ANO III - Edição nº de Novembro de 2015

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1 ANO III - 09 de Novembro de 2015 Deputado Abdala Fraxe Deputado Adjuto Afonso Deputada Alessandra Campelo Deputado Augusto Ferraz Deputado Belarmino Lins Deputado Bi Garcia Deputado Bosco Saraiva Deputado Cabo Maciel Deputado Carlos Alberto Deputado David Almeida Deputado Dermilson Chagas Deputado Dr. Gomes Deputado Francisco Souza Deputado Josué Neto Deputado José Ricardo Deputado Luiz Castro Deputado Orlando Cidade Deputado Ricardo Nicolau Deputado Sabá Reis Deputado Serafim Correa Deputado Sinésio Campos Deputado Platiny Soares Deputado Vicente Lopes Deputado Wanderley Dallas Comissão de Constituição, Justiça e Redação comissão.ccjr@aleam.gov.br Comissão de Finanças Públicas coft@aleam.gov.br Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca, Abastecimento e Desenvolvimento Rural cdiapa@aleam.gov.br Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional e Sustentável cdm_ale@aleam.gov.br Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação, Informática e Inovação cctec@aleam.gov.br Comissão de Defesa do Consumidor defesaconsumidor@aleam.gov.br Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa cdhcai@aleam.gov.br Comissão de Educação com.educacao@aleam.gov.br Comissão de Esporte e Lazer comissaodeesporteelazer@aleam.gov.br Comissão de Obras, Patrimônio e Serviços Públicos cgest@aleam.gov.br Comissão de Assuntos Municipais e Revisão Territorial comam@aleam.gov.br Comissão de Indústria, Comércio Exterior e Mercosul cicem@aleam.gov.br Comissão de Turismo e Empreendedorismo ctur@aleam.gov.br Comissão da Mulher, das Famílias e do Idoso cdm_ale@aleam.gov.br Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás e Energia cgeodiversidade@aleam.gov.br Comissão de Segurança Pública com.spublica@aleam.gov.br Comissão de Saúde e Previdência cspast@aleam.gov.br Presidente: Deputado Josué Neto 1º Vice-Presidente: Deputado Belarmino Lins 2º Vice-Presidente: Deputado David Almeida 3ª Vice-Presidente: Deputado Bi Garcia Secretário-Geral: Deputado Abdala Fraxe 1º Secretário: Deputado Sabá Reis 2ª Secretário: Deputado Adjuto Afonso Corregedor/Ouvidor: Deputado Ricardo Nicolau Comissão de Transporte, Trânsito e Mobilidade cttm@aleam.gov.br Comissão de Jovens, Crianças e Adolescentes cjca@aleam.gov.br Comissão de Políticas Antidrogas com.antidrogas@aleam.gov.br Comissão de Cultura com.cultura@aleam.gov.br Comissão de Assuntos Indígenas com.assi@aleam.gov.br Comissão de Assistência Social e Trabalho com.ast@aleam.gov.br Comissão de Ética Parlamentar (Atípica)

2 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO AMAZONAS. Às oito horas e trinta minutos do dia cinco de outubro de dois mil e quinze teve inicio a Audiência Pública SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO AMAZONAS, realizada pela Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas em parceria com o Ministério Público Federal, no Miniplenário Cônego Azevedo, conduzida pelo Deputado Luiz Castro Presidente da Comissão de Meio Ambiente, que convidou para compor a mesa de abertura o Dr. Rafael Rocha, Procurador do Ministério Público Federal, o Dr. Itamar de Oliveira Mar, Secretário Municipal de Meio Ambiente e a Dra. Elaine Cristina Guedes Wanderley, Arqueóloga representando o IPHAN. O deputado Luiz Castro agradeceu a presença de todos e registrou a presença do Mestre Luciano Silva, Diretor da Divisão/ Laboratório do Museu Amazônico UFAM, Dra. Lúcia Puga Coordenadora do curso de Arqueologia da Universidade Estadual do Amazonas UEA, Sra. Luciana Valente, Assessora Técnica do MPF, Alberto Freitas, Assessor Técnico da Comissão de Meio Ambiente da ALEAM. Em seguida anunciou os expositores: Mestre Luciano Silva, Dra. Lúcia Puga, Dra. Elaine Guedes e Sr. Jeú Linhares Junior Assessor da Presidência do IPAAM. Explicou que o objeto da Audiência era uma preocupação da Comissão de Meio Ambiente e do Ministério Público Federal em relação ao licenciamento de obras e infraestrutura e de outros empreendimentos quanto à preservação dos sítios arqueológicos e conhecer os aspectos técnicos disponíveis. Em seguida passou a palavra para o Dr. Rafael, que agradeceu e falou da importância de se preservar os sítios arqueológicos e da necessidade de compatibilizar os processos de licenciamento ambiental com os estudos de arqueologia e destacou os agentes principais nesse processo, o servidor público que assina e libera a licença ambiental e urbanística e o empreendedor. Falou sobre as autorizações dos órgãos federais, das penalidades de reclusão de multa no caso de descumprimento da lei. Finalizou dizendo que os sítios arqueológicos são de interesse da humanidade. Em seguida o deputado Luiz Castro passou a palavra para o Sr. Itamar, que saudou a todos e falou da aplicabilidade da Instrução Normativa 01/15, do IPHAN e disse que a Prefeitura Municipal de Manaus reconhecia a importância do IPHAN na defesa do patrimônio histórico e dos sítios arqueológicos. Deputado Luiz Castro agradeceu e passou a palavra para a Dra. Elaine Cristina que saudou a todos e agradeceu o convite em nome do Superintendente do IPHAN. Falou da arqueologia preventiva de licenciamento ambiental e o amparo na Portaria 230/2002 e das etapas de licenciamento: licenças prévias de prospecção, operação e instalação, mencionou a Portaria 17 que define as diretrizes para os arqueólogos de como os projetos devem ser apresentados. Além da Instrução Normativa N.001/2015. Disse que o IPHAN conta com apenas dois arqueólogos e o terceiro iniciaria naquele dia. O Deputado Luiz Castro registrou a presença da Arqueóloga Professora Dra. Arminda Mendonça e Professor e Pesquisador do INPA Antonio dos Santos, agradeceu ao representante da SUSAM, e ao Eng.º Civil Paulo Cabral Junior representante da SEINFRA. Em seguida a mesa foi desfeita para apresentação dos expositores e disse que cada um dos quatro expositores teria 15 minutos para falar. O Mestre Luciano Silva foi o primeiro a expor. Ele falou que a arqueologia é uma ciência que reconstitui o passado humano a partir dos diversos materiais encontrados nos sítios arqueológicos, que são lugares especiais, testemunhos de atividades humanas e materiais encontrados como: cerâmica, vidros, esqueletos, louças, moedas e restos orgânicos e o destino deles são as instituições de guarda. Destacou a Carta Lausanne, 1990, os sítios arqueológicos históricos do Vale do Coa Portugal e Gruta Lascaux França. Disse que no Brasil existem muitos sítios arqueológicos e grande variedade de objetos e artefatos, principalmente no lago de Balbina. Ressaltou que o ponto positivo da Instrução Normativa N.001/2015 é que os materiais encontrados fiquem no lugar de origem, o negativo é que tem poucas instituições de guarda. Finalizou com uma frase de Motmer Weeler. O arqueólogo não escava coisas, escava povos. O Deputado Luiz Castro perguntou se ele teria alguma sugestão, ao que respondeu que todos os Estados da federação deveriam ter instituições de guarda. Informou que o Museu promove atividade de extensão. O Deputado Luiz Castro agradeceu pelos esclarecimentos feitos pelo Mestre Luciano e citou a presença do arqueólogo Douglas Guedes que trouxe amostras de sítios arqueológicos da AM-070, do arqueólogo Carlos Augusto da UfAM e do Deputado Serafim Correa. Em seguida passou a palavra para a próxima expositora Dra. Lúcia Puga, que saudou a todos informou que a UEA já formou em 2013, 17 arqueólogos e as duas novas turmas iniciaram em 2014, sendo uma em Manaus e outra e Manacapuru, que são cursos de oferta especial com a perspectiva de torná-lo em curso regular. Disse que em 2014 foi assinado um termo de ajustamento de conduta por conta do trabalho que foi realizado na ponte Rio Negro, a criação de uma instituição de guarda do patrimônio arqueológico que é um projeto bastante detalhado, com ambientes de educação patrimonial, da guarda do patrimônio, laboratórios que provavelmente, em 2017 será inaugurado e a partir daí poderá trabalhar a graduação e a pesquisa. Ressaltou a dificuldade para contratação de pessoas com formação em arqueologia. O Deputado Luiz Castro agradeceu e passou a palavra para o Sr. Jeú Junior que saudou a todos e agradeceu a oportunidade para esclarecer o gargalo que o IPAAM enfrenta quando se trata de sítio arqueológico. Explicou como era o parecer do IPAAM antes do Parecer da Procuradoria e após o mesmo. Citou a Portaria N. 039/2013, e a Portaria 230/2002 do MPF, da qual o IPAAM não tinha conhecimento. Disse que na licença de estudos de impactos ambientais emitida pelo IPAAM sempre tem cautela. Falou que é solicitado sempre o pronunciamento do IPHAN porque no corpo técnico do IPAAM não tem arqueólogo e mencionou as obras do gasoduto e outras atividades de impacto ambiental, estradas, ferrovias, portos aeroportos. Citou a lei N.1.532/82 que rege o IPAAM, o Decreto N.028 e a Resolução do CONAMA 237/97 e a Lei N.4.185/2015 e encerrou sua apresentação com uma citação de Paiva Neto. A destruição da natureza é a extinção da raça humana. Sua sugestão foi de estruturar o IPHAN. Encerrada a apresentação dos expositores o Deputado Luiz Castro agradeceu aos expositores e reconstituiu a mesa e convidou o Deputado Serafim Correa para fazer parte da mesma, mas ele preferiu ficar onde estava. Daí o Deputado Luiz Castro informou que cada pessoa inscrita teria 5 minutos para se manifestar, em seguida citou os nomes de algumas pessoas e os órgãos que estavam representando. O Dr. Rafael Rocha pediu a palavra e disse que havia acompanhado atentamente a exposição e se colocaria no exercício de alteridade, gostaria que cada um se colocasse na posição no Ministério Público que é o fiscal da lei e enfatizou a lei N.3924/61. Disse que a anuência do IPHAN é necessária no desenvolvimento de todo o processo de licenciamento ambiental e quando no descumprimento da lei, o Ministério Público vai processar civil e criminalmente, além de aplicação de multa. Disse que os grandes empreendedores são cientes de seus deveres e que a sua preocupação são os médios e pequenos empreendedores que confiam no licenciamento que recebem iniciam suas ações e depois são surpreendidos com uma notificação do Ministério CEP: / 1

3 Público, que alguns órgãos estão concedendo algumas licenças que não são válidas. O Deputado Luiz Castro sugeriu que o IPHAN seja mais ágil e eficiente e mencionou que numa conversa com um grupo de Deputados na Mesa da Presidência com representantes do Governo do Estado, o Dr. Raul Zaidan falou da possibilidade de um termo de cooperação técnica com o IPHAN que o Governo ajudaria o IPHAN para contratar arqueólogos. Em seguida passou a palavra para o Deputado Serafim Correa que saudou a todos e disse que a sua intervenção deixaria o Dr. Rafael muito mais preocupado. Relatou que Manaus tem 500 mil domicílios e que apenas 150 têm registros de imóveis, que os prédios públicos federais pouquíssimos têm habite-se, pouquíssimos tiveram aprovação da Prefeitura e que na rua do Ministério Público há vários órgãos federais que foram construídos sem licença da Prefeitura e não houve controle de pagamento da previdência, nem licença ambiental, inclusive, estão sendo construídos vários prédios sem licenciamento ao lado do Ministério Público Estadual e do Ministério Público Federal. Disse que quando Prefeito de Manaus sofreu muito com o IPHAN, que não há razoabilidade no que o IPHAN faz. Falou da obra do Mercado Municipal, do projeto de iluminação artística do Reservatório do Mocó, da rodovia AM-10, da ampliação da rede de distribuição de água cerca de 800 km na rua que o IPHAN embargou porque queria um estudo prévio prá ver se havia sítio arqueológico e isso atrasou a obra 5 anos. Disse que o símbolo da irracionalidade era a obra do Mercado Municipal que o IPHAN autorizou e depois embargou e que depois de 13 anos foi feita, mas descumpre as regras elementares de saúde pública porque impôs que tivesse Pedra de Lioz no centro, pois cria fungos prejudiciais à saúde. Sugeriu que o Dr. Rafael intimasse todos os órgãos federais responsáveis para apresentar a licença ambiental, urbanística, comprovação da empresa responsável pela obra do pagamento da previdência social. Falou que o governo criou um grupo tarefa para resolver o problema de licenças ambientais e urbanísticas. Que a Arena da Amazônia, o Teatro Amazonas não têm habite-se e o Estádio Vivaldo Lima não tinha registro de imóvel. O Dr. Rafael comentou a intervenção do Deputado Serafim Correa parabenizando-o pela manifestação e disse que tinha havia pedido a Audiência Pública para ouvir todas as manifestações. Disse que se algum interessado entender que a atuação do IPHAN é descabida, pode se dirigir ao Ministério Público e ingressar com uma ação liminar. O Deputado Luiz Castro agradeceu ao Deputado Serafim e do Dr. Rafael e em seguida passou a palavra para o Sr. Ronaldo Mannarino que saudou a agradeceu a oportunidade e propôs uma análise sobre educação patrimonial de material arqueológico, que no curso de engenharia civil não há uma palavra sobre arqueologia, mas que são os primeiros a chegar quando há intervenções. Disse que é preciso qualificar as pessoas que intervém no meio ambiente e acabam causando danos ao meio ambiente. Que a maioria das empresas médias e os pequenos empreendedores não têm o conhecimento e que é o conhecimento antecede a solução do problema e sugeriu a divulgação dos materiais encontrados, pois não se conhece quase nada. Deputado Luiz Castro agradeceu e passou a palavra para o Sr. Jeú que se reportou a um dos motivos que surgiu a partir da Instrução Normativa 001/2015 que é a dificuldade de implementá-la. Sugeriu que seja adotado um bom senso para o trabalho fluir. O Deputado Luiz Castro agradeceu e se dirigiu ao Deputado Serafim Correa dizendo que a atitude do Dr. Rafael é de ouvir e dialogar. E que o poder público é mestre em exigir que seja feito e muitas vezes não faz o aquilo que cobra do empreendedor privado. Disse também que é preciso haver respeito entre os órgãos, municipais, estaduais e federais. O Dr. Rafael falou sobre a manifestação do Sr. Mannarino sobre a informação nas escolas, a sensibilização dos engenheiros civis e a descoberta fortuita que está prevista na lei, da paralisação das obras e dos procedimentos corretos. O Deputado falou que um dos encaminhamentos seria às universidades publicas e privadas que possuem curso de engenharia, ao próprio MEC e Conselho Nacional de Educação. Passou a palavra à Dra. Maria Helena Diretora do Museu Amazônico UFAM, que existem projetos nem sempre corretos para quem vive aqui, que o IPHAN deveria ter mais pessoas conceder licenciamento com maior agilidade. Disse que racionalidade demais já destruiu várias civilizações e continua destruindo e questionou: Qual a racionalidade que se quer enquanto projeto para esta região? O que é importante antropologicamente e arqueologicamente? O Deputado Luiz Castro disse que tem cobrado do Governo do Estado um plano de enfrentamento quanto às questões das queimadas. Um plano emergencial e outro de longo prazo. Que a SEMA, Bombeiros e a Defesa Civil estão se esforçando, mas o problema é muito grave. Em seguida passou a palavra para o Mestre Luciano Silva que falou sobra à questão da formação em outras áreas e que as empresas deveriam ter em seus quadros arqueólogos para evitar transtornos de suas obras serem embargadas. O Deputado Luiz Castro perguntou ao representante do IPAAM, quantos arqueólogos há em seus quadros e ele respondeu que não tem nenhum e quem analisa sítios arqueológicos e estudos de impacto ambiental, estudo socioeconômico é o IPHAN. Em seguida o Deputado Luiz Castro argumentou que um Estado que possui 1 milhão e meio de km² com tantos sítios arqueológico já cadastrados, que o IPAAM precisa ter seu corpo técnico de arqueólogos e recomendou que a SEMA entre em contato com o Governo do Estado para que no concurso anunciado para o início do próximo ano disponibilize vagas para arqueólogos, estendendo a recomendação, também, à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Manaus. O Dr. Rafael pediu para fazer um esclarecimento que a Constituição estabelece a competência comum da União, Estados e Municípios para a proteção de documentos, bens de valor histórico e artístico e cultural, monumentos, paisagens naturais e sítios arqueológicos. O Sr. Jeú disse que repassaria a recomendação para a Dra. Ana e afirmou que seria salutar ter nos quadros do IPAAM arqueólogos. Na sequência o Deputado passou a palavra a Dra. Elaine que informou que em um concurso para o IPHAN houve vagas para Arqueólogos, mas as exigências eram absurdas. Daí passou a esclarecer sobre as instituições de Guarda que há no Estado; uma em Tefé, o Palacete Provincial e o Museu Amazônico. Informou que na obra do Linhão foram encontrados 29 sítios arqueológicos. Falou do acondicionamento dos materiais encontrados, das coleções, da terra preta do Iranduba e do desconhecimento das pessoas pela pouca divulgação. Disse que aqui há um potencial muito grande que desperta curiosidade nos congressos onde são apresentados. Falou também da dificuldade para a formação da primeira turma de arqueólogos da UEA e da carência de Professores Mestres e Doutores para abrir turmas de Mestres em Arqueologia. Disse que precisou estudar fora do país e hoje compartilha seus conhecimentos com seus alunos na Universidade, a cidade e o Estado. Disse que o IPHAN dispunha de somente dois a três arqueólogos para atender todas as demandas do Estado. Disse que em Rondônia não se ouve nem falar de Arqueologia. Que no Pará há cem anos existe pesquisa no Museu Goeldi e que há dez doutores nos quadros da Universidade Federal do Oeste do Pará-UFOPA. Mencionou a Hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira e os Sítios Arqueológicos que foram destruídos, além dos inúmeros problemas ambientais causados pela obra. Finalizou dizendo que tem esperança de um dia ter doutores em arqueologia no Amazonas. O Deputado Luiz Castro informou que a próxima pessoa a se manifestar seria o senhor Aginaldo, mas o Dr. Rafael pediu que a Dra. Lúcia se manifestasse antes para complementar a fala da Dra. Elaine. A Dra. Lúcia informou que nem a Universidade de São Paulo tem curso de graduação em Arqueologia, que a mão de obra é bastante escassa. Disse que já está agendada para o segundo semestre atividade de campo, que mesmo com todas as dificuldades estão trabalhando para CEP: / 2

4 ter um grupo de excelência. Que a primeira turma formada teve vários problemas de coordenação e que a professora Arminda foi a responsável para conclusão do curso que começou como tecnológico e no meio do caminho foi transformado em bacharelado, pois como tecnológico seria utilizado apenas como mão de obra para a equipe da arqueologia. Falou da Semana de Arqueologia ano passado Do lado de cá: A Constituição do saber Arqueológico na Amazônia. Disse que tem a concepção da importância da arqueologia e de ajudar a criar os meios para de atrair professores para trabalhar na UEA, pois quer arqueólogos capazes de preencher as vagas que serão disponibilizadas nas instituições públicas. Disse que precisará criar a disciplina optativa de arqueologia nos cursos que lidam com projetos de impactos ambientais. O Deputado Luiz Castro chamou o Sr. Aginaldo para falar. Ele saudou a todos e disse sua intervenção era de uma visão de ribeirinho com foco no município de Tefé, que ao longo de vinte anos a Instituto de Desenvolvimento Sustentável Unidade de Conservação Mamirauá que recebe recurso público do Ministério da Ciência e Tecnologia. Falou dos estudos antropológicos e arqueológicos e dos sítios arqueológicos reconhecidos na região, que lá está localizada a maior várzea da região, e também estão os povos indígenas mais antigos, os Cambebas. Que o registro do IPHAN para Instituição de Guarda foi conseguido com muita dificuldade. Solicitou que o IPHAN olhasse com muito carinho para aquela região, haja vista ser uma instituição civil, a única no Estado do Amazonas que tem guarda de patrimônio que tem uma equipe, que Tefé é um polo que envolve dez municípios. Reclamou da dificuldade para falar com o pessoal do IPHAN. O Deputado Luiz Castro anunciou que a próxima pessoa a falar seria o Professor Antonio Santos que saudou a todos e disse que quando recebeu o convite imaginou que seria para se estabelecer uma metodologia que fosse mais fácil para os empreendedores resolverem as questões de licenciamento ambiental quando envolve a presença de sítios arqueológicos. Disse que a área da arqueologia que tem como responsabilidade fundamental resgatar as histórias das civilizações e das comunidades vivas do mundo, e questionou: Como proceder diante da legislação co Ministério Público Federal, IPAAM? Como resolver esses conflitos junto com o IPHAN em relação aos sítios arqueológicos? O que fazer no desenvolvimento do projeto de escavação de silvinita? Para o empreendimento continua ou concomitantemente o empreendedor estabelece junto com o IPHAN, o IPAAM e o Ministério Público uma estratégia para o estudo dos sítios arqueológicos? O que tem feito o IPHAN, o IPAAM e o Ministério Público com relação às áreas de garimpo, que são amplas e cavadas de maneira indiscriminada? Quanto à formação dos arqueólogos, quem vai formá-lo? O Geólogo? O Geofísico? O Engenheiro Civil? O Engenheiro de Mina? Quem serão os responsáveis pela formação das pessoas que precisam estabelecer os processos históricos da presença do homem no homem no Estado do Amazonas? Relatou que na construção da Hidrelétrica da Pedra do Cavalo, em Recife a obra foi parada porque encontraram vestígios arqueológicos de seres humanos que tinham 40 mil anos. Disse que a plataforma continental fixa onde fica o Brasil é um grande sítio arqueológico, mas tem minério, xisto, petróleo e tudo depende hoje, das questões de avaliação ambiental. Falou que em Jatapu tem uma mina de calcário e vai explorar calcário, ferro e gesso que é pra produzir o calcário e lá viu muita presença de trilobita presa nas áreas de calcário e questionou: O IPAAM tem algum estudo com relação à presença daqueles animais pré-históricos embutidos naquelas áreas de calcário? Quanto ao Pitinga, havia alguma informação arqueológica da área quando devastaram as serras prá tirar cassiterita? E da Barragem de Balbina, onde a Eletronorte tinha um museu com diversos materiais e foi desativado. O que houve com aquele material e quem é o responsável? E as três instituições credenciadas são suficientes? O grande acervo que está no Instituto Histórico e Geográfico do Amazonas, o Instituto está capacitado para guardar e fazer a manutenção? Finalizou com uma reflexão: Como estabelecer critérios para licenciamento ambiental com anuência do IPHAN e como resolver a questão no IPAAM que não tem um arqueólogo sequer? O Deputado Luiz Castro agradeceu passou a palavra para o Engº. Paulo Cabral representante da SEINFRA que agradeceu a oportunidade e disse que trabalha na área de licenciamento ambiental na SEINFRA e que a obra da AM-070 está liberada para a construção, que o IPHAN aprovou o relatório do diagnóstico feito pela Professora Arminda, que foi produzido um vídeo que pode ser distribuído nas escolas, mas é especialmente voltado aos empreendedores para ter a real dimensão do patrimônio cultural encontrado na área da AM-070. Falou que precisa ter arqueólogos no IPAAM, na SEMMAS e muito mais no IPHAN. Disse que a sua preocupação é com prazo, pois aqui se trabalha quatro meses no ano, e mesmo o IPHAN se empenhando há documentos que demoraram dezoito meses para serem analisados. Falou da construção da Avenida das Torres que até hoje não tem um relatório aprovado. Disse que é preciso que o órgão tenha condição de analisar os projetos. Sugeriu para a Dra. Lúcia e a Professora Tatiana incluir o pessoal da UEA para estudar os sítios que foram identificados na AM-070. Finalizou informando que no projeto da Cidade Universitária existe um Museu de Arqueologia. O Deputado Luiz Castro agradeceu e passou a palavra para a Professora Dra. Tatiana Pedrosa que falou sobre a formação do arqueólogo e sobre cultura material que é aquilo que o arqueólogo resgata e que tem tudo a ver com cidadania. Disse que teve de fazer mestrado e Doutorado fora e voltar para contribuir com o Estado. Ressaltou alguns impasses como: Onde estão os 17 arqueólogos formados pela UEA? Quais são os critérios solicitados e vinculados para um concurso ou para um processo seletivo? Porque o processo seletivo do IPHAN solicitava 5 anos de experiência? Onde está a autonomia científica da Universidade do Estado? Disse que os bacharéis são licenciados e poderiam trabalhar no IPHAN sob a tutela das arqueólogas principais para que pudesse dar vazão mais rápida na questão do licenciamento ambiental, porque o empreendedor tem prazo para cumprir e funcionários para pagar. Chamou a atenção para as Instituições de Guarda Legal, e disse que é representante do Laboratório de Arqueologia Alfredo Mendonça, que não está mais recebendo material por estar lotado, que tem três alunos de iniciação científica trabalhando o material que estava guardado e silenciado e questionou: Que tipo de educação patrimonial se quer? Como o cidadão será sensibilizado se ele pensa que aquilo é um caco? Porque cultura é material, e tem a ver com patrimônio e patrimônio tem a ver com herança e herança tem a ver com memória e memória é responsabilidade do poder público porque povo sem memória é povo alienado. Então, como é possível educar? Disse que o poder público tem responsabilidade em relação à ciência e à formação. O Deputado Luiz Castro agradeceu a intervenção inteligente e oportuna e passou a palavra para o Mestre Luciano que ressaltou que a formação do arqueólogo é bastante complexa e só com o tempo assimilará o conhecimento, e há que se pensar também no museólogo e no restaurador. Mencionou que a CIGÁS tem um arqueólogo em seu quadro e que o Museu contratou um arqueólogo formado na UEA. O Deputado Luiz Castro agradeceu e passou a palavra para que os membros da Mesa fizessem suas considerações finais. O Secretário Itamar disse que a Audiência foi muito gratificante, mas que as dificuldades que todos os órgãos enfrentam, na SEMMAS não é diferente, pois o corpo técnico é reduzido, mas que a maior dificuldade que percebeu durante toda a discussão foi a de atender a Instrução Normativa N.001/2015, com o IPHAN contendo apenas três técnicos a partir de agora. Em seguida a Dra. Elaine disse que oito ou nove arqueólogos formados pela UEA estão CEP: / 3

5 atuando na área de arqueologia. Finalizou dizendo que precisa de gente minimamente qualificada para trabalhar no IPHAN. O Deputado Luiz Castro agradeceu e disse que o IPHAN precisa dar espaço para os profissionais com menos qualificação trabalharem e ganharem experiência, claro que, sob a supervisão de profissionais mais experimentados, inclusive com diferenciação salarial, se for o caso, e até os formados em outros Estados. Disse que quando o Ministério Público Federal suscitou a Audiência, era para ouvir os diversos órgãos como o IPAAM, SEMMAS, a sociedade civil, o do próprio IPHAN e empreendedores. Ressaltou a manifestação do Deputado Serafim, que levantou questões muito importantes e considerou uma experiência rica, mas que era preciso encontrar um caminho e pediu ajuda do Dr. Rafael não apenas como fiscal da lei, mas com a sua visão de cidadania que incorporou nas questões socioambientais, para encontrar soluções para o IPHAN funcionar com maior resolutividade, em seguida passou a palavra para o Dr. Rafael encerrar a Audiência que parabenizou a realização daquele evento que serviu de aprendizado para todos os presentes e reiterou a importância da Audiência Pública que é um instrumento democrático e nada impede o Ministério Público ouvir críticas e sugestões e considerar as questões e que o resultado disso é que ajuda a atuação do Ministério Público a ter muito mais objetividade. Destacou as duas vertentes para a atuação do Ministério do Público: a ação da cobrança do cumprimento da lei, e a outra, de criar um ambiente mais favorável para o cumprimento da lei, mas que a lei existe para ser cumprida. Finalizou dizendo que havia um encaminhamento consensual de que o IPHAN precisa de uma melhor estrutura com mais arqueólogos para cumprir o seu papel, e nada mais havendo, a Audiência Pública foi encerrada e para constar Eu, Verônica Canto Leite Bataglia, Secretária de Liderança, lavrei a presente ATA. Deputado Luiz Castro Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável CEP: / 4

6 DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS Francisco Antonio Oliveira de Queiroz - Telefone: (92) DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS EXPEDIENTE DIRETORIA DE INFORMÁTICA Responsável pela criação, organização das matérias para publicação e edição do Diário Oficial Eletrônico. EDIÇÃO Milene Oliveira da Silva Tiago Dantas de Lima Manoel Leonardo Metelis Florindo Camila Cunha Paixão REVISÃO Frederico Almir da Silva Araújo Fábio Dinoá Buriti DIRETOR DE INFORMÁTICA Márcio Kennedy S. Siqueira DIRETOR GERAL Dr. Wander Araújo Motta diretoriageral@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR GERAL ADJUNTO Paulo Roberto P. de Oliveira dg.adjunto@aleam.gov.br - Telefone: (92) PROCURADOR GERAL Dr. Vander Laan Reis Goés procuradoria@aleam.gov.br - Telefone: (92) PROCURADORA GERAL ADJUNTA Lena Márcia Nascimento Albuquerque procuradoria.adjunta@aleam.gov.br - Telefone: (92) AUDITOR GERAL Mário Roosevelt Elias da Rocha auditoria@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR DE SERVIÇOS GERAIS Heider Clauder Bayma de Araújo dsgerais@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR DE SÁUDE Dr. Arnoldo Rodrigues Andrade diretoria.saude@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR DE ORÇAMENTO E FINANÇAS José Alves Neto diretoriafinancas@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETORA DE MATERIAL E PATRIMÔNIO Ana Carolina Silva de Miranda Leão diretor.mp@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETORA DA ESCOLA DO LEGISLATIVO Jaqueline Ferretti Monteiro escoladolegislativo@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR DE DOCUMENTAÇÃO Thales Batista Loureiro documentacao@aleam.gov.br - Telefone: (92) / DIRETOR DE COMUNICAÇÃO José Cláudio Martins Barboza comunicacao@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETORA DE CERIMONIAL Isaura Dutra Lindoso Tribug cerimonial@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETORA DE APOIO LEGISLATIVO Luzia Aldenize Nascimento Albuquerque apoiolegislativo@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR DO CENTRO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA AO INTERIOR José Paulo Radin Souza ccoti@aleam.gov.br - Telefone: (92) PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Agnaldo Alves Monteiro cpl@aleam.gov.br - Telefone: (92) PRESIDENTE DA COMISSÃO DE REGIME DISCIPLINAR Dra. Ida Márcia Benayon de Carvalho crdisciplinar@aleam.gov.br Telefone: DIRETOR DE INFORMÁTICA Marcio Kennedy de Souza Siqueira marcio.siqueira@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR DE APOIO DA MESA DIRETORA Jorge Luiz Jordão mesadiretora@aleam.gov.br - Telefone: (92) CHEFE DA CASA MILITAR Major Nilson Soares Cardoso Junior casamilitar@aleam.gov.br - Telefone: (92) COORDENADORA DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO Simone Caxeixa Andrade coor.pla.moder@aleam.gov.br - Telefone: (92) DIRETOR DE SEGURANÇA Major Raimundo Orleans da Conceição de Almeida Neves diretoria.seguranca@aleam.gov.br - Telefone: CEP: / 5

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