Psicanálise Escola Ensino Transmissão 2019

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1 Psicanálise Escola Ensino Transmissão 2019 Fundação 1993 Fundação 1993 Instituição Membro Fundadora de Convergencia Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana Instituição Convocante da Reunião Lacanoamericana

2 Psicanálise e Cinema; Cursos; Mesas de Debate; Palestras; Oficinas; e outros. Acompanhe no site a programação Cnvidamos para a Abertura das Atividades no dia 20 de março de 2019, quarta-feira, às 19:30, no nosso Salão de Ensino. Manifestações sintomáticas de nossa época. de Ensino: segundas-feiras, 15h.. de Colegiado: primeiras e terceiras segundas-feiras, 20h, e sempre que necessário.. AMEs: bimestrais. de CGRT: terças-feiras às 15h.. de Membros: 11/03 17/06 18/11. Assembleia Geral Ordinária: 18 de dezembro. COMISSÃO DE GARANTIA E RESGUARDO DA TRANSMISSÃO - Antonia Portela Magalhães - Iaci Torres Pádua - Isabel Mar ns Considera MEMBROS Antonia Portela Magalhães Cássia Fontes Bahia Cláudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga Edméa Roque Gracinda Peccini Iaci Torres Pádua Isabel Mar ns Considera John Edward Milet Walton desde 1993 Fundação José Augusto de Lima Venda Manuela Fernandez Maria Auxiliadora Bragança de Oliveira Maria Isabel Fernandez Maria José Carvalho Marilu Guerreiro Regina Maria Medeiros Luz Sonia Damasceno

3 - Sintoma e direção da cura - Resistência e função desejo do analista - Do que se trata em uma análise - Jornadas de Psicanálise Vol. I - Jornadas de Psicanálise Vol. II. - Tempo e Transmissão da psicanálise: que se diga Outras publicações com a par cipação da Práxis Lacaniana - Saber, verdade e impasse - A experiência da análise Publicação interna - Psicanálise e cinema: interdiscursividade - Édipo, Hamlet e a função do Pai - Jornada de Cartel 2010 / 2011 / 2012 / 2013 / 2014 / 2015 / 2016 / 2017 Jornada Anual da Escola I Manifestações sintomá ca do mal-estar na atualidade (Gratuito para inscritos no Curso de Formação Básica) 25 de maio. Auspício da Fundação do Campo Lacaniano Local: H Hotel Jornada Anual da Escola II A retomada pelo avesso do projeto freudiano: da função do ideal à noção de uma estrutura 26 de outubro. Auspício da Fundação do Campo Lacaniano Jornada de Cartéis e Encerramento das A vidades 14 de dezembro Jornada da CER-Brasil de Convergencia Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana. 17 e 18 de maio em Salvador, Bahia Reunião da Comissão de Enlace Geral de Convergencia Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana. Setembro, em Paris, França Reunião Lacanoamericana de Psicanálise de 6 a 9 de novembro, La Plata, Argen na. Em 2019, par ndo da interrogação freudiana do desejo, vamos discu r para extrair questões fundamentais do que se manifesta como sintomá co na contemporaneidade. Diante da oferta que há de tantos gadgets para mascarar e obturar a função da falta, como sustentar a interrogação do desejo inconsciente? A falta enquanto função possibilita a ar culação da castração como uma lógica, por outro lado, esbarramos com a dificuldade que há pelo fato desses gadgets terem o efeito e a função de fechar a boca do ser falante, aí mesmo onde é necessário sustentar a interrogação do desejo inconsciente. Vimos trabalhando com dois níveis de ar culação dos conceitos fundamentais de nossa prá ca: o seminário que chamamos avançado e o curso de formação básica. Contamos, também, com outras a vidades que nos aproximam dessas ar culações, tais como o cartel, a secção clínica, seminários, grupos de leitura, cursos, jornadas, e outras, nas quais os membros se dispõem à pra car o fazer escola. O eixo de ensino da Escola é o Seminário Avançado. Neste ano, trabalharemos o Seminário 17 de Lacan, O avesso da psicanálise, onde ele dá início à lógica do artefato que inventa: os quatro discursos, com seus quatro lugares e quatro termos que estruturam o campo do gozo. Lacan quis que esse campo se chamasse campo lacaniano. A par r desse artefato, situa operações que dizem respeito à nossa prá ca enquanto discursiva, única maneira para que ela tenha consequências no real da estrutura, uma necessidade lógica que o discurso analí co exige. Isto diferencia a experiência da análise, enquanto experiência da divisão do sujeito, daquilo que se entende classicamente por tratamento analí co. Essa diferença ocorre por nos situar em relação à polí ca do gozo que tem a ver com o ser falante, que produz um a mais em relação ao ser humano. No Curso de Formação Básica, vamos tratar da ar culação do conceito de sintoma, que é de ampla abordagem, tem relação com o mal-estar e se apresenta de maneira extensa em vários campos do saber: no da ciência, na medicina, no direito, na economia, na educação, na psicanálise e outros. Na psicanálise, o conceito de sintoma tem sua especificidade e, também, diferentes níveis de tratamento frente às questões que se apresentam numa análise. Convidamos àqueles que se sintam tocados pelas questões polí cas que tem a ver com o fato de sermos falantes, a vir trabalhar conosco movidos pela lógica e pela é ca que Freud e Lacan nos legaram. Primeiro Semestre: 20 de março a 12 de julho Segundo Semestre: 05 de agosto a 13 de dezembro

4 O curso de formação básica é elaborado, a cada ano, a par r dos conceitos de base e fundamento da psicanálise, contando com três vias de ar culação: nível I, nível II e nível III. Nesse ano, vamos trabalhar, no nível II, o conceito de sintoma. Nossa direção nesse trabalho em curso é construir, passo a passo, as diferentes vias de abordagem do sintoma. A par r dos textos de Freud, trabalharemos o sintoma como expressão de um conflito psíquico na neurose, como formação do inconsciente e como sa sfação pulsional ar culado à repe ção e à leitura à letra. Com Lacan duas dimensões fundamentais em relação ao sintoma são introduzidas: uma como mais de gozar, a par r do que Marx promove do sintoma como mais valia; e, a outra dimensão, diz respeito ao entrecruzamento do sintoma com a leitura à letra, portanto, com a função da escrita. Nesse patamar, se põe em jogo uma diferença entre a função da letra em termos da instância da letra no inconsciente e a função da letra enquanto escrita que tem relação com o real da escrita borromeana, com o sinthoma. NÍVEL II: O SINTOMA NA PSICANÁLISE Semanal, quartas-feiras, às 16h30. Módulo I: Sintoma: um conceito fundamental, abril. Módulo II: O sintoma na estrutura histérica, maio. Módulo III: O obsessivo e seu sintoma, junho. Módulo IV: A fobia como sintoma, agosto. Módulo V: O sintoma e a psicose, setembro. Módulo VI: Do sintoma ao sinthoma, outubro. Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Cássia Fontes Bahia, Cláudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga, Gracinda Peccini, Iaci Torres Pádua, Isabel Mar ns Considera, John Edward Milet Walton, Manuela Fernandez, Maria Auxiliadora Bragança de Oliveira, Maria Isabel Fernandez e Marilu Guerreiro. O cartel é um disposi vo de escola, proposto por Lacan, que enlaça aos que nele se inscrevem os cartelizantes - de acordo com a lógica do matema do discurso da psicanálise e do nó borromeano. Cons tui-se, a par r de um tema proposto, de 3, 4 ou 5 pessoas, que se escolhem, em transferência com o tema e esta lógica discursiva, para produzir um trabalho. Esses (3, 4 ou 5) se reúnem e elegem o +1, que deverá ser membro da Escola. A inscrição do cartel (nome de seus integrantes, respec vo tulo e tempo de duração) é feita na Secretaria. Cons tuem-se para trabalhar diversos temas na intersecção da psicanálise com os diferentes campos do saber. Desse modo, qualquer um que se interesse pela psicanálise pode, a qualquer momento, propor um tema de trabalho, seja do campo da literatura, seja do direito, da educação, da história, da filosofia etc. Espaço aberto para a inscrição de trabalhos dos par cipantes em formação que tenham alguma questão para apresentar, discu r ou comentar na Escola. Data: 07/10 Segunda-feira, às 20h. A Secção Clínica é um disposi vo da escola lacaniana que dá lugar a que o analista apresente as razões de sua prá ca. Vamos seguir trabalhando com base em recortes escritos de casos clínicos que deverão ser entregues lacrados e sem iden ficação na Secretaria da Escola, para compor o Banco de Casos. Isto não impede, a quem queira, apresentar em nome próprio um caso de sua clínica. Segundas-feiras, às 20h. 06/05 - As irmãs Papin I - Fá ma de Freitas Dirma 01/07 - As irmãs Papin II - Maria Isabel Fernandez 09/09 - Recorte Clínico - Gracinda Peccini 25/11 - Caso a nome próprio - John Milet Walton Aberta ao público para consulta no local. Horário: segundas e quartas-feiras das 14h às 20h e sextas-feiras das 9h às 13h.

5 II. Escritos e Seminários de Lacan 1. Intervenção sobre a transferência Semanal, quartas-feiras, 18h15. Neste ano, vamos ler o Escrito de Lacan, Intervenção sobre a transferência. Nesse Escrito está ressaltada uma série de inversões dialé cas feitas por Freud no caso Dora. Não se trata de um ar cio de ordenação de um material e sim, de uma escansão das estruturas em que, para o sujeito a verdade se transmuta. Essa abertura não toca apenas em sua compreensão das coisas, toca especificamente em sua posição como sujeito da qual seus objetos são função. Fazemos aqui um convite aqueles que já estão trabalhando conosco e a outros que possam ter interesse nesse trabalho. Coordenação: Iaci Torres Pádua e Sonia Damasceno. 2. Retorno sobre a transferência e presença do analista Seminário 11, de Lacan, Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Semanal, sextas-feiras, 11h30. A presença do analista é o que Lacan situa como suporte da transferência que, estabelecida pelo viés da suposição de saber que lhe é dirigida, permite-lhe, pela operação na transferência, manter certa distância do ponto de falta que o sujeito precisa se reconhecer. No retorno que Lacan faz sobre a transferência, após a produção do objeto a como irredu vel ao campo imaginário, traz para o primeiro plano um ponto que só é ar culável pela relação do desejo ao desejo, ponto este já situado por Freud como nodal, como eixo ao qual a transferência se liga. Coordenação: Gracinda Peccini, Maria Auxiliadora Bragança de Oliveira e Marilu Guerreiro. Bibliografia Básica: - Freud, Sigmund: Sobre os mecanismos psíquicos dos fenômenos histéricos (1893-5); Rascunho K (1892-9); As neuropsicoses de defesa (1894); A interpretação dos sonhos (1900); Conferência XVI - O sen do dos sintomas (1917); Conferência XXIII - Os caminhos da formação dos sintomas; Além do princípio do prazer (1920); Inibições, sintomas e angús a (1926); O mal-estar na civilização (1927); e outros. - Lacan, Jacques: Função e campo da fala e da linguagem; A instância da letra ou a razão desde Freud; A terceira; Conferência em Genebra sobre o sintoma; Seminários 1, 2, 3, 4, 5 e outros. - Outros: Sintoma e direção da cura Jornada da Práxis Lacaniana de I. Seminário Avançado de Leitura à Letra O avesso da psicanálise Seminário 17 de Jacques Lacan Quartas-feiras, 19h30. O Seminário Avançado tem, no ensino da escola, o lugar de principal eixo de ar culação. Este ano, trabalharemos os quatro (cinco) discursos de Lacan enquanto laços sociais que ar culam o campo do gozo em relação à estrutura. Os discursos, enquanto estruturas do significante, ar culam a maneira de gozar do ser falante em um campo, que implica a formulação lacaniana de que um significante representa o sujeito para outro significante e deixa um resto, o objeto a. Portanto, não há discurso que não seja de gozo, os quais se ordenam segundo uma lógica. O giro dos discursos no artefato lacaniano geram as questões que tem relação com a polí ca do gozo que são fundamentais para a experiência da análise. São fundamentais também, os interrogantes que emergem em termos dos impasses e passes na estreita passagem do Édipo, como mito, à estrutura, o que redimensiona a questão do lugar da verdade em relação ao saber como meio de produção: como passar da impotência da verdade ao poder dos impossíveis? Como nos depararmos com a verdade rejeitada em cada um de nós da castração como lógica? Trata-se da possibilidade de nos adentrarmos na prá ca como discursiva para sustentarmos o inédito da posição freudiana. Convocamos todos à produção. Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Cássia Fontes Bahia, Cláudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga, Edméa Roque, Gracinda Peccini, Iaci Torres Pádua, Isabel Mar ns Considera, John Edward Milet Walton, José Augusto Venda, Manuela Fernandez, Maria Auxiliadora Bragança de Oliveira, Maria Isabel Fernandez, Marilu Guerreiro, Regina Maria Medeiros Luz e Sonia Damasceno

6 II. Seminário Clínica e Discurso da Psicanálise Contenção, Resposta e Rejeição Tempo e Lógica Discursiva Mensal, terceiras quartas-feiras, 19h30. Este ano, temos como propósito, nos deter em certos pontos de impasse que extraímos de algumas aulas do Seminário 16, de um Outro ao outro, em relação aos quais nos deparamos com a necessidade de produzir ar culações lógicas, uma vez que a estrutura é de discurso. Trabalharemos, também, o que restar como pontos de impasse das aulas do Seminário 17, O avesso da psicanálise, na medida de seu transcurso. A proposta desta retomada é fazer contenção frente à contradição, é rever as respostas frente às negações e verificar a rejeição frente à correção. Portanto, seguiremos na direção de sustentar a tensão do tempo nas diferentes asserções para ter acesso ao campo do gozo e sua lógica, no que diz respeito à polí ca que tem relação com o gozo que o ser falante produz pelo fato de que fala, ou seja, ter acesso aos semblantes do gozo que domina em cada um dos discursos do campo lacaniano. Debatedores: todos os membros e par cipantes da Escola que frequentem o seminário podem se inscrever, quando se sintam convocados, e terão 10 minutos para propor, argumentar e debater questões. Coordenação: Isabel Mar ns Considera. III. Seminário desenvolvido a par r do Seminário 6 de Jacques Lacan O desejo e sua interpretação Segundas-feiras, 18h30. O que fazemos quando fazemos análise? Lacan abre o Seminário O desejo e sua interpretação abordando esta questão! Retoma o conceito de sintoma apreendido por Freud nos fenômenos marginais ou residuais, tais como os sonhos, os lapsos, os chistes, que foram ar culados de uma ponta à outra através de seu pensamento. Nesta direção, ele nos convida à abordar as questões sob a rubrica do desejo, cujo velamento, dependendo da intervenção do analista, pode manifestar -se em toda interpretação na experiência de análise. Este ano para ar cular o tema em questão O desejo e sua interpretação vamos trabalhar circunscrevendo a situação do desejo marcada, amarrada a certa função da linguagem, a uma certa relação do sujeito com o significante, caminho por onde a experiência analí ca nos leva longe o bastante para esta exploração. Convidamos àqueles que tenham interesse nesta temá ca a vir construir conosco as vias de abordagem dessa exploração! Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Iaci Torres Pádua e Maria Isabel Fernandez. I. Textos freudianos 1. O futuro de uma ilusão Semanal, segundas-feiras, 17h. Não há dúvida de que a ciência em seu avanço produziu progressos que mudaram manifestamente a maneira de viver do homem. Contudo, como nos lembra Freud neste texto Embora a humanidade tenha efetuado avanços con nuos em seu controle sobre a natureza, podendo esperar efetuar outros ainda maiores, não é possível estabelecer com certeza que um progresso semelhante tenha sido feito no trato dos assuntos humanos, e provavelmente em todos os períodos, tal como hoje novamente, muitas pessoas se perguntaram se vale realmente a pena defender a pouca civilização que foi assim adquirida. Podemos dizer, com Lacan, que no que diz respeito ao progresso lógico da falta, o avanço no trato dos assuntos humanos só é possível pela entrada das leis da lógica do inconsciente. Coordenação: Gracinda Peccini, Iaci Torres Pádua e Isabel Mar ns Considera. 2. Inibição, sintoma e angús a Semanal, sextas-feiras, 10h. Trata-se de um texto crucial pelo modo como Freud trata das questões que emergem de sua prá ca com a neurose. Inibição, sintoma e angús a, são termos que nos permi rão ar cular em torno de conceitos fundamentais, como os de pulsão, repe ção e transferência, no tratamento analí co e dis nguir o ponto da angús a com relação ao trauma em sua relação com as questões do sexo. Coordenação: Gracinda Peccini e Marilu Guerreiro.

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