Novas oportunidades da educação superior na globalização

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1 Novas oportunidades da educação superior na globalização Claudio Rama 10º Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro (FNESP), São Paulo, Brasil, 25 e 26 de setembro, 2008 Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo ( SEMESP)

2 Esquema 1. A mudança e as oportunidades. 2. As políticas de educação superior na construção de sociedades do conhecimento. 3. As regulamentações internacionais. a. A criação de regulamentações regionais da educação superior (o Processo de Bolonha). b. A liberdade educacional global através das negociações da Organização Mundial do Comércio. c. Os Acordos de Livre Comércio e a bilateralidade das dinâmicas educacionais. d. As recomendações de boas práticas da UNESCO. 4. Conclusões.

3 1. A mudança global e as oportunidades educacionais. Nasce um modelo de acumulação, que se baseia na inovação tecnológica, maior densidade tecnológica e aumento de K. humano. É um cenário de mudanças tecnológicas, de mercado e organizacional, que abre oportunidades de investimento e de mercado. Ao mudar os mercados de trabalho são geradas novas demandas educacionais, que abrem oportunidades de novas ofertas. Para aproveitar as oportunidades é necessário introduzir mudanças e novas visões, que minimizam os riscos.

4 A mudança cria janelas de oportunidades. Abrem-se janelas de oportunidades (produção de novos conteúdos, flexibilidade da oferta, educação a distância, financiamento estudantil, internacionalização educacional, novas ofertas curriculares, o crédito internacional, criação de conhecimentos patenteáveis, etc). Em todas as áreas da educação superior estão se abrindo novas possibilidades de produtos, novas estruturas de custos ou novos processos de ensino. Essas janelas têm uma certa duração e quando essas oportunidades não são aproveitadas, aumentam os riscos de maiores ineficiências nos sistemas do ES.

5 O risco da ausência da mudança. A mudança e as tecnologias criam novos mercados, tais como a educação permanente, a formulação de produtos associados aos novos campos disciplinares, novas possibilidades de parcerias internacionais ou novas formas de produção educacional multimodal, através do maior uso de tecnologias de comunicação e informação. Não desenvolvê-las implica que outros o farão. O maior risco, visto desde o enfoque do modelo de desenvolvimento nacional e de sua sustentabilidade, é o de não aproveitar as oportunidades que sejam geradas na área educacional frente à mudança econômica global e a expansão do conhecimento.

6 As tensões geradas ao redor de como aproveitar as oportunidades. São requeridas novas políticas que permitam aos diversos atores aproveitar essas oportunidades. Elas focam-se ao redor dos conceitos de abertura, proteção, integração, regulamentação e liberdade, e articulam-se ao redor de discursos políticos e marcos normativos. Nascem as tensões de posições de poder frente a oportunidades educacionais de mercado.

7 2. As políticas de educação superior na construção de sociedades do saber. 1. Políticas de abertura: apoio à internacionalização e igualdade de condições de produção educacional, através de uma flexibilidade nas regulamentações e facilidades de investimento externo, para cobrir a complexidade e diversidade das novas demandas. 2. Políticas de proteção: restrições internacionais à entrada de estudantes, docentes, instituições ou créditos que aumentem as ineficiências, baixa flexibilidade curricular, pertinências locais, créditos não comparativos e ensino sobre a base nacional que derivam em brechas cognitivas. 3. Construção de espaços regionais comuns do ES.

8 3. As regulamentações internacionais. 1. Criação de regulamentações regionais do ES (Bolonha). 2. Liberdade educacional global, através das negociações da OMC. 3. Acordos de Livre Comércio e a bilateralidade educacional. 4. Recomendações de boas práticas (UNESCO).

9 Abertura através de regulamentações regionais (Bolonha) (46 países). Adoção de um sistema comparativo de títulos (Suplemento). Padrões comuns de qualidade, dos processos de avaliação e créditos e criação de agências regionais de crédito. Estrutura similar de ciclos, requisitos e tempos de estudo. Sistema de créditos comum (ECTS), para permitir a comparação dos certificados e permitir a mobilidade de estudantes. Mobilidade acadêmica e de trabalho, dos estudantes, docentes, profissionais e instituições.

10 As negociações da OMC (Gats). Regulamentações internacionais dos aspectos comerciais, a fim de promover o aumento dos intercâmbios acadêmicos. Propende a reduzir as medidas que dificultam um maior intercâmbio internacional através da igualdade de condições de produção e da internacionalização educacional. Propende a construir um modelo global na dinâmica educacional, que facilite o intercâmbio educacional global.

11 Acordos de Livre Comércio. Focam-se em abrir os mercados para o intercâmbio de bens e serviços e incluem a livre mobilidade profissional e acadêmica dentro do marco das relações entre empresas dos países signatários. Incorporam Acordos de Reconhecimento Mútuos (ARM), isto propenderá ao estabelecimento de critérios comuns de funcionamento e de medições dos níveis de qualidade.

12 Recomendações de boas práticas (UNESCO) Regulador internacional através da criação de idéias, forças e consensos acadêmicos e dos governos, expressos em recomendações. Esta concepção da regulamentação internacional através de códigos de conduta recomendados e sugestão de aprovação de marcos normativos nacionais com base a estas diretrizes, carece de exigibilidade de cumprimento e não contém mecanismos de exigibilidade.

13 4. Conclusões Todas as regiões do mundo estão avançando, coletiva ou individualmente, para um processo de internacionalização de seus sistemas de educação superior. Essa dinâmica está ocorrendo através da multiplicidade de mecanismos multilaterais ou binacionais, dentro do marco de um processo cheio de oportunidades e riscos. A América Latina tem-se marginalizado no que diz respeito aos processos de abertura educacional e de regulamentações globais e tende a desenvolver políticas protecionistas. Os ranking mostram as distâncias existentes e o baixo peso da A.L. no contexto global universitário.

14 Diferentes visões sobre o GATS e dinâmicas competitivas globais 1. Força positiva que acelera a modernização educacional, associada a partir da liberdade de mercado, créditos globais, currículo internacional por competências, mobilidade acadêmica e profissional, avaliação sobre padrões similares, ciclos e níveis homogêneos, padrões globais de qualidade, reconhecimento global dos certificados, re-certificação permanente dos títulos a partir de critérios similares, etc. 2. Perda da sustentação nacional dos sistemas educacionais, mais mercantilização educacional, perda de pertinência das IES, fechamento de instituições e perda de postos de trabalho.

15 Prospectiva futura? Redução ou aumento das brechas de conhecimento derivadas da proteção educacional e das barreiras de acesso?

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