Subsídios científicos e Análise de Risco de Pragas para ações de Defesa Fitossanitária relacionadas a espécies leguminosas e oleaginosas no Brasil.
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1 Subsídios científicos e Análise de Risco de Pragas para ações de Defesa Fitossanitária relacionadas a espécies leguminosas e oleaginosas no Brasil. Coordenadora: Cristina Schetino Bastos UnB/FAV Entomologista
2 Sumário Gêneros vegetais enfocados Justificativa: Grupo 5 Objetivo da proposta Espécies vegetais enfocadas: como e porquê Metas, indicadores e métodos de avaliação Início dos trabalhos Planilha de catalogação Onde estamos Ficha de pragas Próximas etapas
3 Gêneros vegetais enfocados: Edital LEGUMINOSAS OLEAGINOSAS Glycine Phaseolus Pisum Arachis Lens Medicago Cicer Pueraria Vicia Vigna Stylosanthes Helianthus Gossypium Elaeis guineensis Jatropha curcas
4 Justificativa: Grupo 5
5 Justificativa: Grupo 5
6 Objetivo Caracterizar o risco fitossanitário para o Brasil da introdução de pragas exóticas associadas à espécies vegetais pertencentes ao grupo 5 do presente Edital e fornecer subsídios ao DSV do MAPA, ONPF Brasileira, para o estabelecimento dos requisitos fitossanitários para as vias de ingresso mais prováveis, quando da importação de produtos vegetais.
7 Espécies vegetais associadas ao gênero Phaseolus Phaseolus 36 espécies P. acutifolius; P. amblyosepalus; P. angustissimus; P. anisotrichos; P. augustii; P. brevicalyx; P. chacoensis; P. cibellii; P. coccineus; P. filiformis; P. galactoides; P. glabellus; P. grayanus; P. latidenticulatus; P. leucanthus; P. lunatus; P. massaiensis; P. micranthus; P. microcarpus; P. nelsonii; P. oaxacanus; P. pachyrrhizoides P. parvulus; P. pedicellatus; P. plagiocylix; P. pluriflorus; P. polymorphus; P. polystachios; P. polytylus; P. ritensis; P. sonorensis; P. tuerckheimii; P. vulcanicus; P. vulgaris; P. wrightii; P. xanthotrichus
8 Espécies vegetais enfocadas: grupo Espécies Vegetais Selecionadas Importância Econômica Espécie Cultivada ou Silvestre Área cultivada Volume Comercializado: Importação/ Exportação Confiabilidade da Informação Espécie Cultivada Espécie Silvestre Via de Ingresso
9 Espécies vegetais enfocadas: leguminosas Glycine max - Soja Phaseolus vulgaris Feijão comum Pisum sativum Ervilha Arachis hypogaea Amendoim Lens cullinaris Lentilha Medicago sativa Alfafa Cicer arietinum Grão-de-bico Pueraria phaseoloides Puerária Vicia faba Fava Vigna unguiculata Feijão fradinho, verde Stylosanthes guianensis - Estilosantes
10 Espécies vegetais enfocadas: oleaginosas Helianthus annuus Girassol Gossypium hirsutum e barbadense algodão herbáceo e egípcio Elaeis guineensis Dendê Jatropha curcas Pinhão manso
11 Metas Fase 1 - Início Fase 2 Avaliação do Risco Fase 3 Manejo do Risco
12 Metas Metas Indicadores Métodos de avaliação semestrais do andamento do projeto Preenchimento da Tabela Tabela de Catalogação de Conclusão do Estágio I da de Catalogação de Pragas totalmente ARP Pragas. preenchida. Sistematização da Quantidade de trabalhos Número de trabalhos documentação base para usados para resgate das consultados e mantidos o levantamento das informações em arquivo impresso ou informações usadas no (referenciados). digital. estágio I e II da ARP. Preenchimento da ficha de pragas (para as sps que seguiram para o estágio II da ARP. Geração de análise prospectiva do potencial de estabelecimento de pragas a partir dos resultados disponibilizados pelo software Climex. Número de fichas preenchidas. Número de Análises realizadas no software. Conclusão do Estágio II da ARP. Análise prospectiva realizadas para as pragas que possuem informacões científicas disponiveis na literatura e passiveis de seguirem para o estágio II da ARP.
13 Metas Metas Indicadores Métodos de avaliação semestrais do andamento do projeto Resgate das Informações resgatadas Conclusão do Estágio informações necessárias para todas as pragas para que seguiram para o III da ARP. conclusão do estágio III estágio III da ARP. da ARP. Capacitação dos FFAs Número de fiscais Realização da no uso do software capacitados. capacitação ao final da Climex. proposta. Capacitação dos FFAs Número de fiscais Realização da na identificação das capacitados. capacitação ao final da pragas. proposta.
14 Início dos Trabalhos Workshop: Abril 2010, Embrapa Sede. Público: todos os membros da proposta e alguns bolsistas + representante DSV/MAPA Discussão: o que, quem, quando, onde, qual formato.
15 Início dos Trabalhos Tabela de responsabilidades Formato da planilha de catalogação de pragas Proposto no projeto Após discussão com o grupo Planilha modelo Formato da ficha de pragas: Cosave Prazos: Ficha de catalogação: 20/08/2010 Ficha da praga: 20/12/2010 Climex: 20/12/2010
16 Prazos Início dos Trabalhos Treinamento dos FFA s 16 a 20 de Maio de (primeira quinzena de Abril). Encontro Final 16 a 20 de Maio de 2011 (primeira quinzena de Abril). Relatório Final 29 Junho de Compromissos
17 Planilha de catalogação: informação Base: CPC, EPPO, CAB abstracts, Biological abstracts, Agricola, EPPO, Catálogo de ácaros, CDs, publicações, Index Fungorum, Mycobank Citação Referenciação: destacando o que não foi encontrado Publicação: PDF995, PrntScr, Abstract
18 Ficha das pragas Quem vai? Organograma Onde estamos?
19
20 Ficha da Praga Praga Exótica Não Regulamentada IN 41/2008 IN 52/2007 Podem seguir a via de ingresso (ocorrem no país de onde compramos e associadas ao que compramos) Possuem Importância Econômica (Polifagia, Inivisibilidade, transmissão de vírus)
21 Climex Treinamento: Austrália Treinamento Brasil Aquisição da licença: 5 licenças UFV, UFRPE, UnB, CNPA e CNPSo.
22 Climex Próximas etapas Quem e quantas pragas? CBE 2010 Viagem de resgate de material bibliográfico: pragas exóticas!!! Washington e Museu de Londres. Treinamento FFA s Organização e participação: todos Relatório Final
23 Obrigada a Todos!
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