Biologia FLORA DE UMA ÁREA DE CAATINGA NO DISTRITO DE ARACATIAÇU, SOBRAL, CEARÁ, BRASIL
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- Davi Canela Duarte
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1 Biologia FLORA DE UMA ÁREA DE CAATINGA NO DISTRITO DE ARACATIAÇU, SOBRAL, CEARÁ, BRASIL Rosalia Castro Duarte 1 Maria da Conceição Castro Duarte 2 Elnatan Bezerra de Souza 3 RESUMO A microbacia do rio Aracatiaçu é considerada pelo Ministério do Meio Ambiente como uma área prioritária para conservação da caatinga e insuficientemente conhecida, requerendo, dessa forma, investigações científicas. Visando ao conhecimento da flora local, foi realizado o levantamento de uma área de caatinga no entorno do açude Aracatiaçu, o qual pertence a esta microbacia, localizado no distrito de Aracatiaçu, município de Sobral, Ceará. Para a pesquisa foram realizadas coletas de material botânico entre setembro de 2010 e março de Foram registradas 55 espécies, distribuídas em 47 gêneros e 25 famílias. Das famílias listadas para o presente estudo, em número representativo de indivíduos, destacamse: Fabaceae, com 11 espécies (20%), Malvaceae, com seis espécies (11%), Asteraceae, com cinco espécies (9,1%), Rubiaceae e Convolvulaceae, com três espécies cada (5,4% para cada família), as quais, juntas, corresponderam à metade das espécies coletadas (50,9%). Os dados obtidos apresentaram similaridades com outras áreas de caatinga do semiárido. Palavraschave: Levantamento. Flora. Semiárido. 1 Discente do curso de bacharelado em Biologia. Universidade Estadual Vale do AcaraúUVA. rosaliacasttro@hotmil.com. 2 Técnica Ambiental pelo Centro de Ensino TecnológicoCENTEC e pedagoga pela Universidade Estadual Vale do AcaraúUVA. ceicao_castro@hotmail.com. 3 Universidade Estadual Vale do Acaraú, Coordenação de Biologia. Avenida da Universidade 850, Betânia, Sobral, Ceará, Brasil, elbezsouza@yahoo.com.br Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio 2013
2 1 INTRODUÇÃO As caatingas caracterizamse, em geral, como sendo uma floresta de porte baixo, abrangendo principalmente árvores e arbustos, apresentando, dentre outras adaptações, espinhos e microfilia, com a presença de plantas suculentas e um estrato herbáceo efêmero, presente somente durante a estação chuvosa (GIULIETTI; CONCEIÇÃO; QUEIROZ, 2006; CARDOSO; QUEIROZ, 2007). Ao longo da extensão do bioma, há uma grande variação na vegetação, variação essa observada tanto do ponto de vista fisionômico, quanto do ponto de vista florístico e de aspectos morfofuncionais. Essa diversidade de tipos vegetacionais corresponde primariamente às grandes unidades geomorfológicas e, secundariamente, à variação na intensidade do déficit hídrico, à topografia e às condições físicas e químicas do solo em escala local (ANDRADELIMA, 1981; GIULI ETTI; CONCEIÇÃO; QUEIROZ, 2006). Variações de situações ambientais como a disponibilidade hídrica e de nutrientes permitem o surgimento de uma flora muito diversificada, com pelo menos espécies de fanerógamas, e fisionomias que vão dos lajedões descobertos, passando pelos campos de herbáceas até as matas densas (SAMPAIO, 2010). O bioma das caatingas é, provavelmente, o menos estudado em relação à flora e à fauna, e é um dos que têm sofrido maior degradação, pelo uso desordenado e predatório nos últimos 400 anos (A RAÚJO, 2007). A caatinga, como uma formação vegetal altamente ameaçada, foi envolvida pela ideia da improdutividade, segundo a qual seria uma fonte menor de recursos naturais (ALBUQUERQUE; AN DRADE, 2002). Entretanto, estudos constataram que a caatinga é um bioma único, pois apesar de estar localizado em área de clima semiárido, a presenta grande variedade de paisagens, relativa riqueza biológica e endemismos (MARACAJÁ et al., 2003). De fato, estudos constataram que as caatingas, no seu sentido mais restrito, teriam espécies de fanerógamas com, no mínimo, 318 endêmicas (SAMPAIO, 2010). Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
3 Maracajá et al. (2003) destacaram que, para execução de projetos de conservação, é necessário que se conheça o ecossistema onde se vai atuar, suas limitações e sua capacidade de recuperação, e para tanto se devem conhecer as composições florística e faunística, tanto em termos qualitativos como quantitativos, bem como as dependências entre seus componentes. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (2004), a bacia do rio Aracatiaçu, município de Sobral, está entre as 900 áreas prioritárias para a conservação, a utilização e a repartição de benefícios da biodiversidade brasileira, em especial do bioma caatinga, e está classificada como uma área insuficientemente conhecida, mas de provável interesse biológico. Sendo assim, objetivouse com este estudo realizar o levantamento florístico em uma área de vegetação de caatinga no distrito de Aracatiaçu, município de Sobral, Ceará, além de obter dados que contribuam para o conhecimento da flora da região, tendo em vista a escassez de trabalhos para a mesma e a sua importância para a preservação do bioma caatinga. 2 MATERIAL E MÉTODOS O distrito de Aracatiaçu, município de Sobral, está situado na depressão sertaneja, sob influência do clima semiárido, apresentando, assim, irregularidades de chuva características da região semiárida do Nordeste e predominando vegetação de caatinga arbustiva. A região abrange a parte norte da microbacia do rio Aracatiaçu (Figura 1), a qual possui uma área de km 2, fazendo parte da região hidrográfica litorânea do estado do Ceará (GONÇALVES; NOGUEIRA, 2007). O levantamento florístico consistiu de coletas de material botânico de ervas, subarbustos, arbustos e trepadeiras, em uma área no entorno do açude Aracatiaçu, no período de setembro de 2010 a março de 2012, compreendendo, assim, épocas chuvosas, bem como de estiagem. Para o estudo, foram coletadas amostras em estado reprodutivo, com flor ou fruto. Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
4 Figura 1 Mapa de localização da área de estudo no estado do Ceará (Fonte: GONÇALVES; NOGUEIRA, 2007). As coletas foram realizadas de acordo com métodos usuais (MORI; SILVA; LISBOA, 1989). Os espécimes foram acondicionados em sacos plásticos, prensados e submetidos à secagem em uma estufa de lâmpadas por um período de 24 a 72 horas. As amostras de flores e frutos foram acondicionadas em frascos com álcool 70%, para estudo minucioso dos caracteres morfológicos, auxiliando assim no processo de identificação em laboratório. A identificação do material se deu através da literatura especializada e chaves analíticas (SOUZA; LORENZI, 2008; LO RENZI, 2008), por comparação com outros materiais previamente incorporados no Herbário Professor Francisco José de Abreu Matos (HUVA) e por consultas a especialistas. O processo foi conduzido Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
5 com o uso do microscópio estereoscópio, nas instalações do Laboratório de Biologia Vegetal e do HUVA, pertencentes ao curso de Biologia da UVA. A grafia dos nomes científicos e autoria das espécies estão de acordo com Forzza et al. (2012). Em seguida, as coleções foram submetidas às técnicas usuais de herborização e depois depositadas junto ao acervo do HUVA. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a área de estudo, foram registradas 55 espécies, distribuídas em 47 gêneros e 25 famílias de angiospermas (Tabela 1). Das famílias listadas para o presente estudo, em número representativo de indivíduos, destacamse: Fabaceae, com 11 espécies (20%), Malvaceae, com seis espécies (11%), Asteraceae, com cinco espécies (9,1%), Rubiaceae e Convolvulaceae, com três espécies cada (5,4% para cada família) (Gráfico 1). Juntas, essas famílias corresponderam à metade das espécies coletadas (50, 9%). Gráfico 1 Percentagem das famílias mais representativas coletadas no entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará. Fonte: Pesquisa de campo Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
6 Entre os indivíduos coletados, houve predomínio do estrato herbáceo (56,4%), seguido do subarbustivo (25,4%) e arbustivo (3,7%) (Gráfico 2). As trepadeiras corresponderam a 14,5% das amostras. A riqueza de espécies herbáceas em áreas de caatingas típicas foi constatada por autores como Sampaio (2010); contudo a composição do estrato herbáceo do bioma caatinga ainda é insuficientemente conhecida (ARAÚJO, 2009). Gráfico 2 Distribuição dos hábitos entre as espécies coletadas no entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará. Fonte: Pesquisa de campo As espécies herbáceas estão bem representadas entre as famílias das Fabaceae, Malvaceae e Asteraceae. Para o estrato subarbustivo, as famílias Fabaceae e Rubiaceae foram as que tiveram o maior número de espécies. As espécies trepadeiras estão presentes entre as famílias Fabaceae, Cucurbitaceae e Sapindaceae. O componente arbustivo é representado pelas espécies Ipomoea carnea (Convolvulaceae) e Lippia alba (Verbenaceae) (Tabela 1). Comparando os resultados obtidos no presente estudo com os de outros trabalhos realizados na caatinga, verificase que essas famí Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
7 lias são confirmadas entre as mais representativas, variando apenas a ordem de algumas delas. Giulietti, Conceição e Queiroz (2006), em um levantamento geral realizado para a caatinga, apresentaram as Fabaceae (Leguminosae) como sendo a família mais rica, com 278 espécies registradas. As Malvaceae aparecem como a 19ª família mais representativa (22 espécies); Asteraceae como a 12ª (35 espécies), Convolvulaceae como a 2ª maior família (103 espécies) e Rubiaceae aparece como a 11ª família mais representativa (41 espécies). Fabaceae correspondeu à família com maior número de espécies também para trabalhos nas caatingas dos estados de Sergipe (FERRAZ, 2009) e da Bahia (DIAS; KILL, 2008). Souza (2009), em estudo realizado na microbacia do açude Jatobá, em um fragmento da caatinga paraibana, também constatou a grande representatividade da família Fabaceae, que apresentou o maior número de espécies coletadas. Segundo Cardoso e Queiroz (2007), esta família, dentre outras, é muito importante por representar a maior parte da diversidade florística da caatinga. Gomes, Rodal, e Melo (2006), em um levantamento realizado na Chapada de São José, Buíque, no estado de Pernambuco, verificaram que as Fabaceae estão entre as famílias mais representativas para a região. No mesmo trabalho, à semelhança dos resultados obtidos para o presente estudo, as Fabaceae também aparecem como importante componente entre as plantas trepadeiras. Por outro lado, as Malvaceae aparecem entre as famílias com maior número de indivíduos pertencentes ao estrato subarbustivo, contrastando com dados levantados para a presente pesquisa, em que a família é representada principalmente por ervas. Essas variações quanto à composição dos estratos e envolvendo representantes diferentes da mesma família confirmam que a flora da caatinga é diversa e variável ao longo de sua área de ocorrência. Silva, Araújo e Ferraz (2009), em estudo comparativo do componente herbáceo de embasamentos sedimentar e cristalino realizado em áreas de caatinga de Petrolândia, estado de Pernambuco, observaram para a caatinga do cristalino (embasamento também encontrado na presente área de estudo) que as famílias Malvaceae e Rubiaceae estão entre as mais representativas. Em levantamento semelhante realizado em Caruaru, Araújo et al. (2005) também destacaram a família Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
8 Malvaceae como estando entre as mais representativas em número de indivíduos. Em levantamento em uma área de transição entre brejo de altitude e caatinga no Vale do Pajeú, ainda para o mesmo estado, Ferraz et al. (1998) registraram as Rubiaceae e as Asteraceae dentre as famílias com maior riqueza de espécies. A importância destas famílias, juntamente com as Fabaceae, também foi registrada para a região de Itaparica, em Pernambuco (RODAL; NASCIMENTO, 2002). Para o mesmo estudo, a maioria das espécies trepadeiras concentrase entre as Fabaceae, coincidindo, assim, com os resultados obtidos para o presente estudo. A grande representatividade das Malvaceae, assim como das Convolvulaceae, também foi ressaltada por Araújo (2009) em levantamento para esta mesma região, porém em uma área às margens do rio São Francisco, entre os estados da Bahia e Pernambuco. Maracajá et al. (2003) evidenciaram a ocorrência das Malvaceae em um ambiente preservado na Serra do Mel, estado do Rio Grande do Norte; a família, no entanto, não estava listada dentro das famílias mais representativas. As famílias Malvaceae, Fabaceae e Rubiaceae também aparecem em levantamento realizado por Lima et al. (2009), na Reserva Natural da Serra das Almas, estado do Ceará, uma área com formações vegetacionais de caatinga, carrasco e floresta estacional decídua. Da mesma forma como observado nos estudos já citados, as Fabaceae destacaramse como sendo a família mais representativa; já as Rubiaceae apareceram em quinto lugar. Esses dados comparativos comentados acima comprovam que a composição florística pode variar significativamente entre as áreas de caatinga; contudo as Fabaceae são confirmadas como a família de maior riqueza de espécies. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A flora da caatinga do entorno do açude Aracatiaçu está representada principalmente pelo componente herbáceo, correspondendo a 56,4% das espécies coletadas. A família Fabaceae representa o grupo Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
9 com maior riqueza de espécies na área de estudo, totalizando 20% das espécies coletadas, seguida das Malvaceae, Asteraceae, Convolvulaceae e Rubiaceae. As espécies Waltheria operculata e Conocliniopsis prasiifolia, encontradas para a área de estudo, não se encontram citadas para a flora do Ceará, sendo novas ocorrências para o estado. FLORA FROM A CAATINGA AREA IN DISTRICT OF ARACATIAÇU, SOBRAL, CEARÁ, BRASIL ABSTRACT The Microbasin of Aracatiaçu River is considered by the Ministry of the Environment as priority area to conservation of Caatinga and it is insufficiently known, requiring, this way, scientific investigations on the area. Aiming knowledge of local flora, a survey from a Caatinga area was realized around Aracatiaçu Dam, that belongs to Microbasin of Aracatiaçu, localized in Aracatiaçu District, Sobral County, Ceará. To this research, collection of botanical materials was realized between September from 2010 and March from In this study 55 species were registered distributed in 47 genera and 25 families. The richest families in number of species are: Fabaceae with 11 species (20%), Malvaceae with six species (11%), Asteraceae with five species (9,1%), Convolvulaceae and Rubiaceae with three species each one (5,4% for each family). These families comprising 50,9% of species found in local of study. The obtained data showed similarity with others Caatinga areas from semiarid. Key words: Survey. Flora. Semiarid. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, U. P; ANDRADE, L. H. C. Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de Caatinga no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, Acta Botânica Brasilica. v. 16, n. 3, p , ANDRADELIMA, D. The Caatingas dominium, Revista Brasileira de Botânica. n.4, p , Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
10 ARAÚJO, L.V.C. Composição florística, fitossociológica e influência dos solos na estrutura da vegetação em uma área de Caatinga no semiárido paraibano. Tese (Doutorado) Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB, ARAÚJO, G. M. Matas ciliares da caatinga: florística, processo de germinação e sua importância na restauração de áreas degradadas. Dissertação (Mestrado) Programa de PósGraduação em Botânica da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, ARAÚJO, E. L. et al. Diversidade de herbáceas em microhabitats rochoso, plano e ciliar em uma área de caatinga, Caruaru, PE, Brasil. Acta Botânica Brasilica. v.19, n.2, p , CARDOSO, D.B.O.S.; QUEIROZ, L P. Diversidade de Leguminosae nas caatingas de Tucano, Bahia: Implicações para a fitogeografia no semiárido do Nordeste do Brasil. Rodriguésia. v. 58, n.2, p DIAS, C. T. V.; KILL, L.H.P. Levantamento Florístico da Reserva Legal do Projeto Salitre, JuazeiroBA. Documentos 209. Petrolina PE, Disponível em: < Acesso em: 19 set FERRAZ, E.M.N.; RODAL, M. J.N.; SAMPAIO, E. V. S. B.; PE REIRA, R. C. A. Composição florística em trechos de vegetação de Caatinga e brejo de altitude na região do Vale do Pajeú, Pernambuco. Revista Brasileira de Botânica. v. 21, n.1, p.71,1998. FERRAZ, R. C. Florística e Fitossociologia de uma área de Caatinga localizada no Monumento Natural Grota do Angico, Sergipe. Tese Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
11 FORZZA, R. C. ET al. Lista de Espécies da Flora do Brasil Disponível em: < > Acesso em: 03 dez GIULIETTI, A. M.; CONCEIÇÃO, A.; QUEIROZ, L.P. Nordeste Semiárido: Caracterização Geral e Lista das Fanerógamas. In: GIULIETTI, A. M.; CONCEIÇÃO, A.; QUEIROZ, L.P. (Eds.). Diversidade e caracterização das fanerógamas do semiárido brasileiro, Recife: Associação Plantas do Nordeste. 2006, p GOMES, A. P.; RODAL, M. J. N.; MELO, A. L. Florística e fitogeografia da vegetação arbustiva subcaducifólia da Chapada de São José, Buíque, PE, Brasil. Acta Botânica Brasilica. v. 20, n.1, p , GONÇALVES, F. C. A.; NOGUEIRA, J. F. Elaboração do mapa de predisposição à erosão na microbacia do rio Aracatiaçu (CE) utilizando técnicas de geoprocessamento. Revista da Casa da Geografia de Sobral, Sobral, v.8 / 9, n.1, p. 8193, LIMA, J. R. et al. Composição florística da floresta estacional decídua montana de Serra das Almas, CE, Brasil. Acta Botânica Brasilica. v. 23, n. 3, p , LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum p. MARACAJÁ, P. B. ET al. Levantamento florístico e fitossociológico do extrato arbustivo arbóreo de dois ambientes na Vila Santa Catarina, Serra do Mel, RN. Revista de Biologia e Ciências da Terra. v.3, n.2, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Segundo Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica. Brasília, DF, Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
12 MORI, S. A.; L.A.M. SILVA.; G. LISBOA. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. Centro de Pesquisa do Cacau, Ilhéus, p. RODAL, M. J. N.; NASCIMENTO, L.M. Levantamento Florístico da Floresta Serrana da Reserva Biológica de Serra Negra, microrregião de Itaparica, Pernambuco, Brasil. Acta Botânica Brasilica. v. 16, n.4, p , 2002 SAMPAIO, E.V.S.B. Caracterização do bioma caatinga: características e potencialidades. In: GARIGLIO, M.A.; SAMPAIO, E.V.S.B.; CESTARO, L.A.; KAGEYMA; P.Y. Uso Sustentável e Conservação dos Recursos Florestais da Caatinga. Brasília, Serviço Florestal Brasileiro, p SILVA, K.A.; ARAUJO, E. L.; FERRAZ, E.M.N. Estudo florístico do componente herbáceo e relação com solos em áreas de caatinga do embasamento cristalino e bacia sedimentar, Petrolândia, PE, Brasil. Acta Botânica Brasilica. v. 23, n.1, p , SOUZA, P.F. Análise da Vegetação de um Fragmento da Caatinga na Microbacia Hidrográfica do Açude Jatobá Paraíba. Tese Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos, PB, SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed., Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
13 Tabela 1 Listagem das espécies coletadas no entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará. FAMÍLIA Espécies (Continua) Hábito Voucher Figura ACANTHACEAE Ruellia asperula (Mart. & Nees) Lindau Subarbusto R.C. Duarte 19 AMARANTHACEAE Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze Amaranthus deflexus L. Subarbusto R.C. Duarte 49 R.C. Duarte 28 ASTERACEAE Bidens pilosa L. Conocliniopsis prasiifolia (DC.) R.M. King & H. Rob. Eclipta alba Hassk. Lagascea mollis Cav. Pectis oligocephala (Gardner) Sch.Bip Subarbusto Subarbusto R.C. Duarte 92 R.C. Duarte 26 R.C. Duarte 94 R.C. Duarte 40 R.C. Duarte 83 3A 3B,C 3D,E 3F,G BRASSICACEAE Cleome spinosa Jacq. Subarbusto R.C. Duarte 29 BORAGINACEAE Heliotropium angiorpermum Murray Euploca lagoensis (Warm.) Diane & Hilger R.C. Duarte 93 R.C. Duarte 81 CONVOLVULACEAE Ipomoea carnea Jacq. Ipomoea nil (L.) Jacquemontia heterantha (Nees & Mart.) Hallier f. Arbusto Trepadeira R.C. Duarte 21 R.C. Duarte 88 R.C. Duarte 74 3H,I 3J 3L,M CUCURBITACEAE Luffa aegyptica Mill. Trepadeira R.C. Duarte 16 CYPERACEAE Cyperus surinamensis Rottb. R.C. Duarte 30 Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
14 Tabela 1 Listagem das espécies coletadas no entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará. (continuação) FAMÍLIA Hábito Voucher Figura Espécies EUPHORBIACEAE Chamaesyce prostrata (Aiton) Small Dalechampia scandens L. Trepadeira R.C. Duarte 78 R.C. Duarte 17 FABACEAE Aeschynomene filosa Mart. Ex Benth in Mart. Arachis kuhlmanii Krapov. & N.W. Gregory Canavalia dictyota Piper Centrosema brasilianum (L.) Benth. Centrosema pascuorum Mart. ex Benth. Indigofera blanchetiana Benth. Indigofera microcarpa Desv. Macroptilium lathyroides (L.) Urb. Senna occidentalis (L.) Link Stylosanthes scabra Vogel Vigna adenantha (G. Mey.) Maréchal, Mascherpa & Stainier Trepadeira Trepadeira Trepadeira Subarbusto Subarbusto Trepadeira R.C. Duarte 52 R.C. Duarte 32 R.C. Duarte 85 R.C. Duarte 79 R.C. Duarte 80 R.C. Duarte 38 R.C. Duarte 90 R.C. Duarte 39 R.C. Duarte 08 R.C. Duarte 53 R.C. Duarte 10 4A, B 4C,D 4E,F 4G 4H 4I,J 4L,M 5A 5B 5C 5D LAMIACEAE Marsypianthes chamaedrys (Vahl) Kutze. R.C. Duarte 36 LOASACEAE Mentzelia aspera L. Subarbusto R.C. Duarte 87 LYTHRACEAE Cuphea campestris (Mart.) Koehne R.C. Duarte 35 MALVACEAE Melochia pyramidata L. Pavonia cancellata (L.) Cav. Sida galheirensis Ulbr. Sida santaremnensis H. Monteiro. Waltheria indica L. Waltheria operculata Rose Subarbusto Subarbusto R.C. Duarte 25 R.C. Duarte 13 R.C. Duarte 12 R.C. Duarte 24 R.C. Duarte 20 R.C. Duarte 23 5E 5F 5G 5H 5I Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
15 Tabela 1 Listagem das espécies coletadas no entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará. (Conclusão) FAMÍLIA Espécies Hábito Voucher Figura NYCTAGINACEAE Boerhavia difusa L OXALIDACEAE Oxalis corniculata L. Oxalis divaricata Mart. ex Zucc. R.C. Duarte 84 R.C. Duarte 76 R.C. Duarte 34 PLANTAGINACEAE Angelonia biflora Benth. Stemodia maritima L. R.C. Duarte 18 R.C. Duarte 54 POLYGALACEAE Polygala violaceae Aubl. R.C. Duarte 33 PORTULACACEAE Portulaca oleracea L. Portulaca pilosa L. RUBIACEAE Borreria spinosa (L.) Cham. & Schltdl. Borreria scabiosoides Cham. & Schltdt. Diodella apiculata (Willd.ex Roem. & Schult.) Delprete Subarbusto Subarbusto R.C. Duarte 31 R.C. Duarte 77 R.C. Duarte 50 R.C. Duarte 37 R.C. Duarte 51 SAPINDACEAE Cardiospermum halicacabum L. Trepadeira R.C. Duarte 41 SCROPHULARIACEAE Capraria biflora L. Subarbusto R.C. Duarte 42 SOLANACEAE Physalis angulata L. Solanum americanum Mill. R.C. Duarte 07 R.C. Duarte 91 TURNERACEAE Turnera subulata Sm. Subarbusto R.C. Duarte 11 5J 5L 5M VERBENACEAE Lippia alba (Mill.) N.E.Br. Arbusto R.C. Duarte 89 Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
16 Figura 2 Aspectos da paisagem do entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará A B C D E F (AF) Vários pontos de coleta no entorno do açude Aracatiaçu, no Município de Sobral, Ceará. (Fonte: Duarte, R.C.). Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
17 Figura 3 Espécies coletadas na flora do entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará A B C D E F G H I J L M (A G: Asteraceae). A. Bidens pilosa. B,C. Eclipta alba. D,E. Lagascea mollis. F,G. Pectis oligocephala; (H M: Convolvulaceae). H, I. Ipomoea carnea. J. Ipomoea nil. L,M. Jacquemontia heterantha. (Fonte: Duarte, R.C.) Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
18 Figura 4 Espécies coletadas na flora do entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará A B C D E F G H I J L M (A M: Fabaceae). A, B. Aeschynomene filosa. C, D. Arachis kuhlmanii. EF. Canavalia dictyota. G. Centrosema brasilianum. H. Centrosema pascuorum.i J. Indigofera blanchetiana. LM. Indigofera microcarpa. (Fonte: Duarte, R.C.) Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
19 Figura 5 Espécies coletadas na flora do entorno do açude Aracatiaçu, Sobral, Ceará A B C D E F G H I J L M (A G: Fabaceae.) A. Macroptilium lathyroides. B. Senna occidentalis. C. Stylosanthes scabra. D. Vigna adenantha; (E I: Malvaceae). E. Melochia pyramidata. F. Pavonia cancellata. G. Sida galheirensis. H. Waltheria indica. I. Waltheria operculata; (J M: Rubiaceae.) J. Borreria scabiosoides. L. Borreria spinosa. M. Diodella apiculata. (Fonte: Duarte, R.C.) Essentia, Sobral, vol. 14, n 2, p. 3351, dez. 2012/maio
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