REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO. (Aprovado na reunião do Conselho Técnico-Científico de 10 de Julho de 2012)
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- João Batista Leão Henriques
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1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO (Aprovado na reunião do Conselho Técnico-Científico de 10 de Julho de 2012)
2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento disciplina o regime de creditação de créditos ECTS nas áreas científicas e unidades curriculares dos planos de estudos dos cursos do Instituto Superior de Gestão Bancária, daqui em diante ISGB, de acordo com o estabelecido nos seguintes diplomas: Princípios Reguladores de Instrumentos para a Criação do Espaço Europeu do Ensino Superior, Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, daqui para a frente PRICEEES; Decreto-Lei nº 64/2006,de 21 de Março; Regime Jurídico dos Graus e Diplomas do Ensino Superior, Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho, daqui para a frente RJGDES; Portaria n.º 401/2007, de 5 de Abril. Artigo 2.º (Princípios e objecto) 1. A creditação enquadra-se no processo de validação e certificação do conjunto de conhecimentos, competências e capacidades requeridas para a atribuição de um grau académico pelo ISGB. 2. A creditação respeita o princípio da mobilidade entre estabelecimentos de ensino superior assente no reconhecimento mútuo do valor da formação e das competências neles realizadas e adquiridas. 3. São objecto de creditação nos termos do art. 45º do RJGDES e do art. 8º 3. a) da Portaria nº 401/2007: a) A formação certificada por estabelecimento do ensino superior; b) A experiência profissional; c) A formação pós-secundária. 4. A creditação tem em consideração a área disciplinar onde os créditos foram obtidos. 5. A creditação é efectuada a pedido dos estudantes, cabendo a estes propor e comprovar a formação por eles realizada que entendam dever ser creditada no seu plano de estudos. 2
3 Artigo 3.º (Creditação de formação certificada por estabelecimento do ensino superior) 1. Para efeitos do presente regulamento entende-se por formação certificada por estabelecimento do ensino superior, daqui para a frente formação certificada, aquela que pode ser confirmada através de certificado oficial emitido por instituição do ensino superior acreditada para esse efeito, nomeadamente a dada por unidades curriculares e outros módulos de cursos pós-secundários, incluindo: a) Cursos superiores conferentes de grau; b) Cursos conferentes de diploma, nos termos do art. 39º do RJGDES; c) Outros cursos não conferentes de grau nos termos do art. 10º do PRICEEES; d) Cursos de especialização tecnológica, nos termos do art. 28º 1. do Decreto-Lei nº 88/2006, de 23 de Maio; e) Ciclos de estudos enquadrados em protocolos institucionais estabelecidos pelo ISGB. 2. Considera-se instituição acreditada toda a instituição do ensino superior nacional ou dos países subscritores da Declaração de Bolonha, sem prejuízo de generalização destes princípios a instituições do ensino superior de outros países. Artigo 4.º (Limites à creditação) 1. A creditação de formação anterior e de experiência profissional deve ter obrigatoriamente em linha de conta as características específicas da formação académica ministrada nas licenciaturas do ISGB. 2. Não haverá lugar à dupla creditação de diferentes formações que confiram a mesma capacitação técnico-científica ou competências. 3. Caso seja solicitada a creditação de formações que redundem em dupla creditação, credita-se por ordem decrescente de prioridade: a) A formação certificada realizada no ISGB; b) A formação realizada noutra instituição no âmbito de protocolos institucionais estabelecidos pelo ISGB; c) A formação certificada realizada noutra instituição do ensino superior; d) A formação pós-secundária; e) Outras qualificações susceptíveis de creditação nos termos da lei. 4. Não haverá lugar à creditação da aprendizagem e competências requeridas para o ingresso nos cursos do ISGB. 3
4 Artigo 5.º (Adequação do plano de estudos) 1. A integração curricular decorrente da creditação determina a constituição de um plano de estudos específico de que constam: a) A formação creditada; b) As unidades curriculares do curso do ISGB que o estudante é dispensado de realizar por efeito da creditação; c) As unidades curriculares do curso do ISGB que o estudante fica obrigado a realizar; d) Outra formação adicional que seja considerada exigível. 2. O somatório dos créditos ECTS das unidades curriculares previstas no nº 1. b) deve ser igual ou superior aos créditos da formação creditada. 3. A selecção de unidades curriculares que o estudante fica dispensado de realizar nos termos dos nº s 1.b) e 2. deverá incidir sobre unidades curriculares que correspondam à mesma capacitação técnico-científica ou competências da formação objecto de creditação. 4. Caso o somatório de créditos das unidades curriculares que o estudante fica dispensado de realizar exceda o somatório dos créditos da formação creditada, o ISGB fixará um plano de trabalho complementar correspondente aos créditos em falta. 5. Existindo formação anterior realizada no mesmo curso do ISGB que não conste do actual plano de estudos, aquela será registada em suplemento ao diploma. CAPÍTULO II PROCESSO DE CREDITAÇÃO Artigo 6.º (Responsabilidade pelo Processo de Creditação) 1. O processo de creditação é da competência: a) Do Conselho Técnico-Científico; b) Da comissão coordenadora composta pelo Director de Cursos e pelos Coordenadores dos cursos conferentes de grau. 2. Compete ao Conselho Técnico-Científico definir orientações para o processo de creditação e homologar a creditação proposta pela comissão coordenadora. 3. Compete à comissão coordenadora: a) Dirigir e articular o processo de creditação com o corpo docente e os serviços académicos; b) Submeter ao Conselho Técnico-Científico as propostas de creditação para homologação. 4
5 Artigo 7.º (Calendário da creditação) 1. A creditação de formação realizada rege-se por calendário estabelecido anualmente pelo ISGB. Artigo 8.º (Instrução do pedido de creditação) 1. A creditação de formação certificada é instruída com os seguintes documentos: a) Formulário de creditação; b) Plano de estudos do curso de origem, contendo referência à legislação de reconhecimento do mesmo; c) Certificado de habilitações; d) Certidões autenticadas pela instituição de origem descritivas dos módulos, disciplinas ou unidades curriculares propostos para creditação que comprovem: i Os respectivos créditos ECTS; ii A carga de trabalho, caso não estejam expressos em créditos ECTS; iii A classificação final. 2. Os alunos que requeiram a certificação de módulos, disciplinas ou unidades curriculares de cursos do ISGB estão dispensados de apresentar os documentos previstos nas alíneas b) a d) do nº A creditação de formação pós-secundária ou de outras qualificações é instruída com os seguintes documentos: a) Formulário de creditação; b) Curriculum Vitae elaborado de acordo com o modelo europeu (Europass), com uma descrição pormenorizada das funções desempenhadas e da formação pós-secundária obtida pelo candidato; c) Documento certificativo e descritivo da formação realizada; d) Outros elementos que sejam solicitados pela comissão coordenadora, comprovativos e descritivos das qualificações para que é requerida a creditação. 4. Não serão admitidos para creditação pedidos incompletos ou mal instruídos. 5
6 CAPÍTULO III DECISÃO DA CREDITAÇÃO Artigo 9.º (Instrução e conteúdo da decisão de creditação) As propostas de creditação a submeter ao Conselho Técnico-Científico para homologação deverão incluir o plano de estudos específico decorrente da creditação, nos termos do artigo 5º, e ser acompanhadas do respectivo requerimento e demais documentação de instrução do respectivo processo. Artigo 10.º (Formações expressas em créditos ECTS) 1. A formação objecto de creditação expressa em créditos ECTS ou equivalente legal conserva esses mesmos créditos. 2. Entende-se por equivalente legal para efeitos do nº 1.: a) Os créditos ECTS creditáveis em curso adequado ao Processo de Bolonha às unidades curriculares de planos de estudo anteriores a este processo de acordo com o respectivo regulamento de reingresso ou de transição de planos de curso; b) Os equivalentes a créditos ECTS conferidos por cursos de formação profissional nos termos da legislação respectiva. Artigo 11.º (Creditação de formação certificada não expressa em créditos ECTS) 1. A creditação de formação à qual não tenham sido atribuídos créditos terá de ser expressa em créditos ECTS. Para o efeito, o estudante deverá: a) Apresentar o regulamento de reingresso ou transição de plano de estudos do curso de origem caso este tenha sido objecto de adequação ao Processo de Bolonha; b) Nos demais casos, fornecer os elementos que lhe forem solicitados para o cálculo da estimativa de carga de trabalho realizada em termos de créditos ECTS. Artigo 12.º (Classificação de formação certificada) 1. As unidades curriculares de formação certificada creditadas nos termos dos artigos anteriores, conservam as classificações obtidas nos estabelecimentos de ensino superior onde foram realizadas quando essa classificação tenha sido atribuída de acordo com a escala de classificação portuguesa. 6
7 2. Caso a classificação obtida não tenha sido atribuída de acordo com a escala de classificação portuguesa, é proporcionalmente convertida para esta escala. Artigo 13.º (Efeitos da decisão de creditação) A decisão de creditação é definitiva e produz efeitos a partir do momento da sua homologação. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 14.º (Interpretação e integração de lacunas) Qualquer esclarecimento de dúvidas na interpretação do presente regulamento ou integração de lacunas do mesmo é da competência do Conselho Técnico-Científico, sob proposta da comissão coordenadora. Artigo 15.º (Entrada em vigor) O presente regulamento entra em vigor na data da sua publicação no sítio da internet do ISGB. 7
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