DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2004

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1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2004 DICON - DIRETORIA DE CONTROLADORIA GECOP - CONTABILIDADE

2 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / BALANÇOS PATRIMONIAIS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CONSOLIDADO FUNCEF R$ MIL ATIVO DEZ/04 DEZ/03 PASSIVO DEZ/04 DEZ/03 DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL PROGRAMA PREVIDENCIAL REALIZÁVEL PROGRAMA ASSISTENCIAL PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINISTRATIVO PROGRAMA ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PROGRAMA DE INVESTIMENTOS RENDA FIXA * EXIGÍVEL CONTINGENCIAL RENDA VARIÁVEL PROGRAMA PREVIDENCIAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS PROGRAMA ASSISTENCIAL 13 - OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES PROGRAMA INVESTIMENTO OUTROS REALIZÁVEIS RESERVA TÉCNICA PERMANENTE PROVISÕES MATEMÁTICAS IMOBILIZADO BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DIFERIDO BENEFÍCIOS A CONCEDER (-) PROV. MATEMATICAS A CONSTITUIR (759) (800) * Consideram-se os valores do Auxilio Pecúlio. RESERVAS E FUNDOS EQUILÍBRIO TÉCNICO RESULTADOS REALIZADOS SUPERAVIT TECNICO ACUMULADO FUNDOS PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ASSISTENCIAL PROGRAMA ADMINISTRATIVO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES-12051/0-2/O-S-DF BRICIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /O-3T-DF 1

3 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CONSOLIDADO FUNCEF CONTAS DEZ/04 DEZ/03 PROGRAMA PREVIDENCIAL (+) RECURSOS COLETADOS (-) RECURSOS UTILIZADOS ( ) ( ) (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGENCIAS (27.116) (51.148) (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (24.126) (21.790) (-/+) RESULTADOS DOS INVEST. PREVIDENCIAIS (-/+) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE PROVISÕES ATUARIAIS ( ) ( ) (-/+) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS ( ) ( ) (=) SUPERAVIT/DEFICIT TÉCNICO DO EXERCÍCIO R$ Mil PROGRAMA ASSISTENCIAL (-) RECURSOS UTILIZADOS (9.360) (100) (-/+) CONSTITUICOES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS (1) (12) (+/-) RESULTADOS DOS INVEST. ASSISTENCIAIS (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS (8.696) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (+) RECURSOS ORIUNDOS DE OUTROS PROGRAMAS (+) RECEITAS (-) DESPESAS (46.056) (41.867) (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGENCIAS (2.692) - (+/-) RESULTADOS DOS INVEST. ADMINISTRATIVOS (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+/-) RENDA FIXA (+/-) RENDA VARIÁVEL (+/-) INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS (+/-) OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES (+/-) RELACIONADOS COM TRIBUTOS (28.240) (36.639) (+/-) OUTROS INVESTIMENTOS (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS (64.795) (22.993) (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (21.539) (19.719) (+/-) RESULTADOS RECEBIDOS/TRANSF. DE OUTROS PROGRAMAS ( ) ( ) (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS 0 0 * Consideram-se os valores do Auxilio Pecúlio. Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES-12051/0-2/O-S-DF BRICIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /O-3T-DF 2

4 FUNCEF - FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS CGC / DISCRIMINAÇÃO (+/-) PROGRAMA PREVIDENCIAL ( ) (+) Entradas (+) Recursos Coletados (+) Constituições/Reversões de Contigências (-) Saídas ( ) ( ) (-) Recursos Utilizados ( ) ( ) (+) Utilizações a Pagar (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades (28.293) (15.973) (-) Constituições/Reversões de Contigências (2.339) - (+/-) PROGRAMA ASSISTENCIAL (9.346) (109) (+) Entradas 12 - (+) Constituições/Reversões de Contigências 12 - (-) Saídas (9.358) (109) (-) Recursos Utilizados (9.359) (101) (+) Utilizações a Pagar 1 4 (-) Constituições/Reversões de Contigências - (12) (+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (47.356) (40.428) (+) Entradas (+) Receitas (-) Receitas a Receber (8) - (+) Outros Realizáveis/Exigibilidades (-) Saídas (49.537) (43.172) (-) Despesas (46.056) (41.866) (+) Despesas a Pagar (729) (-) Despesas Futuras (111) (40) (-) Permanente (4.282) (536) (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades (7.464) - (-) Constituições/Reversões de Contigências (2.692) - (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS ( ) (+/-) Renda Fixa ( ) ( ) (+/-) Renda Variável (+/-) Investimentos Imobiliários (+/-) Operações com Participantes (33.096) (+/-) Relacionados com Tributos (28.299) (35.914) (+/-) Outros Investimentos (+/-) Constituições/Reversões de Contigências (29.302) (=) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES (1.337) (755) (=) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES (1.337) (755) (-) DISPONÍVEL INICIAL (+) DISPONÍVEL FINAL (*) Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC n 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO FINANCEIRO CONSOLIDADO FUNCEF DEZ/04 DEZ/03 R$ Mil Brasília, 31 de dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE-DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 4

5 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL E DE RESULTADOS DE PLANO DE BENEFÍCIOS DE NATUREZA PREVIDENCIAL / ASSISTENCIAL CONSOLIDADO FUNCEF Demonstração Patrimonial R$ Mil ATIVO DEZ/04 DEZ/03 PASSIVO DEZ/04 DEZ/03 ATIVO PASSIVO DISPONÍVEL CONTAS A PAGAR CONTAS A RECEBER VALORES EM LITÍGIO COMPROMISSOS C/PARTICIPANTES E APLICAÇÕES ASSISTIDOS Renda Fixa Renda Variável FUNDOS (*) Imóveis Empréstimos / Financiamentos EQUILÍBRIO TÉCNICO Outras Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado BENS DE USO PRÓPRIO ( - ) Déficit Técnico Acumulado - - Demonstração de Resultados DESCRIÇÃO DEZ/04 DEZ/03 ( +) CONTRIBUIÇÕES ( - ) BENEFÍCIOS ( ) ( ) (+/-) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES ( = ) RECURSOS LÍQUIDOS ( - ) DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO ( LÍQ. DAS RECEITAS ) (43.866) (41.047) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE VALORES EM LITÍGIO (94.604) (74.153) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS ( ) ( ) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS ( ) ( ) ( = ) SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO DO EXERCÍCIO COMENTÁRIOS SOBRE A RENTABILIDADE DO PLANO: A FUNCEF obteve, neste exercício, rentabilidade de 22,67% (21,68% em 2003) em seus ativos de investimento O resultado apurado na carteira de Renda Fixa destaca-se pela variação do CDI Over que, em 2004, variou de 16,26 % para 17,76% a.a. (24,82% para 16,27%a.a. em 2003) no tocante aos FAQ's; pela variação da taxa SELIC que em 2004 variou de 16,50 % para 17,75% a.a. (25,00% para 16,50%a.a. em 2003) no tocante às LFT's e ainda pela recuperação das perdas decorrentes da incerteza de mercado registradas nas NTN's, em 2002, embora em menor proporção em 2004 ante Em Renda Variável destaca-se a alta do Ibovespa em 17,74 % (97,10 % em 2003), a reavaliação do ativo Litel - Fundo Carteira Ativa II e a apropriação do direito a receber em consequência a homologação do acordo com Alliant Energy Holdings do Brasil Ltda (ações da Companhia Força e Luz Cataguases Leopoldina). A carteira imobiliária foi impactada pela reavaliação de seus ativos, reversão das provisões para perda dos ativos Jequiá / PE (precatório) / Alienação; Global Shopping e Cuiabá Shopping. Vide nota 7. COMENTÁRIOS SOBRE O CUSTEIO ADMINISTRATIVO DOS PLANOS: Para suportar as despesas inerentes à administração dos Planos, foram consideradas como fontes de custeio os recursos provenientes dos seguintes programas: * a) Programa Previdencial: 8 % sobre as contribuições normais da patrocinadora e dos associados ativos b) Programa de Investimentos: custeia o Programa Administrativo de Investimentos em sua totalidade. * REB 1998 a) Programa Previdencial: 15 % sobre as contribuições normais da patrocinadora e a taxa de administração dos participantes assistidos (2% sobre os benefícios). Previsto em regulamento * REB 2002 a) Programa Previdencial: 15 % sobre as contribuições normais (participantes ativos e patrocinadora). Previsto em regulamento * REB1998 / 2002 b) Programa de Investimentos: custeia o Programa Administrativo de Investimentos em sua totalidade. * CLUBE IMOBILIÁRIO - As despesas incorridas são registradas no Programa Assistencial - Plano em fase de extinção (nota 8, letra b) * AUXÍLIO PECÚLIO - Plano sem Custeio Administrativo; - Plano extinto em agosto/2004 Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 4

6 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / BALANÇOS PATRIMONIAIS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 ATIVO DEZ/04 DEZ/03 PASSIVO DEZ/04 DEZ/03 R$ MIL DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL PROGRAMA PREVIDENCIAL REALIZÁVEL PROGRAMA ADMINISTRATIVO PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PROGRAMA ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EXIGÍVEL CONTINGENCIAL RENDA FIXA PROGRAMA PREVIDENCIAL RENDA VARIÁVEL PROGRAMA INVESTIMENTO INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES RESERVA TÉCNICA OUTROS REALIZÁVEIS PROVISÕES MATEMÁTICAS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PERMANENTE BENEFÍCIOS A CONCEDER IMOBILIZADO (-) PROV. MATEMATICAS A CONSTITUIR (759) (800) DIFERIDO RESERVAS E FUNDOS EQUILÍBRIO TÉCNICO RESULTADOS REALIZADOS SUPERAVIT TECNICO ACUMULADO FUNDOS PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINISTRATIVO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JOSÉ LINO FONTANA JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER GERENTE DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA CRC: ES-12051/0-2/O-S-DF CPF: CPF: BRICIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /O-3T-DF 5

7 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CONTAS DEZ/04 DEZ/03 PROGRAMA PREVIDENCIAL (+) RECURSOS COLETADOS (-) RECURSOS UTILIZADOS ( ) ( ) (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGENCIAS (24.168) (51.148) (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (19.302) (20.321) (-/+) RESULTADOS DOS INVEST. PREVIDENCIAIS (-/+) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE PROVISÕES ATUARIAIS ( ) ( ) (-/+) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS ( ) ( ) (=) SUPERAVIT/DEFICIT TÉCNICO DO EXERCÍCIO - - R$ MIL PROGRAMA ADMINISTRATIVO (+) RECURSOS ORIUNDOS DE OUTROS PROGRAMAS (+) RECEITAS (-) DESPESAS (42.835) (41.773) (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGENCIAS (2.692) - (+/-) RESULTADOS DOS INVEST. ADMINISTRATIVOS (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+/-) RENDA FIXA (+/-) RENDA VARIÁVEL (+/-) INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS (+/-) OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES (+/-) RELACIONADOS COM TRIBUTOS (26.746) (35.769) (+/-) OUTROS INVESTIMENTOS (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS (64.772) (22.993) (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (21.002) (19.703) (+/-) RESULTADOS RECEBIDOS/TRANSF. DE OUTROS PROGRAMAS ( ) ( ) (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS - - Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE BENEFÍCIOS DIRETOR IMOBILIÁRIO CPF: CPF: CPF: DEMOSTHENES MARQUES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 6

8 FUNCEF - FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS CGC / DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO FINANCEIRO DISCRIMINAÇÃO DEZ/04 DEZ/03 R$ Mil (+/-) PROGRAMA PREVIDENCIAL ( ) (+) Entradas (+) Recursos Coletados (-) Recursos a Receber - - (+) Recursos Futuros - - (+) Outros Realizáveis/Exigibilidades - - (+) Constituições/Reversões de Contigências (-) Saídas ( ) ( ) (-) Recursos Utilizados ( ) ( ) (+) Utilizações a Pagar (-) Utilizações Futuras - - (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades (23.519) (14.760) (-) Constituições/Reversões de Contigências (2.339) - (+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (44.782) (40.227) (+) Entradas (+) Receitas (-) Receitas a Receber (8) - (+) Receitas Futuras - - (+) Outros Realizáveis/Exigibilidades (+) Constituições/Reversões de Contigências - - (+) Operações Transitórias - - (-) Saídas (46.963) (43.327) (-) Despesas (42.835) (41.773) (+) Despesas a Pagar (978) (-) Despesas Futuras (111) (40) (-) Permanente (4.282) (536) (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades (2.875) - (-) Constituições/Reversões de Contigências (2.692) - (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS ( ) (+/-) Renda Fixa ( ) ( ) (+/-) Renda Variável (+/-) Investimentos Imobiliários (+/-) Operações com Participantes (26.951) (+/-) Relacionados com Tributos (26.894) (35.109) (+/-) Outros Investimentos (+/-) Constituições/Reversões de Contigências (29.302) (=) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES (1.338) (756) (=) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES (1.338) (756) (-) DISPONÍVEL INICIAL (+) DISPONÍVEL FINAL Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO DA GECOP CPF: CPF: CRC: ES-12051/0-2/O-S-DF BRICIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DE CONTABILIDADE CRC: MG /O-3T-DF 7

9 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL E DE RESULTADOS DE PLANO DE BENEFÍCIOS DE NATUREZA PREVIDENCIAL Demonstração Patrimonial R$ Mil ATIVO DEZ/04 DEZ/03 PASSIVO DEZ/04 DEZ/03 ATIVO PASSIVO DISPONÍVEL CONTAS A PAGAR CONTAS A RECEBER VALORES EM LITÍGIO COMPROMISSOS C/PARTICIPANTES E APLICAÇÕES ASSISTIDOS Renda Fixa Renda Variável FUNDOS Imóveis Empréstimos / Financiamentos EQUILÍBRIO TÉCNICO Outras Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado BENS DE USO PRÓPRIO ( - ) Déficit Técnico Acumulado - - Demonstração de Resultados DESCRIÇÃO DEZ/04 DEZ/03 ( +) CONTRIBUIÇÕES ( - ) BENEFÍCIOS ( ) ( ) (+/-) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES ( = ) RECURSOS LÍQUIDOS ( - ) DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (40.646) (40.954) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE VALORES EM LITÍGIO (91.632) (74.141) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS ( ) ( ) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS ( ) ( ) ( = ) SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO DO EXERCÍCIO - - COMENTÁRIOS SOBRE A RENTABILIDADE DO PLANO: O obteve, neste exercício, rentabilidade de 22,87 % (21,55% em 2003) em seus ativos de investimentos. COMENTÁRIOS SOBRE O CUSTEIO ADMINISTRATIVO DO PLANO: Para suportar as despesas inerentes à administração do Plano foram considerados como fontes de custeio os recursos provenientes dos seguintes O resultado apurado na carteira de Renda Fixa destaca-se pela variação do CDI Over que, em 2004, variou de 16,26 % para 17,76% a.a. (24,82% para 16,27%a.a. em 2003) no tocante aos FAQ's; pela variação da taxa SELIC que em 2004 variou de 16,50 % para 17,75% a.a. (25,00% para 16,50%a.a. em 2003) no tocante às LFT's e ainda pela recuperação das perdas decorrentes da incerteza de mercado registradas nas NTN's, em 2002, embora em menor a) Programa Previdencial: 8 % sobre as contribuições normais da patrocinadora e dos associados ativos b) Programa de Investimentos: custeia o Programa Administrativo de Investimentos em sua totalidade Em Renda Variável destaca-se a alta do Ibovespa em 17,74 % (97,10 % em 2003), a reavaliação do ativo Litel - Fundo Carteira Ativa II e a apropriação do direito a receber em consequência a homologação do acordo com Alliant Energy Holdings do Brasil Ltda (ações da Companhia Força e Luz Cataguases A carteira imobiliária foi impactada pela reavaliação de seus ativos, reversão das provisões para perda dos ativos Jequiá / PE (precatório) / Alienação; Global Progr.Adminsitrativa (Rec/Desp/Conting.) (40.646) (40.954) Custeio previdencial Custeio investimentos Remuneração do Fdo Adminsitrativo Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 8

10 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / BALANÇOS PATRIMONIAIS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 REB ATIVO DEZ/04 DEZ/03 PASSIVO DEZ/04 DEZ/03 DISPONÍVEL 2 1 EXIGÍVEL OPERACIONAL PROGRAMA PREVIDENCIAL REALIZÁVEL PROGRAMA ASSISTENCIAL - - PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINISTRATIVO PROGRAMA ADMINISTRATIVO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PROGRAMA DE INVESTIMENTOS RENDA FIXA EXIGÍVEL CONTINGENCIAL OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA INVESTIMENTO 23 - R$ Mil RESERVA TÉCNICA PROVISÕES MATEMÁTICAS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS BENEFÍCIOS A CONCEDER RESERVAS E FUNDOS EQUILÍBRIO TÉCNICO RESULTADOS REALIZADOS SUPERAVIT TECNICO ACUMULADO FUNDOS PROGRAMA PREVIDENCIAL PROGRAMA ADMINISTRATIVO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 9

11 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 REB CONTAS DEZ/04 DEZ/03 Em R$ Mil PROGRAMA PREVIDENCIAL (+) RECURSOS COLETADOS (-) RECURSOS UTILIZADOS (55.534) (74.774) (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGENCIAS (2.949) - (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (4.824) (1.469) (-/+) RESULTADOS DOS INVEST. PREVIDENCIAIS (-/+) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE PROVISÕES ATUARIAIS (60.948) ( ) (-/+) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS (5.576) (6.763) (=) SUPERAVIT/DEFICIT TÉCNICO DO EXERCÍCIO (0) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (+) RECURSOS ORIUNDOS DE OUTROS PROGRAMAS (-) DESPESAS (3.221) (93) (+/-) RESULTADOS DOS INVEST. ADMINISTRATIVOS (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+/-) RENDA FIXA (+/-) OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES (+/-) RELACIONADOS COM TRIBUTOS (1.494) (869) (-/+) CONST/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS (23) - (-) CUSTEIO ADMINISTRATIVO (537) (15) (+/-) RESULTADOS RECEBIDOS/TRANSF. DE OUTROS PROGRAMAS ( ) (83.980) (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS - - Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 10

12 FUNCEF - FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS CGC / DISCRIMINAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO FINANCEIRO REB DEZ/04 R$ Mil (+/-) PROGRAMA PREVIDENCIAL (35.643) (+) Entradas (+) Recursos Coletados (-) Saídas (59.845) (75.976) (-) Recursos Utilizados (55.533) (74.774) (+) Utilizações a Pagar (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades (4.775) (1.213) (+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (2.569) (198) (-) Saídas (2.569) (198) (-) Despesas (3.221) (93) (+) Despesas a Pagar (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades (4.589) (356) (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS ( ) (+/-) Renda Fixa ( ) (+/-) Operações com Participantes (3.956) (6.145) (+/-) Relacionados com Tributos (1.405) (805) (=) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES 1 1 (=) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES 1 1 (-) DISPONÍVEL INICIAL 1 - (+) DISPONÍVEL FINAL 2 1 Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de DEZ/03 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 11

13 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL E DE RESULTADOS DE PLANO DE BENEFÍCIOS DE NATUREZA PREVIDENCIAL REB R$ Mil Demonstração Patrimonial ATIVO dez/04 dez/03 PASSIVO dez/04 dez/03 ATIVO PASSIVO DISPONÍVEL 2 1 CONTAS A PAGAR CONTAS A RECEBER VALORES EM LITÍGIO APLICAÇÕES COMPROMISSOS C/PARTICIPANTES E ASSISTIDOS Renda Fixa FUNDOS Empréstimos EQUILÍBRIO TÉCNICO Resultado Realizados Superavit Técnico Acumulado (-)Deficit Técnico Acumulado - - Demonstração de Resultados DESCRIÇÃO dez/04 dez/03 ( +) CONTRIBUIÇÕES ( - ) BENEFÍCIOS (55.534) (74.774) (+/-) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES ( = ) RECURSOS LÍQUIDOS ( - ) DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (3.221) (93) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE VALORES EM LITÍGIO (2.972) - ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS COM PATICIPANTES E ASSISTIDOS (60.948) ( ) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS (8.224) (8.430) ( = ) SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO DO EXERCÍCIO COMENTÁRIOS SOBRE A RENTABILIDADE DO PLANO: O REB obteve, neste exercício, rentabilidade de 17,99 % (29,02% em 2003) em seus ativos de investimentos. O resultado apurado na carteira de Renda Fixa destaca-se pela variação do CDI Over que, em 2004, variou de 16,26 % para 17,76% a.a. (24,82% para 16,27%a.a. em 2003) no tocante aos FAQ's; pela variação da taxa SELIC que em 2004 variou de 16,50 % para 17,75% a.a. (25,00% para 16,50%a.a. em 2003) no tocante às LFT's e ainda pela recuperação das perdas decorrentes da incerteza de mercado registradas nas NTN's, em 2002, embora em menor proporção em 2004 ante COMENTÁRIOS SOBRE O CUSTEIO ADMINISTRATIVO DO PLANO: Para suportar as despesas inerentes à administração do Plano foram considerados como fontes de custeio os recursos provenientes dos seguintes programas: REB 1998 a) Programa Previdencial: 15 % sobre as contribuições normais da patrocinadora e a taxa de administração dos participantes assistidos (2% sobre os benefícios). REB 2002 a) Programa Previdencial: 15 % sobre as contribuições normais (participantes ativos e patrocinadora) REB1998 / 2002 b) Programa de Investimentos: custeia o Programa Administrativo de Investimentos em sua totalidade Despesa Adminsitrativa (3.221) (93) Custeio previdencial Custeio investimentos Remuneração do Fdo Adminsitrativo O incremento na despesa adminsitrativa de 2004 comparada a 2003 foi motivada pelo critério de rateio das despesas adminsitrativas, comuns aos planos, implementado neste exercício. Vide nota 3, letra "o". Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE-DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 12

14 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / BALANÇOS PATRIMONIAIS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CLUBE IMOBILIÁRIO ATIVO DEZ/04 DEZ/03 PASSIVO DEZ/04 DEZ/03 R$ Mil DISPONÍVEL - - EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL PROGRAMA ASSISTENCIAL PROGRAMA ADMINISTRATIVO 2 6 PROGRAMA ADMINISTRATIVO 1 1 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 13 - RENDA FIXA PROGRAMA ASSISTENCIAL 13 - RESERVAS E FUNDOS FUNDOS PROGRAMA ASSISTENCIAL TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES-12051/0-2/O-S-DF BRICIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /O-3T-DF 13

15 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CLUBE IMOBILIÁRIO R$ Mil CONTAS DEZ/04 DEZ/03 PROGRAMA ASSISTENCIAL (-) RECURSOS UTILIZADOS (8.768) (97) (-/+) CONSTITUICOES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS (1) (12) (+/-) RESULTADOS DOS INVEST. ASSISTENCIAIS (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS (8.151) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+/-) RENDA FIXA (+/-) RELACIONADOS COM TRIBUTOS (1) (0) (+/-) RESULTADOS RECEBIDOS/TRANSF. DE OUTROS PROGRAMAS (618) (2.331) (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS - - Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 14

16 FUNCEF - FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS CGC / DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO FINANCEIRO CLUBE IMOBILIARIO R$ Mil DISCRIMINAÇÃO DEZ/04 DEZ/03 (+/-) PROGRAMA ASSISTENCIAL (8.754) (104) (+) Entradas 13 - (+) Constituições/Reversões de Contigências 13 - (-) Saídas (8.767) (104) (-) Recursos Utilizados (8.767) (96) (+) Utilizações a Pagar - 4 (-) Utilizações Futuras - - (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades - - (-) Constituições/Reversões de Contigências - (12) (-) Operações Transitórias - - (+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (5) (3) (+) Despesas a Pagar (5) (2) (-) Outros Realizáveis/Exigibilidades - (1) (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+/-) Renda Fixa (=) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES - - (=) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES - - (-) DISPONÍVEL INICIAL - - (+) DISPONÍVEL FINAL - - Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 15

17 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL E DE RESULTADOS DE PLANO DE BENEFÍCIOS DE NATUREZA ASSISTENCIAL CLUBE IMOBILIÁRIO R$ Mil Demonstração Patrimonial ATIVO dez/04 dez/03 PASSIVO dez/04 dez/03 ATIVO PASSIVO CONTAS A RECEBER 0 1 CONTAS A PAGAR APLICAÇÕES VALORES EM LITÍGIO 13 - Renda Fixa FUNDOS Demonstração de Resultados DESCRIÇÃO dez/04 dez/03 ( - ) BENEFÍCIOS (8.768) (97) (+/-) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES ( = ) RECURSOS LÍQUIDOS (8.150) ( -/+ ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE VALORES EM LITÍGIO (1) (12) ( = ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS (8.151) COMENTÁRIOS SOBRE A RENTABILIDADE DO PLANO: COMENTÁRIOS SOBRE O CUSTEIO ADMINISTRATIVO DO PLAN O Clube Imobiliário obteve, neste exercício, rentabilidade de 14,69 % (29,50% em 2003) em seus ativosplano sem custeio administrativo. O resultado apurado na carteira de FAQ - Renda Fixa foi consequência da variação do CDI entre 16,26 % a 17,76% a.a. em 2004 (24,82% a 16,27%a.a. em 2003). As despesas incorridas são registradas no Programa Assistencial Plano em fase de extinção (Vide nota 5, letra a) Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE-DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 16

18 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / BALANÇOS PATRIMONIAIS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 AUXILIO - PECÚLIO ATIVO DEZ/04 DEZ/03 PASSIVO DEZ/04 DEZ/03 R$ Mil DISPONÍVEL - - EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL PROGRAMA ASSISTENCIAL - - PROGRAMA ADMINISTRATIVO - - PROGRAMA ADMINISTRATIVO - - PROGRAMA DE INVESTIMENTO EXIGÍVEL CONTINGENCIAL - - RENDA FIXA 546 PROGRAMA ASSISTENCIAL RESERVAS E FUNDOS FUNDOS PROGRAMA ASSISTENCIAL TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de 2004 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 17

19 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 AUXILIO - PECÚLIO R$ Mil CONTAS DEZ/04 DEZ/03 PROGRAMA ASSISTENCIAL (-) RECURSOS UTILIZADOS (592) (4) (-/+) CONSTITUICOES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS - 0 (+/-) RESULTADOS DOS INVEST. ASSISTENCIAIS (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS (545) 100 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+/-) RENDA FIXA (+/-) RELACIONADOS COM TRIBUTOS - - (+/-) RESULTADOS RECEBIDOS/TRANSF. DE OUTROS PROGRAMAS (47) (104) (=) CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE FUNDOS - - Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de Dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS CPF: CPF: SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 18

20 FUNCEF - FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS CGC / DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO FINANCEIRO AUXILIO - PECULIO DISCRIMINAÇÃO DEZ/04 DEZ/03 R$ Mil (+/-) PROGRAMA ASSISTENCIAL (592) (4) (-) (-) Saídas Recursos Utilizados (592) (592) (4) (4) (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (+/-) Renda Fixa (=) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES 0 0 (=) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES - - (-) DISPONÍVEL INICIAL - - (+) DISPONÍVEL FINAL - - Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES-12051/0-2/O-S-DF BRICIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DA CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /O-3T-DF 19

21 FUNCEF - Fundação dos Economiários Federais CGC / DEMONSTRAÇÃO PATRIMONIAL E DE RESULTADOS DE PLANO DE BENEFÍCIOS DE NATUREZA ASSISTENCIAL AUXÍLIO - PECÚLIO R$ Mil Demonstração Patrimonial ATIVO dez/04 dez/03 PASSIVO dez/04 dez/03 ATIVO PASSIVO DISPONIVEL - - CONTAS A PAGAR - - CONTAS A RECEBER - - VALORES EM LITÍGIO - - APLICAÇÕES Renda Fixa FUNDOS Demonstração de Resultados DESCRIÇÃO dez/04 dez/03 ( - ) BENEFÍCIOS (592,00) (4) (+/-) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES 47, ( = ) RECURSOS LÍQUIDOS (545,00) 100 ( = ) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS 545, COMENTÁRIOS SOBRE A RENTABILIDADE DO PLANO: O auxílio-pecúlio obteve rentabilidade de 8,61% até agosto de 2004 (mês de devolução dos recursos à CAIXA) e 23,40% em 2003 COMENTÁRIOS SOBRE O CUSTEIO ADMINISTRATIVO DO PLANO: - Plano sem Custeio Administrativo; - Plano extinto. Valores em R$ Mil, de acordo com a Resolução CGPC nº 5 alterada pela nº 10 de 05/07/02 Brasília, 31 de dezembro de GUILHERME NARCISO DE LACERDA DEMOSTHENES MARQUES SÉRGIO FRANCISCO DA SILVA DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE FINANÇAS DIRETOR DE BENEFÍCIOS CPF: CPF: CPF: JORGE LUIZ DE SOUZA ARRAES CARLOS ALBERTO CASER JOSÉ LINO FONTANA DIRETOR IMOBILIÁRIO DIRETOR DE CONTROLADORIA GERENTE EXECUTIVO - DICON / GECOP CPF: CPF: CRC: ES /0-2/O-S-DF BRÍCIA FERRAZ ZINATO PETRA DE BARROS COORDENADORA DE CONTABILIDADE - DICON / GECOP CRC: MG /0-3 T-DF 20

22 1 Contexto operacional A Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF, patrocinada pela Caixa Econômica Federal - CAIXA e por si mesma, é uma entidade fechada de previdência privada, sem fins lucrativos, constituída em 1º de agosto de 1977, de acordo com a Lei nº 6.435, de 15 de julho de 1977, posteriormente revogada pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de O objetivo principal da FUNCEF é a administração e execução de planos de benefícios de natureza previdenciária, nas condições previstas nos regulamentos próprios, a saber: a) complementação dos proventos da aposentadoria de seus participantes; b) pensões deferidas a beneficiários de participantes falecidos; c) abono anual natalino (13º salário); e d) auxílio-funeral. A FUNCEF, atualmente, administra os planos de benefícios, de benefício definido, e o REB, de contribuição definida para os eventos programáveis na fase de acumulação e de benefício definido para os eventos de morte e invalidez permanente. Por ocasião do acordo firmado entre a CAIXA e a FUNCEF, com intuito de liquidar o contrato da dívida existente entre as partes, em 14 de abril de 2003, foi estabelecido que a FUNCEF, deveria promover as alterações em seus planos de benefícios e REB para contemplar as adequações previstas na Lei Complementar nº 109/01 (caracterização da responsabilidade da CAIXA, como patrocinadora; implantação dos institutos da portabilidade; benefício proporcional diferido; resgate e autopatrocínio), bem como à retirada do limite de idade e da exigência da concessão do benefício pelo INSS. Em 21 de novembro de 2003, foi entregue à Direção da CAIXA e da FUNCEF a proposta de regulamento de novo plano de benefícios, elaborada por Grupo de Trabalho, composto por representantes dos participantes, da CAIXA e da FUNCEF. Em agosto de 2004, foi protocolada na Secretaria de Previdência Complementar (SPC) a proposta de alteração dos regulamentos que, contudo ainda não foi aprovada. Em 31 de dezembro de 2004, o novo plano continuava em exame nos órgãos deliberativos da CAIXA e da FUNCEF, para posterior remessa às demais instâncias de deliberação. Para fazer face à implementação do novo plano e adequação nos planos de benefícios existentes, seguindo orientação atuarial, a Fundação constituiu um fundo previdencial para ajuste dos planos, que em 31 de dezembro de 2004 perfaz R$ mil (R$ mil em 2003). Nota 3 letra l -. 21

23 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são responsabilidade da Administração e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em consonância com as diretrizes contábeis para Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), estabelecidas pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC), do Ministério da Previdência Social (MPS), por meio da Resolução CGPC nº 5, de 30 de janeiro de 2002, alterada pela Resolução CGPC nº10, de 5 de julho de A FUNCEF apresenta, mensalmente, balancetes por Plano de Benefício, além do balancete consolidado, segregando os registros contábeis em quatro programas distintos, segundo a natureza e a finalidade das transações, compreendendo programas-fim (Previdencial e Assistencial) e programas-meio (Administrativo e de Investimentos). O fluxo de recursos nas contas de resultados, envolvendo cobranças e repasses entre os programas, é efetuado por meio das contas de Transferências Interprogramas (Nota 3, letra m). Dessa forma, as Demonstrações Contábeis da FUNCEF estão apresentadas de forma consolidada e, quando, necessário, foram discriminadas as composições de saldos e explicações em notas por plano de benefício, objetivando visualizar a real situação patrimonial e de resultado dos planos de benefícios. 3. Principais diretrizes contábeis a. Apuração do resultado O resultado é apurado em observância ao Princípio de Competência, ou seja, foram considerados os recursos coletados, as receitas e as rendas/variações positivas auferidas no mês, independentemente de sua efetiva realização, os recursos utilizados, as despesas e as deduções/variações negativas, pagas ou incorridas no exercício. b. Estimativas contábeis As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis, e incluem as avaliações dos ativos a valor de mercado, as provisões matemáticas e as provisões para passivos contingentes, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação, que é revisado pela FUNCEF pelo menos uma vez ao ano. c. Programa previdencial Registra a atividade precípua e de existência obrigatória em uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), e é destinado ao registro contábil dos planos de benefícios de caráter previdenciário. A contabilização dos recursos coletados e utilizados pelo Programa Previdencial é efetuada em atendimento ao Princípio de Competência, de acordo com o previsto no estatuto e/ou no regulamento (Notas 4 e 11, letra a). 22

24 d. Programa assistencial É utilizado, na FUNCEF, para registro contábil do Plano do Clube Imobiliário, conceituado como um Plano de Benefício instituído com recursos exclusivos dos seus associados, cuja finalidade era a constituição de reservas financeiras, mediante mensalidades específicas, destinadas à concessão de financiamentos ou empréstimos imobiliários a seus sócios contribuintes, portanto não se trata de plano de benefício de assistência à saúde. (Nota 8, letra b). e. Programa administrativo Registram-se as despesas com operações necessárias ao gerenciamento da administração dos planos de benefícios e ao controle e à administração dos investimentos. As despesas administrativas são registradas no Programa Administrativo, de acordo com a natureza, classificando-as em Administração Previdencial, Assistencial e Investimentos. f. Programa de investimentos É o programa destinado ao gerenciamento das aplicações de recursos da EFPC, ou seja, registram-se as aplicações dos recursos em renda fixa, renda variável, investimentos imobiliários, operações com participantes e outros investimentos, bem como os compromissos assumidos, os gastos diretos e, excepcionalmente, os gastos necessários para a recuperação de investimentos. I. Títulos e valores mobiliários Renda fixa Por meio da Resolução CGPC nº 04, de 30 de janeiro de 2002, o Conselho de Gestão da Previdência Complementar estabeleceu novos critérios para o registro e a avaliação contábil de títulos e valores mobiliários vigentes a partir de janeiro de Esse normativo introduziu o conceito de ajuste a valor de mercado, que consiste em avaliar o ativo ao preço de mercado, ou seja, visa a atualizar os ativos por uma estimativa mais próxima possível dos valores efetivamente praticados pelo mercado financeiro. A classificação e a avaliação dos títulos e valores mobiliários ficaram assim definidas: Títulos para negociação Os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período (Nota 5, letra b). Títulos mantidos até o vencimento Os títulos e valores mobiliários, para os quais haja a intenção e capacidade financeira para sua manutenção até o vencimento, são avaliados pelo custo de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do período. O valor de mercado é obtido mediante a utilização do método de desconto de fluxos de amortizações e pagamentos de juros futuros, bem como cotações divulgadas pela ANDIMA, BMF, CETIP. 23

25 II. III. As aplicações em quotas de fundos de investimentos de renda fixa estão avaliadas e apresentadas pelo valor das quotas desses fundos, na data do balanço. Títulos e valores mobiliários Renda variável As ações de companhias abertas estão registradas pelo valor de aquisição, acrescido das despesas de corretagens e outras taxas incidentes, avaliadas pelo valor de mercado, com base na cotação média, na data mais próxima do encerramento do exercício, na Bolsa de Valores em que ocorreu maior volume de negócios. Caso as ações não tenham sido negociadas nos últimos seis meses, as ações são registradas pelo valor de custo ou patrimonial, dos dois o menor. As bonificações por distribuição de ações, por aumento de valor nominal ou por outros direitos, os dividendos de ações e os juros sobre o capital próprio são reconhecidos, contabilmente, a partir da publicação da decisão da assembléia geral dos acionistas. As aplicações em quotas de fundos de investimentos de renda variável estão avaliadas e apresentadas pelo valor das quotas desses fundos, na data do balanço. Investimentos imobiliários São registrados pelo custo de aquisição ou construção, atualizados, monetariamente, até 31 de dezembro de Aos bens imóveis (exceto Terrenos) é atribuída a depreciação, que registra a perda de valor dos bens físicos em função de desgastes pelo uso ou por ação da natureza, perda de utilidade ou de obsolescência, calculada à taxa linear de 2% a.a., a partir do mês de aquisição ou conclusão da construção do imóvel, sendo esta ajustada em função da vida útil identificada no laudo de avaliação ou de reavaliação. As instalações são demonstradas ao custo de aquisição e depreciadas pelo método linear à taxa de 10% a.a. A Resolução CMN nº 3.121/03, de 25 de setembro de 2003, prevê em seu art. 36, II, que os investimentos imobiliários sejam reavaliados pelo menos uma vez a cada três anos contados da data da última avaliação, de acordo com os critérios estabelecidos pela Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social. A carteira imobiliária da FUNCEF foi reavaliada em A avaliação anterior foi em 2002 (Nota 7, letra a ). Para determinação dos valores dos bens avaliados, foram utilizados os métodos Comparativo Direto de Dados de Mercado, Capitalização da Renda, Reprodução do Custo e Involutivo. Buscou-se, em todos os casos, atingir o nível de precisão RIGOROSA - NBR nº 5.676/ Norma Brasileira para Avaliações de Imóveis Urbanos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou o Grau III de Fundamentação e Precisão - NBR nº Norma Brasileira para Avaliações de Bens da ABNT. Os valores registrados como a receber a título de aluguéis e de alienação foram atualizados pelos índices contratados. Aos saldos dos valores inadimplentes foram incorporados os acréscimos de mora e juros, sendo esses valores considerados na base de cálculo da provisão para perdas (Nota 7, letra b). 24

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