Maria de Fátima Almeida Baia Livia Oushiro Ivanete Belém do Nascimento (organizadoras) Anais
|
|
- João Batista Branco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Maria de Fátima Almeida Baia Livia Oushiro Ivanete Belém do Nascimento (organizadoras) Anais do XII e XIII Encontros dos Alunos de Pós-Graduação em Linguística da USP
2 Anais dos XII e XIII Encontros dos Alunos de Pós-Graduação em Linguística da USP. São Paulo: Paulistana, 2012, p A Prosódia das Emoções: Um Exercício a partir da Fonologia Prosódica Aline Mara de Oliveira Vassoler Resumo A emoção está ligada à comunicação expressiva do falante, composta por sinais verbais e não verbais. Diante das diversas classificações encontradas na literatura, adotaremos neste trabalho as emoções discretas propostas por Scherer (1984): a alegria, a tristeza, o medo e a raiva. A entoação é um dos aspectos da prosódia, cujos correlatos físicos são a frequḙncia fundamental (F 0 ), a duração e a intensidade, segundo o consenso de diversos autores (Banse & Scherer 1996). Esse trabalho busca segmentar as frases de acordo com o modelo de Nespor & Vogel (1986). A amostra de fala foi produzida por uma atriz de 58 anos. A gravação foi capturada e analisada pelo software livre Praat. A atriz leu um texto (leitura neutra) e interpretou a emoção triste. Para o traçado da curva de F 0 (curva entoacional), utilizou-se o WinPitch v.1.87m. Os dados encontrados mostraram que a curva entoacional da fala triste tende a ser decrescente e as frases entonacionais correspondem com as mesmas fronteiras fonológicas da fala neutra. As trḙs curvas entonacionais são semelhantes entre si e todas iniciam com elevação de F 0 e decrescem logo em seguida. No entanto, outros parˆametros acústicos, como a duração e a intensidade, também devem ser analisados. A literatura mostra que a tristeza é caracterizada também pela diminuição na média de F 0, pouca variação de F 0, diminuição da intensidade, além da diminuição no contorno de F 0 (Johnstone & Scherer 2000, Laukka 2004, Souza 2007). Outros sujeitos devem ser incorporados no estudo para verificar se existe prevalḙncia desses resultados. Palavras-chave: fonética; prosódia; emoções. Introdução O estudo das emoções iniciou-se na Grécia Antiga, mas Aristóteles e Cícero (político e orador, do séc. I a.c.) foram os precursores dos estudos do Departamento de Linguística. Este trabalho faz parte da pesquisa de mestrado Aspectos acústicos da voz na representação teatral (CNPq). alinem@usp.br.
3 2 Aline M. O. Vassoler comportamento vocal na expressão de diferentes emoções (Laukka 2004). Os estudos desde então estavam voltados para as expressões faciais das emoções e, recentemente, a investigação acerca das expressões vocais tem aumentado e se destacado (Banse & Scherer 2003). Apenas no século XIX Charles Darwin (1872) publicou a obra The expression of the emotions in man and animals. 1 Essa obra foi um marco para a investigação das expressões humanas. O autor analisou a relação entre as expressões faciais dos seres humanos e dos animais e a expressão funcional das emoções durante a intenção dos movimentos. Como Darwin (1872) estava preocupado com as características biológicas e com os componentes inatos das expressões faciais, seus estudos levaram a concluir que o comportamento expressivo do ser humano e dos primatas são consequḙncias da adaptação ao meio nos quais estão inseridos, ou de respostas funcionais propriamente ditas. Por isso, no momento da preparação de um movimento intencional, o sujeito ou o animal realiza movimentos específicos nos músculos faciais. No caso da fuga de um odor desagradável, por exemplo, o indivíduo realiza movimentos específicos para aquela ação. Embora existam diversas teorias acerca das emoções humanas, não existe ainda um consenso sobre sua real definição. Por esse motivo, adotou-se neste trabalho o conceito de emoções básicas. As emoções básicas seriam aquelas envolvidas com os problemas pertinentes da vida, como a competição (raiva), o perigo (medo), a cooperação (felicidade) e a perda (tristeza) (Laukka 2004). Neste trabalho, serão realizadas as análises das curvas entonacionais da tristeza. De acordo com Scherer (1979), devem existir, pelo menos, dois tipos de fala triste: a tristeza, com característica quieta e passiva; e a tristeza ativa, que ocorre quando o indivíduo manifesta situações de luto (desespero). Geralmente, a tristeza ativa não é descrita, dada a extrema dificuldade de coletar dados nessas situações (Erickson et al. 2005). A emoção e seus aparatos acústicos A literatura tem estudado, já há algum tempo, a relação entre as emoções e os parˆametros acústicos. Segundo Sherer (1989) e Banse & Scherer (1996), a interferḙncia das emoções no sinal acústico tem sido investigada há mais de 1 A obra de Charles Darwin (1872), The expression of the emotions in man and animals, foi traduzida para o portuguḙs como Expressão das emoções no homem e nos animais.
4 A Prosódia das Emoções 3 um século. Essas investigações confirmaram as relações entre os diferentes estados emocionais e motivacionais com parˆametros acústicos vocais, já que existem evidḙncias que ao mudar a respiração, a fonação e a articulação, há modificação do padrão do sinal acústico. A fala carrega os fenˆomenos segmentais e os aspectos não segmentais, como as sílabas. A prosódia se encarrega desses aspectos não segmentais, entre eles estão a duração, o pitch - sensação da frequḙncia fundamental (F 0 ) e a altura (sensação da intensidade), podendo ser analisados individualmente ou associados. A F 0 está diretamente relacionada com a entoação da mensagem e pode ser analisada por meio das medidas da F 0 ao longo da fala. Fisiologicamente, a frequḙncia fundamental depende da taxa de vibração das pregas vocais da laringe (Ladefoged 1974). Scherer (1984, 2001) propõe um modelo que relaciona as variações fisiológicas do trato vocal e seus correlatos acústicos no tocante às emoções humanas. Existem diversas teorias prosódicas que tentam abarcar esses aspectos acústicos e fonológicos nas línguas naturais. Uma teoria que promove um cruzamento entre a Prosódia e a Fonologia é a Fonologia Prosódica, proposta por Nespor & Vogel (1986), que dita uma organização prosódica da linguagem obedecendo a alguns algoritmos, permitindo criar constituintes prosódicos na própria língua. A organização desses constituintes é hierarquicamente determinada, subdividindo-se em sílaba, pé, palavra fonológica, grupo clítico, frase fonológica, frase entoacional e enunciado fonológico. A organização prosódica realizada por Nespor & Vogel (1986) é utilizada amplamente nos estudos fonológicos, pois envolve a interação entre os aspectos fonológicos e os aspectos de outros subsistemas gramaticais como o morfológico, o sintático e o semˆantico. Na proposta de Nespor & Vogel (1986), a representação mental está organizada hierarquicamente. Além das características estruturais, as diferentes pistas acústicas funcionam também como domínio de aplicação de regras fonológicas específicas e dos processos fonéticos (Gelamo 2006). A hierarquia dos constituintes prosódicos abrange desde a sílaba (menor constituinte prosódico) até o enunciado fonológico (maior constituinte prosódico). Dividido numa hierarquia crescente: a sílaba; o pé métrico; a palavra fonológica; o grupo clítico; a frase (ou sintagma) fonológico; a frase (ou
5 4 Aline M. O. Vassoler sintagma) entoacional e o enunciado fonológico. Os constituintes mais baixos (a sílaba e o pé) estruturam-se com informações fonológicas. Os constituintes acima da palavra fonológica até o enunciado fonológico estruturam-se com as informações fonológicas e com outros planos linguísticos. A frase entoacional (I) é um constituinte importante no estudo da prosódia dos enunciados. Nespor & Vogel (1986) definem esse constituinte prosódico como: (...) o domínio de um contorno de entoação e que os fins de frases entonacionais coincidem com posições em que pausas podem ser introduzidas. (Nespor & Vogel 1986) Como vimos acima, a frase entonacional é hierarquicamente superior à frase fonológica, podendo ser composta por uma ou mais frases fonológicas. Apesar de esses níveis superiores aceitarem reestruturações com flexibilidade, existem algumas restrições previstas em suas formulações que devem ser obedecidas (ver em Nespor & Vogel 1986). A entoação é um dos parˆametros da prosódia. A entoação é ao mesmo tempo um traço universal e específico das línguas. Universal por manifestarse de maneira parecida em diferentes línguas, e específica, por exemplo, por diferenciar as sentenças declarativas das interrogativas por meio da presença ou ausḙncia da queda da F 0 (Orsini 2005). O falante está atento não apenas ao discurso de seu interlocutor, mas também às mudanças acústicas que o falante pode provocar na sua voz, incluindo F 0, duração, intensidade e ritmo (Erickson et al. 2005). A entoação é um dos aspectos da prosódia, cujos correlatos físicos são a frequḙncia fundamental (F 0 ), a duração e a intensidade (Scarpa 1999). Os traços prosódicos podem ser vistos sob duas perspectivas: o acento, na dimensão da palavra, e a entoação, na dimensão da frase (Souza 2007). Neste trabalho, tentaremos segmentar as frases obedecendo à teoria de Nespor & Vogel (1986), correlacionando esse aspecto com a curva entoacional.
6 Objetivos e Metodologia A Prosódia das Emoções 5 O objetivo deste trabalho é o de comparar o comportamento da F 0 da fala triste com o da fala neutra 2 a fim de identificar as fronteiras entoacionais. Sujeito A amostra de fala foi produzida por uma atriz com 36 anos de experiḙncia profissional, com 20 anos de experiḙncia profissional e professora universitária. Materiais e Método A atriz leu um texto científico, 3 composto por 226 palavras (Anexo 1). O corpus já foi analisado anteriormente por Figueiredo (1993). Foram escolhidas duas sentenças do texto como unidades de análise, sendo a primeira As células do sangue que fabricam anticorpos são individualizadas e a segunda participam das mesmas interações. A primeira está localizada no início do texto e a segunda no final do texto. A atriz leu o texto escolhido interpretando a emoção tristeza, repetindo cinco vezes cada interpretação. O mesmo procedimento foi feito para a leitura neutra. A gravação da voz foi realizada numa cabina acústica do LAFAPE (Laboratório de Fonética e Psicolinguística) na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Para o traçado da curva da F 0 (curva entoacional), utilizou-se o WinPitch v.1.87m. 4 Em seguida, analisamos comparativamente as curvas da F 0 da tristeza e da fala neutra. 2 Fala neutra, neste trabalho, se refere à leitura da atriz sem emoção intencional, isto é, apenas uma leitura habitual. 3 O texto utilizado como corpus apresenta alguns erros gramaticais (do ponto de vista da gramática normativa), porém estes foram desconsiderados, visto não ser esse o propósito da pesquisa. 4 Desenvolvido por Philippe Martin.
7 6 Aline M. O. Vassoler Análises dos dados e discussão Fala neutra Na janela do programa Winpitch v.1.87m (ver na figura 1), o eixo x representa o tempo em segundos(s) e o eixo y representa os valores da F 0. Como já foi mencionado anteriormente, a curva da F 0 expressa o comportamento entoacional das sentenças, que nesse caso também será comparado à emoção tristeza com a fala neutra. A curva vermelha expressa o valor da F 0 em cada ponto do espectrograma ao longo do tempo, compondo a curva entoacional da sentença 1: As células do sangue que fabricam anticorpos, são individualizadas. Na Figura 1, podemos ver a curva entoacional da primeira sentença da fala neutra (o texto lido pela atriz está no eixo x): Figura 1 Curva entoacional da sentença As células do sangue que fabricam anticorpos, são individualizadas na fala neutra. Ao observar a figura acima, nota-se que os picos máximos da F 0 estão em torno de 220 Hz na palavra célula e por volta de 194 Hz na palavra individualizadas. Ocorre um declínio no final de cada sentença, indicando uma curva descendente nessa sentença. Esse comportamento é típico das sentenças declarativas do portuguḙs brasileiro. É importante atentarmos
8 A Prosódia das Emoções 7 que as fronteiras acústicas ilustradas na figura acima coincidem com as demarcações das frases entoacionais da Fonologia Prosódica, como podemos ver abaixo: [As células do sangue que fabricam anticorpos] I [são individualizadas] I As pausas correspondem aos intervalos entre uma frase entoacional e outra. A última é considerada como uma sentença parentética (situação prevista na teoria da Fonologia Prosódica). As curvas entonacionais carregam simultaneamente informações fonológicas e prosódicas, além dos outros aspectos linguísticos não enfocados neste trabalho. Na Figura 2 abaixo, encontra-se a ilustração da curva entoacional da última frase do texto da fala neutra: Figura 2 Curva entoacional da sentença participam das mesmas interações. Ao analisarmos a Figura 2, nota-se que os picos da frequḙncia fundamental são mais baixos e menos acentuados que os da sentença 1. O pico mais elevado está na palavra participaram e está em torno de 173 Hz, bem inferior aos valores encontrados no início do texto. Nesse caso, a frase entoacional do último trecho: [participam das mesmas interações] I. Embora possa ser considerada uma frase entoacional, a curva não apresenta picos proeminentes como na sentença 1. O contorno inicia-se alto e decresce ao longo da frase.
9 8 Aline M. O. Vassoler Fala triste Visto o comportamento da fala neutra, iremos comparar o comportamento da F 0 encontrado nessa condição com a fala triste. Na Figura 3, podemos ver a curva entoacional da primeira sentença interpretada pela atriz. Nesse trecho, temos o enunciado inicial do texto lido pela atriz. O pico máximo da F 0 está em torno de 163 Hz na vogal a, na sentença 1. Já na sentença 2, o valor da F 0 foi de F Hz, que está concentrado na vogal as, logo no início da frase. O acento nuclear da última frase está em são, que está em torno de 141 Hz. Figura 3 Curva entoacional da sentença As células do sangue que fabricam anticorpos, são individualizadas na fala triste. A figura 3 mostra que a curva entoacional dessa emoção apresenta elevação de F 0 na primeira tˆonica da sentença ( As ). O comportamento da curva entoacional das duas últimas frases assemelha-se com a fala neutra, porém numa faixa de frequḙncia inferior. As frases entonacionais dessa emoção correspondem com as mesmas fronteiras fonológicas da fala neutra. As trḙs curvas entonacionais são semelhantes entre si e todas iniciam com elevação de F 0 e decaem logo em seguida, logo, a curva é descendente. Erickson et al. (2005) analisaram o F 0 na fala triste da língua inglesa (variante americana) e da língua japonesa. Ambas apresentaram F 0 alto
10 A Prosódia das Emoções 9 na fala triste espontˆanea e interpretada. No entanto, na leitura com a representação teatral emotiva triste, os atores utilizaram o F 0 baixo. Na figura 4, podemos notar como a curva entoacional da frase é baixa, até mesmo nula em diversos pontos do espectrograma: Figura 4 Curva entoacional da sentença participam das mesmas interações na fala triste. Na fala triste, a curva entoacional encontrada foi decrescente, corroborando os dados da literatura pesquisada. Laukka (2004) mostrou também essa característica na língua inglesa. A literatura mostra que a tristeza é caracterizada também pela diminuição na média de F 0, pela variação F 0, pela diminuição da intensidade e pela diminuição do contorno da F 0 (Johnstone & Scherer 2000, Laukka 2004, Souza 2007). As situações das frases entonacionais se repetem na emoção triste. Não houve diferenças entre a fala neutra e a emoção triste, no que se refere à frase entoacional, salvo a faixa de frequḙncia. Como podemos ver abaixo, a fala triste tem a média da F 0 inferior à fala neutra. Na figura acima, pode-se ver que a média da tristeza é inferior à fala neutra (20 Hz). Como visto anteriormente, os dados da F 0 dessa atriz são semelhantes aos da literatura pesquisada.
11 10 Aline M. O. Vassoler Figura 5 Média das cinco repetições da fala neutra e da tristeza. Conclusão Tanto na fala neutra como na tristeza, as curvas da F 0 são descendentes. O mesmo ocorre com na tristeza, salvo uma diferença importante que contribuirá para a diferenciação da fala neutra e da tristeza. Enquanto o primeiro pico da F 0 na fala neutra está acima de 200 Hz, na tristeza esse pico decai consideravelmente (abaixo de 150 Hz). Além disso, todo o contorno da tristeza está numa faixa de frequḙncia inferior (mais grave) ao da fala neutra. As análises das curvas da F 0 são fundamentais na diferenciação da tristeza com a fala neutra. Os dados encontrados neste trabalho mostram que a curva entoacional da fala triste tende a ser decrescente. No entanto, outros parˆametros acústicos, como a duração e a intensidade, também devem ser analisados. Assim como na literatura, esses parˆametros parecem alterar significativamente em cada emoção. Outros sujeitos também deverão ser incorporados no estudo para verificar se existe prevalḙncia desses resultados. Abstract The emotion manifested in the speaker s voice and his expressive communication is composed of verbal and nonverbal aspects. This paper will adopt Scherer s (1984) discrete emotions : joy, sadness, fear and anger. The intonation is one of the aspects of prosody, whose physical correlates are the fundamental frequency (F 0 ), duration and intensity, according to the consensus of many authors. The aim of this work is the segmentation of sentences according to Nespor & Vogel s model (1986), Prosodic Phonology, through the observation of the intonational curve. The speech sample produced by an actress aged 58 was captured and analyzed with the free software Praat. The actress read a text playing the sad emotion. To draw the F 0 curve (intonational curve), we used the WinPitch
12 A Prosódia das Emoções 11 v.1.87m (developed by Philippe Martin). The data obtained in this work show that the intonational curve of sad speech tends to decrease and the boundaries of intonational phrases correspond to the neutral speech. The three curves are similar and start with an increasing F 0 and decrease soon. Other acoustic parameters such as duration and intensity should be considered. The literature shows that sadness is also characterized by a decreasing F 0, little variation in F 0, decreasing intensity, and decreasing F 0 contour (Johnstone & Scherer 2000, Laukka 2004, Souza 2007). Other subjects should be incorporated in this study to verify the prevalence of these results. Keywords: Phonetics; Prosody; Emotions. Referḙncias Banse, R.; Scherer, K. R. Acoustic Profiles in Vocal Emotion Expression. Journal of Personality and Social Psychology, v. 70, p , Erickson, D.; Yoshida, K.; Menezes, C.; Fujino, A.; Mochida, T.; Shibuya, Y. Exploratory study of some acoustic and articulatory characteristics of sad speech. Phonetica, 63, p. 1-25, September, Figueiredo, R. M. A eficácia de medidas extraídas do espectro de longo termo para a Identificação de Falantes. Cadernos de Estudos Lingüísticos, vol. 25, p , Jul-Dez Gelamo, R. P. Organização prosódica e interpretação de Canções: a frase entoacional em quatro Diferentes interpretações de Na batucada da vida. Dissertação (Mestrado). São José do Rio Preto: Universidade Estadual Paulista, Johnstone, T.; Scherer, K. R. Vocal Communication of Emotion. In: Lewis, M.; Haviland, J. Handbook of Emotions, 2 ed., p , New York: Guilford Press, Laukka, P. Vocal Expression of Emotion: Discrete Emotion and Dimensional Accounts. Acta Universitatis Upsaliensis. Sweden, Ladefoged, P. Elements of acoustic phonetics. Chicago: University of Chicago, Nespor, M.; Vogel, I. Prosodic Phonology. Dordrecht: Foris Publications, Orsini, M. T. Análise entoacional das construções de tópico. IX Congresso Nacional de Linguística e Filologia, Rio de Janeiro, Scarpa, E. Estudos de Prosódia. Campinas: Editora UNICAMP, Scherer, K. R. Vocal Communication of Emotion: A Review of Research Paradigms. In: Speech Communication, v. 40, p , Scherer, K. R. Non-linguistic indicators of emotion and psychopathology. In: Izard, C.E. (Ed.), Emotions in Personality and Psychopathology, New York, NY: Plenum Press, p , Vaz, N. M., Idéias para uma nova imunologia. In: Ciḙncia Hoje II, v. 7, p. 32-8, Anexo Texto I (extraído de Vaz 1983 [pág. 33, item 2]): A reatividade dos linfócitos, as células do sangue que fabricam anticorpos, são individualizadas. Em cada organismo, as células do fígado são provavelmente iguais entre si, as da pele também, mas os linfócitos são diferentes uns do outros. Cada um difere do seguinte por possuir na membrana diferentes receptores, moléculas que garantem a aderḙncia a certas estruturas (ou a
13 12 Aline M. O. Vassoler capacidade de fixar certas substˆancias). Assim, o linfócito seguinte adere as estruturas diferentes. Para ser mais exato, as diferenças existem entre clones de linfócitos. Quando um determinado linfócito se multiplica e gera duas, quatro, oito milhares de cópias idḙnticas, este conjunto constitui um clone linfocitário. Dentro de um mesmo clone, os linfócitos são iguais: tḙm os mesmos receptores de membrana, aderem às mesmas coisas, participam das mesmas interações.
AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia mais2. Corpus e metodologia
1. Introdução ACENTO SECUNDÁRIO, ATRIBUIÇÃO TONAL E ÊNFASE EM PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) Flaviane Romani Fernandes-Svartman flaviane@gmail.com (Unicamp) Implementação de acentos secundários (2 ários ) em
Leia maisA entoação em falas teatrais: uma análise da raiva e da fala neutra
A entoação em falas teatrais: uma análise da raiva e da fala neutra (The intonation in play-acted vocal emotions: analysis of anger and neutral speech) Aline Mara De Oliveira Vassoler 1, Marcus Vinícius
Leia maisRELAÇÃO ENTRE SINAL ACÚSTICO E INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DE ASPECTOS PROSÓDICOS
Página 23 de 507 RELAÇÃO ENTRE SINAL ACÚSTICO E INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DE ASPECTOS PROSÓDICOS Raveni J. Silva (UESB) Marian (UESB/PPGLin) Vera (UESB/PPGLin) RESUMO O presente estudo busca conferir
Leia maisAS FRONTEIRAS ENTOACIONAIS DA ASSERÇÃO EM PORTUGUÊS (THE INTONATIONAL BOUNDARIES OF ASSERTION IN PORTUGUESE)
AS FRONTEIRAS ENTOACIONAIS DA ASSERÇÃO EM PORTUGUÊS (THE INTONATIONAL BOUNDARIES OF ASSERTION IN PORTUGUESE) Luciani TENANI * (UNESP - SJRP) ABSTRACT: Intonational phonology is the framework used for investigating
Leia maisAULA 8: A PROSÓDIA DO PORTUGUÊS: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS, ORGANIZAÇÃO RÍTMICA E DOMÍNIOS PROSÓDICOS
AULA 8: A PROSÓDIA DO PORTUGUÊS: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS, ORGANIZAÇÃO RÍTMICA E DOMÍNIOS PROSÓDICOS...os latinos pártem a sua Grammatica em quátro partes: em Ortografia, que tráta da letera; em Prosodia,
Leia maisRESENHA DE PROSODIC FEATURES AND PROSODIC STRUCTURE,
ALBUQUERQUE, Davi B. Resenha de Prosodic Features and Prosodic Structure, de Anthony Fox. ReVEL, v. 8, n. 15, 2010. [www.revel.inf.br/eng]. RESENHA DE PROSODIC FEATURES AND PROSODIC STRUCTURE, DE ANTHONY
Leia maisFLUTUAÇÕES NA DELIMITAÇÃO DA FRASE ENTONACIONAL EM DUAS DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO SAMBA-CANÇÃO NA BATUCADA DA VIDA
FLUTUAÇÕES NA DELIMITAÇÃO DA FRASE ENTONACIONAL EM DUAS DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO SAMBA-CANÇÃO NA BATUCADA DA VIDA Renata Pelloso Gelamo 1, Lourenço Chacon 2 1 Pós Graduação em Estudos Lingüísticos
Leia maisFonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015
Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com Segmentos da
Leia maisPADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL
PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL Luan Roney Alves dos Santos; Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba roneyluan@outlook.com
Leia maisAVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *
45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***
Leia maisINVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA
Página 33 de 315 INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Michael Douglas Silva Dias 9 (UESB) Vera Pacheco 10
Leia maisAnálise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol
Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um
Leia maisHaplologia entre fronteiras acima da palavra fonológica
Haplologia entre fronteiras acima da palavra fonológica Vanessa Cristina Pavezi PG UNESP /CSJRP, vpavezi@yahoo.com.br Abstract. This papers deals with the prosodic context for syllable degemination across
Leia maisO Tom na fala: estratégias prosódicas
O Tom na fala: estratégias prosódicas Marígia Ana de Moura Aguiar marigia.aguiar@gmail.com Agradeço a contribuição de meus alunos e companheiros do Grupo de Prosódia da UNICAP na construção desta apresentação.
Leia maisMarisa Cruz & Sónia Frota. XXVII Encontro Nacional da APL
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVII Encontro Nacional da APL FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 28 de Outubro de 2011 Para a prosódia do foco em variedades
Leia maisMOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1
MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1 Vera PACHECO (Laboratório de Pesquisa e Estudos em Fonética e Fonologia/UESB) vera.pacheco@gmail.com Durante uma conversa, os falantes
Leia maisXXV Encontro Nacional da APL Universidade de Lisboa - Outubro 22-24, Carolina Serra & Sónia Frota
XXV Encontro Nacional da APL Universidade de Lisboa - Outubro 22-24, 2009 Fraseamento prosódico no Português do Brasil: pistas para a percepçã ção Carolina Serra & Sónia Frota Universidade Estadual de
Leia maisPADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Leia maisESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *
57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais
Leia maisA percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1
http://dx.doi.org/10.4322/978-85-99829-84-4-2 A percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1 Fernanda Consoni; Waldemar Ferreira Netto Introdução O trabalho
Leia maisFrequência Fundamental e Emoções: um estudo a partir da fala atuada em português brasileiro
DOI: 10.5433/2237-4876.2013v16n2p327 Frequência Fundamental e Emoções: um estudo a partir da fala atuada em português brasileiro FUNDAMENTAL FREQUENCY AND EMOTIONS: A STUDY BASED ON ACTED SPEECH IN BRAZILIAN
Leia maisXXI CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA
A ENTOAÇÃO REGIONAL NO FALAR DE MINAS GERAIS Priscilla Gevigi de Andrade Majoni (UFRJ) pri_gevigi@hotmail.com Cláudia de Souza Cunha (UFRJ profclaudiacunha@gmail.com RESUMO A presente pesquisa prosódica
Leia maisO PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS
565 de 663 O PAPEL DAS EXPRESSÕES FACIAIS E MOVIMENTOS CORPORAIS NA PRODUÇÃO DE INTERROGATIVAS Karina Dias 180,Vera Pacheco 181 (UESB) Marian Oliveira 182 (UESB) RESUMO Durante a nossa fala realizamos
Leia maisImplementação em Praat de algoritmos para descrição de correlatos acústicos da prosódia da fala
Implementação em Praat de algoritmos para descrição de correlatos acústicos da prosódia da fala Pablo Arantes 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais (Prodoc/Capes) Abstract. Algorithms for the description
Leia maisCriação de um Teste de Avaliação da Prosódia na Criança
Criação de um Teste de Avaliação da Prosódia na Criança Maria Manuel Vidal 1, Sónia Frota 2, Marisa Lousada 3, Marina Vigário 2 1. FLUL; CLUL; Doutoramento em Linguística Bolsa FCT SFRH/BD/98841/2013 2.
Leia maisFlaviane Romani FERNANDES (IEL - Unicamp / PG)
O PAPEL DO RITMO NAS ESCOLHAS LÉXICO-SINTÁTICAS NO PORTUGUÊS EUROPEU E NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (THE RHYTHM ROLE IN LEXICAL AND SYNTACTIC CHOICES IN EUROPEAN PORTUGUESE AND IN BRAZILIAN PORTUGUESE) Flaviane
Leia maisRELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS
3378 RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS Audinéia Silva (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1) Duração segmental Em algumas línguas, como
Leia maisDesenvolvimento de algoritmo de análise automática da curva de frequência por meio de convoluções gaussianas do histograma de alturas 15
http://dx.doi.org/10.4322/978-85-99829-84-4-15 Desenvolvimento de algoritmo de análise automática da curva de frequência por meio de convoluções gaussianas do histograma de alturas 15 André Ricardo de
Leia maisCarolina Gomes da Silva CNPq/PIBIC/UFRJ Rio de Janeiro, Brasil
Pedidos de Informação e Pedidos de Ação em Português do Brasil, fala carioca e em Espanhol Europeu, fala madrilena: variantes ou padrões entonacionais distintos? Carolina Gomes da Silva CNPq/PIBIC/UFRJ
Leia maisVOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86
Página 497 de 658 VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Jaciara Mota Silva ** Taise Motinho Silva Santos *** Marian Oliveira **** Vera Pacheco ***** RESUMO:
Leia maisPadrões entoacionais de interrogativas totais e parciais no falar paranaense
Padrões entoacionais de interrogativas totais e parciais no falar paranaense ANA KACIARA WILDNER Doutoranda em Linguística. Programa de Pós- Graduação em Linguística, Universidade Federal de Santa Catarina,
Leia maisO padrão entoacional das sentenças interrogativas parciais do português brasileiro em fala manipulada
O padrão entoacional das sentenças interrogativas parciais do português brasileiro em fala manipulada DOI: http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i1.1633 Carolina Carbonari Rosignoli Universidade de São Paulo
Leia maisCanto falado: relações entre música e prosódia
Canto falado: relações entre música e prosódia MODALIDADE: COMUNICAÇÃO SUBÁREA: MÚSICA POPULAR Gabriela Ricci Universidade Federal da Paraíba gabricci@hotmail.com Reso: Esta comunicação trata-se de recorte
Leia maisAula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial
Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES
Leia maisCapítulo 1. Introdução à análise entoacional. 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução à análise entoacional Luciana Lucente Universidade Federal de Alagoas 1 Introdução Este capítulo, como o próprio título indica, visa funcionar como uma introdução para o iniciante
Leia maisPELOS CANTOS DO BRASIL: UMA ANÁLISE PROSÓDICA DE ENUNCIADOS ASSERTIVOS E INTERROGATIVOS DO PORTUGUÊS DO BRASIL
PELOS CANTOS DO BRASIL: UMA ANÁLISE PROSÓDICA DE ENUNCIADOS ASSERTIVOS E INTERROGATIVOS DO PORTUGUÊS DO BRASIL Aline Ponciano dos Santos Silvestre (UFRJ) Priscila Francisca dos Santos(UFRJ) alineponciano@gmail.com
Leia maisCaracterísticas da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro
Estudos da Língua(gem) Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro Characteristics of the duration of the fricative noise of a sample of Brazilian Portuguese
Leia maisO padrão entoacional das sentenças interrogativas do português brasileiro em fala manipulada
O padrão entoacional das sentenças interrogativas do português brasileiro em fala manipulada DOI: http://dx.doi.org/10.21165/el.v45i1.1449 Carolina Carbonari Rosignoli Universidade de São Paulo (USP),
Leia maisdo português europeu (PE)
III Seminário Internacional de Fonologia - 12.04.2007 Entoação e domínios prosódicos em sentenças pseudo-clivadas do português europeu (PE) FLAVIANE ROMANI FERNANDES (pós-graduação em Lingüística - Unicamp)
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO
A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com
Leia maisINFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações
Leia maisANÁLISE PROSÓDICA DIALETAL DO PORTUGUÊS FALADO EM BELÉM (PA) COM DADOS AMPER
DOSSIÊ AMAZÔNIA 39 ANÁLISE PROSÓDICA DIALETAL DO PORTUGUÊS FALADO EM BELÉM (PA) COM DADOS AMPER RESUMO Brayna Conceição dos Santos Cardoso 1 Regina Célia Fernandes Cruz 2 Camila Roberta dos Santos Brito
Leia maisDesenvolvimento Prosódico e Entoacional (DEPE) & Baby Lab
Sónia Frota & Marina Vigário Universidade de Lisboa Laboratório rio de Fonética (FLUL/CLUL) Desenvolvimento Prosódico e Entoacional (DEPE) & Baby Lab Linha de acçã ção o em Aquisiçã ção o da Prosódia Introdução
Leia maisA relação entre a compreensão e os aspectos prosódicos na leitura em voz alta de falantes do PE e do PB
A relação entre a compreensão e os aspectos prosódicos na leitura em voz alta de falantes do PE e do PB Camila Tavares Leite Universidade Federal de Alagoas Arapiraca, Brasil ctlcamila@gmail.com Resumo
Leia maisThalita Evaristo Couto Dias
Thalita Evaristo Couto Dias ANÁLISE DA VARIAÇÃO PROSÓDICA EM DIFERENTES ESTILOS DE REPORTAGENS TELEJORNALÍSTICAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade
Leia maisPelos cantos do Brasil: a variação entoacional da asserção neutra em Maceió, São Paulo e Florianópolis
Pelos cantos do Brasil: a variação entoacional da asserção neutra em Maceió, São Paulo e Florianópolis ALINE PONCIANO SILVESTRE Doutoranda em Língua portuguesa. Faculdade de Letras, Universidade Federal
Leia maisFonética e Fonologia: modos de operacionalização
Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Encontro sobre Terminologia Linguística: das teorias às práticas Faculdade de Letras da Universidade do Porto 12 e 13 de Setembro de 2005 Sónia Valente
Leia maisPeso fonológico e foco informacional no sujeito em português europeu (PE)
FLAVIANE ROMANI FERNANDES (pósgraduação Unicamp) flaviane@iel.unicamp.br XXI Encontro da Associação Portuguesa de Lingüística 28.09.2005 Peso fonológico e foco informacional no sujeito em português europeu
Leia maisRitmo Lingüístico na Fala Disártrica
Ritmo Lingüístico na Fala Disártrica Erica Reviglio Iliovitz 1 1 Departamento de Letras Vernáculas, Faculdade de Letras e Artes, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (DLV/FALA/UERN) ericarei@yahoo.com
Leia maisCONSTITUINTES PROSÓDICOS E HIPOSSEGMENTAÇÃO NA ESCRITA INFANTIL
CONSTITUINTES PROSÓDICOS E HIPOSSEGMENTAÇÃO NA ESCRITA INFANTIL Micheliny Cruz REIS 1 RESUMO A pesquisa teve como proposta investigar vínculos entre constituintes prosódicos e hipossegmentações na escrita
Leia maisANÁLISE DA LEITURA EM VOZ ALTA: CARACTERÍSTICAS PROSÓDICAS DE FALANTES DA CIDADE DE ARAPIRACA/AL
ANÁLISE DA LEITURA EM VOZ ALTA: CARACTERÍSTICAS PROSÓDICAS DE FALANTES DA CIDADE DE ARAPIRACA/AL Lisandra Paola Santos de Oliveira 1 (UFAL) Lisandra.3000@gmail.com INTRODUÇÃO Atualmente o problema com
Leia maisA ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10
107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso
Leia maisO APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS
O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS INTRODUÇÃO Vitor Caldas (PIBIC/UFRJ) vitor_caldas@hotmail.com Dinah Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com Neste trabalho,
Leia maisA PROSÓDIA NA EXPRESSÃO DAS ATITUDES DE DÚVIDA, INCERTEZA E INCREDULIDADE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Letras A PROSÓDIA NA EXPRESSÃO DAS ATITUDES DE DÚVIDA, INCERTEZA E INCREDULIDADE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Belo Horizonte 2011 Bruna Ferreira Valenzuela
Leia maisO COMPORTAMENTO DAS FRONTEIRAS PROSÓDICAS NO APAGAMENTO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA FINAL DE PALAVRA
CHAGAS, V. D. O COMPORTAMENTO DAS FRONTEIRAS PROSÓDICAS NO APAGAMENTO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA FINAL DE PALAVRA Victor Delalibera CHAGAS 1 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo dissertar sobre o fenômeno
Leia maisPELOS CANTOS DO BRASIL: A VARIAÇÃO ENTOCIONAL DA ASSERÇÃO NEUTRA EM NATAL, RIO DE JANEIRO E PORTO ALEGRE
PELOS CANTOS DO BRASIL: A VARIAÇÃO ENTOCIONAL DA ASSERÇÃO NEUTRA EM NATAL, RIO DE JANEIRO E PORTO ALEGRE BY BRAZILIAN WAYS: THE INTONACIONAL VARIATION OF NEUTRAL ASSERTIVE STATMENTS IN NATAL, RIO DE JANEIRO
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA
247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos
Leia maisProf ª Drª Dilma Tavares Luciano Universidade Federal de Pernambuco
Prof ª Drª Dilma Tavares Luciano Universidade Federal de Pernambuco dilma.tavares@ufpe.br Dificuldades e desordens Patologias Conhecer e tratar manifestações anormais Habilidades desenvolvidas pelo terapeuta
Leia maisOrdem das palavras e os advérbios em mente: experimentos de produção semi-espontânea
Ordem das palavras e os advérbios em mente: experimentos de produção semi-espontânea Fernanda Lima Jardim 1 1 Graduação em Letras Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nandalimajardim@yahoo.com.br
Leia maisAs várias maneiras de se dizer não: um estudo introdutório das negativas no filme animado Shrek (2001)
As várias maneiras de se dizer não: um estudo introdutório das negativas no filme animado Shrek (2001) (Different ways for saying no: an introductory study on the negative utterances in the animated movie
Leia maisCADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CADA PAÍS TEM UMA LÍNGUA DE SINAIS PRÓPRIA E A LIBRAS É A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Desse modo, a língua de sinais não é uma língua universal, pois adquire características diferentes em cada país e,
Leia maisPERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Página 291 de 499 PERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Audinéia Ferreira-Silva (CAPES/UESB) Vera Pacheco (UESB) Luiz Carlos Cagliari (UNESP) RESUMO Neste trabalho, nosso objetivo
Leia maisObjetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275
Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.
Leia maisESTUDO-PILOTO DE UMA NOTAÇÃO ENTOACIONAL PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO: ToBI OR NOT ToBI?
Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul ESTUDO-PILOTO DE UMA NOTAÇÃO ENTOACIONAL PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO: ToBI OR NOT ToBI? Luciana LUCENTE (Universidade Estadual de Campinas)
Leia maisEstudos de entoação e expressividade de enunciados interrogativos totais em espanhol nas variedades de Buenos Aires e Montevidéu.
Estudos de entoação e expressividade de enunciados interrogativos totais em espanhol nas variedades de Buenos Aires e Montevidéu. Leticia Rebollo Couto UFRJ/FAPERJ leticiarcouto@yahoo.fr Natalia Figueiredo
Leia maisReconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva Maria Joana da Cunha e Silva Clara de Assunção Dissertação
Leia maisEntoação e ensino de língua
Entoação e ensino de língua Maíra Sueco Maegava Córdula Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, Minas Gerais, Brasil mcordula@gmail.com DOI: http://dx.doi.org/10.21165/el.v45i2.780 Resumo
Leia maisAula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
Leia maisCORRELATOS ACÚSTICOS DOS AJUSTES SUPRAGLÓTICOS DE QUALIDADE VOCAL
8.00.00.00-2 LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 8.01.00.00 7 - LINGÜÍSTICA CORRELATOS ACÚSTICOS DOS AJUSTES SUPRAGLÓTICOS DE QUALIDADE VOCAL PERPÉTUA COUTINHO GOMES Curso de Fonoaudiologia- Faculdade de Ciências
Leia maisCaracterização prosódica dos falares brasileiros: a questão total em Recife, Rio de Janeiro e Florianópolis *
Caracterização prosódica dos falares brasileiros: a questão total em Recife, Rio de Janeiro e Florianópolis * Joelma Castelo Bernardo da Silva ** Cláudia de Souza Cunha *** Resumo O presente trabalho objetiva
Leia maisFigura 1 Modelo Emocional Circumplexo (Rusell, 2000)
Contributos da Música para a Emocionalidade do Storytelling Interactivo Ana Torres, Edite Rocha (Universidade de Aveiro) e Nelson Zagalo (Universidade do Minho) Contexto e Objectivos Tem-se verificado
Leia maisMarisa Cruz & Sónia Frota. XXVI Encontro Nacional da APL
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVI Encontro Nacional da APL Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 21 de Outubro de 2010 A prosódia dos tipos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DO PORTUGUÊS FALADO NA AMAZÔNIA: VARIEDADE LINGUÍSTICA DE MOCAJUBA (PA)
DOSSIÊ AMAZÔNIA 43 CARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DO PORTUGUÊS FALADO NA AMAZÔNIA: VARIEDADE LINGUÍSTICA DE MOCAJUBA (PA) RESUMO Maria Sebastiana da Silva Costa 1 Albert Rilliard 2 Regina Célia Fernandes Cruz
Leia maisA PERSUASÃO NO TELEJORNALISMO: UM ESTUDO FONÉTICO
Página 309 de 497 A PERSUASÃO NO TELEJORNALISMO: UM ESTUDO FONÉTICO M. I. Azeredo (UESB, FAPESB) Vera Pacheco (PPGLin/UESB) Marian Oliveira (PPGLin/UESB) RESUMO Este trabalho tem como objetivo verificar
Leia maisO sujeito pré-verbal focalizado informacionalmente em português: prosódia e posição sintática
28 de setembro de 2007 Encontro do GT em Teoria da Gramática ANPOLL Universidade Estadual de Campinas Instituto de Estudos da Linguagem O sujeito pré-verbal focalizado informacionalmente em português:
Leia maisCanto falado no samba e na bossa nova: um estudo de aspectos da relação entre texto e música
Canto falado no samba e na bossa nova: um estudo de aspectos da relação entre texto e música Gabriela Ricci (Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil) gabricci@hotmail.com. Resumo:
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos
1 Campus de São José do Rio Preto PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: Estudos Linguísticos Disciplina: Escrita e Prosódia Docentes Responsáveis: Lourenço Chacon Jurado Filho e Luciani Tenani Área: Análise Linguística
Leia maisDescrição Entoacional da Questão Total nos Falares das Capitais Brasileiras
Descrição Entoacional da Questão Total nos Falares das Capitais Brasileiras Joelma Castelo Bernardo da Silva Programa de pós-graduação em Letras Vernáculas Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DOS FALARES BRASILEIROS: A ORAÇÃO INTERROGATIVA TOTAL
59 CARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DOS FALARES BRASILEIROS: A ORAÇÃO INTERROGATIVA TOTAL PROSODIC DESCRIPTION OF BRAZILIANS PORTUGUESE SPEECH: THE YES-NO QUESTION Joelma Castelo Bernardo da Silva Universidade
Leia maisMAIS SOBRE A ENTOAÇÃO DE SENTENÇAS
MAIS SOBRE A ENTOAÇÃO DE SENTENÇAS COM ORDEM SV More on the intonation of SV sentences Maria Cristina Figueiredo Silva * Izabel Christine Seara * 1. INTRODUÇÃO Este trabalho aprofunda o estudo sobre a
Leia maisObjetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275
Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275-1 o. Semestre de 2018 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa,
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS
7 de 107 A RELAÇÃO ENTRE POSIÇÃO DE ÊNFASE SENTENCIAL/PROXIMIDADE DE PAUSA E DURAÇÃO SEGMENTAL NO PB: O CASO DAS FRICATIVAS Paula Ferraz Oliveira ** (Uesb) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO A duração segmental
Leia maisFRASEAMENTO PROSÓDICO EM PORTUGUÊS: PARENTÉTICAS E TÓPICOS
FRASEAMENTO PROSÓDICO EM PORTUGUÊS: PARENTÉTICAS E TÓPICOS XXX Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 22 de Outubro de 2014 1. Introdução
Leia maisProsódia, Entonação e Lateralização Hemisférica
Prosódia, Entonação e Lateralização Hemisférica Erica Reviglio Iliovitz, Ester Mirian Scarpa Instituto de Estudos da Linguagem Universidade Estadual de Campinas (IEL -UNICAMP) ericarei@yahoo.com, scarpa@iel.unicamp.br
Leia maisA PERCEPÇÃO DO FOCO PROSÓDICO NO PORTUGUÊS DO BRASIL. Manuella Carnaval. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil
A PERCEPÇÃO DO FOCO PROSÓDICO NO PORTUGUÊS DO BRASIL Manuella Carnaval Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil manuellacarnaval@gmail.com Abstract This Study presents a perceptive approach of the
Leia maisCaracterização prosódica das disfluências e suas implicações para o processamento de fala
technology from seed" Caracterização prosódica das disfluências e suas implicações para o processamento de fala Helena Moniz CLUL/INESC-ID Resenha Conceitos prosódicos Sistemas de anotação prosódica Diferenciação
Leia maisAULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS
AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,
Leia maisA relação entre compreensão e aspectos prosódicos na leitura em voz alta de falantes do Português Europeu
A relação entre compreensão e aspectos prosódicos na leitura em voz alta de falantes do Português Europeu Camila Tavares Leite UFMG/CAPES Belo Horizonte - Brasil ctlcamila@yahoo.com.br Resumo Este trabalho
Leia maisA ENTOAÇÃO DE ENUNCIADO INTERROGATIVOS TOTAIS NEUTROS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM EM ELE
#1099 A ENTOAÇÃO DE ENUNCIADO INTERROGATIVOS TOTAIS NEUTROS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM EM ELE Maristela da Silva Pinto, UFRRJ, maristela.ufrrj@gmail.com Roberto Botelho Rondinini,
Leia maisAS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS 1. INTRODUÇÃO
AS HIPOSEGMENTAÇÕES NA ESCRITA INICIAL DE ADULTOS FERREIRA, Carmen Regina Gonçalves 1 ; MIRANDA, Ana Ruth 2 1 PPGE - FAE UFPel carmenreginaferreira@yahoo.com.br 2 PPGE FAE UFPel anaruthmiranda@hotmail.com
Leia maisGeovana Soncin * Luciani Tenani **
DOI: 10.14393/DL22-v10n2a2016-6 Variações de F0 e configurações de frase entoacional: análise de estruturas contrastivas F0 variations and intonational phrase configurations: analysis of contrastive structures
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROPOSTA DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROPOSTA DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO André Diniz de Moraes CONSTRUÇÃO DE MÉTRICAS PARA AVALIAÇÃO DA PROPOSIÇÃO
Leia maisTONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL
225 de 667 TONICIDADE E COARTICULAÇÃO: UMA ANÁLISE INSTRUMENTAL Dyuana Darck Santos Brito 61 (UESB) Vera Pacheco 62 (UESB) Marian Oliveira 63 (UESB) RESUMO considerando que a tonicidade é um aspecto importante
Leia maisJoelma Castelo Bernardo da Silva Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/3360882351671302
Currículo Lattes Imprimir currículo Joelma Castelo Bernardo da Silva Endereço para acessar este CV:http://lattescnpqbr/3360882351671302 Última atualização do currículo em 05/01/2016 Resumo informado pelo
Leia maisCONFIGURAÇÃO GERAL DA CURVA MELÓDICA E EXPRESSÃO DE DÚVIDA E CERTEZA: REFLEXÕES PRELIMINARES
CELESTE, Leticia Correa ; REIS, Cesar. Configuração geral da curva melódica e expressão de dúvida e certeza: reflexões preliminares. ReVEL, v. 8, n. 15, 2010. [www.revel.inf.br]. CONFIGURAÇÃO GERAL DA
Leia maisA AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA
261 de 665 A AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA Fábio Silva Lacerda Bastos 73 (UESB) Maria de Fátima de Almeida Baia 74 (UESB) RESUMO Este estudo piloto segue a perspectiva
Leia mais4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea
4 Metodologia 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea O presente estudo fez uso de dados naturalistas ou ecológicos coletados para um estudo longitudinal (Martins, 2007). Um estudo naturalista
Leia mais