Novas oportunidades da educação superior na globalização
|
|
- Martim Alves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Novas oportunidades da educação superior na globalização Claudio Rama 10º Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro (FNESP), São Paulo, Brasil, 25 e 26 de setembro, 2008 Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo ( SEMESP)
2 Esquema 1. A mudança e as oportunidades. 2. As políticas de educação superior na construção de sociedades do conhecimento. 3. As regulamentações internacionais. a. A criação de regulamentações regionais da educação superior (o Processo de Bolonha). b. A liberdade educacional global através das negociações da Organização Mundial do Comércio. c. Os Acordos de Livre Comércio e a bilateralidade das dinâmicas educacionais. d. As recomendações de boas práticas da UNESCO. 4. Conclusões.
3 1. A mudança global e as oportunidades educacionais. Nasce um modelo de acumulação, que se baseia na inovação tecnológica, maior densidade tecnológica e aumento de K. humano. É um cenário de mudanças tecnológicas, de mercado e organizacional, que abre oportunidades de investimento e de mercado. Ao mudar os mercados de trabalho são geradas novas demandas educacionais, que abrem oportunidades de novas ofertas. Para aproveitar as oportunidades é necessário introduzir mudanças e novas visões, que minimizam os riscos.
4 A mudança cria janelas de oportunidades. Abrem-se janelas de oportunidades (produção de novos conteúdos, flexibilidade da oferta, educação a distância, financiamento estudantil, internacionalização educacional, novas ofertas curriculares, o crédito internacional, criação de conhecimentos patenteáveis, etc). Em todas as áreas da educação superior estão se abrindo novas possibilidades de produtos, novas estruturas de custos ou novos processos de ensino. Essas janelas têm uma certa duração e quando essas oportunidades não são aproveitadas, aumentam os riscos de maiores ineficiências nos sistemas do ES.
5 O risco da ausência da mudança. A mudança e as tecnologias criam novos mercados, tais como a educação permanente, a formulação de produtos associados aos novos campos disciplinares, novas possibilidades de parcerias internacionais ou novas formas de produção educacional multimodal, através do maior uso de tecnologias de comunicação e informação. Não desenvolvê-las implica que outros o farão. O maior risco, visto desde o enfoque do modelo de desenvolvimento nacional e de sua sustentabilidade, é o de não aproveitar as oportunidades que sejam geradas na área educacional frente à mudança econômica global e a expansão do conhecimento.
6 As tensões geradas ao redor de como aproveitar as oportunidades. São requeridas novas políticas que permitam aos diversos atores aproveitar essas oportunidades. Elas focam-se ao redor dos conceitos de abertura, proteção, integração, regulamentação e liberdade, e articulam-se ao redor de discursos políticos e marcos normativos. Nascem as tensões de posições de poder frente a oportunidades educacionais de mercado.
7 2. As políticas de educação superior na construção de sociedades do saber. 1. Políticas de abertura: apoio à internacionalização e igualdade de condições de produção educacional, através de uma flexibilidade nas regulamentações e facilidades de investimento externo, para cobrir a complexidade e diversidade das novas demandas. 2. Políticas de proteção: restrições internacionais à entrada de estudantes, docentes, instituições ou créditos que aumentem as ineficiências, baixa flexibilidade curricular, pertinências locais, créditos não comparativos e ensino sobre a base nacional que derivam em brechas cognitivas. 3. Construção de espaços regionais comuns do ES.
8 3. As regulamentações internacionais. 1. Criação de regulamentações regionais do ES (Bolonha). 2. Liberdade educacional global, através das negociações da OMC. 3. Acordos de Livre Comércio e a bilateralidade educacional. 4. Recomendações de boas práticas (UNESCO).
9 Abertura através de regulamentações regionais (Bolonha) (46 países). Adoção de um sistema comparativo de títulos (Suplemento). Padrões comuns de qualidade, dos processos de avaliação e créditos e criação de agências regionais de crédito. Estrutura similar de ciclos, requisitos e tempos de estudo. Sistema de créditos comum (ECTS), para permitir a comparação dos certificados e permitir a mobilidade de estudantes. Mobilidade acadêmica e de trabalho, dos estudantes, docentes, profissionais e instituições.
10 As negociações da OMC (Gats). Regulamentações internacionais dos aspectos comerciais, a fim de promover o aumento dos intercâmbios acadêmicos. Propende a reduzir as medidas que dificultam um maior intercâmbio internacional através da igualdade de condições de produção e da internacionalização educacional. Propende a construir um modelo global na dinâmica educacional, que facilite o intercâmbio educacional global.
11 Acordos de Livre Comércio. Focam-se em abrir os mercados para o intercâmbio de bens e serviços e incluem a livre mobilidade profissional e acadêmica dentro do marco das relações entre empresas dos países signatários. Incorporam Acordos de Reconhecimento Mútuos (ARM), isto propenderá ao estabelecimento de critérios comuns de funcionamento e de medições dos níveis de qualidade.
12 Recomendações de boas práticas (UNESCO) Regulador internacional através da criação de idéias, forças e consensos acadêmicos e dos governos, expressos em recomendações. Esta concepção da regulamentação internacional através de códigos de conduta recomendados e sugestão de aprovação de marcos normativos nacionais com base a estas diretrizes, carece de exigibilidade de cumprimento e não contém mecanismos de exigibilidade.
13 4. Conclusões Todas as regiões do mundo estão avançando, coletiva ou individualmente, para um processo de internacionalização de seus sistemas de educação superior. Essa dinâmica está ocorrendo através da multiplicidade de mecanismos multilaterais ou binacionais, dentro do marco de um processo cheio de oportunidades e riscos. A América Latina tem-se marginalizado no que diz respeito aos processos de abertura educacional e de regulamentações globais e tende a desenvolver políticas protecionistas. Os ranking mostram as distâncias existentes e o baixo peso da A.L. no contexto global universitário.
14 Diferentes visões sobre o GATS e dinâmicas competitivas globais 1. Força positiva que acelera a modernização educacional, associada a partir da liberdade de mercado, créditos globais, currículo internacional por competências, mobilidade acadêmica e profissional, avaliação sobre padrões similares, ciclos e níveis homogêneos, padrões globais de qualidade, reconhecimento global dos certificados, re-certificação permanente dos títulos a partir de critérios similares, etc. 2. Perda da sustentação nacional dos sistemas educacionais, mais mercantilização educacional, perda de pertinência das IES, fechamento de instituições e perda de postos de trabalho.
15 Prospectiva futura? Redução ou aumento das brechas de conhecimento derivadas da proteção educacional e das barreiras de acesso?
Educação Superior na América do Sul: perspectivas para o século XXI
I CICLO INTERNACIONAL DE PALESTRAS SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR NA AMÉRICA DO SUL perspectivas para o século XXI articulação com o contexto de,, e Organismos internacionais. Profª Drª Marialva Moog Pinto Universidade
Leia maisRSU: Entre o discurso e a realidade. Liane N. Rotta ORSUB/ORSALC/IESALC/UNESCO
RSU: Entre o discurso e a realidade Liane N. Rotta ORSUB/ORSALC/IESALC/UNESCO RSU Primeira metade da década de 90: Documentos: La ensenança superior: leciones derivadas de la experiência (Banco Mundial,
Leia maisPROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III. Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária
PROFª DRA. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI MÓDULO III Perspectivas da avaliação como instrumento de construção da gestão universitária GESTÃO UNIVERSITÁRIA Políticas e estratégias de gestão para o alcance de
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO DIRETRIZES DE POLÍTICA PÚBLICA PARA O ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO
APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO DIRETRIZES DE POLÍTICA PÚBLICA PARA O ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO POR QUE A ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO? Demanda para construção de um política pública para a educação superior de
Leia maisANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL
ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO NOVA LEI Mudanças Expressivas Lei 13.415 de 16 de fevereiro de 2017 Linguagens Matemática Ciências da natureza Formação técnica e profissional Ciências
Leia maisInquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português
Inquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português O grupo da qualidade para o Ensino Superior (GT2) está a aplicar a análise SWOT ao Ensino Superior Português. A análise SWOT é uma ferramenta
Leia maisO credenciamento e o recredenciamento de Centros Universitários e. ABMES, Brasília julho/2010
O credenciamento e o recredenciamento de Centros Universitários e Universidades ABMES, Brasília julho/2010 O credenciamento e o recredenciamento de Centros Universitários e Universidades Paulo M. V. B.
Leia maisPOLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015. POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia mais1. Instauração do Processo de Bolonha
O PROCESSO DE BOLONHA E O PLANO DE EXPANSÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS [REUNI]: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS Ralf Hermes Siebiger UFGD Introdução O presente trabalho consiste
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO DESAFIOS DA EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Fontainhas Fernandes UTAD 18 de outubro de 2014 Fontainhas Fernandes
Leia maisCepe aprova diretrizes da flexibilização curricular
Cepe aprova diretrizes da flexibilização curricular DECISÃO O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais, em reunião realizada no dia 19 de abril de 2001, aprovou o
Leia maisINQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2
INQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2 Nota introdutória No âmbito da análise SWOT realizada pelo GT2, e com o objectivo de avaliar a validade desta análise, foi preparado pelo GT2 um inquérito dirigido
Leia maisAs agências privadas de acreditação, uma realidade na União Europeia e em vários outros países da América Latina, começam a ser discutidas no Brasil
As agências privadas de acreditação, uma realidade na União Europeia e em vários outros países da América Latina, começam a ser discutidas no Brasil Rodolfo C. Bonventti Mira: o processo de acreditação
Leia maisProposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel
I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da
Leia maisNova versão do procedimento de Monitorização e Avaliação dos Primeiros e Segundos Ciclos de Estudo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto
Nova versão do procedimento de Monitorização e Avaliação dos Primeiros e Segundos Ciclos de Estudo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto Serviço de Melhoria Contínua Universidade do Porto 26 de
Leia maisO desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz
O desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz Manoel Barral-Netto VP Educação, Informação e Comunicação Reunião da Câmara Técnica de Educação Rio de Janeiro 26 de abril de 2018 Formulação
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI
PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional
Leia maisMesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais.
Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Reflexões sobre as implicações da Agenda Internacional da Educação 2030 para as políticas
Leia maisBNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018
BNCC E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NA REESTRUTURAÇÃO DO ENSINO MÉDIO ENCONTRO DO GT DO ENSINO MÉDIO CONSED MAIO 2018 Parecer CNE/CP Nº 11/2009 Dificilmente, com qualquer modelo, o Ensino Médio cumprirá suas
Leia maisTexto referência para a Audiência Pública sobre as Diretrizes para a Política de Extensão na Educação Superior Brasileira
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Texto referência para a Audiência Pública sobre as Diretrizes para a Política de Extensão na Educação Superior Brasileira
Leia maisDimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação
Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CATEGORIAS DE ANÁLISE 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 1.1 GESTÃO ACADÊMICA 1.1.1 Responsabilidade Social
Leia maisEstratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações
Estratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações Soumitra Dutta Professor de Gestão Universidade de Cornell, EUA Índice Global de Inovação 10 de julho de 2018 Lançamento do Índice Global de Inovação
Leia maisSISTEMA DE QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS DO CARIBE (CVQ)
SISTEMA DE QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS DO CARIBE (CVQ) 39ª Reunião da Comissão Técnica de OIT/Cinterfor 27 a 29 de outubro, Brasília D.F. Brasil Conferencista: Paulette Dunn-Smith Diretora-Superior, HEART/NTA
Leia maisCENTRO DE COOPERAÇÃO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS DOS ISCE-PORTUGAL
CENTRO DE COOPERAÇÃO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS DOS ISCE-PORTUGAL O CCRI O CCRI é, nos ISCE, o centro responsável pela internacionalização. Esta estrutura envolve o ensino, a investigação, a extensão universitária
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito
1º Semestre 21000088 - CIÊNCIA POLÍTICA 4 4 21000089 - EPISTEMOLOGIA E MET DAS CIÊNCIAS SOCIAIS 4 4 21000090 - HISTÓRIA I 4 4 21000091 - ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL 4 4 2º Semestre - ECONOMIA POLÍTICA
Leia maisPanorama Recente da Inovação no Brasil
Panorama Recente da Inovação no Brasil João Alberto De Negri Eric Jardim Cavalcante 16 de outubro de 2017 Dimensões Avaliadas Formação para Inovação Inovação Tecnológica Desafios da Inovação Ciência no
Leia maisPAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA GABINETE DA REITORIA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO Nota
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 20.1.2015 2014/2228(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido
Leia maisAÇÕES DESENVOLVIDAS PELA SECRETARIA-GERAL EM CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES EMANADAS DA XVI RECOMEX
XVII Reunião Técnica de Escritórios Governamentais Responsáveis pelo Fornecimento da Informação Estatística de Comércio Exterior 15-16 de outubro de 2015 Montevidéu - Uruguai ALADI/RE.COMEX/XVII/di 3 15
Leia maisPROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS PRÉ-INTENSIVO
BLOCOS ECONÔMICOS PRÉ-INTENSIVO Prof. Israel Frois CONTEXTO MUNDIAL Década de 1989 Queda do muro de Berlim; 1991 desmantelamento da URSS. Do mundo Bipolar para a Nova Ordem Mundial - multipolaridade NÍVEIS
Leia maisFórum Regional LALICS Sobre a Inovação e os Desafios de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe: desafios e oportunidades
Fórum Regional LALICS Sobre a Inovação e os Desafios de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe: desafios e oportunidades 25 de abril de 2017 São Domingo, D. N República Dominicana Declaração de
Leia maisPROJETO DE REFORMULAÇÃO DO PPP DA GRADUAÇÃO. Educação para o século XXI
PROJETO DE REFORMULAÇÃO DO PPP DA GRADUAÇÃO Educação para o século XXI GRUPO DE TRABALHO Portaria 840/2013 o Designa Comissão Especial para trabalhar na revisão do PPP da Graduação e revisão do Eixo Geral
Leia maisROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO
ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO Castelo Branco 19 de Fevereiro de 2015 DO S AND DONT S DA INTERNACIONALIZAÇÃO DONT S Aventureiro Internacionalização para salvar a minha empresa Follow up 1 mês depois Mercados
Leia maisDE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes; h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO
CONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO Dia:17/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Amilcar Aristides Monteiro - Diretor Geral - Direção Geral da Indústria e Comércio (DGIC) AGENDA TIMELINE 1976 Integração na Comunidade
Leia maisORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL
1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas
Leia maisGLOBALIZAÇÃO. Globalização e a Crise Econômica Mundial
GLOBALIZAÇÃO Globalização e a Crise Econômica Mundial TRÊS FLUXOS DA GLOBALIZAÇÃO FLUXOS DE INFORMAÇÃO FLUXOS COMERCIAIS FLUXOS FINANCEIROS FLUXOS DE INVESTIMENTOS NEOLIBERALISMO (DÉC. 1980) - Privatizações;
Leia maisAVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DIGITAIS: O MODELO PrACT
AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS DIGITAIS: O MODELO PrACT Isolina Oliveira LE@D, Universidade Aberta, Portugal Sumário Gerações da avaliação Avaliação como interação social complexa Avaliação alternativa digital
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A
D e s a f i o s E u r o p e u s & C o o p e ra ç ã o Te r r i to r i a l : B a l a n ç o 2014-2020 Pe r s p e t i va s & P r o p o s ta s d e A ç ã o Alto M i n h o 2 0 3 0 A g ê n c i a N a c i o n a
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisCartilha de Mobilidade Acadêmica
Cartilha de Mobilidade Acadêmica Programa de Mobilidade Nacional A ANDIFES (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) organizou as instituições federais de ensino,
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO. (Aprovado na reunião do Conselho Técnico-Científico de 10 de Julho de 2012)
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO (Aprovado na reunião do Conselho Técnico-Científico de 10 de Julho de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento disciplina o regime de creditação
Leia maisRecomendação de políticas Fluxos de dados através das fronteiras
Recomendação de políticas Fluxos de dados através das fronteiras A oportunidade Em um mundo cada vez mais interligado, a capacidade de transferir informação digital através é essencial para o crescimento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisSeminário Nacional Eco-Escolas 2018
Seminário Nacional Eco-Escolas 2018 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Referencial de Educação Ambiental Guimarães, 27 janeiro 2018 Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Referencial
Leia maisSeminário Mercosul Resumo
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Seminário Mercosul Resumo Rio de Janeiro Novembro, 2003 RESUMO SEMINÁRIO MERCOSUL Objetivos Este seminário visa ampliar a percepção
Leia maisNCE/11/00531 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00531 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
Leia maisACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
ACESSIBILIDADE E AUTOAVALIAÇÃO: UM DESAFIO PARA A AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Prof. Drª Margô Gomes de Oliveira Karnikowski DAES / INEP FÓRUM DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DE GOIÁS Goiânia, GO, Out/2016
Leia maisConsórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung
Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Objetivos do SINAES Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor
Leia maisMÍDIA KIT. A revista do gestor privado e professor das instituições de ensino superior no Brasil
MÍDIA KIT 2016 A revista do gestor privado e professor das instituições de ensino superior no Brasil a revista ENSINO SUPERIOR tem como objetivo contribuir para a difusão das melhores práticas da área.
Leia maisREGIME DE TRANSIÇÃO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO
REGIME DE TRANSIÇÃO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO Normas regulamentares Artigo 1º Objecto O presente documento apresenta as normas regulamentares que são adoptadas na Universidade Aberta para
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1- Considerações preliminares O estágio tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação escolar ao mesmo tempo em que permite que o estudante tenha acesso
Leia maisI Seminário de Capacitação para Internacionalização. IV semana internacional
I Seminário de Capacitação para Internacionalização IV semana internacional CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRO UNIVERSITÁRIO APRESENTAÇÃO Desde a criação do Núcleo de Assuntos Internacionais, em 16 de novembro
Leia maisMauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília
Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília Art. 2 São diretrizes do PNE: I. erradicação do analfabetismo; II. universalização do atendimento escolar; III. superação das desigualdades
Leia maisARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Suzana Salvador
Leia maisSeminário de Avaliação do Curso de Engenharia de Telecomunicações do IFSC
Seminário de Avaliação do Curso de Engenharia de Telecomunicações do IFSC NDE do Curso de Engenharia de Telecomunicações. Prof. Marcos Moecke Prof. Eraldo Silveira e Silva Prof. Elen Macedo Lobato Merlin
Leia maisBase Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO
Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO São Paulo janeiro de 2017 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM Base Nacional Comum prevista: FLEXIBILIDADE
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisSGD Sistema de Gestão do Desempenho II Simpósio de Boas Práticas de Governança e Gestão de Pessoas
Diretoria de Administração DA Departamento de Gestão de Pessoas DAG Divisão de Carreira e Remuneração DAGR SGD Sistema de Gestão do Desempenho II Simpósio de Boas Práticas de Governança e Gestão de Pessoas
Leia maisÓrgãos da Administração Central
Órgãos da Administração Central Roteiro para a elaboração do Relatório simplificado RAAI 2015 1 SUMÁRIO 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional... 4 1.1 A missão e o Plano de Desenvolvimento
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisPROPOSTA PEDAGÓGICA DO CAMPUS GUARULHOS ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS (EFLCH)
PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CAMPUS GUARULHOS ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS (EFLCH) Direção Acadêmica (2013-2017) Prof. Dr. Daniel Árias Vazquez Profa. Dra. Marineide de Oliveira Gomes II Fórum
Leia maisDiretrizes e programas da educação de jovens e adultos no sistema público estadual de ensino do amazonas ( ) 1
RELEM Revista Eletrônica Mutações, jan jun, 2017 by Ufam/Icsez Segmento: 4º ao 9º anos Gt4 Linguagem Mediadora: Profa. Esp. Maria do Carmo Profa. Esp. Ana Cláudia Sá Diretrizes e programas da educação
Leia maisMatriz de ameaças/oportunidades
- Necessidades de formação ao longo da vida - Transferência de tecnologia - Relações com PALOPs e outros como BRICs - Utilização de e-learning - Questões demográficas (redução da população jovem) - Situação
Leia maisTema: Engenharia a dois Ciclos Propostas e Modelos para o Brasil. A NOVA FORMAÇÃO e os IMPACTOS NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL.
Tema: Engenharia a dois Ciclos Propostas e Modelos para o Brasil A NOVA FORMAÇÃO e os IMPACTOS NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Paulo Roberto da Silva XIV ENCEP Recife, 14/05/2009 1 1 - O Ensino Superior- Regulamentação
Leia maisPORTARIA R. N o 084/2018.
ANEXO DA PORTARIA R. Nº 084/2018. FL. 0 DE 08 PORTARIA R. N o 084/2018. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando os termos do expediente
Leia maisSESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo
Leia maisMINUTA. PROJETO DE LEI Nº, DE DE DE 2013 (Autor do Projeto: Governador do Distrito Federal)
MINUTA PROJETO DE LEI Nº, DE DE DE 2013 (Autor do Projeto: Governador do Distrito Federal) Altera a Lei de criação da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde e dá outras providências. A CÂMARA
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMÉRCIO INTERNACIONAL INSCRIÇÕES ABERTAS: Início das aulas: 26/03/2018 Término das aulas: Dezembro/2018 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira - 18h30 às 22h30 - Semanal Quarta-Feira
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O SUCESSO NUM MUNDO GLOBAL
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O SUCESSO NUM MUNDO GLOBAL Num mundo onde o jogo competitivo ocorre cada vez mais globalmente é fundamental a preparação de líderes capazes de lidar com os impactos de tal
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: avaliando os Mestrados Profissionais e prospectando os Doutorados Profissionais
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: avaliando os Mestrados Profissionais e prospectando os Doutorados Profissionais Bauru, Dezembro de 2018 Tânia Denise Kuntze UNASP MUNDO DO TRABALHO: DEMANDAS PESQUISA: APLICADA
Leia maisAcção 1. Quem pode participar? Programas conjuntos de mestrado e doutoramento, incluindo um sistema de bolsas de estudo
Co m i s s ã o E u r o p e i a m e s t Acção 1 Programas conjuntos de mestrado e doutoramento, incluindo um sistema de bolsas de estudo Os programas conjuntos de reconhecida qualidade académica são concebidos
Leia mais6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016
6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 REGULAÇÃO DE CURSOS JURÍDICOS BRASILEIROS Prof. Dr. Ailton Bueno Scorsoline Faculdade de Direito de Sorocaba FADI Universidade Federal
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são as atividades complementares? - as atividades complementares são um componente curricular obrigatório segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação
Leia maisPolítica Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso
Instituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso Relatórios #1 - #4, 2008-2011 1979 Criação do sistema de Ensino Superior Politécnico em Portugal
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Mestrado em Gestão Opção: Empreendedorismo e Inovação Unidade Curricular Parcerias e Relações Empresariais Internacionais Regime Opcional Ano letivo ECTS 5 Ano 1.º Semestre 1.º sem Horas de trabalho
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA
A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA Seminário Política Brasileira de Educação ao Longo da Vida. Porto Seguro, 16 a 18 de setembro
Leia maisRio de Janeiro, Brasil Maio de 2008
Rio de Janeiro, Brasil Maio de 2008 Desafio do Estado em uma modernização democrática Novas formas de interação com uma cidadania que mudou. A presença de novos problemas no contexto da globalização. A
Leia mais1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO A indústria do Setor Moveleiro de Goiás é formada, em sua maioria, por micro e pequenas empresas cuja estrutura operacional apresenta deficiências de toda
Leia maisECTS e Bolonha. Bárbara Costa
ECTS e Bolonha Bárbara Costa O que é o Processo de Bolonha? Princípios fundamentais: Organização do ensino superior em três ciclos de estudos: 1º, 2º e 3º ciclo Sistema de graus académicos compatível Atrair
Leia maisA INTEGRAÇÃO ENTRE O PDI E A GESTÃO DE RISCOS. Frank Leonardo Casado Pró-Reitor de Planejamento
A INTEGRAÇÃO ENTRE O PDI E A GESTÃO DE RISCOS Frank Leonardo Casado Pró-Reitor de Planejamento frank.casado@ufsm.br 55 3220-8750 Avaliar Avaliação das ações e riscos Ações corretivas Padronização Planejamento
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato A globalização teve efeitos colaterais? 2 O que é responsabilidade social? 3 A RS é importante para o estudante de EP? 4 O que é? (ISO
Leia maisInfraestrutura: construindo a base para o crescimento
Infraestrutura: construindo a base para o crescimento Vencendo o desafio de melhorar e expandir os serviços de infraestrutura no Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS INFRAESTRUTURA: CONSTRUINDO A BASE
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO
PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO 2007-201 Apresentação da Proposta ÍNDICE 1 O PROBLEMA 2 A ESTRATÉGIA 4 PLANO DE FINANCIAMENTO 1 1 O PROBLEMA Taxa de emprego Emprego em média e alta tecnologia
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Administração Universitária MP
CAD310001 CAD310002 CAD310003 CAD310004 CAD310005 CAD310006 Educação e Sociedade Políticas Públicas. Sociedade de Mercado a Sociedade Mercantilizada. A Educação Superior no contexto político, econômico
Leia maisWebinar HOPER Análise Setorial da Educação Superior Privada Brasil 2018
1 Webinar HOPER Análise Setorial da Educação Superior Privada Brasil 2018 2 Webinar HOPER Análise Setorial da Educação Superior Privada Brasil 2018 3 Webinar HOPER Análise Setorial da Educação Superior
Leia maisCiências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil. Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA
Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA Objetivo Apresentar um panorama atual e relevante sobre a situação
Leia maisA MEI e a defesa da modernização do ensino de Engenharia
A MEI e a defesa da modernização do ensino de Engenharia Afonso de Carvalho Costa Lopes Diretoria de Inovação da CNI Líderes empresariais unidos pela inovação O QUE É A Ecossistema de inovação Sinergia
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição
Leia maisRegulamento de Atividades Complementares
Regulamento de Atividades Complementares 1 MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE AECISA MANTIDA FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE- FPS REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES RECIFE/PE Atualizado
Leia maisConfederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE Considerações Gerais acerca do DOCUMENTO REFERÊNCIA PARA O FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇAO SUPERIOR O documento referência, elaborado
Leia maisQuestões Preliminares
SUSTENTABILIDADE E MATRIZ ENERGÉTICA: ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL E DOS MECANISMOS INTERNACIONAIS DE INCENTIVO Isabel Ferreira/ Patricia Anache/ Daniela Perdigão Novembro, 2016 Panorama Geral 1.
Leia mais