Subsídios científicos e Análise de Risco de Pragas para ações de Defesa Fitossanitária relacionadas a espécies leguminosas e oleaginosas no Brasil.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Subsídios científicos e Análise de Risco de Pragas para ações de Defesa Fitossanitária relacionadas a espécies leguminosas e oleaginosas no Brasil."

Transcrição

1 Subsídios científicos e Análise de Risco de Pragas para ações de Defesa Fitossanitária relacionadas a espécies leguminosas e oleaginosas no Brasil. Coordenadora: Cristina Schetino Bastos UnB/FAV Entomologista

2 Sumário Gêneros vegetais enfocados Justificativa: Grupo 5 Objetivo da proposta Espécies vegetais enfocadas: como e porquê Metas, indicadores e métodos de avaliação Início dos trabalhos Planilha de catalogação Onde estamos Ficha de pragas Próximas etapas

3 Gêneros vegetais enfocados: Edital LEGUMINOSAS OLEAGINOSAS Glycine Phaseolus Pisum Arachis Lens Medicago Cicer Pueraria Vicia Vigna Stylosanthes Helianthus Gossypium Elaeis guineensis Jatropha curcas

4 Justificativa: Grupo 5

5 Justificativa: Grupo 5

6 Objetivo Caracterizar o risco fitossanitário para o Brasil da introdução de pragas exóticas associadas à espécies vegetais pertencentes ao grupo 5 do presente Edital e fornecer subsídios ao DSV do MAPA, ONPF Brasileira, para o estabelecimento dos requisitos fitossanitários para as vias de ingresso mais prováveis, quando da importação de produtos vegetais.

7 Espécies vegetais associadas ao gênero Phaseolus Phaseolus 36 espécies P. acutifolius; P. amblyosepalus; P. angustissimus; P. anisotrichos; P. augustii; P. brevicalyx; P. chacoensis; P. cibellii; P. coccineus; P. filiformis; P. galactoides; P. glabellus; P. grayanus; P. latidenticulatus; P. leucanthus; P. lunatus; P. massaiensis; P. micranthus; P. microcarpus; P. nelsonii; P. oaxacanus; P. pachyrrhizoides P. parvulus; P. pedicellatus; P. plagiocylix; P. pluriflorus; P. polymorphus; P. polystachios; P. polytylus; P. ritensis; P. sonorensis; P. tuerckheimii; P. vulcanicus; P. vulgaris; P. wrightii; P. xanthotrichus

8 Espécies vegetais enfocadas: grupo Espécies Vegetais Selecionadas Importância Econômica Espécie Cultivada ou Silvestre Área cultivada Volume Comercializado: Importação/ Exportação Confiabilidade da Informação Espécie Cultivada Espécie Silvestre Via de Ingresso

9 Espécies vegetais enfocadas: leguminosas Glycine max - Soja Phaseolus vulgaris Feijão comum Pisum sativum Ervilha Arachis hypogaea Amendoim Lens cullinaris Lentilha Medicago sativa Alfafa Cicer arietinum Grão-de-bico Pueraria phaseoloides Puerária Vicia faba Fava Vigna unguiculata Feijão fradinho, verde Stylosanthes guianensis - Estilosantes

10 Espécies vegetais enfocadas: oleaginosas Helianthus annuus Girassol Gossypium hirsutum e barbadense algodão herbáceo e egípcio Elaeis guineensis Dendê Jatropha curcas Pinhão manso

11 Metas Fase 1 - Início Fase 2 Avaliação do Risco Fase 3 Manejo do Risco

12 Metas Metas Indicadores Métodos de avaliação semestrais do andamento do projeto Preenchimento da Tabela Tabela de Catalogação de Conclusão do Estágio I da de Catalogação de Pragas totalmente ARP Pragas. preenchida. Sistematização da Quantidade de trabalhos Número de trabalhos documentação base para usados para resgate das consultados e mantidos o levantamento das informações em arquivo impresso ou informações usadas no (referenciados). digital. estágio I e II da ARP. Preenchimento da ficha de pragas (para as sps que seguiram para o estágio II da ARP. Geração de análise prospectiva do potencial de estabelecimento de pragas a partir dos resultados disponibilizados pelo software Climex. Número de fichas preenchidas. Número de Análises realizadas no software. Conclusão do Estágio II da ARP. Análise prospectiva realizadas para as pragas que possuem informacões científicas disponiveis na literatura e passiveis de seguirem para o estágio II da ARP.

13 Metas Metas Indicadores Métodos de avaliação semestrais do andamento do projeto Resgate das Informações resgatadas Conclusão do Estágio informações necessárias para todas as pragas para que seguiram para o III da ARP. conclusão do estágio III estágio III da ARP. da ARP. Capacitação dos FFAs Número de fiscais Realização da no uso do software capacitados. capacitação ao final da Climex. proposta. Capacitação dos FFAs Número de fiscais Realização da na identificação das capacitados. capacitação ao final da pragas. proposta.

14 Início dos Trabalhos Workshop: Abril 2010, Embrapa Sede. Público: todos os membros da proposta e alguns bolsistas + representante DSV/MAPA Discussão: o que, quem, quando, onde, qual formato.

15 Início dos Trabalhos Tabela de responsabilidades Formato da planilha de catalogação de pragas Proposto no projeto Após discussão com o grupo Planilha modelo Formato da ficha de pragas: Cosave Prazos: Ficha de catalogação: 20/08/2010 Ficha da praga: 20/12/2010 Climex: 20/12/2010

16 Prazos Início dos Trabalhos Treinamento dos FFA s 16 a 20 de Maio de (primeira quinzena de Abril). Encontro Final 16 a 20 de Maio de 2011 (primeira quinzena de Abril). Relatório Final 29 Junho de Compromissos

17 Planilha de catalogação: informação Base: CPC, EPPO, CAB abstracts, Biological abstracts, Agricola, EPPO, Catálogo de ácaros, CDs, publicações, Index Fungorum, Mycobank Citação Referenciação: destacando o que não foi encontrado Publicação: PDF995, PrntScr, Abstract

18 Ficha das pragas Quem vai? Organograma Onde estamos?

19

20 Ficha da Praga Praga Exótica Não Regulamentada IN 41/2008 IN 52/2007 Podem seguir a via de ingresso (ocorrem no país de onde compramos e associadas ao que compramos) Possuem Importância Econômica (Polifagia, Inivisibilidade, transmissão de vírus)

21 Climex Treinamento: Austrália Treinamento Brasil Aquisição da licença: 5 licenças UFV, UFRPE, UnB, CNPA e CNPSo.

22 Climex Próximas etapas Quem e quantas pragas? CBE 2010 Viagem de resgate de material bibliográfico: pragas exóticas!!! Washington e Museu de Londres. Treinamento FFA s Organização e participação: todos Relatório Final

23 Obrigada a Todos!

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2018

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2018 MINUTA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2018 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, SUBSTITUTO, no uso das atribuições

Leia mais

Rede de Análise de Risco de Pragas Rarp ( ) Pest Risk Analysis Network. Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa

Rede de Análise de Risco de Pragas Rarp ( ) Pest Risk Analysis Network. Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa Rede de Análise de Risco de Pragas Rarp (2009-2012) Pest Risk Analysis Network Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa Objetivos da RARP Criação de uma base de dados BRASILEIRA que forneça subsídios

Leia mais

Plano de trabalho: Transferência de tecnologia e inovações tecnológicas em agroenergia para a agricultura familiar do Estado do Piauí

Plano de trabalho: Transferência de tecnologia e inovações tecnológicas em agroenergia para a agricultura familiar do Estado do Piauí SIMPOSIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR Plano de trabalho: Transferência de tecnologia e inovações tecnológicas em agroenergia para a agricultura familiar do Estado do Piauí Marcos Emanuel da

Leia mais

Leguminosas de inverno: alternativa para a região dos cerrados Warley Marcos Nascimento Embrapa Hortaliças

Leguminosas de inverno: alternativa para a região dos cerrados Warley Marcos Nascimento Embrapa Hortaliças Leguminosas de inverno: alternativa para a região dos cerrados Warley Marcos Nascimento Embrapa Hortaliças Email:warley.nascimento@embrapa.br Devido a grande importância das leguminosas para a alimentação

Leia mais

Departamento de Sanidade Vegetal DSV. Análise de Risco de Pragas

Departamento de Sanidade Vegetal DSV. Análise de Risco de Pragas Departamento de Sanidade Vegetal DSV Análise de Risco de Pragas Análise de risco de pragas Organização Mundial do Comércio OMC Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Convenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL PRÓ-SEMENTE LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES LTDA. Nome Empresarial: PRÓ SEMENTE LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES LTDA. CNPJ: 00.281.011/0001-97 Endereço: Avenida Lions Internacional, nº 432 Bairro:

Leia mais

José Manuel Cabral de Sousa Dias Embrapa Agroenergia. Guarujá (SP), 29 de outubro de 2012

José Manuel Cabral de Sousa Dias Embrapa Agroenergia. Guarujá (SP), 29 de outubro de 2012 José Manuel Cabral de Sousa Dias Embrapa Agroenergia Guarujá (SP), 29 de outubro de 2012 Cenários para os biocombustíveis no Brasil Matriz energética e fontes de energia Biocombustíveis no mundo Evolução

Leia mais

OLEAGINOSAS E PROTEAGINOSAS

OLEAGINOSAS E PROTEAGINOSAS OLEAGINOSAS E PROTEAGINOSAS Isabel Duarte Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária Rega de Cereais Praganosos/ Os Cereais Regados na Área de Influência

Leia mais

CIB Conselho de Informações sobre Biotecnologia BIODIESEL PARA TODOS. Prof. Gil Miguel de Sousa Câmara USP/ESALQ Piracicaba SP

CIB Conselho de Informações sobre Biotecnologia BIODIESEL PARA TODOS. Prof. Gil Miguel de Sousa Câmara USP/ESALQ Piracicaba SP CIB Conselho de Informações sobre Biotecnologia BIODIESEL PARA TODOS Prof. Gil Miguel de Sousa Câmara USP/ESALQ Piracicaba SP O motor diesel pode ser alimentado com óleos vegetais e poderá ajudar consideravelmente

Leia mais

Dr. Carlos Adilio Maia do Nascimento

Dr. Carlos Adilio Maia do Nascimento S I M B R A S IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL I CONGRESSO INTERNACIONAL DE AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL Dr. Carlos Adilio Maia do Nascimento Instituto Brasileiro de Produção Sustentável

Leia mais

LIDERANÇA DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL 2015/16

LIDERANÇA DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL 2015/16 LIDERANÇA DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL 2015/16 Suco Laranja Açúcar Café C. Bovina Comp. Soja C. Frango Milho C. Suína Exportação 1º 1º 1º 2º 1º 1º 2º 4º 75% 43% 27% 18% 44% 36% 22% 8% Produção 1º 1º 1º

Leia mais

Instrução Normativa MAPA 3/2011 (D.O.U. 18/02/2011)

Instrução Normativa MAPA 3/2011 (D.O.U. 18/02/2011) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 3/2011 (D.O.U. 18/02/2011) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO

Leia mais

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.

Leia mais

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.

Leia mais

Análise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA

Análise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA Análise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias NIMF Nº 5 (2013) Análise de Risco de Pragas - Processo de avaliação biológica ou outra evidência

Leia mais

SUB-STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA ARACHIS HYPOGAEA (AMENDOIM) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL

SUB-STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA ARACHIS HYPOGAEA (AMENDOIM) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 57/06 SUB-STANDARD - 3.7.30. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA ARACHIS HYPOGAEA (AMENDOIM) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado

Leia mais

Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente INC 01 de Jaguariúna - SP, 05 de maio de 2010

Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente INC 01 de Jaguariúna - SP, 05 de maio de 2010 Culturas de Suporte Fitossanitário Insuficiente INC 01 de 2010 Jaguariúna - SP, 05 de maio de 2010 Produção de Hortaliças Brasil Valor da produção: R$ 11,529 bilhões (IBGE, 2007) Produção: 17,5 milhões

Leia mais

A Estratégia de Ciência e Tecnologia no Programa Brasileiro de Biodiesel

A Estratégia de Ciência e Tecnologia no Programa Brasileiro de Biodiesel A Estratégia de Ciência e Tecnologia no Programa Brasileiro de Biodiesel Adriano Duarte Filho Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Cali, 28 a 30 de abril

Leia mais

ESTRUTURA LOCAL DE APOIO ALENTEJO CENTRAL. Normativos

ESTRUTURA LOCAL DE APOIO ALENTEJO CENTRAL. Normativos ESTRUTURA LOCAL DE APOIO ALENTEJO CENTRAL Apoio Zonal Outras Áreas Estepárias (AZ OAE) Normativos De acordo com o Despacho Conjunto, dos gabinetes dos senhores Secretários de Estado do Ordenamento do Território

Leia mais

Documentos ISSN Novembro, Alternativas para a Diversificação da Agricultura Familiar de Base Ecológica 2016

Documentos ISSN Novembro, Alternativas para a Diversificação da Agricultura Familiar de Base Ecológica 2016 Documentos ISSN 1516-8840 Novembro, 2016 420 Alternativas para a Diversificação da Agricultura Familiar de Base Ecológica 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério

Leia mais

A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial

A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial Workshop: Trânsito Internacional de Material Propagativo A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial Eng.ª Agr.ª Adriana Pontes Vice-Presidente

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO PAULO FREIRE EDITAL E/EPF N 02 DE 30 DE OUTUBRO DE 2018.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO PAULO FREIRE EDITAL E/EPF N 02 DE 30 DE OUTUBRO DE 2018. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO PAULO FREIRE EDITAL E/EPF N 02 DE 30 DE OUTUBRO DE 2018. PROGRAMA ANUAL DE BOLSAS DE ESTUDOS DE MESTRADO E DOUTORADO PARA PROFESSORES DA SECRETARIA MUNICIPALDE

Leia mais

Defesa Agropecuária. Visão do transito internacional no contexto das ONPFs. Luis Eduardo Pacifici Rangel Departamento de Sanidade Vegetal

Defesa Agropecuária. Visão do transito internacional no contexto das ONPFs. Luis Eduardo Pacifici Rangel Departamento de Sanidade Vegetal Defesa Agropecuária Visão do transito internacional no contexto das ONPFs Luis Eduardo Pacifici Rangel Departamento de Sanidade Vegetal AGENDA Missão; Política fitossanitária; Estratégica de ação; Contextualizando

Leia mais

Marcelo Lopes da Silva

Marcelo Lopes da Silva Levantamento de Informações e Análise de Risco de Pragas de Poáceas de Nove Gêneros de Importância Econômica para o Brasil Marcelo Lopes da Silva Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Embrapa Arroz

Leia mais

Capítulo 7. Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis

Capítulo 7. Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis Capítulo 7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende os produtos forrageiros da posição 12.14. 2.- Nas posições 07.09, 07.10, 07.11 e

Leia mais

Pagamento por pra ticas agrí colas bene ficas para o clima e o ambiente- Greening

Pagamento por pra ticas agrí colas bene ficas para o clima e o ambiente- Greening Pagamento por pra ticas agrí colas bene ficas para o clima e o ambiente- Greening 1 Conteúdo Introdução... 3 Diversificação de Culturas (DC)... 3 Cálculo das reduções devido ao incumprimento da DC... 4

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: CULTURAS AGRÍCOLAS POTENCIAIS PARA O SEMIÁRIDO (PPPV7318) TIPO: ( X ) OBRIGATÓRIA

Leia mais

NUTRIENTES DOS ALIMENTOS cada quilo do alimento contém:

NUTRIENTES DOS ALIMENTOS cada quilo do alimento contém: NUTRIENTES DOS ALIMENTOS cada quilo do alimento contém: Abóbora, fruto Cucurbita maxima 110 16 106 0,383 17 0,20 0,40 6 Aguapé, planta inteira Eichornia azurea 80 17 44 0,157 10 0,10 0,60 1 Alfafa, feno,

Leia mais

A CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI NO BRASIL

A CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI NO BRASIL A CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI NO BRASIL TERESINA PI 2016 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Sanidade Vegetal - DSV Coordenação Geral

Leia mais

Normas para importação de sementes beneficiadas de pupunha.

Normas para importação de sementes beneficiadas de pupunha. Normas para importação de sementes beneficiadas de pupunha. Foto: http://www.projetoreca.com.br/site/?page_id=98 Cósam de Carvalho Coutinho Diretor Departamento de Sanidade Vegetal DSV/SDA/MAPA I Simpósio

Leia mais

Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil

Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no 11º Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos (ENFISA) Dia 13.06.2013 Aquarius Selva Hotel

Leia mais

Biorrefinarias o que precisamos fazer para transformar em realidade o potencial brasileiro em biomassa.

Biorrefinarias o que precisamos fazer para transformar em realidade o potencial brasileiro em biomassa. Seminário do Setor Químico do Brasil Biorrefinarias o que precisamos fazer para transformar em realidade o potencial brasileiro em biomassa. Dr. Sílvio Vaz Jr. Pesquisador da Embrapa Agroenergia São Paulo,

Leia mais

FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO

FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO 1. INTRODUCÃO Idade da pedra; 370 a 285 a.c. Revigorantes HELLRIEGEL (1886) e WILFARTH Função dos nódulos BEIJERINCK (1888) Isolamento (Bacillus radicicola) Aplicação prática

Leia mais

VISÃO ESTRATÉGICA DO USO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA BIOENERGIA E AÇÕES DE PD&I

VISÃO ESTRATÉGICA DO USO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA BIOENERGIA E AÇÕES DE PD&I http://www.cnpae.embrapa.br VISÃO ESTRATÉGICA DO USO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA BIOENERGIA E AÇÕES DE PD&I Frederico O M Durães e equipe Chefe Geral Embrapa Agroenergia In: Reunião Anual da SBPC 2008, 60.

Leia mais

Zoneamento climático do estado de Minas Gerais para as principais doenças que acometem as oleaginosas: algodão, girassol, soja e mamona

Zoneamento climático do estado de Minas Gerais para as principais doenças que acometem as oleaginosas: algodão, girassol, soja e mamona Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Zoneamento climático do estado de Minas Gerais para as principais doenças que acometem as oleaginosas: algodão, girassol, soja

Leia mais

PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL (PAM) 1. Introdução

PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL (PAM) 1. Introdução PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL (PAM) 1. Introdução O objetivo desse tutorial é apresentar os dados disponibilizados e orientar a navegação no Painel Interativo (dashboard/bi) da Produção Agrícola Municipal

Leia mais

Ofício n.º 077/2008. Campinas, 26 de novembro de 2008.

Ofício n.º 077/2008. Campinas, 26 de novembro de 2008. Ofício n.º 077/2008 Campinas, 26 de novembro de 2008. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL ILMO. DR. JOSÉ GERALDO BALDINI

Leia mais

Ameaças Fitossanitárias na América do Sul

Ameaças Fitossanitárias na América do Sul Ameaças Fitossanitárias na América do Sul A L D O M A L A V A S I M A L A V A S I @ M O S C A M E D. O R G. B R R E G I N A L. S U G A Y A M A R E G I N A. S U G A Y A M A @ A G R O P E C. A G R. B R I

Leia mais

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 56/06 SUB-STANDARD - 3.7.13. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA PHASEOLUS VULGARIS (FEIJÃO), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC

Leia mais

Defesa Fitossanitária e seus desafios

Defesa Fitossanitária e seus desafios Defesa Fitossanitária e seus desafios Rita Lourenço Fiscal federal Agrocupecuário Serviço de Sanidade Vegetal SFA-SP Departamento de Sanidade Vegetal Mesa Redonda Importância da certificação de mudas livres

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS

MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS Alice Agostinetto 1 e Antônio R. Panizzi 2 1 Estudante do curso de Agronomia, Bolsista IC/CNPq, Faculdade

Leia mais

EXIGÊNCIAS PARA O TRANSPORTE DE SOJA NO BRASIL E PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO.

EXIGÊNCIAS PARA O TRANSPORTE DE SOJA NO BRASIL E PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO. EXIGÊNCIAS PARA O TRANSPORTE DE SOJA NO BRASIL E PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO. Ana Carolina Lopes Amaral Costa 1, Letícia Alves Guimarães 1, Pâmela Laís Pontes Gomes 1, Geraldo de Nardi Júnior 2. 1 Discentes

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4007 EDITAL Nº 02/2010 1. Perfil: 1 3. Qualificação educacional: Pós-graduação em Turismo, Administração ou Marketing 4. Experiência profissional:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 008/ PRPGP/UFSM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 008/ PRPGP/UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 008/2014 - PRPGP/UFSM FIT - Fundo de Incentivo à Inovação Tecnológica Programa de bolsas de iniciação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Agropecuária da FACE Nº 69, Maio de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Plantas Alimentícias: Fontes tradicionais e potencias, Nutrição e Dieta Preventiva

Plantas Alimentícias: Fontes tradicionais e potencias, Nutrição e Dieta Preventiva Plantas Alimentícias: Fontes tradicionais e potencias, Nutrição e Dieta Preventiva Prof. Marcelo J. Pena Ferreira Plantas Alimentícias NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO ORGANISMO Substâncias energéticas Matéria

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Meio Ambiente e Patrimônio Cultural

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Meio Ambiente e Patrimônio Cultural MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Meio Ambiente e Patrimônio Cultural INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 232/2007 4ª CCR Brasília/DF, 03 de outubro de 2007

Leia mais

Requerimentos de Importação e. Comércio de Sementes. Brasília, 29 de setembro de 2008

Requerimentos de Importação e. Comércio de Sementes. Brasília, 29 de setembro de 2008 Requerimentos de Importação e outros Aspectos que Impactam no Comércio de Sementes José Geraldo Baldini i Ribeiro i - Diretor da ONPF do Brasil Brasília, 29 de setembro de 2008 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

Leia mais

Clinica Fitopatológica da UFMT/Sinop: sua importância para a produção de alimentos na região norte de Mato grosso.

Clinica Fitopatológica da UFMT/Sinop: sua importância para a produção de alimentos na região norte de Mato grosso. Clinica Fitopatológica da UFMT/Sinop: sua importância para a produção de alimentos na região norte de Mato grosso. ALVES, Carlos Wilson Ferreira¹; BONALDO, Solange Maria² ¹Acadêmico de Agronomia, Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

Relatório Geral de Requerentes

Relatório Geral de Requerentes UF: BA Município: BARREIRAS Nome: LASSOL - LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE SEMENTES SOL LTDA. CNPJ: 01173761000108 Logradouro: BR 020/242 KM 07 Bairro: Chacara Candeias Renasem: BA-00858/2009 Validade: 16/11/2017

Leia mais

ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFI- CADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO I. No campo do cabeçalho, o "Nº" deve ser preenchido com a identificação alfanumérica,

Leia mais

Assunto: Solicitação de ação para prorrogação da NORMA INTERNA DFIA/SDA Nº 003, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007.

Assunto: Solicitação de ação para prorrogação da NORMA INTERNA DFIA/SDA Nº 003, DE 02 DE OUTUBRO DE 2007. Ofício n.º 052/2011 Campinas, 20 de outubro de 2011. À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS ABRASEM SR. JOSÉ AMÉRICO PIERRE RODRIGUES SUPERINTENDENTE EXECUTIVO Assunto: Solicitação de ação para prorrogação

Leia mais

Tema Integrador Segurança Alimentar

Tema Integrador Segurança Alimentar Tema Integrador Segurança Alimentar Instituições participantes Coordenação: UFV Apoio: Embrapa e rede clima Publicações: 17 artigos científicos PRINCIPAIS PERGUNTAS DE PESQUISA Como os componentes de produção

Leia mais

DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Edital 02/2018 SELEÇÃO PARA BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) 1. PREÂMBULO

Leia mais

AGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos

AGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos AGRONOMIA COORDENADOR Carlos Eduardo Magalhães dos Santos carlos.magalhaes@ufv.br 46 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais

Leia mais

EDITAL Nº 006/ PIBIC/CNPq/UFSM

EDITAL Nº 006/ PIBIC/CNPq/UFSM Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa EDITAL Nº 006/2015 - PIBIC/CNPq/UFSM A Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Federal

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 006/2014 - PRPGP/UFSM FIPE Sênior Programa de Bolsas de Iniciação Científica ou Auxílio à Pesquisa

Leia mais

Oleaginosas para biodiesel requerem estudos agroclimáticos

Oleaginosas para biodiesel requerem estudos agroclimáticos Zoneamento Oleaginosas para biodiesel requerem estudos agroclimáticos Gil Miguel de Sousa Câmara, Lília Sichmann Heiffig e Paulo Henrique Caramori* Grãos oleaginosos co-produtos da extração de óleo Existem

Leia mais

de Energia na Aviação

de Energia na Aviação Seminário DCA-BR- Fontes Renováveis de Energia na Aviação 08/Junho/2010 /2010 Ália Rached CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa Instituto t de Eletrotécnica té e Energia Universidade de São

Leia mais

TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA OBJETIVOS DO TESTE DE PUREZA LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L.

TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA TESTE DE PUREZA OBJETIVOS DO TESTE DE PUREZA LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. LPV 638 PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE Análise obrigatória para determinar a pureza de sementes comerciais (Lei de Sementes, Lei 10.711, agosto de 2003) Quem faz? Laboratórios de

Leia mais

BANCO DE DADOS E WIKI INTEGRADOS PARA ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS 1

BANCO DE DADOS E WIKI INTEGRADOS PARA ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS 1 BANCO DE DADOS E WIKI INTEGRADOS PARA ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS 1 CARLOS ALBERTO ALVES MEIRA 2 MARCOS CEZAR VISOLI 2 ISAQUE VACARI 2 ANDERSON CARLOS BUENO DOS SANTOS 3 BRUNO FRANCISCON MAZZOTTI 3 CRISTIANO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 015/2017 - PRPGP/UFSM FIPE Júnior Programa de Bolsas de Iniciação Científica ou Auxílio à Pesquisa

Leia mais

PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.)

PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) ANEXO I PADRÕES PARA A PRODUÇÃO E A COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) PESO MÁXIMO DO LOTE (kg) 2000 - Amostra de trabalho para análise de pureza 350 PRAZO MÁXIMO PARA SOLICITAÇÃO

Leia mais

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISBOA 2012

Leia mais

Disponibilidade de Matérias Primas e Oportunidades de Diversificação da Matriz Energética do Biodiesel

Disponibilidade de Matérias Primas e Oportunidades de Diversificação da Matriz Energética do Biodiesel Disponibilidade de Matérias Primas e Oportunidades de Diversificação da Matriz Energética do Biodiesel Bruno Galvêas Laviola Pesquisador, Embrapa Agroenergia bruno.laviola@embrapa.br In: Câmara Setorial

Leia mais

Capítulo 7. Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis

Capítulo 7. Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis Capítulo 7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende os produtos forrageiros da posição 12.14. 2.- Nas posições 07.09, 07.10, 07.11 e

Leia mais

Que é necessário proceder à atualização dos requisitos antes indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Que é necessário proceder à atualização dos requisitos antes indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 23/06 SUB-STANDARD 3.7.24. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA GLYCINE MAX (SOJA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 108/96)

Leia mais

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Leia mais

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes. MERCOSUL/GMC/RES Nº 59/06 SUB-STANDARD - 3.7.12. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA MEDICAGO SATIVA (ALFAFA), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº

Leia mais

NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003)

NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003) NIMF N o 19 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 015/2016 PRPGP/UFSM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 015/2016 PRPGP/UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 015/2016 PRPGP/UFSM Programa Especial de Incentivo à Pesquisa para o Servidor Mestre (PEIPSM)

Leia mais

O MAPA e o agronegócio brasileiro. José Gerardo Fontelles Secretário Executivo

O MAPA e o agronegócio brasileiro. José Gerardo Fontelles Secretário Executivo O MAPA e o agronegócio brasileiro José Gerardo Fontelles Secretário Executivo Números do Agronegócio Números do Agronegócio Indicadores básicos Responsável por: Mais de 20% do PIB Cerca de 40% das exportações

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 321

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 321 Página 321 ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA DO GIRASSOL NO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA - PB Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline

Leia mais

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes. MERCOSUL/GMC/RES N 35/07 SUB-STANDARD 3.7.39. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA SECALE CEREALE (CENTEIO), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 66/98) TENDO EM

Leia mais

Copyright Biostrument, S.A.

Copyright Biostrument, S.A. Comercialização das sementes de plantas forrageiras das sementes de cereais, das sementes de plantas oleaginosas fibrosas e das sementes de produtos hortícolas. Legislação Consolidada Data de actualização:

Leia mais

DOS RECURSOS CRONOGRAMA

DOS RECURSOS CRONOGRAMA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 014/2017 - PRPGP/UFSM Auxílio à pesquisa de recém-doutores ( FIPE Enxoval ) A Pró-Reitoria de

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA DE Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli NA RIZOSFERA DE PLANTAS CULTIVADAS

SOBREVIVÊNCIA DE Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli NA RIZOSFERA DE PLANTAS CULTIVADAS SOBREVIVÊNCIA DE Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli NA RIZOSFERA DE PLANTAS CULTIVADAS Miguel Stancare Neto 1, Letícia Rodrigues Nogueira 1, Matheus Carlos Leandrin 1, Bianca Cristina Costa Gêa 1, Beatriz

Leia mais

O MELHORAMENTO GENÉTICO DAS LEGUMINOSAS PARA GRÃO EM PORTUGAL. Isabel Duarte

O MELHORAMENTO GENÉTICO DAS LEGUMINOSAS PARA GRÃO EM PORTUGAL. Isabel Duarte O MELHORAMENTO GENÉTICO DAS LEGUMINOSAS PARA GRÃO EM PORTUGAL Isabel Duarte REUNIÃO GERAL DA INDÚSTRIA - Fontes de Proteína: Desafios, Oportunidades e Alternativas 14 ABRIL 2016 2 Flores papilionáceas;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 013/2017 PRPGP/UFSM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 013/2017 PRPGP/UFSM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 013/2017 PRPGP/UFSM Programa Especial de Incentivo à Pesquisa para o Servidor Mestre (PEIPSM)

Leia mais

Validade das bolsas 01 de maio até 31 de dezembro de 2016 Avaliação do bolsista / recursos financeiros 01 de janeiro a 31 de março de 2017

Validade das bolsas 01 de maio até 31 de dezembro de 2016 Avaliação do bolsista / recursos financeiros 01 de janeiro a 31 de março de 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 009/2016 - PRPGP/UFSM Auxílio à pesquisa de recém-doutores ( FIPE Enxoval ) A Pró-Reitoria de

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL.

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL. PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM ÁREAS DE RENOVAÇÃO DE CANAVIAIS: VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, POTENCIAL DE PRODUÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL. São Paulo, 17/04/07 Silvio Borsari Filho 1 AGRADECIMENTOS é a

Leia mais

Introdução. SILVA, N. R. A. 1 ; QUEIROZ, A. P. 2 ; BUENO, A. de F. 3 ; LUSKI, P. G. G. 4 ; DINIZ, N. F. 1 ; GRANDE, M. M. G. 4.

Introdução. SILVA, N. R. A. 1 ; QUEIROZ, A. P. 2 ; BUENO, A. de F. 3 ; LUSKI, P. G. G. 4 ; DINIZ, N. F. 1 ; GRANDE, M. M. G. 4. 257 Biologia e morfometria de Trissolcus urichi (Hymenoptera: Platygastridae) em ovos de Euschistus heros e Dichelops melacanthus (Hemiptera: Pentatomidae) SILVA, N. R. A. 1 ; QUEIROZ, A. P. 2 ; BUENO,

Leia mais

Curso sobre Proteção e Registro de Cultivares SNPC/IAPAR/TECPAR - RNC

Curso sobre Proteção e Registro de Cultivares SNPC/IAPAR/TECPAR - RNC Curso sobre Proteção e Registro de Cultivares SNPC/IAPAR/TECPAR REGISTRO Izabela Mendes Carvalho NACIONAL DE CULTIVARES Fiscal Federal - RNC Londrina/PR - Maio/2010 Agropecuário ESTRUTURA SECRETARIA DE

Leia mais

Cinética de congelamento e difusividade térmica efetiva do feijão fava 1

Cinética de congelamento e difusividade térmica efetiva do feijão fava 1 Revista Agropecuária Técnica ISSN 0100-7467 (impresso) ISSN 2525-8990 (online) Cinética de congelamento e difusividade térmica efetiva do feijão fava 1 Regilane Marques Feitosa 2, Renato Costa da Silva

Leia mais

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos ÍNDICE ARTIGOS ESPECIAIS A crise de crédito na agricultura nacional... 11 Agricultura brasileira e a nova configuração geopolítica mundial... 16 Fertilizantes consomem o lucro da agricultura... 24 BIOCOMBUSTÍVEL

Leia mais

MANEJO DE IRRIGAÇÃO PARA PLANTAS OLEAGINOSAS. Daniel Vieira Silva

MANEJO DE IRRIGAÇÃO PARA PLANTAS OLEAGINOSAS. Daniel Vieira Silva MANEJO DE IRRIGAÇÃO PARA PLANTAS OLEAGINOSAS Daniel Vieira Silva Plantas Oleaginosas Aumento no uso dos óleos vegetais para a produção de biodiesel. Políticas de incentivo ao cultivo. Necessidade de farelos

Leia mais

Conservação e manejo do solo na Agricultura Familiar do Território da Cidadania Sertão Ocidental, Sergipe. ConservaSolo

Conservação e manejo do solo na Agricultura Familiar do Território da Cidadania Sertão Ocidental, Sergipe. ConservaSolo Poço Verde, 02/05/2013 Conservação e manejo do solo na Agricultura Familiar do Território da Cidadania Sertão Ocidental, Sergipe ConservaSolo Lauro Rodrigues Pesquisador: Gestão Ambiental & Recuperação

Leia mais

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES

CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos

Leia mais

PRH-49 / ANP PROGRAMA DE RECURSOS HUMANOS EM TECNOLOGIAS AVANÇADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EM CAMPOS MADUROS

PRH-49 / ANP PROGRAMA DE RECURSOS HUMANOS EM TECNOLOGIAS AVANÇADAS PARA RECUPERAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EM CAMPOS MADUROS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Rua Professor Aristides Novis, nº 02 Federação EP/UFBA CEP 40.210-630 Salvador - Bahia Tel: 3203-9806,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO PROGRAMA DE APOIO A ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO OU TESE - PAEDT EDITAL FAPEMA Nº 24/2011

Leia mais

TEIXEIRA DE FREITAS, 02 de OUTUBRO / 2015 AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA

TEIXEIRA DE FREITAS, 02 de OUTUBRO / 2015 AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA TEIXEIRA DE FREITAS, 02 de OUTUBRO / 2015 AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA ORGANOGRAMA DIRETORIA GERAL ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASSESSORIA ESPECIAL PROCURADORIA JURIDICA ASSESSORIA TECNICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 59,, JJullho de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

EDITAL Nº 008/2015 PROBIC/FAPERGS/UFSM

EDITAL Nº 008/2015 PROBIC/FAPERGS/UFSM Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa EDITAL Nº 008/2015 PROBIC/FAPERGS/UFSM A Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIASECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIASECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 61,, Settembrro de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes. MERCOSUL/GMC/RES N 38/07 SUB-STANDARD 3.7.16. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA TRITICUM SPP. (TRIGO), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 64/98) TENDO EM VISTA:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL 012/2016 - PRPGP/UFSM FIT - Fundo de Incentivo à Inovação Tecnológica Programa Integrado de Auxílio

Leia mais