O ASSOCIATIVISMO COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS NO PÓLO AGROFLORESTAL XAPURI I 1. Fabianne Fideles Araújo UFAC

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1 O ASSOCIATIVISMO COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS NO PÓLO AGROFLORESTAL XAPURI I 1 Fabianne Fideles Araújo UFAC fabianne_ufac@yahoo.com.br Humberto Miranda Araújo de Lima - UFAC betogeografia@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Os movimentos sociais de organização comunitária surgiram no Acre, na década de setenta (séc. XX) com a consolidação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (SILVA, 2005). Pode-se dizer que estas têm por objetivo a luta pela permanência na terra, através da busca por mercados consumidores e pela diversificação do que é produzido. Partindo do princípio de que a associação seria muito importante para o crescimento de cada produtor do pólo e utilizando-se das bases comunitárias que surgiram na década de setenta, criou-se no dia três de dezembro de 2000 a Associação de Produtores do Pólo Agroflorestal da Variante (ASPAV) do Pólo Agroflorestal Xapuri I. O Pólo Agroflorestal Xapuri I é uma política de assentamento, como proposta de desenvolvimento agrário para o município de Xapuri que tem por objetivo inverter o processo de êxodo rural, promovendo o reassentamento de ex-seringueiros que foram expulsos da floresta pela decadência do extrativismo ou pela expansão da pecuária. Visa a sustentabilidade das famílias assentadas, gerando renda com a comercialização do excedente de produção. 1 Tipo de trabalho: Iniciação científica.

2 Dessa forma, a realização desta pesquisa consistiu em uma reflexão sobre a importância do associativismo no desenvolvimento do pólo e no convívio das famílias. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a década de setenta (1970), quando estavam formadas as bases para a organização comunitária no Acre, foram surgindo diversos grupos para discutir a questão agrária no estado; formados principalmente de seringueiros/ posseiros, que com o tempo foram formando associações e cooperativas. No Pólo Agroflorestal Xapuri I, esta organização foi pensada desde o seu planejamento e implantação, com palestras que incentivavam a formação de uma associação. Sendo assim, será feita uma explanação sobre o que é o Pólo Agroflorestal, e quais os objetivos de sua criação para que se compreenda a atuação e a importância da ASPAV (Associação dos Produtores do Pólo Agroflorestal da Variante) do Pólo Xapuri I. CONTEXTUALIZANDO A CRIAÇÃO DO PÓLO A cidade de Xapuri durante décadas teve sua economia voltada para a produção do látex, de onde era produzida a borracha e exportada para alguns países. Com o declínio da produção da borracha nas empresa extrativistas, após a Segunda Guerra Mundial, o município começou a passar por um processo de declínio econômico. A conseqüência disto foi o fechamento dos seringais, fazendo com que os seringueiros e suas famílias fossem morar na zona urbana do município, ou ainda se recolocasse em áreas de mais fácil acessibilidade como margens de rios e estradas. Assim, vários problemas se agravaram no município: crescimento da cidade sem os devidos planejamentos, falta de emprego e moradia, aumento da marginalidade e violência, entre outros.

3 Dentro deste contexto, tem-se a necessidade de uma política pública que atenda todas essas necessidades. Daí tendo então, surge a proposta de reforma agrária para o município com a criação do Pólo Agroflorestal Xapuri I. Segundo o Projeto de Viabilidade Sócio-Econômica do Pólo Agroflorestal Xapuri I, o principal objetivo da criação deste Pólo de Produção Agroflorestal é: PÓLO AGROFLORESTAL XAPURI I O Pólo Agroflorestal Xapuri I localiza-se na BR 317 Estrada do Café km 02, no município de Xapuri Acre (ACRE, 2001). Ocupa uma área de 342,494 ha., onde cada família recebeu um lote de terra de 8 ha em média, variando de acordo com a aptidão do solo. O intuito é que se trabalhe nos lotes utilizando, meio hectare para a construção de moradia e cultivo de hortaliças, meio hectare para criação de animais, três hectares para introduzir sistemas agroflorestais e, dois hectares para o cultivo de culturas anuais (ACRE, 2001).

4 FIGURA 2: PLANTA DO PÓLO AGROFLORESTAL XAPURI I FONTE: SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E PRODUÇÃO FAMILIAR Após o cadastramento de famílias carentes da periferia de Xapuri, começou o processo de seleção, através de critérios pré-estabelecidos por uma equipe multidisciplinar composta de técnicos da Secretaria de Produção (ACRE, 2001).

5 A fim de garantir o cumprimento das metas que estavam pré-estabelecidas no projeto, foi analisado o perfil de cada família selecionada para ver se esta estava apta às atividades que seriam desenvolvidas. Por este motivo, um dos principais critérios de seleção foi verificar se a pessoa já havia morado na zona rural. Várias reuniões aconteceram com o intuito de capacitar essas famílias, seja para produção, comercialização ou gerenciamento de suas atividades no lote. Esses treinamentos eram realizados por técnicos do sistema SEPRO (Secretaria de Extrativismo e Produção) em parceria com órgãos ligados ao setor agrícola. Neste momento também promovem incentivos quanto à organização comunitária no pólo (associação), sem interferências externas. ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DO PÓLO AGROFLORETAL DA VARIANTE A Associação dos Produtores Rurais do Pólo Agroflorestal da Variante (ASPAV) do Pólo Xapuri I, foi criada no dia três de dezembro de 2000, tendo, naquele momento, a participação de vinte e um produtores associados. Começou mesmo pela necessidade, porque hoje em dia se não for através de uma associação a gente não consegue as coisas, não. As coisas já são difíceis com associação, imagina sem associação. Ai, a gente começou a se organizar porque, que nem eu falei no início, a gente começou com o grupo. Então, o grupo já é o começo de uma associação. Foi só partir pra parte burocrática, de documentos Essas coisas (Entrevista:José Alberto Pereira Soares, 2005). Dimensionando o tempo da luta camponesa na região, podemos compreender que houve um movimento processual na construção e na formação das organizações comunitárias.

6 Atualmente, a associação possui 23 associados e tem como um dos seus objetivos, trabalhar na identificação de novas alternativas para a produção, como por exemplo, o uso de maquinarias para o beneficiamento de alguns produtos. As reuniões acontecem mensalmente, na escola municipal do pólo, e nela são dicutidas questões referentes às necessidades da comunidade, a demanda de trabalho para o mês seguinte, a destinação do dinheiro da associação, dentre outros. Uma de suas conquistas foi a aquisição de uma trilhadeira e a construção de uma engenhoca, a primeira utilizada no beneficiamento de arroz e de milho, e a segunda, para fazer garapa, melado e rapadura. Outra conquista é a construção de um Galpão de Beneficiamento de Arroz e a construção da Casa de farinha, ambos em fase de conclusão. A fonte de renda que a associação possui vem da arrecadação mensal de seus associados, que é no valor de R$ 3,00, e das porcentagens que recebem pela utilização de suas maquinarias, sendo a cobrança de 8% para associados e 12% para não associados dos produtos que receberam beneficiamento. Este dinheiro é utilizado para o conserto de maquinarias e ferramentas, para a formação das lideranças, para alguns festejos durante o ano e para o pagamento da energia da escola. Em pesquisa realizada com 19 famílias do pólo, entre elas associados e não associados, sobre a atuação da associação, a maioria respondeu que a atuação da associação é boa e importante para o desenvolvimento da comunidade, principalmente porque eles promovem multirões (chamados por eles de adjuntos) para o preparo, plantio e colheita da produção.

7 GRÁFICO 1: Atuação da Associação ATUAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO 5% 11% 16% 68% Bom Regular Ruim Não responderam FONTE: PESQUISA DE CAMPO, O convívio entre as famílias do pólo é importante para a permanência das famílias na terra, seja pela ajuda mútua ou pela troca de experiência sobre o que se produz. A associação também tem papel fundamental quanto a isto, pois é um dos principais locais onde as famílias se encontram. GRÁFICO 2: Locais de Convivência das Famílias LOCAIS DE CONVIVÊNCIA DAS FAMÍLIAS 5% 5% 21% Visitas (somente) 16% 26% 27% Associação (somente) Igrej., Visitas e Assoc. Visitas e Associação Associação e outros Igreja e visitas FONTE: PESQUISA DE CAMPO, 2006

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Pólo Agroflorestal Xapuri I é fruto de uma política de assentamento implantada no município de Xapuri e visa a inversão do processo de êxodo rural. Busca a sustentabilidade das famílias assentadas e a geração de renda através do excedente de produção. Um fator importante para que isto ocorra é o associativismo como forma de organização comunitária no pólo, contribuindo para o desenvolvimento dos moradores. A associação se mostrou bastante atuante e se apresentou como elemento fundamental para a permanência das famílias no pólo, sendo, também, um dos principais locais de convivência entre as famílias. Além do mais, ao realizarmos esta pesquisa, presenciamos a existência de solidariedade entre os moradores nos momentos de preparação da terra para o plantio, sendo este gesto chamado por eles de adjunto, praticado também durante o plantio e a colheita. Esta é uma iniciativa dos moradores que estão associados à ASPAV Associação de Produtores Rurais do Pólo Agroflorestal da Variante, do Pólo Agroflorestal Xapuri I. Tendo em vista que os Pólos Agroflorestais foram criados com o intuito de garantir a sustentabilidade das famílias assentadas, esperando gerar com o excedente de produção, uma renda mensal que possa suprir as necessidades da mesma e que a associação é peça importante para que as famílias permaneçam na terra, esta pesquisa sugere que, além de buscar formas de melhoramento da produção, a associação busque, também, mercados consumires para os produtos que o pólo produz. BIBLIOGRAFIA 1. ACRE, Secretaria Executiva de Agricultura e Pecuária. Pólo Agroflorestal: a nossa proposta de reforma agrária. Rio Branco, SEAP, S.d.

9 2.. Programa Estadual de Zoneamento Ecológico-Econômico do estado do Acre. Zoneamento Ecológico-Econômico: Aspectos socioeconômico e ocupação territorial. Rio Branco: SECTMA, v Projeto de Implantação de Pólos Agroflorestais. Rio Branco: SEAP, Projeto de Viabilidade Sócio-Econômica do Pólo Agroflorestal Xapuri I. Rio Branco: BRAÑA, Graciete Lúcio. A implantação dos pólos agroflorestais em Rio Branco, como uma alternativa de reforma agrária: Rio Branco, Monografia (Bacharelado em Geografia) Departamento de Geografia da UFAC. 6. LIMA, Rosiane Silveira de. Ribeirinhos do Macauã: (Re)produção do espaço camponês na área das FLONAS Macauã e São Francisco Sena Madureira, Acre. Rio Branco, Monografia (Bacharelado em Geografia) Departamento de Geografia da UFAC. 7. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de produção e agricultura. 3.ed. São Paulo: Ática, A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, RICO, Elizabeth Melo (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 3.ed. São Paulo: Cortez; Instituto de Estudos Especiais da PUC/SP, SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2.ed. Rio de Janeiro: Garamond, SILVA, Silvio Simione da. Resistência camponesa e desenvolvimento agrário na Amazônia-acreana. Presidente Prudente, Tese (doutorado em

10 Geografia). Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Estadual Paulista FCT/UNESP. 12. CAVALCANTI, Clóvis (org). Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. 2 ed. São Paulo: Cortez, MEDEIROS, Leonilde Servolo de. Reforma Agrária no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, (Coleção Brasil Urgente). 14. SOUZA, Carlos Alberto Alves de. História do Acre. 2 ed. Rio Branco: Carlos Alberto Alves de Souza, 2005.

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