Extendendo Grids com gerenciamento de recursos de Cloud para computação científica
|
|
- Luiz Guilherme Rico Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Extendendo Grids com gerenciamento de recursos de Cloud para computação científica 1. Introdução Bruno Barcarollo Gauer 1 1 Universidade Federal do Paraná (UFPR) Curitiba PR Brazil bbg09@inf.ufpr.br A computação científica vem evoluindo constantemente, desde seu início com a introdução dos supercomputadores até clusters e Grids. Atualmente a computação nas nuvens (cloud computing) está surgindo como o paradigma que pretende ser a próxima geração em computação de grande escala. Cientistas podem manter suas grids e realizar a extensão para cloud visto que ela pode lhes conceder várias vantagens [1]: infraestrutura como um serviço (IaaS) eliminando a necessidade de adquirir hardware e consequentemente os custos de manutenção gerados e a deprecação conforme a lei de Moore; possibilidade de adaptação da infraestrutura conforme as necessidades pontuais; o conceito de virtualização de hardware pode representar um avanço no desenvolvimento de softwares científicos automatizados e escaláveis, além de melhorar a utilização de recursos; e por fim o fornecimento de recursos como uma forma de negócio praticamente obriga companhias a oferecerem serviços altamente confiáveis. No entanto esta extensão gera novos desafios de como realizar esta integração com os ambientes e aplicações atualmente utilizados, e também gera dúvidas quanto ao desempenho e o custo benefício deste novo modelo. Neste trabalho é demonstrada a extensão de uma aplicação de workflow em Grid para que se utilize dos recursos alugados de provedores Cloud, visto que, os vários middlewares para computação em Grid não fornecem esta possibilidade [2]. O objetivo é fornecer uma infraestrutura para que, durante a execução dos workflows na Grid, caso necessário, seja suplementada com os recursos da Cloud sob demanda. 2. ASKALON Desenvolvido na universidade de Innsbruck, é um ambiente de desenvolvimento de aplicações e computação em Grids [3]. Foi criado com o objetivo de simplificar o desenvolvimento e execução de aplicações workflow em Grids, para isto, os usuários criam as aplicações utilizando um alto nível de abstração através da linguagem AGWL (baseada em XML) que é então repassada aos serviços de middleware que faz seu agendamento e execução. A arquitetura do ambiente é composta pelos seguintes componentes/serviços [3]:
2 - Resource Manager: responsável pela negociação, reserva e alocação dos recursos, além de fornecer os serviços necessários para a execução das aplicações. É composto por dois componentes principais GridARM: descobre recursos de hardware e faz interface com a Grid information service [8] (arquitetura que provê informações da grid) GLARE: faz o registro e provisionamento de recursos de software, neste contexto temos o conceito de activity deployment (serviços e softwares necessários para execução de uma atividade). - Enactment Engine: fornece execução dos workflows de maneira confiável e tolerante a falhas através de técnicas de checkpointing, migração, reinício, replicação. - Performance Analysis: detecta gargalos (sincronização excessiva, comunicação, desbalanceamento das tarefas, etc.) - Performance Prediction: foca em estimar tempo de execução de atividades workflow através de métodos estatísticos baseados no serviço de análise de performance. - Scheduler: determina mapeamentos efetivos de uma ou múltiplas aplicações workflow na Grid através de heurísticas em grafos e algoritmos de otimização em cima dos serviços de predição de performance e de gerência de recursos. 3. Arquitetura de Gerência de Recursos O serviço de gerência de recursos (resource manager) do ASKALON foi estendido para usufruir dos serviços de Cloud, para isto foram adicionados três novos componentes [1]: Gerência de Cloud (Cloud Management), Catálogo de Imagens (Image Catalogue) e Mecanismos de Segurança (Security Mechanisms). Ao caso dos recursos da Grid serem exauridos, o Scheduler possui a opção de utilizar os da Cloud sendo limitado pelas propriedades das credenciais de cada provedor do serviço, isto evita que seja gasto um valor além do planejado e mantenha o provedor dentro dos seus limites de recurso.
3 3.1. Gerência de Cloud (Cloud Management) Estende o Resource Manager com 2 novas funcionalidades: provisionamento de recursos para uma atividade específica e a sua liberação, além disso este componente é responsável por verificar o estado de uma instância na Cloud. Os estados possíveis foram generalizados da seguinte forma [3][4][5]: Ao receber a requisição por recursos adicionais é selecionado o recurso com melhor relação preço/performance para onde é transferida a imagem contendo as atividades necessárias a serem realizadas (starting). No estado running a imagem é inicializada, enquanto no estado accessible a instância está pronta para ser usada. Quando o hardware precisa ser reconfigurado (adicionar mais cores, memória, etc.) o estado é resizing e ao reiniciar restarting. Temos ainda o estado shutting down quando a imagem está sendo desligada que ao concluir fica terminated.
4 Este componente também mantém uma tabela de registros com as classes de recursos (instâncias) oferecidas pelos diferentes provedores de Cloud. Foram apresentados os serviços que oferecem APIs para locação, o que permite a integração no sistema automático Catálogo de Imagens (Image Catalogue) Tem o objetivo de manter organizadas as imagens oferecidas pelos provedores de Cloud para que possam ser utilizadas de maneira eficaz. Algumas APIs de serviços (como o EC2 da Amazon) fornecem funcionalidades para obter a lista de imagens disponíveis, enquanto outras apenas possuem páginas HTML com estas informações. Além disso, podem faltar informações sobre arquitetura suportada, tipo de sistema operacional, etc. que podem então ser adicionadas manualmente pelo administrador da gerência de recursos ao catálogo Mecanismos de Segurança (Security Mechanisms) A segurança é um ponto crítico das Clouds, pois temos de tratar o tráfego de dados confidenciais (números de cartão de crédito, etc.) e também a autenticação ao serviço de Cloud e as instâncias específicas. A autenticação suportada pelos servidores é realizada através do mecanismo de chave e certificado ou login e senha. Em ambientes cloud temos dois tipos de credenciais: - Usuário: credencial persistente associada a um cartão de crédito usado na provisão liberação dos recursos. - Instância: credencial temporária utilizada para manipular uma instância pelo protocolo SSH. Como cada provedor de Cloud terá credenciais diferentes, em adição aos seus certificados Grid Security Infrastructure (GSI), o Resource Manager é responsável por gerencia-las e garantir acesso a Cloud para outros serviços e aplicações de maneira segura. O mecanismo utilizado é baseado em certificados proxy GSI [7] e foi extendido com dois
5 repositórios: MyCloud (armazena cópias das credenciais dos usuários e só podem ser acessadas após autenticação da credencial GSI associada a ela) e MyInstance (armazena credenciais temporárias geradas para cada instância). O funcionamento do esquema de segurança segue a imagem abaixo: 1 Uma requisição autenticada GSI por uma nova imagem é recebida 2 O componente de segurança verifica no repositório MyCloud para quais provedores o usuários possui credenciais válidas 3 Uma nova credencial é gerada para a nova instância a ser criada 4 As novas credenciais da instância são armazenadas no repositório MyImage e só estarão disponíveis para o serviço de Enactment Engine após uma correta autenticação GSI 5 Uma requisição para iniciar a instância gerada é enviada para a Cloud 6 Ao concluir a utilização da instância a credencial correspondente é removida do repositório MyInstance
6 4. Funcionamento da Arquitetura A nova arquitetura do Resource Manager funciona da seguinte maneira [1]: 1 Recebe uma requisição por certo número de atividades do workflow 2 O componente de segurança verifica as credenciais do requisitante e quais Clouds estão disponíveis para ele 3 O catálogo de imagens obtém as imagens registradas das Cloud acessíveis 4 As imagens são verificadas se possuem o recursos para execução das atividades (activity deployments) 5- As instâncias são iniciadas usando o componente de Gerência de Cloud e o boot da imagem é monitorado até ser possível realizar uma conexão SSH a ela, caso a instância não possua os activity deployments, um processo opcional de auto deployment utilizando o GLARE pode ser iniciado. 6 Todas atividades contidas na imagem inicializada são registradas no GLARE 7 O Resource Manager responde ao scheduler os resultados das atividades requisitadas
7 Referências [1] Ostermann, S.; Prodan, R.; Fahringer, T.;, "Extending Grids with cloud resource management for scientific computing," Grid Computing, th IEEE/ACM International Conference on, vol., no., pp.42-49, Oct [2] J. Yu and R. Buyya, A taxonomy of scientific workflow systems for grid computing, ACM SIGMOD Rec., vol. 34, no. 3, pp , [3] T. Fahringer, R. Prodan, R. Duan, F. Nerieri, S. Podlipnig, J. Qin, M. Siddiqui, H. L. Truong, A. Villaz on, and M. Wieczorek, Askalon: a grid application development and computing environment, in 6th IEEE/ACM International Conference on Grid Computing (GRID 2005), November 13-14, 2005, Seattle, Washington, USA, Proceedings. IEEE, 2005, pp [4] Amazon, Elastic compute cloud (EC2), January [5] AppNexus, January [6] GoGrid, Cloud hosting: Instant windows and linux cloud server, January [7] Globus Documentation Project, Chapter 10. GSI: Grid Security Infrastructure Delegation and single sign-on (proxy certificates), tutorial/multiplehtml/ch10s05.html, November 2011 [8] K. Czajkowski, S. Fitzgerald, I. Foster, and C. Kesselman., Grid information services for distributed resource sharing, in 10th International Symposium on High Performance Distributed Computing. IEEE Computer Society Press, 2001.
Entendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisMinicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack
Grupo de Pesquisa em Software e Hardware Livre André Rover de Campos Membro Colméia andreroverc@gmail.com Joinville Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack Roteiro Definições Virtualização Data
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisJoão Víctor Rocon Maia Engenharia de Computação - UFES
João Víctor Rocon Maia Engenharia de Computação - UFES Agenda Quem usa? Conceito Ilustração Vantagens Tipologia Topologia Como fazer? O que é preciso? Infraestrutura Sistema Operacional Software Eucalyptus
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisFernando Seabra Chirigati. Universidade Federal do Rio de Janeiro EEL879 - Redes de Computadores II Professores Luís Henrique Costa e Otto Duarte
Fernando Seabra Chirigati Universidade Federal do Rio de Janeiro EEL879 - Redes de Computadores II Professores Luís Henrique Costa e Otto Duarte Introdução Grid x Nuvem Componentes Arquitetura Vantagens
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisSegurança da Informação
INF 108 Segurança da Informação Computação em Nuvem Prof. João Henrique Kleinschmidt Introdução Centralização do processamento Surgimento da Teleinformática Década de 60 Execução de programas localmente
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisComputação em Grid e em Nuvem
Computação em Grid e em Nuvem Computação em Nuvem Molos 1 Definição Um grid computacional é uma coleção recursos computacionais e comunicação utilizados para execução aplicações Usuário vê o grid como
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisUma aplicacação de privacidade no gerenciamento de identidades em nuvem com uapprove
Uma aplicacação de privacidade no gerenciamento de identidades em nuvem com uapprove Daniel Ricardo dos Santos Universidade Federal de Santa Catarina 10 de novembro de 2011 Agenda 1 Introdução 2 Identidade
Leia maisNanoDataCenters. Aline Kaori Takechi 317055
NanoDataCenters Aline Kaori Takechi 317055 INTRODUÇÃO Introdução Projeto Europeu: NICTA National ICT Australia FP7 7th Framework Program Rede formada por Home Gateways Objetivo: distribuir conteúdo Dispositivos
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia mais7 Utilização do Mobile Social Gateway
7 Utilização do Mobile Social Gateway Existem três atores envolvidos na arquitetura do Mobile Social Gateway: desenvolvedor do framework MoSoGw: é o responsável pelo desenvolvimento de novas features,
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisGerência de Redes. Introdução. filipe.raulino@ifrn.edu.br
Gerência de Redes Introdução filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução Sistemas complexos com muitos componentes em interação devem ser monitorados e controlados. 2 Introdução A de gerência de redes surgiu
Leia maisO que é Cloud Computing?
O que é Cloud Computing? Referência The Economics Of The Cloud, Microsoft, Nov. 2010 Virtualização, Brasport, Manoel Veras, Fev. 2011. 2 Arquitetura de TI A arquitetura de TI é um mapa ou plano de alto
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisGerência de Redes: Modelos de Gerência de Redes: Modelo FCAPS: Ferramentas de Gerência de Redes:
Gerência de Redes: - Gerência de redes é o monitoramento de qualquer estrutura física e/ou lógica de uma rede. É de extrema importância esse gerenciamento para que se obtenha um bom fluxo no tráfego das
Leia maisVisão geral híbrida de Serviços Corporativos de Conectividade do SharePoint 2013
Visão geral híbrida de Serviços Corporativos de Conectividade do SharePoint 2013 Christopher J Fox Microsoft Corporation Novembro de 2012 Aplica-se a: SharePoint 2013, SharePoint Online Resumo: Um ambiente
Leia maisGestão inteligente de documentos eletrônicos
Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER
PROPOSTA COMERCIAL CLOUD SERVER Sobre a AbsamHost A AbsamHost atua no mercado de hosting desde 2008, fornecendo infraestrutura de data center a diversas empresas no Brasil e no mundo. Focada em servidores
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina - Sistemas Distribuídos Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 12 Computação em Nuvem Sumário Introdução Arquitetura Provedores
Leia maisClassificação::Modelo de implantação
Classificação::Modelo de implantação Modelo de implantação::privado Operada unicamente por uma organização; A infra-estrutura de nuvem é utilizada exclusivamente por uma organização: Nuvem local ou remota;
Leia maisSISTEMA DISTRIBUÍDO DE MONITORAMENTO/DETERMINAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DIPONÍVEIS DE UM AMBIENTE DE GRID COMPUTACIONAL
SISTEMA DISTRIBUÍDO DE MONITORAMENTO/DETERMINAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DIPONÍVEIS DE UM AMBIENTE DE GRID COMPUTACIONAL Thais Cabral de Mello, Bruno Schulze, Luis Rodrigo de Oliveira Gonçalves 1 Laboratório
Leia mais5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material
61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de
Leia maisMercado Eletrônico Instalação e Atualização MEConnect2
Manual de Usuário da Plataforma de compras do Grupo José de Mello - Mercado Eletrônico Instalação e Atualização MEConnect2 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Visão Geral... 3 3. Instalação e Atualização...
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisManual de Instalação do Agente Citsmart
16/08/2013 Manual de Instalação do Agente Citsmart Fornece orientações necessárias para efetuar a instalação do Agente Citsmart. Versão 1.9 21/11/2014 Visão Resumida Data Criação 21/11/2014 Versão Documento
Leia maisAULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER
AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO
Leia maisThe Eucalyptus Open-source Cloud-computing System
The Eucalyptus Open-source Cloud-computing System O sistema Open Source de nuvens computacionais Eucalyptus Daniel Nurmi, Rich Wolski, Chris Grzegorczyk, Graziano Obertelli, Sunil Soman, Lamia Youseff,
Leia maisDAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial
DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia mais<Insert Picture Here> Comparativo entre DBSE e DBEE
Comparativo entre DBSE e DBEE Oracle Database Oracle Database Standard Edition Disponível para ambientes com até 4 processadores, possui features limitadas e não oferece possibilidade
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisSMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback
SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Rogério Schueroff Vandresen¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense(UNIPAR) Paranavaí-PR-Brasil rogeriovandresen@gmail.com, wmagalhaes@unipar.br
Leia maisCapítulo 6. Criando um Diagrama de Caso de Uso Inicial
Capítulo 6 Criando um Diagrama de Caso de Uso Inicial Mapa do Processo Por que Necessitamos de Um Diagrama de Casos de Uso? Eis algumas razões da necessidade de um Diagrama de Casos de Uso: O SRS é preenchido
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisServidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.
es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado
Leia maisOnline Help StruxureWare Data Center Expert
Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance
Leia maisSistemas Cliente-Servidor
Sistemas Cliente-Servidor Disciplina Bancos de Dados II (INE 5616 2006-1) Curso de Sistemas de Informação Prof. Renato Fileto INE/CTC/UFSC 1 1 Cliente - Servidor Arquitetura cliente/servidor: Os servidores
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,
Leia maisMicroWork TOUCH CRM. Considerações Gerais
Considerações Gerais O é uma importante ferramenta para o controle de fluxo de loja de sua concessionária. Através deste aplicativo, sua recepcionista de showroom registrará os dados de contato de todos
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS BioMatch Server e BioMatch Client ÍNDICE A) Objetivo...3 B) Pré-Requisitos...3 C) Características Operacionais...4 D) Aplicação e Performance...6 E) Descrição dos
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisMaterial 5 Administração de Recursos de HW e SW. Prof. Edson Ceroni
Material 5 Administração de Recursos de HW e SW Prof. Edson Ceroni Desafios para a Administração Centralização X Descentralização Operação interna x Outsourcing Hardware Hardware de um Computador Armazenamento
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Redes de Computadores Redes de Computadores 2 1 Máquinas e processos podem ser identificados por endereços (hierárquicos ou não) conforme visto, como IP, IP+NroPorta, No uso por usuários
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing
Leia maisLicenciamento BMC Remedy. Esclarecimento sobre licenciamento dos produtos. 6/5/2010
Licenciamento BMC Remedy Esclarecimento sobre licenciamento dos produtos. 6/5/2010 1 1.1 BMC REMEDY IT SERVICE MANAGEMENT SUÍTE A licença acima permite a instalação das seguintes aplicações: BMC Remedy
Leia maisProf. Luiz Fernando Bittencourt MC714. Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013
MC714 Sistemas Distribuídos 2 semestre, 2013 Virtualização - motivação Consolidação de servidores. Consolidação de aplicações. Sandboxing. Múltiplos ambientes de execução. Hardware virtual. Executar múltiplos
Leia mais3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança
3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes
EN-3610 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Computação em Nuvem Introdução Centralização do processamento Surgimento da Teleinformática Década de 60 Execução de programas localmente Computadores
Leia maisProcessos (Threads,Virtualização e Migração de Código)
Processos (Threads,Virtualização e Migração de Código) Roteiro Processos Threads Virtualização Migração de Código O que é um processo?! Processos são programas em execução. Processo Processo Processo tem
Leia maisManual dos Serviços de Interoperabilidade
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5
Leia maisControle de Acesso em Rede
Segurança de Rede Segurança de rede e segurança de sistema (servidor individual) têm muito em comum Há redes onde o usuário faz login no domínio da rede para ter acesso aos recursos; em outras, se conecta
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.2 Aspectos Gerais
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.2 Aspectos Gerais Estrutura do Sistema Operacional Principais Funções do Sistema Operacional Tratamento de interrupções e exceções Criação e
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisLOGs e ALERTAS de DESEMPENHO
LOGs e ALERTAS de DESEMPENHO Servem para Coletar automaticamente dados de desempenho de computadores locais ou remotos e ainda visualizar os dados de contador registrados em log usando o Monitor do sistema,
Leia maisda mão-de-obra de TI da América Latina está no Brasil (considerado o maior empregador do setor) seguido pelo México com 23%.
Informações de Tecnologia A tecnologia virou ferramenta indispensável para as pessoas trabalharem, se comunicarem e até se divertirem. Computação é a área que mais cresce no mundo inteiro! Esse constante
Leia maisPEER DATA MANAGEMENT SYSTEM
PEER DATA MANAGEMENT SYSTEM INTRODUÇÃO, INFRA-ESTRUTURA E MAPEAMENTO DE ESQUEMAS AGENDA Data Management System Peer Data Management System P2P Infra-estrutura Funcionamento do PDMS Mapeamento de Esquemas
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisEUCALYPTUS: UMA PLATAFORMA CLOUD COMPUTING PARA
EUCALYPTUS: UMA PLATAFORMA CLOUD COMPUTING PARA QUALQUER TIPO DE USUÁRIO Gustavo Henrique Rodrigues Pinto Tomas 317624 AGENDA Introdução: Cloud Computing Modelos de Implementação Modelos de Serviço Eucalyptus
Leia maisLINX POSTOS AUTOSYSTEM
LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Menu Configurações - Multi-Empresa Sumário 1 CONCEITO... 3 2 REQUISITOS... 3 3 CONFIGURAÇÕES... 3 3.1 Cadastrar Empresas... 3 3.2 Agendar Sincronização... 3 4 FUNCIONALIDADES...
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisORIENTAÇÕES DE USO DO PORTAL SESCOOP
ORIENTAÇÕES DE USO DO PORTAL SESCOOP 1. DADOS DE ACESSO RESTRITO Acesso Principal O sistema de Administração Principal possui um ADMINISTRADOR MESTRE, o qual não pode ser removido, ou ter seu login e senha
Leia maisOBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO
Institucional OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO Apresentar as vantagens de se trabalhar com Thin Clients Apresentar como funciona a tecnologia Server Based Computing, Virtualização de Desktop e Aplicativos EVOLUÇÃO
Leia maisManual de Administração
Manual de Administração Produto: n-mf Lexmark Versão: 4.0.3 Versão do Doc.: 1.0 Autor: Bruno Nercolini Ceron Data: 22/11/2010 Aplica-se à: Clientes e Revendas Alterado por: Release Note: Detalhamento de
Leia maisWindows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.
Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente
Leia maisSegurança e Computação em Nuvem
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão e Tecnologia da Informação - Turma nº 25 09 de abril de 2015 Segurança e Computação em Nuvem Jean Poinho Malard Coordenador em Tecnologia da Informação
Leia maisManual de Instalação
Manual de Instalação LPT4 - Sistemas de Informação Ltda. Diagnose Pró 7 O Diagnose Pró 7.0 é um software desenvolvido com a assessoria e aval de uma equipe médica especializada, para médicos e clínicas
Leia maisMODELO CLIENTE SERVIDOR
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;
Leia maisAvaliação de dependabilidade em infraestruturas Eucalyptus geograficamente distribuídas
Avaliação de dependabilidade em infraestruturas Eucalyptus geograficamente distribuídas Jonathan Brilhante(jlgapb@cin.ufpe), Bruno Silva(bs@cin.ufpe) e Paulo Maciel(prmm@cin.ufpe) Agenda 1. 2. 3. 4. 5.
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisComputação em Nuvem com Openstack
Allan Krueger Glauber C. Batista Charles Christian Miers Membros Colméia Grupo de Pesquisa em Software e Hardware Livre Computação em Nuvem com Openstack Roteiro Geral OpenStack 2 OpenStack 3 Openstack
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.
Leia maisUm Modelo de Virtualização em Grades Computacionais para Inserção de Recursos Ociosos
Um Modelo de em Grades Computacionais para Inserção de Recursos Ociosos Apresentado por: Josiney de Souza e Rubens Massayuki Suguimoto CI853 - Tópicos em Redes de Computadores III Prof. Aldri Luiz dos
Leia maisArmazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos,
Nuvem cloud Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, não havendo necessidade de armazenamento
Leia maisAlexandre Malveira, Wolflan Camilo
Alexandre Malveira, Wolflan Camilo Introdução Cloud Computing Computação Móvel SaaS, PaaS e IaaS CloudBees Diariamente arquivos são acessados, informações dos mais variados tipos são armazenadas e ferramentas
Leia maisVirtualização de Sistemas Operacionais
Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre
Leia maisIntrodução Diagramas de Casos de Uso Diagramas de Classes Estoque Fácil
UFCG Introdução Diagramas de Casos de Uso Diagramas de Classes Estoque Fácil Arthur Silva Freire Caio César Meira Paes Carlos Artur Nascimento Vieira Matheus de Araújo Maciel Tiago Brasileiro Araújo Engenharia
Leia maisConceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net
Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory
Leia maisTópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)
teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -
Leia mais