MATERIAIS POPULARES NA CONTRUÇÃO D ADOBES NA BAHIA: RESGATE VALORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO.
|
|
- David Ricardo Silva Bergmann
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATERIAIS POPULARES NA CONTRUÇÃO D ADOBES NA BAHIA: RESGATE VALORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO. André Simplício Carvalho (Graduando em Geografia UFV, Bolsista PBIC UFV/CAIXA andsimcar@yahoo.com.br), Carlos Ernesto G. R. Schafer (PhD em Solos, Professor do DPS/UFV, carlos.schaefer@ufv.br); Arlicélio de Q. de Paiva (Doutorando em Solos/UFV, Professor do DCAA/UESC, arli@uesc.br), Fernando de Paula Cardoso (Graduando em Arquitetura UFV, fernando.cardoso@ufv.br) INTRODUÇÃO Dentre as chamadas arquiteturas de terras existentes no mundo, as construções de adobes, ou tijolos de terra, encontram-se entre as mais comuns principalmente entre as construções coloniais no Brasil. Sendo confeccionados em locais e formas distintas, adobes com diversas qualidades são intuitivamente criados por comunidades locais na construção de suas moradias a partir daquilo que mais se caracteriza como variável nessas adaptações: o tipo de solo utilizado. Partindo-se da hipótese de que o solo, por ser o material quase que exclusivo dos adobes, tem influência direta naquilo que é identificado como a qualidade final do produto (resistência, permeabilidade, aderência, modelagem etc), o conhecimento do melhor tipo de solo a ser utilizado, do melhor preparo para solos que não são considerados como ideais, e as propriedades finais dos adobes provindos destes solos diferenciados, tornam-se conhecimentos fundamentais para a melhoria na produção deste artefato. OBJETIVOS O objetivo central deste projeto é estudar, valorar e resgatar técnicas e produtos populares utilizados na construção de casas no caso, adobes provindos de diferentes materiais (tipos de solos) utilizados em construções populares, verificando sua constituição. Dentre os objetivos específicos, destaca-se: - Identificar as propriedades físicas, químicas e macromorfológicas de adobes provindos de solos diferenciados. MATERIAIS E MÉTODOS Foram coletadas 13 amostras, entre adobes e tijolos, que exemplificam construções populares do interior da Bahia, na microrregião de Irecê e na Chapada Diamantina, sendo retiradas de casas de agricultores sertanejos, construções em ruínas e locais de produção artesanal. Os locais de onde foram retiradas as amostras, assim como os perfis de solos a elas associados, foram fotografados em campo por diversos equipamentos. As amostras, assim como o local de recolhimento das mesmas, foram fotografadas antes de serem processadas e na seqüência foram submetidas à análises físicas e químicas (Tabelas 1 e 2) seguindo o descrito por EMBRAPA (2006), em sua maioria. RESULTADOS E DISCUÇÃO Em Irecê, as amostras mostram grande variação textural (Tabela 1), em teor de argila que variam de 20 a 450 g kg -1 e teores surpreendentemente elevados de areia, com predomínio de Areia Fina em três materiais e de Areia Grossa em outros seis. O uso de areia fina parece constituir-se numa técnica popular comum, que se justifica pela tendência de forte arranjo coeso quando algum agente cimentante (ácido orgânico, carbonatos, ferro) se faz presente. No caso da Areia Grossa, é possível que a mistura de partículas de diferentes tamanhos favoreçam a coesão. Pode-se observar que as amostras da Chapada Diamantina se destacam pela grande quantidade de Argila, em especial o Tj 02 com 620 g kg -1. Dentre as amostras, Tj 11 e 12, que tem origem idêntica, diferenciando apenas com relação à queima do material (calcinado ou não), pode-se notar que o adobe calcinado (Tj 11) tem em relação ao Tj 12 (não calcinado) uma queda sensível na porcentagem de argila, de 350 para 20 g kg -1. O inverso acontece com a Areia Grossa que aumentou de 130 para 390 g kg -1. Como esse tijolos são originados de solos carbonáticos, há possibilidade de que o cimentação entre as partículas de argila,
2 promovida pelos carbonatos, tenha se tornado irreversível em função da calcinação do material. Com isso, as partículas agregadas de argila passaram a formar uma pseudo areia. Em relação à DT e DP, nota-se uma pequena variação entre as amostras, sem apresentar-se uma tendência seja para a região de coleta ou ao tratamento dado ao material. Com relação ao conteúdo de água dos materiais, o Tj 10 merece destaque. Por ser de natureza mais arenosa, esse material apresenta teores de umidade muito abaixo quando comparado com os demais materiais (CC = 0,08, PMP= 0,04 e AD = 0,04 m 3 m -3 ). A maioria das amostras estudas mostra valores elevados de Ca, superiores ao Mg (Tabela 2), o que denota a possível cimentação carbonática intergranular. Os valores de MO são altamente variáveis (0,13 a 4,13 g kg -1 ) revelando uma tendência geral a valores baixos. Valores elevados de P disponível foram verificados em alguns adobes, indicando a presença de apatita (ossos?), mas muitos adobes mostraram-se pobres em P, com valores de 0,1 a 1,50 mg kg -1, ou valores de ph elevados assim como a CTC e a saturação por bases. Alguns adobes mostraram valores muito altos de Na trocável, capazes de favorecer a dispersão de colóides e conseqüentemente aumento da coesão (apresentam solicidade sem selinidade).
3 Tabela 1. Análise física de adobes utilizados em construções populares no estado da Bahia Adobe Areia Grossa Areia Fina Areia Total Silte Argila Classe Textural Cor Cor 2* DT DP PT Umidade (m 3 m -3 ) g kg Mg m -3 m 3 m -3 CC PMP AD Adobes da Chapada Diamantina Tj Franco-Argilosa 2,5 YR 4/6 1, Tj Muito Argilosa 10 YR7/ Tj Argila 2,5 YR 4/ Adobes da Região de Irecê Tj Franco 7,5 YR 7/ Tj Argila 2,5 YR 4/ Tj Franco 5 YR 6/8 5 YR 8/ Tj Franco 5 YR 5/8 5 YR 2,5/ Tj Franco-Siltosa 2,5 Y 7/ Tj Franco-Siltosa 10 YR 7/ Tj Areia-Franca 2,5 YR 5/3 5 YR 6/ Tj Franco-Arenosa 10 YR8/ Tj Franco-Argilosa 10 YR 7/ Tj Franco-Siltosa 10 YR 7/ *Cor 2, retirada para todas aquelas amostras que apresentaram expressiva variação de cor na parte interna; DT = densidade do tijolo; DP = densidade de partícula; PT = porosidade total; CC = capacidade de campo; PMP = ponto de murcha permanente; AD = água disponível.
4 Tabela 2. Análise química de adobes utilizados em construções populares no estado da Bahia Adobe ph H 2 O ph KCl P K Na Ca Mg Al H+Al SB CTCe CTCp V m ISNA MO P-Rem mg dm cmol c dm % g kg -1 mg L Adobes da Chapa Diamantina Ad 01 7,19 6,29 53,70 1,69 1,55 6,13 2,37 0 0,20 11,74 11,74 11,94 98, ,21 4,13 16,60 Ad 02 5,28 4,75 1,30 0,45 0,82 3,04 0,56 0 2,90 4,87 4,87 7,77 62, ,86 2,33 45,20 Ad 03 7,08 6,83 4,90 1,85 4,44 8,90 1, ,25 16,25 16, ,29 0,78 26, Adobes da Região de Irecê Ad 04 7,26 6,45 23,6 2,77 1,03 12,50 1,65 0 0,30 17,95 17,95 18,25 98,40 0 5,72 0,13 24,10 Ad 05 7,10 6,39 1,80 0,27 0,45 5,31 1,32 0 0,30 7,35 7,35 7,65 96,10 0 6,12 1,55 23,90 Ad 06 7,48 6,85 23,9 1,12 1,09 9,77 1, ,35 13,35 13, ,18 0,13 26,80 Ad 07 7,35 6,61 5,80 1,12 0,98 12,89 1,82 0 1,10 16,81 16,81 17,91 93,90 0 5,85 0,26 21,00 Ad 08 7,33 6,33 2,20 0,72 5,53 14,29 2, ,71 22,71 22, ,36 0,65 28,90 Ad 09 7,83 7,53 1,40 0,21 2,08 8,05 3, ,31 14,31 14, ,54 1,94 26,20 Ad 10 7,49 8,60 85,4 0,10 0,06 0,62 0, ,86 0,86 0, ,13 0,13 59,70 Ad 11 8,24 7,56 0,10 0,30 0,16 11,18 0, ,24 12,24 12, ,32 0,52 14,70 Ad 12 7,89 7,67 1,40 0,76 0,45 13,11 0, ,26 15,26 15, ,95 2,58 24,50 Ad 13 7,61 7,45 1,50 0,56 0,26 16,87 1, ,09 19,09 19, ,37 0,52 24,10
5 CONCUSÕES Pode-se perceber que cada adobe guarda características bem facetadas. Estas características incluem desde suas formas, cores, tamanhos até as características físicas e químicas dos materiais. Sendo utilizados como matérias de construção populares sofrem uma influência direta do solo que é retirado para sua produção, com grande variação textural, elevados valores de Ca em sua maioria, valores altamente variáveis de MO com uma tendência geral a valores baixos, valores elevados de P disponível em algumas amostras e algumas amostras com valores muito altos de Na trocável que pode aumentar a coesão. Tais características somadas às técnicas de produção lhes denotam uma forte caracterização espacial. BIBLIOGRAFIA EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 ed. Brasília: EMBRAPS-SPI, 2006, 420 p. MINKE, G. Manual de construccion en tierra: la tierra como material de construcción y sus aplicaciones em la arquitecture actual. Uruguay: Nordan-Comunidad, MONTORO, P. ESTON, D. Como construir redes de taipa. São Paulo: ILAN, MUNSELL. Soil Color Charts. Maryland: YOEMANS, J. C.; BREMNER, J. M. A rapid and precise method of routine determination of organic carbon in soil. Communications in Soil Science and Plant Analysis pp
Propriedades Físicas dos Solos. Prof. Dra. Sheila Santos
Propriedades Físicas dos Solos Prof. Dra. Sheila Santos 1 Modelo conceitual simplificado da composição do solo - fases Solução Sólidos Biota Ar 2 Modelo conceitual simplificado da composição do solo -
Leia maisUnidade IX. José Ribamar Silva
Unidade IX PROFESSOR: Dr. José José Ribamar Silva 1. ANÁLISE DA AMOSTRA 01. Tabela 1. Resultados Analíticos. H 2 O 2 ph Cátions Trocáveis KCl Al Al 3+ Ca Ca 2+ Mg Mg 2+ K + Al+H C 4,6 4,0 -------------------
Leia maisAtributos Diagnósticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. Ribamar Silva ph do Solo. É o logaritmo negativo da atividade (concentração) de H + na solução do solo. ph = - log [H + ] [H + ] = 10 -ph. p H e Acidez são diferentes..
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos
Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos
Leia maisFertilidade de Solos
Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS E ÁGUA NO SOLO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS E ÁGUA NO SOLO Prof. Dr. Paulo Sérgio
Leia maisCONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo CONCEITO DE SOLO Sistema Brasileiro de Classificação do Solo Definições e Conceitos de Solo É uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas
Leia mais4. Características da CTC do Solo
4. Características da CTC do Solo Dada a importância da CTC no solo, as características relacionadas com esta propriedade são constantemente determinadas e utilizadas em interpretações e em cálculos de
Leia maisDA NECESSIDADE DE CALCÁRIO (NC) Dr. José Ribamar Silva
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA NECESSIDADE DE CALCÁRIO (NC) Dr. José Ribamar Silva MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA NECESSIDADE DE CALCÁRIO (NC) NECESSIDADE DE CALAGEM (NC). Conceito NC Quantidade corretivo para
Leia maisSOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica
SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina SOL250 Constituição, Propriedades e Classificação de Solos Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 3 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisExemplos de questões em provas práticas
Exemplos de questões em provas práticas 1. Por que o NaOH ajuda a dispersar a fração argila durante a analise granulométrica do solo (textura)? 2. Compare o efeito dos cátions cálcio e sódio na estabilidade
Leia maisEFEITO DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA AO LONGO DO TEMPO NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE LATOSSOLOS COM DIFERENTES TEXTURAS
ISBN 97-5--3- EFEITO DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA AO LONGO DO TEMPO NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE LATOSSOLOS COM DIFERENTES TEXTURAS Alini Taichi da Silva Machado 1 ; Filipe Augusto Bengosi Bertagna ; Cesar Augusto
Leia mais%
PERFIL 2 1. Descrição geral Situação e declive: Corte de estrada na meia encosta de uma elevação com 5% de declividade. Material de origem: Rochas sedimentares, arenito. Pedregosidade e rochosidade: Não
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I UNIDADE VII
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DISCIPLINA DE SOLOS I Propriedades Físicas UNIDADE VII PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO Dr. José Ribamar Silva 1. Introdução - O estudo da morfologia do solo inferências sobre
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia maisFig Granulometria, densidade, consistência e ar do solo
Grãos de areia muito fina (0,002 a 0,005 mm) vistos sob microscópio petrográfico em luz polarizada plena (à esq.) e cruzada (à dir.) (Foto: Marlen B. e Silva) Parece me provável que Deus, no começo, formou
Leia maisTEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia mais5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS
5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS Victor Hugo Alvarez V. 1 Roberto Ferreira de Novais 2 Nairam Félix de Barros 3 Reinaldo Bertola Cantarutti 4 Alfredo Scheid Lopes 5 Os critérios a
Leia maisSolo características gerais. Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota)
Solo características gerais Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota) Constituintes do solo a matéria mineral a matéria orgânica, a água o ar 45% minerais 5% 20% ar 30% água Propriedades físico-químicas
Leia maisPalavras-chave: química do solo, mobilização mecânica, práticas conservacionistas
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Caracterização das propriedades químicas de um Latossolo Vermelho submetido a diferentes sistemas de preparo do solo
Leia maisMANEJO CONSERVACIONISTA DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA JOÃO MIELNICZUK
MANEJO CONSERVACIONISTA DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA JOÃO MIELNICZUK Departamento de Solos/UFRGS Porcentagem da área Mudança de sistemas de preparo de solo no Planalto Médio (RS) em função de programas de manejo
Leia maisCiclo Hidrológico AUGUSTO HEINE
Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 192
ISSN 1517-2627 Setembro, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 192 Seminário PIBIC Embrapa Solos 2016/2017 Caio de
Leia maisANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Leia maisAtributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisANÁLISE DO SOLO. Determinações, cálculos e interpretação
ANÁLISE DO SOLO Determinações, cálculos e interpretação INTRODUÇÃO Esta cartilha tem por objetivo levar informações sobre interpretação de análises de solos para fins de recomendação de calagem e adubação.
Leia maisAULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E
AULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor ÍNDICES FÍSICOS UMIDADE (w) - % w = M água M seca. 100 w = M natural M s.estufa M s.estufa.
Leia maisADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS
ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisMosqueado/concreções Textura 2 Transição
α Horizonte Profundidade (cm) Cor úmida (Munsell) Mosqueado/concreções Textura 2 Transição Podzólico Amarelo álico - P21 Ap 0-15 10YR 4/3 Fr.-arg.-arenosa Clara e plana BA 15-35 10YR 5/4 Arg.-arenosa Difusa
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1 Conclusões A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição de cinza volante e cal ao solo argiloso
Leia maisAtributos Diagnósticos
Atributos Diagnósticos MATERIAL ORGÂNICO Constituído por compostos orgânicos apresentando proporção variável de material mineral. Deve apresentar conteúdo de carbono orgânico maior ou igual a 80 g kg -1
Leia maisESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ Luciana ROSSATO 1, Regina C. SANTOS ALVALÁ 2, Javier TOMASELLA 3 RESUMO Para a determinação das propriedades hidráulicas do
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de
Leia maisHorizonte Prof. Cor Estrutura Transição. (cm) Grau Tamanho Forma
Horizonte Prof. Cor Estrutura Transição (cm) Grau Tamanho Forma Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA1) Ap 0-15 10 YR 3/3 Fraca Pequena Granular Ondulada e clara AB 15-29 10 YR ¾
Leia maisBPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti
BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE LATOSSOLO AMARELO NO MUNICÍPIO DE PARINTINS, ESTADO DO AMAZONAS: ALGUNS ATRIBUTOS FÍSICOS, QUÍMICOS E HÍDRICOS.
CARACTERIZAÇÃO DE LATOSSOLO AMARELO NO MUNICÍPIO DE PARINTINS, ESTADO DO AMAZONAS: ALGUNS ATRIBUTOS FÍSICOS, QUÍMICOS E HÍDRICOS. J. D. MARQUES (1) ; W. G. TEIXEIRA (2) ; S. M. BATISTA (1) (1) Professor
Leia maisANEXO A5.1. Interpretação Areia Terra arenosa Terra orgânica. Peneiração expedita Argilosa Arenosa Pedregoso
ANEXO A5.1 Tabela A5.1 - Registo e interpretação dos ensaios de avaliação qualitativa das propriedades da terra, adaptado de [Neves et al, 2009] Nome da amostra Localização Operador C2 Penajóia-Lamego
Leia maisESTRUTURA DO SOLO. Uma das propriedades mais importantes do solo Solos bem estruturados Solos bem agregados
1 ESTRUTURA DO SOLO PROF. GILSON MOURA FILHO/SER/UFAL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: FÍSICA DE SOLOS 1. INTRODUÇÃO Uma das propriedades mais importantes do solo Solos bem estruturados
Leia maisConstrução de Perfil do Solo
Gargalos Tecnológicos para Produção Agrícola Construção de Perfil do Solo Eduardo Fávero Caires Universidade Estadual de Ponta Grossa Solos com Fertilidade Baixa ou Muito Baixa Acidez Excessiva Teor tóxico
Leia maisSOLO CARACTERIZAÇÃO DO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1 BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA
CARACTERIZAÇÃO DO Aula ministrada pelo Prof. Marcelo Ricardo de Lima, do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná. SOLO BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA CURI, N.; KÄMPF, N.
Leia maisNÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br
Leia maisErodibilidade do solo
Erodibilidade do solo É a susceptibilidade de um solo em sofrer erosaõ. Pode ser definido também como o atributo intrínseco do solo que reage à ação erosiva da água: -reduzindo a taxa de infiltração e
Leia maisEndereço (1) : Av. Colombo, 5790, Bloco D-90, Bairro Zona Sete, Maringá/PR, CEP Fone: (44)
CARACTERIZAÇÃO DOS ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E CLASSIFICAÇÃO DE UM PERFIL DE SOLO PARA ESTUDO EM PARCELA EROSIVA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO MARINGÁ - PR Rosane Freire (1) Engenheira
Leia maisINFLUÊNCIA DO BIOCARVÃO NA RETENÇÃO DE ÁGUA EM ARGISSOLO E VERTISSOLO BIOCHAR EFFECTS IN SOIL WATER RETENTION IN AN ULTISOL AND IN A VERTISOL
INFLUÊNCIA DO BIOCARVÃO NA RETENÇÃO DE ÁGUA EM ARGISSOLO E VERTISSOLO Diana Signor 1 2 1 Embrapa Semiárido, Petrolina, Pernambuco, diana.signor@embrapa.br; 2 Embrapa Semiárido, Petrolina, Pernambuco, magnus.deon@embrapa.br
Leia maisRecuperação de áreas degradadas. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA
Recuperação de áreas degradadas Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA Conteúdo: Panorama atual de degradação ambiental Conhecimentos desejáveis para a RAD Conceito de
Leia mais5. Caracterização do Solo
5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas
Leia maisRecomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa
Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa 1 Sumário Introdução Produção no Brasil Tipos e grupos Fenologia Distúrbios fisiológicos
Leia maisRoberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC
Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas
Leia mais5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.
5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,
Leia maisPropriedades Químicas
Propriedades Químicas Fertilidade 1. Armazenar micro e macro nutrientes em moléculas estáveis no solo 2. Disponibilização desses nutrientes às plantas 3. ph 4. Depende da composição mineral e orgânica
Leia maisFERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO Prof. JOSINALDO LOPES ARAUJO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO Correlação e calibração da análise de solo Correlação: definição
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisResposta de híbridos de milho ao nitrogênio. Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo
Resposta de híbridos de milho ao nitrogênio Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo Roteiro da Palestra 1. N em cobertura - Resultados Milho 2015 2. Níveis de investimento
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro
INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,
Leia maisEngenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane Maria Colla
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE Engenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane
Leia maisRELAÇÃO ENTRE LIMITE DE PLASTICIDADE E UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO EM UM SOLO ARGILOSO PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE USO
RELAÇÃO ENTRE LIMITE DE PLASTICIDADE E UMIDADE ÓTIMA DE COMPACTAÇÃO EM UM SOLO ARGILOSO PARA DIFERENTES CONDIÇÕES DE USO Diego Monteiro Dias 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduando do
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1
MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra
Leia maisIane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo 2 z Atributos físicos do solo Textura (granulometria)
Leia maisManual de Métodos de Análise de Solo
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manual de Métodos de Análise de Solo 3ª edição revista e ampliada Paulo César Teixeira Guilherme Kangussu
Leia maisESCÓRIA DE SIDERURGIA E A DISPONIBILIDADE DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM LATOSSOLOS
ESCÓRIA DE SIDERURGIA E A DISPONIBILIDADE DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM LATOSSOLOS Luciana Ventura Machado 1, Ramires Ventura Machado 2, Maria Maiara Cazotti 2, Felipe Vaz Andrade 2 1 Instituto Federal de Educação,
Leia maisAcadêmicos Carla Regina Pinotti (UNESP/Ilha Solteira) Maria Elisa Vicentini (UNESP/Jaboticabal)
FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Chamada de Propostas de Pesquisa: Mudanças climáticas e suas relações com Energia, Água e Agricultura EMISSÃO DE CO 2 E ESTOQUE DE CARBONO DO
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO DO SOLO EM PROFUNDIDADE. Eng. Agr. Dr. Nelson Harger Coordenador Estadual/Emater
EQUILÍBRIO QUÍMICO DO SOLO EM PROFUNDIDADE Eng. Agr. Dr. Nelson Harger Coordenador Estadual/Emater Abordagem Aspectos qualitativos no SPDP; Perdas no sistema (nutrientes); Variabilidade horizontal e vertical;
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisDalvan J. Reinert, PhD J. Miguel Reichert, PhD
O atual sistema de manejo das condições físicas do solo propicia o uso eficiente dos corretivos e fertilizantes? Dalvan J. Reinert, PhD J. Miguel Reichert, PhD Física do Solo: - equações matemáticas que
Leia maisProfundidade da raiz e irrigação: como reduzir a necessidade de água da cultura?
Bataticultura Tropical: Caminhos para alta produtividade Profundidade da raiz e irrigação: como reduzir a necessidade de água da cultura? Carlos Francisco Ragassi Pesquisador Embrapa Hortaliças Introdução
Leia maisA EXPERIÊNCIA DO AGRICULTOR/ PESQUISADOR NA BUSCA DA ALTA PRODUTIVIDADE
A EXPERIÊNCIA DO AGRICULTOR/ PESQUISADOR NA BUSCA DA ALTA PRODUTIVIDADE LEANDRO ZANCANARO Fundação MT, Rondonópolis-MT Fone: (65) 423-2041 E-mail: leandro.pma@fundacaomt.com.br SIMPÓSIO SOBRE ROTAÇÃO SOJA/MILHO
Leia maisMORFOLOGIA DO SOLO TRANSIÇÃO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1.
MORFOLOGIA DO SOLO Aula ministrada pelo Prof. Marcelo Ricardo de Lima, do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA IBGE. Coordenação de Recursos
Leia maisIgor Rodrigues Queiroz. Bacharel em Agronomia pela Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM) Anice Garcia
40 Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO SOB CULTIVO DE CANA-DE-AÇÚCAR (SACCHARUM OFFICINARUM L.), CAFÉ (COFFEA ARÁBICA L.) E SOB MATA NATIVA. ESTUDO
Leia mais21/11/2011. Interrelação fatores físicos ÁGUA NO SOLO. Propriedades do solo, fatores de crescimento & produção de plantas.
Uniersidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Propriedades do solo, fatores de crescimento & produção de plantas Água no solo Afetam diretamente a produção Estrutura,
Leia mais(3)
DINÂMICA DE NUTRIENTES E ATRIBUTOS QUÍMICOS DO PERFIL DO SOLO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE CALCÁRIO NA CULTURA DE GUARANAZEIRO EM FORMAÇÃO NO ESTADO DO AMAZONAS LUCIO PEREIRA SANTOS (1), SCHEILLA MARINA BRAGANÇA
Leia maisENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane
Leia maisFísica do Solo Danni Maisa da Silva
Física do Solo Danni Maisa da Silva Aeração da zona radicular; Fluxo de vapor de água no solo; Movimento de componentes voláteis até a superfície ou até a água freática (van Lier, 2010) Ka é um dos parâmetros
Leia maisMineralogia como fator determinante do manejo do solo
Mineralogia como fator determinante do manejo do solo Vander de Freitas Melo Depto de Solos e Engenharia Agrícola - UFPR do Solo Reserva de nutrientes em Latossolos? Argila x estabilização da matéria orgânica?
Leia maisATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO
Leia maisRecomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto Stella Ac. João Vicente Bragança Boschiglia Ac. Luana Machado Simão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO526 Adubos e Adubações Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto
Leia maisIane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo 2 z Atributos físicos do solo Textura (granulometria)
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE
Leia maisCaracterísticas granulométricas, químicas pedológicas, mineralógicas, e interpretações
AULA 1 Hélio do Prado (Pesquisador Científico do IAC) Thiago A. B. do Prado (Graduando em Engenharia Agronômica da UFSCar) Características granulométricas, químicas pedológicas, mineralógicas, e interpretações
Leia maisA MATÉRIA ORGÂNICA E SUA INFLUÊNCIA NAS FRAÇÕES GRANULOMETRICAS DO SOLO E NOS LIMITES DE ATTERBERG. Apresentação: Comunicação Oral
A MATÉRIA ORGÂNICA E SUA INFLUÊNCIA NAS FRAÇÕES GRANULOMETRICAS DO SOLO E NOS LIMITES DE ATTERBERG Apresentação: Comunicação Oral Mário José Ribeiro da Silva 1 ; Josineide Braz de Miranda 2 Resumo Determinar
Leia maisCALAGEM E GESSAGEM DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE RORAIMA 1 INTRODUÇÃO
Página 1515 CALAGEM E GESSAGEM DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE RORAIMA 1 Ana Luiza Dias Coelho Borin *1 ; Oscar José Smiderle 2 ; Moisés Cordeiro Mourão de Oliveira Júnior 3 ; Julio Cesar Bogiani
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisINDICADORES QUÍMICOS DE QUALIDADE DO SOLO
INDICADORES QUÍMICOS DE QUALIDADE DO SOLO Eduardo Fávero Caires Professor Associado - Fertilidade do Solo Reunião Paranaense de Ciência do Solo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA III REUNIÃO PARANAENSE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE CROSTAS EM SUPERFÍCIES DE SOLOS DEGRADADOS EM MANAUS (AM): UMA ABORDAGEM PRELIMINAR.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DE CROSTAS EM SUPERFÍCIES DE SOLOS Leitão, S.C. 1 ; Vieira, A.F.S.G. 2 ; 1 UFAM Email:suliane_costa@hotmail.com; 2 UFAM Email:fabiovieira@ufam.edu.br; RESUMO: A erosão dos solos está
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS AMBIENTAIS DISCIPLINA: CIÊNCIA DO SOLO
CURSO: CIÊNCIAS AMBIENTAIS DISCIPLINA: CIÊNCIA DO SOLO Adaptado de Solos do Brasil (Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro) PROF. RENATA SANTOS MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE À EROSÃO DE TRÊS CLASSES DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA MG.
SUSCEPTIBILIDADE À EROSÃO DE TRÊS CLASSES DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE RIO PARANAÍBA MG. Fernanda de Oliveira Costa 1 (nandahq@yahoo.com.br) Bruno de Carvalho Resck 2 (bruno_resck@yahoo.com.br) Liovando Marciano
Leia maisNITOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
NITOSSOLOS Ordem Solos medianamente profundos, bastante intemperizados, e com fraca diferenciação de horizontes, mas com macroagregados nítidos e reluzentes no horizonte B. Sheila R. Santos 1 SiBCS: NITOSSOLOS
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia maisSOLOS AFETADOS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO Atributos físicos e
Leia maisSoluções da pesquisa para o Arenito Caiuá
Soluções da pesquisa para o Arenito Caiuá Jonez Fidalski Pesquisador da Área de Solos IAPAR XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água Foz do Iguaçu, 23/11/16 Pentean, Tormena, Fidalski
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO O SOLO 2 SOLO ARGILOSO 3 CARACTERÍSTICAS DE UM SOLO ARGILOSO São solos com teores de argila superiores a 35%. Possuem baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de
Leia maisO ALUMÍNIO EM SOLOS CULTIVADOS COM CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) NO PIAUÍ
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita 2270, Pici CEP 60511-110 Fortaleza,
Leia maisDensidade populacional de Pratylenchus brachyurus na produtividade da soja em função de calagem, gessagem e adubação potássica
Densidade populacional de Pratylenchus brachyurus na produtividade da soja em função de calagem, gessagem e adubação potássica BALICO, G. G. 1 ; PINHATA, A. A. 1; FRANCHINI, J. C. 2 ; SANTOS, E. L. 1 ;
Leia maisUso de lodo de esgoto em solos: contribuições para a regulamentação no Brasil
Uso de lodo de esgoto em solos: contribuições para a regulamentação no Brasil POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES DO USO DE LODO DE ESGOTO EM SOLOS ASPECTOS AGRONÔMICOS, CONTROLE DE ATRATIVIDADE DE VETORES E
Leia maisRecomendação de correção e adubação para a cultura do milho
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 ADUBOS E ADUBAÇÃO Recomendação de correção e adubação para a cultura do milho Ac. Francisco
Leia mais