=10; P=20;OT=10 4 Investigação e Inovação (INV) TP=15; PL=15; EST, ECN, 162 S=10; O=10; COM OT=15 6 Total de créditos 60 Olericultura e Plantas Aromáticas e Medicinais no MPB (OPAM) Fruticultura, Viticultura e Olivicultura no MPB (FVO) Saúde e Bem-Estar Animal (SBA) Política, Planeamento e Gestão da Empresa (PPG) Pós-colheita e Transformação (PCT) (opção) a) Sistemas e Infra-estruturas de Informação Geográfica (SIG) (opção) a) 1º ano 2.º semestre AGR 108 T=10; P=20; S=5; O=5; OT=15 4 AGR 135 T=15; P=15; S=5; O=5; OT=10 5 VET 135 T=10; P=10; PL=10; O=10; 5 OT=10 ECN 135 TP=30; O=10; OT=10 5 ALI 135 T=10; PL=20; S=5; O=5; OT=15 5 AMB, 162 T=15; PL=30; ENG O=5; OT=15 6 Total de créditos 60 O elenco de unidades curriculares de opção a oferecer é fixado pelo órgão legal e estatutariamente competente do estabelecimento de ensino. 2º ano Dissertação/projeto/estágio 1500 OT= A obtenção do grau de mestre, de acordo com a alínea b) do ponto 1 do Artigo 20.º do Decreto-lei nº 74/2006, resulta da aprovação às onze unidades curriculares já referidas, e da realização de uma dissertação de natureza científica, desenvolvimento de um projeto original ou estágio de natureza profissional, em ambiente empresarial, associações de desenvolvimento regional e local, ou outras instituições nacionais e estrangeiras. A elaboração da dissertação ou do trabalho de projeto e a realização do estágio são orientadas por um doutor ou por um especialista de mérito reconhecido como tal pelo 11

16 conselho técnico-científico do IPVC. A orientação pode ser assegurada em regime de coorientação, quer por orientadores nacionais, quer por nacionais e estrangeiros. O estudante terá que elaborar a dissertação/projeto/relatório de estágio e apresentar publicamente a mesma, perante um júri a constituir para o efeito, cumprindo o disposto no Artigo 22º do Decreto-lei nº 74/ Estágios e Períodos de Formação em Serviço As instituições e empresas em que os alunos do 2º ano realizaram os trabalhos práticos, tendo em vista a elaboração da tese, projeto ou estágio apresentam-se no Quadro 2.3. Quadro Instituições e empresas acolhedoras de alunos para realização de trabalhos de dissertação, projeto ou estágio. Instituições de Ensino Superior: Escola de Ciências Agrárias e Veterinárias/Univ. de Trás-os-Montes e Alto Douro Fac. de Ciências e Tecnologia/Univ. do Algarve Fac. de Ciências/Univ. de Coimbra Dep. Ciências Agrárias/Univ. dos Açores Dep. de Eng.ª Biológica, Univ. do Minho Escola Superior de Tecnologia e Gestão/Instituto Politécnico de Viana do Castelo Escolas Profissionais Escola Profissional Agrícola Conde de S. Bento, Santo Tirso Organismos Públicos Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, Braga Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P., Oeiras Câmara Municipal de Penafiel, Penafiel Organizações de produtores Associação de Produtores Biológicos de Terras de Bouro Associação de Produtores Biológicos de Vila Verde Associação Vessadas, Paredes de Coura Frutas Cruzeiro, Lda, Vila da Ponte, Sernancelhe Frutas Douro e Minho, Braga Empresas agrícolas e outras Cantinho das Aromáticas, Vila Nova de Gaia Exploração Vitícola Rural Lima Soc. de Produção Agrícola Lda., Viana do Castelo Casa da Reina, Viana Castelo Ervital - Plantas Aromáticas e Medicinais, Lda., Mezio, Castro Daire Quinta de Tarrio, Guimarães Quinta Casal Matos, Marco de Canavezes Silvicaima - Sociedade Silvícola do Caima, S.A., Olho Marinho Fertil.Com - Gestão e Valorização de Resíduos, Lda. Bioinvitru Biotecnologia, Lda. BioPicotoVillage Ldª Instituições de Solidariedade Social Centro Social e Cultural de Vila Praia de Âncora Cruz Vermelha Portuguesa Delegação de Braga APADIMP - Associação de País e Amigos dos Diminuídos Mentais de Penafiel 12

17 3 Organização Interna e Mecanismos da Qualidade 3.1 Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A aprovação da criação dos Ciclos de Estudo (CE) é da competência do Presidente, com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), do Conselho Académico e do Conselho Técnico-Científico (CTC).O Coordenador de Curso (CC), em colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE, sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. As propostas de revisão ao plano de estudos são apresentadas pelo CC e submetidas ao CTC, com parecer da Direção e do CP e validação final do Presidente do IPVC. O CC articula com os responsáveis das UCs a atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante o seu bom funcionamento. Anualmente, os coordenadores de curso identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as áreas científicas, através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de serviço docente aos diretores das UO s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para aprovação em CTC e homologação pela Presidência. O curso de mestrado de Agricultura Biológica (MAB) foi criado pelo Despacho nº 11654/2008, DR, 2ª série, nº 80, p18589 de 23 de Abril. Baseia-se num projeto da ESA, em colaboração com outras Instituições públicas e privadas, e aposta num ensino de excelência, acompanhando sempre a evolução científica, pedagógica e das novas tecnologias, as necessidades dos alunos e orientado para a sociedade a que serve. O contacto com universidades nacionais e estrangeiras, em especial a Universidade de Trásos-Montes e Alto Douro, a Universidade Técnica de Lisboa, a Universidade do Porto, o Instituto Politécnico de Bragança a Universidade de Santiago de Compostela, a Universidade de Lugo, através de projetos de I&D e protocolos de colaboração, permite a participação de docentes convidados dessas instituições, em seminários realizados no âmbito do mestrado. A comissão de curso é constituída pelos professores: Maria Luísa Roldão Marques de Moura (coordenadora), Luís Miguel Cortez de Brito; José Pedro Pinto Araújo e José Raúl de Oliveira Rodrigues, sendo Isabel de Maria Gonsalves Mourão o professor representante do Conselho Pedagógico. A comissão de curso incluiu, também, dois 13

18 estudantes: Custódio de Sousa Oliveira como representante do Conselho Pedagógico e Carla Maria Ferreira Rodrigues como delegada do curso. 3.2 Participação ativa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, Conselho Técnico-Científico, Conselho Académico, Conselho Pedagógico, Coordenações de Curso, interação nas Áreas Científicas e Grupos Disciplinares. Além disso, essa participação é ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de provas, etc. A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, Conselho Académico, Conselho Pedagógico, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. 3.3 Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado desde 2008, organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do ensino e demais atividades de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios Anuais das UC s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de Auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e 14

19 aprendizagem, efetuar uma análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo. O SGGQ-IPVC procura garantir a abrangência e eficácia dos procedimentos e estruturas de garantia da qualidade relacionadas com cada uma das vertentes nucleares da sua missão como Instituição de Ensino Superior Publico: o ensino e aprendizagem, através do processos: ACADÉMICOS (ACA), Criação e Restruturação de Cursos (CRC) FORMAÇÃO (FOR), Cooperação Internacional (CIN) e Observatório (OBS); a investigação e desenvolvimento, através do processo Gestão e Projetos (GPR), com apoio da Oficina de Transferência de Tecnologia e do Conhecimento (OTIC) e unidades de Investigação; a colaboração interinstitucional e com a comunidade, através do processos: Cooperação Internacional (CIN), Planeamento e Gestão Estratégica (PGE), Promoção e Imagem (PMI); as políticas de gestão do pessoal, através do processo Recursos Humanos (RHU); os serviços de apoio, através do processos: Gestão de Espaços Educativos (GEE), Gestão Económico-Financeira (GEF), Gestão de Sistemas de Informação (GSI), Expediente e Arquivo (EAR), Gestão Documental (GDO), Ambiente Higiene e Segurança (AHS), Gestão de Empreitas e de Infra-estruturas (GEI), Biblioteca (BIB), Serviços de Ação Social (SAS); a internacionalização, através dos Processos: Cooperação Internacional (CIN), Planeamento e Gestão Estratégica (PGE), Promoção e Imagem (PMI). No sentido de contribuir para a qualidade do curso destacam-se ainda as reuniões periódicas da comissão de curso e desta com os todos os alunos, para avaliar o funcionamento do curso. 3.4 Recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos. O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e 15

20 instituições empregadoras. Destaca-se o inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC s e do ciclo de estudos no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o ciclo de estudos, que juntamente com os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da satisfação, são usados para a avaliação periódica do ciclo de estudos e reportados no Relatório anual de Curso. Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria. Os relatórios anuais das UC s refletem uma elevada adesão às aulas, sendo considerada elevada a muito elevada para todas as UC s. A percentagem de alunos avaliados, foi de 94% e a percentagem de alunos com aproveitamento foi de 99%. O programa foi cumprido em todas as UC s, e os recursos disponíveis foram considerados adequados, à exceção da UC de Fruticultura, Viticultura e Olivicultura, devido à inexistência na ESA de material de apoio às aulas práticas, não obstante os esforços envidados pelo docente responsável no sentido de resolver esta lacuna. A taxa de disponibilização dos Conteúdos Programáticos das UC, do material bibliográfico de apoio e o lançamento de sumários, foram feitos atempadamente, sendo de referir que estes aspetos têm sido monitorizados por auditorias frequentes, feitas no âmbito do sistema de gestão da qualidade, implementado ao nível do IPVC. No que respeita ao número de horas lecionadas em relação às previstas, estas foram cumpridas integralmente. Em termos de apoio ao aluno, a falta de bibliografia é o aspeto mais referido nos relatórios das UC s, sendo de referir também a necessidade de se melhorar o sistema online existente, no sentido de se poder disponibilizar aos alunos as potencialidades proporcionadas pelo sistema e-learning. 3.5 Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o 16

21 envolvimento de todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC (Despacho 14652/2012 de 13 de novembro), define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação, explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC, organizado pela ADISPOR, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de satisfação dos colaboradores do IPVC. Através do RJIES e dos 17

22 Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO s, das áreas científicas, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico-Científico, Académico e Pedagógico e das Comissões de Curso. 3.6 Utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos Os relatórios de Curso são analisados em Conselho Pedagógico e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola e no caso de envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema. O sistema de avaliação no ciclo de estudos em análise inclui, essencialmente, trabalhos de planeamento, gestão e marketing, trabalhos monográficos, trabalhos práticos, testes de avaliação e/ou exame final. A percentagem de alunos submetidos a avaliação foi de 94% e, dentro destes, a taxa de aprovação foi de 99%. Entre as ações de melhoria implementadas em consequência do relatório referente ao período de 2010/11, referem-se: o envolvimento de alunos no secretariado da organização do III Encontro Nacional de Horticultura Biológica e I Encontro Nacional de Pecuária Biológica; a participação de muitos alunos neste evento e apresentação de 6 comunicações orais e 4 comunicações em painel, referentes a trabalhos no âmbito das dissertações do mestrado; a participação dos alunos na recolha de variedades regionais de fruteiras e respetiva enxertia no campo da ESAPL onde está instalada a coleção varietal; a constituição da nova Comissão de Curso do Mestrado, integrando docentes provenientes das diferentes áreas científicas da especialidade de agronomia e, em particular, no MPB; a realização do Seminário de apresentação dos temas das teses dos alunos do 2º ano (em curso), realizado no dia de recepção aos alunos da 5ª Edição do 18

23 Mestrado 2012/2014; a realização de visitas de estudo durante o ano, mesmo sem verba e a expensas dos alunos e dos docentes; a participação de alunos noutros eventos técnico-científicos com apresentação de comunicações orais e em painel, bem como a publicação de artigos em revistas e proceedings da especialidade. 3.7 Outras vias de avaliação/acreditação: O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009, tendo sido sujeito a uma auditoria pela A3ES em Maio de

24 4 Recursos Materiais e financeiros 4.1 Recursos materiais A Escola Superior Agrária de Ponte de Lima localiza-se no edifício restaurado do Mosteiro de Refóios, com cerca de m 2 de área coberta, onde se instalaram os laboratórios de ensino e de investigação, salas de aulas teóricas e práticas, biblioteca, estruturas de apoio audiovisuais e de informática, gabinetes, serviços administrativos e académicos e refeitório. Como edifícios anexos possui um auditório equipado com meios audiovisuais e de tradução simultânea, uma residência de estudantes e espaços desportivos. Como estrutura de apoio técnico e pedagógico, a ESA-IPVC possui uma exploração agrícola que inclui a designada Quinta do Mosteiro, com uma área aproximada de 17 hectares e uma área florestal de igual dimensão. Nos terrenos da quinta existem um complexo pedagógico com uma sala de aulas teóricas e um laboratório, estufas, 2 hectares pomares de macieiras, pereiras (coleção com 30 variedades regionais de pomóideas), castanheiros e nogueiras, dois hectares de vinha, plantações de mirtilos e de framboesas, um pavilhão para animais e um hangar de máquinas. A ESA-IPVC possui ainda veículos de transporte para estudantes que servem de suporte às visitas de estudo. Os equipamentos laboratoriais existentes na ESA-IPVC incluem valências nas áreas da microscopia, histologia, biologia molecular, espectrofotometria, colorimetria, fotometria, potenciometria, equipamento de digestão e de destilação, amplificadores de DNA sequenciador automático de DNA, analisador de carbono, equipamento de meteorologia e de leitura de radiação, incubadoras, equipamento para avaliação da toxidade e/ou eficácia laboratorial de pesticidas sobre organismos auxiliares e pragas e outros equipamentos de base. A ESA-IPVC dispõe laboratórios, nas áreas de física e meteorologia, química, biologia e microbiologia, e laboratórios de investigação específicos nas áreas da agronomia, ambiente e alimentação. Na ESA-IPVC incluem-se ainda, com importância para este Mestrado, dois laboratórios nas áreas das TIG, um de Cartografia Digital e Deteção Remota e outro de Sistemas de Informação Geográfica com um conjunto de 22 Workstations de elevada capacidade de processamento, rede e servidor cartográfico, assim como uma listagem extensa de software licenciado e de bases de dados geográficas de referência e temáticos referentes ao meio natural e humano, reunidos num Sistema de Informação Territorial. 20

25 Ao nível do material informático e de multimédia, realizou-se ao longo dos últimos anos um significativo esforço no sentido de equipar a Escola com equipamentos atualizados e eficientes. Neste período reforçou-se ainda a rede informática do IPVC, através da instalação de fibra ótica entre um conjunto de instituições do Alto Minho, nomeadamente no IPVC e entre as suas diversas unidades orgânicas. Internamente na ESA-IPVC verificou-se um reforço da rede informática e de comunicação, com o aumento dos recursos e serviços prestados aos alunos. Neste grupo podemos referir o acréscimo do número de equipamentos e pontos de acesso em espaços comuns de trabalho, equipamento de salas de informática, aumento da capacidade e funcionalidade do servidor e instalação de uma rede de Wireless certificada e todos os utilizadores da comunidade académica. Esta mobilidade aplica-se ainda ao contexto nacional, disponibilizando o acesso a todas as redes e-u. No que se refere aos recursos materiais, a ESA-IPVC, embora com recursos financeiros limitados, tem-se mantido a preocupação com a melhoria das obras disponíveis na biblioteca e com os equipamentos e meios audiovisuais. As salas de aula e áreas laboratoriais apresentam pontos de acesso à rede e espaços de projeção. Ao mesmo tempo adquiriram-se equipamentos audiovisuais e melhorou-se a funcionalidade de consulta e requisição das obras, dos serviços, no geral, da biblioteca. Em paralelo possibilita-se a pesquisa bibliográfica através da página web da Escola, na biblioteca do conhecimento on-line, que reúne as principais editoras de revistas científicas internacionais de modo a oferecer um conjunto vasto de artigos científicos disponíveis. Este serviço pode ser acedido por qualquer membro da comunidade académica de qualquer lugar fora da escola, com recurso ao VPN, sendo fundamental para este curso de mestrado, tal como o Moodle e outras facilidades de comunicação e informação. 4.2 Recursos financeiros Os recursos financeiros disponíveis para o ciclo de estudos no ano de 2012 foram de 1775 euros destinados a visitas, seminários e deslocação de oradores convidados, verbas alocadas em Centro de Custos gerido e supervisionado por Direção da ESA e Serviços Centrais do IPVC. 21

26 5 Parcerias 5.1 Parcerias internacionais e nacionais no Ciclo de Estudos As parcerias atualmente em desenvolvimento na ESA-IPVC, com uma forte componente de Agricultura Biológica, e as relações institucionais que sustentam com outras entidades, incluindo o tecido institucional e empresarial da região Norte e de outras regiões do país e da Galiza, conferem uma base alargada de cooperação que permite, não só uma complementaridade importante na formação dos estudantes, permitida pela aprendizagem adquirida nas visitas de estudo efetuadas durante o 1º e 2º semestre do curso, e na realização de trabalhos práticos conducentes à elaboração da Tese ou Projeto de fim de curso. Esta colaboração alarga-se, ainda, a Instituições de Ensino Superior com as quais os docentes deste curso mantêm relações estreitas, sustentadas na sua formação pós-graduada. Entre estas entidades destacam-se a Secção de Protecção Integrada do Departamento de Protecção das Plantas e Fitoecologia do Instituto Superior de Agronomia, Departamento de Protecção de Plantas e o Departamento de solos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, o Departamento Produção e Tecnologia Vegetal da Escola Superior Agrária de Bragança, o Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho, a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, a Universidade de Santiago de Compostela, a Universidade de Vigo, a Universidade de Reading no Reino Unido, a Estacíón Fitopatolóxica do Areeiro em Pontevedra, e outras entidades como a Comunidade Intermunicipal do Vale do Lima, Direcção Regional de Agricultura do Norte, Associações Regionais de Desenvolvimento, LIPOR - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, Associação de Criadores da Raça Cachena, Associação de Produtores Biológicos de Terra de Bouro, Associação Portuguesa de Horticultura, Associação Portuguesa de Engenharia Zootécnica, entre outras. Refira-se que esta colaboração tem saído reforçada, também, por uma experiência bem sucedida de intercâmbio de alunos ao abrigo do programa Erasmus. O relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector público, e com outras entidades decorre também da realização de visitas de estudo (Quadro 5.1), sendo os contactos profissionais efetuados um fator de empregabilidade relevante. A dissertação/projeto/estágio é outra forma de promoção da cooperação interinstitucional em que colaboram, simultaneamente, alunos, orientadores e entidades 22

27 externas em diversos projetos, necessidades e oportunidades concretas que implicam a mobilização e interatividade entre empresários, docentes, investigadores e alunos. Ao longo do funcionamento do curso nestes últimos anos verifica-se um reforço considerável das instituições com que o IPVC apresenta protocolos de colaboração e partilha de recursos e desafios em diversas fases do curso. Quadro Visitas de estudo realizadas no âmbito de diferentes unidades curriculares do MAB, no ano letivo 2011/12 UC s Empresa/ Instituição Local Obs MC Estruturas de comercialização de produtos Biológicos Porto PB SBA PCB FVO GFS PB OPA FVO PCB GFS OPA PCT OPA PCT GFS OPA FVO OPA PCT FVO PCB SBA FVO PCT Casa Grande de Xanceda, S.A.T. Ganaderia Cabana Estação Fitopatolóxica do Areeiro Explotación de pollos de Sarria Herdade do Freixo do Meio Sociedade Agrícola da Herdade de Carvalhoso Vitacress Portugal Biofrade - Agro Pecuária Mesia, Corunha, Galiza Cabana, Orense, Galiza Pontevedra, Espanha Vilar Santa Maria, Espanha Montemor-o-Novo Montemor-o-Novo Odemira Lourinhã Vasco Pinto & A.S Produtos Hortícolas e Ervas S. Pedro do Sul 1) Aromáticas, Lda Ervital Plantas Aromáticas e Medicinais, Lda. Castro Daire 1) Ervas Finas de Trás-os-Montes Naturena - Agroturismo, Nutrição e Bem Estar Vila Real 1) Durrães, Barcelos 1) BIODIVERSUS - Agricultura Biológica Arcozelo, Ponte de Lima 1) Exploração de caprinos Exploração de bovinos de leite Terras de Bouro Barcelos Frutas Douro ao Minho Briteiros, Guimarães 1) Quinta Cova da Raposa Gualtar, Braga 1) PGE Quinta do Casal do Paço Arcos de Valdevez PGE Exploração avícola em MPB Vilela, Amares As siglas das UCs correspondem às utilizadas no Quadro 2. 1) Custo das visitas suportadas pelos alunos e docentes, devido a falta de verba, e efetuadas em viaturas própria de docentes e alunos. 5.2 Promoção da cooperação interinstitucional O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projetos I&D, com apoio da OTIC, cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e para cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação de 23

28 oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das Escolas, por Coordenadores de Curso, Áreas Científicas, Docentes, Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu. No âmbito do programa Erasmus o IPVC tem protocolos com as seguintes instituições: CHA Dronten University of Applied Sciences; Has Den Bosh University of Applied Sciences; Kassel University; Katholieke Hogeschool Zuid-West Vlaanderen; Slovak Agricultural University in Nitra; Szent István University; Universidad Politécnica de Valencia ETSIA; Universidad Politécnica de Valencia ETSMRE; Universidad Santiago de Compostela; Universidade de Vigo; Universidade Politécnica de Cartagena; Università Degli Studi Della Tuscia; Università Degli Studi di Napoli Federico II; Università Degli Studi Di Teramo; Wroclaw University of Environmental and Life Sciences. 5.2 Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas No âmbito das atividades extra-curriculares, os docentes do MAB Isabel Mourão, Raul Rodrigues, Pedro Araújo, Luísa Moura e Miguel Brito, com o envolvimento de alunos do 2º ano do mestrado, promoveram em conjunto com a APH (Associação Portuguesa de Horticultura) e a APEZ (Associação Portuguesa de Engenharia Zootécnica), o III Encontro Nacional de Horticultura Biológica, e o I Encontro Nacional de Pecuária Biológica, realizado de 22 a 24 de Setembro de 2011 em Braga (Figura 5.1). 24

29 Figura Prospeto divulgativo do III Encontro Nacional de Horticultura Biológica, e o I Encontro Nacional de Pecuária Biológica Este evento constituiu uma oportunidade de troca de experiências e de destaque dos trabalhos de investigação relacionados com as técnicas, que visam o aumento da produtividade em consonância com a sustentabilidade agro-ecológica, sócio-territorial e sócio-económica. Foi ainda uma oportunidade para abordar questões actuais, como a biodiversidade, o consumo de produtos biológicos e saúde, os desafios da agricultura na sustentabilidade ambiental e alimentar e o contributo da agricultura social para o desenvolvimento regional. Neste evento, os docentes do MAB apresentaram resultados de projetos de investigação em curso no âmbito da Agricultura Biológica, e alunos e docentes apresentaram comunicações orais e sob a forma de poster sobre os temas desenvolvidos nas suas teses de Mestrado do MAB /ESAPL, já discutidas publicamente ou em finalização. As comunicações foram inseridas nas diferentes sessões temáticas, que se indicam seguidamente: 1-Horticultura: Melhoramento e propagação de plantas; Fertilidade do solo e gestão dos nutrientes; Estratégias de protecção das culturas; Pós-colheita e qualidade; Culturas hortícolas e PAM; Fruticultura, viticultura e olivicultura. 25

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