Horizonte Prof. Cor Estrutura Transição. (cm) Grau Tamanho Forma
|
|
- Carmem Estrada Bayer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Horizonte Prof. Cor Estrutura Transição (cm) Grau Tamanho Forma Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA1) Ap YR 3/3 Fraca Pequena Granular Ondulada e clara AB YR ¾ Fraca Pequena Granular/ Blocos angulares Ondulada e gradual B/A ,5 YR 5/8 Moderada Pequena/média Blocos angulares Plana e difusa Bt ,5 YR 5/8 Moderada Pequena/média Blocos angulares Plana e gradual Bt YR 5/8 Moderada Pequena/média Blocos angulares Ondulada e gradual Bt ,5 YR 4/8 Moderada Pequena/média Blocos angulares Ondulada e gradual Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA2) Ap YR 3/3 Fraca Pequena Granular Ondulada e gradual AB YR 4/4 Fraca Pequena Granular Plana e gradual BA ,5 YR 5/6 Fraca Pequena Granular/Blocos angulares Plana e gradual Bt YR 5/6 Fraca Pequena/média Blocos angulares Plana e clara Bt YR 5/8 Moderada Pequena/média Blocos angulares Ondulada e clara BC YR 5/6 Fraca Pequena/média Blocos angulares Podzólico Amarelo - terço médio da encosta (PA3) Ap YR 3/3 Fraca Pequena Granular e Grãos. simples Plana e gradual A YR 4/3 Fraca Pequena Granular e Grãos. simples Plana e gradual AB YR 5/6 Fraca Pequena Granular Ondulada e clara BA YR 5/6 Coeso Pequena/média Blocos subangulares Ondulada e clara Bt YR 6/8 Coeso Pequena/média Blocos subangulares/angulares Ondulada e gradual Bt YR 6/8 Coeso Pequena/média Blocos angulares. Ondulada e difusa Planossolo - terço inferior da encosta (PL4) A YR 3/2 Fraca Pequena Granular Plana e clara A YR 4/1 Fraca Pequena Granular Plana e clara E YR 5/2 Coesa/ Fraca Pequena/média Blocos subangulares Ondulada e clara EB YR 5/1 Coesa/Fraca Pequena/média Blocos subangulares. Ondulada e clara Bt x YR 5/2 Moderada. Média Blocos subangulares Ondulada e clara Bt YR 6/1 Fraca Pequena Blocos subangulares Planossolo - terço inferior da encosta (PL5) A YR 3/2 Fraca Pequena Granular Plana e gradual A YR 4/1 Fraca Pequena Granular Plana e clara E YR 6/2 - Grão simples Ondulada e abrupta Bt x YR 6/1 - Bt YR 5/1 - Glei Pouco Húmico - pé da encosta (GPH6) Ap YR 3/1 Fraca Pequena Granular Plana e clara Cg YR 5/1 Fraca Pequena/média Granular/Blocos Quebrada e clara subangulares Cg ,5 YR 3,5/0 - - Maciça Ondulada e clara Cg YR 6/1 - - Maciça
4 Horizonte Areia Silte Argila Grau de Relação Grossa Fina Total Natural floculação silte/argila (g kg -1 ) (%) Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA1) Ap ,40 AB ,31 B/A ,31 Bt ,02 Bt ,26 Bt ,73 Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA2) Ap ,45 AB ,35 BA ,30 Bt ,29 Bt ,33 BC ,70 Podzólico Amarelo - terço médio da encosta (PA3) Ap ,28 A ,33 AB ,19 BA ,11 Bt ,10 Bt ,11 Planossolo - terço inferior da encosta (PL4) A ,50 A ,60 E ,31 EB ,14 Bt x ,07 Bt ,03 Planossolo - terço inferior da encosta (PL5) A ,44 A ,70 E ,42 Bt x ,03 Bt ,00 Glei Pouco Húmico - pé da encosta (GPH6) Ap ,14 Cg ,06 Cg ,16 Cg ,48
5 Horizonte ph ph Ca 2+ Mg 2+ K + Na + S Al 3+ H + CTC V %CTC PESZ Ki Kr (H 2 O) (KCl) (cmol c kg -1 ) (%) devido C Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA1) Ap 5,8 4,3 1,9 1,8 0,32 0,10 4,1 0,3 3,7 8, ,8 2,9 1,89 1,56 AB 5,5 4,2 1,3 1,0 0,11 0,05 2,5 0,4 2,9 5, ,2 B/A 6,1 4,9 1,5 1,0 0,04 0,04 2,6 0,0 2,0 4, ,1 Bt 1 6,3 5,3 1,3 1,4 0,05 0,06 2,8 0,0 1,8 4, ,8 3,2 1,56 1,23 Bt 2 6,3 5,1 1,1 1,9 0,07 0,14 3,2 0,0 1,9 5, ,6 Bt 3 6,2 5,4 1,1 2,1 0,04 0,24 3,5 0,0 2,0 5, ,7 Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA2) Ap 5,6 4,2 1,4 1,7 0,20 0,08 3,4 0,4 3,1 6, ,0 2,8 1,91 1,51 AB 5,4 4,1 1,0 1,3 0,08 0,05 2,4 0,7 3,0 6, ,2 BA 5,6 4,3 0,9 1,5 0,05 0,05 2,5 0,3 2,3 5, ,0 Bt 1 5,8 4,5 0,7 1,6 0,05 0,09 2,4 0,2 2,1 4, ,9 3,7 1,78 1,40 Bt 2 5,8 4,3 0,5 2,6 0,05 0,16 3,3 0,7 2,3 6, ,2 BC 5,6 4,1 0,2 2,8 0,08 0,17 3,3 1,1 1,9 6, ,6 Podzólico Amarelo - terço médio da encosta (PA3) Ap 5,2 4,1 0,5 0,8 0,07 0,04 1,4 0,9 3,7 6, ,7 2,8 1,78 1,51 A 5,0 4,2 0,4 0,4 0,04 0,03 0,9 1,1 2,8 4, ,0 AB 5,1 4,2 0,3 0,5 0,02 0,02 0,8 1,1 1,8 3, ,7 BA 4,9 4,0 0,4 0,3 0,01 0,03 0,7 2,0 2,5 5, ,5 Bt 1 4,8 4,1 0,1 0,2 0,01 0,03 0,3 2,4 2,2 4,9 7 32,7 3,5 1,72 1,46 Bt 2 4,9 4,2 0,2 0,2 0,01 0,05 0,5 2,0 1,9 4, ,5 Planossolo - terço inferior da encosta (PL4) A 1 5,4 4,2 0,3 0,2 0,09 0,06 0,7 0,5 2,4 3, ,1 3,3 2,44 2,01 A 2 5,3 4,2 0,1 0,1 0,03 0,05 0,3 0,6 1,6 2, ,0 E 5,2 4,2 0,1 0,1 0,04 0,04 0,3 0,8 1,2 2, ,0 3,0 1,83 1,62 EB 5,4 4,1 0,2 0,3 0,05 0,04 0,6 1,1 1,3 3, ,3 Bt x1 5,4 4,0 0,3 0,3 0,06 0,06 0,7 1,4 1,6 3, ,9 Bt 2 5,4 4,2 0,3 0,7 0,07 0,07 1,1 1,3 1,4 3, ,3 3,0 1,84 1,66 Planossolo - terço inferior da encosta (PL5) A 1 5,4 4,3 0,4 0,4 0,08 0,04 0,9 0,5 2,7 4, ,6 2,8 2,6 2,16 A 2 5,1 4,3 0,1 0,2 0,03 0,03 0,4 0,8 1,6 1, ,5 E 5,2 4,3 0,2 0,0 0,03 0,02 0,3 0,7 0,9 0, ,6 2,8 1,95 1,73 Bt x1 5,1 4,0 0,4 0,5 0,01 0,06 1,0 2,1 1,5 1, ,3 Bt 2 5,1 4,2 0,3 0,6 0,01 0,06 1,0 2,4 1,5 1, ,7 3,2 1,75 1,55 Glei Pouco Húmico - pé da encosta (GPH6) Ap 4,5 4,0 2,3 1,1 0,18 0,6 4,2 3,7 14,6 22, ,2 Cg 1 4,9 4,0 2,4 1,2 0,01 0,23 3,8 2,1 3,2 9, ,0 2,5 1,9 1,76 Cg 2 5,0 3,9 2,8 1,7 0,01 0,23 4,7 1,9 3,1 9, ,2 Cg 3 5,0 3,9 2,5 1,5 0,01 0,16 4,2 1,2 1,9 7, ,5
6
7 Horizonte COT (g C kg -1 ) MOL AFL AF AH H (% do COT) Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA1) Relação AH/AF Ap 19,3 17,51 0,51 1,48 0,42 52,33 0,28 AB 10,1 2,58 1,41 1,59 0,46 52,48 0,29 BA 6,5 3,23 1,43 3,20 0,00 66,15 0,00 Bt1 4,7 3,28 0,85 3,45 0,23 53,19 0,07 Bt2 4,2 4,40 1,93 2,74 0,55 61,90 0,20 Bt3 3,3 5,85 2,27 2,45 0,36 72,73 0,15 Podzólico Vermelho-Amarelo - terço superior da encosta (PVA2) Ap 16,1 4,70 0,78 2,07 0,29 71,43 0,14 AB 10,0 3,38 1,08 2,54 0,47 52,00 0,19 BA 7,2 2,31 1,85 1,94 0,64 41,67 0,33 Bt1 4,6 2,78 2,00 1,59 0,76 65,22 0,48 Bt2 3,4 3,65 1,53 1,00 1,35 58,82 1,35 BC 1,7 3,44 2,78 0,85 2,15 55,56 2,52 Podzólico Amarelo - terço médio da encosta (PA3) Ap 12,3 12,29 0,60 3,61 0,47 48,78 0,13 A 7,7 4,74 1,56 2,53 0,92 61,04 0,36 AB 4,7 5,60 3,28 1,45 1,49 44,68 1,03 BA 3,6 6,75 2,58 2,58 1,92 69,44 0,74 Bt1 3,3 5,33 2,09 3,52 0,70 57,58 0,20 Bt2 2,9 3,07 3,59 17,34 1,21 51,72 0,07 Planossolo - terço inferior da encosta (PL4) A1 8,3 14,14 0,98 3,65 2,90 39,76 0,80 A2 4,9 14,61 0,94 2,57 2,55 38,78 0,99 E 1,9 3,79 4,89 10,42 2,42 36,84 0,23 EB 1,5 12,53 2,87 2,33 1,13 40,00 0,49 Btx1 1,9 1,95 0,58 1,32 4,21 42,11 3,20 Bt2 1,3 4,23 6,69 4,54 2,62 53,85 0,58 Planossolo - terço inferior da encosta (PL5) A1 11,7 21,03 0,85 2,19 2,78 29,91 1,26 A2 6,0 6,13 1,55 4,10 2,12 25,00 0,52 E 2,3 11,35 2,78 4,57 0,48 30,43 0,10 Btx1 2,2 4,32 4,77 3,73 3,68 40,91 0,99 t2 2,0 7,90 4,05 2,95 1,15 45,00 0,39 Glei Pouco Húmico - pé da encosta (GPH6) Ap 30,0 7,73 0,78 2,88 0,61 33,4 0,21 Cg1 6,2 3,08 0,94 2,06 0,92 21,5 0,45 Cg2 4,0 3,10 0,90 1,78 2,00 13,0 1,13 Cg3 1,9 11,42 3,68 2,58 4,21 7,0 1,63
8
9 Propriedade COT AFL AF AH H COT 1 0,67 ** 0,81 ** 0,42 ** 0,68 ** AFL 0,67 ** 1 0,63 ** 0,24 ns 0,33 ns AF 0,81 ** 0,63 ** 1 0,37 ** 0,40 ** AH 0,42 ** 0,24 ns 0,37 ** 1 0,06 ns H 0,68 ** 0,33 ns 0,40 ** 0,06 ns 1 Dap -0,57 ** -0,45 ** -0,54 ** -0,25 ns -0,09 ns Porosidade 0,56 ** 0,41 ** 0,51 ** 0,24 ns 0,10 ns Ca 2+ 0,44 ** 0,15 ns 0,23 ns -0,02 ns 0,30 ns K + 0,78 ** 0,37 **** 0,47 ** 0,20 ns 0,78 ** Na + 0,54 ** 0,37 *** 0,47 ns 0,18 ns -0,03 ns S 0,40 ** 0,12 ns 0,12 ns -0,11 ns 0,35 ** H + 0,84 ** 0,66 ** 0,79 ** 0,35 ** 0,25 ns CTC 0,74 ** 0,51 ** 0,63 ** 0,21 ns 0,26 ns cor(valor) -0,65 ** -0,39 ** -0,37 ** -0,50 ** -0,53 **
10
11
%
PERFIL 2 1. Descrição geral Situação e declive: Corte de estrada na meia encosta de uma elevação com 5% de declividade. Material de origem: Rochas sedimentares, arenito. Pedregosidade e rochosidade: Não
Leia maisMosqueado/concreções Textura 2 Transição
α Horizonte Profundidade (cm) Cor úmida (Munsell) Mosqueado/concreções Textura 2 Transição Podzólico Amarelo álico - P21 Ap 0-15 10YR 4/3 Fr.-arg.-arenosa Clara e plana BA 15-35 10YR 5/4 Arg.-arenosa Difusa
Leia maisNITOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
NITOSSOLOS Ordem Solos medianamente profundos, bastante intemperizados, e com fraca diferenciação de horizontes, mas com macroagregados nítidos e reluzentes no horizonte B. Sheila R. Santos 1 SiBCS: NITOSSOLOS
Leia maisBoletim de Pesquisa LEVANTAMENTO SEMIDETALHADO DOS SOLOS DA ÁREA DO SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA (SIPA) - KM 47 - SEROPÉDICA, RJ
Boletim de Pesquisa Número 5 ISSN 1517-5219 Dezembro, 1999 LEVANTAMENTO SEMIDETALHADO DOS SOLOS DA ÁREA DO SISTEMA INTEGRADO DE PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA (SIPA) - KM 47 - SEROPÉDICA, RJ República Federativa
Leia maisPerfil representativo de ARGISSOLO VERMELHO Distrófico típico. Descrição geral
Perfis representativos das unidades taxonômicas de solos, com sua classificação taxonômica (Sistema Brasileiro de Classificação de Solos), descrições morfológicas internas e externas e dados das análises
Leia maisPerfil do solo e horizontes diagnósticos
Universidade de São Paulo Escola Superior de gricultura Luiz de Queiroz Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Perfil do solo e horizontes diagnósticos Prof. Rafael Otto Piracicaba, SP 14 de setembro
Leia maisPesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PEDOLOGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
8 EDITAL N o 04/2013 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 8 (oito) questões discursivas, sem
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia maisUniversidade Federal do Acre. UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica
Universidade Federal do Acre UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica Prof. Dr. José de Ribamar Silva 1. Importância. Classificação taxonômica e técnica de solos;. Levantamento de solos;.
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%
Leia maisSistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS)
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) Prof. Dr. Rafael Otto Prof. Dr. Jairo Antonio Mazza
Leia maisPrincipais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA
Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido
Leia maisPLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
PLINTOSSOLOS Ordem Apresentam horizonte com pronunciado acúmulo de óxidos de Fe e/ou Al na forma de nódulos e/ou concreções, ou mesmo de camadas contínuas. Sheila R. Santos 1 Sheila R. Santos 2 Sheila
Leia maisMORFOLOGIA DO SOLO TRANSIÇÃO 01/03/2017 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - UFPR - PROF. MARCELO RICARDO DE LIMA 1.
MORFOLOGIA DO SOLO Aula ministrada pelo Prof. Marcelo Ricardo de Lima, do Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA IBGE. Coordenação de Recursos
Leia maisMORFOLOGIA DO PERFIL DO SOLO
MORFOLOGIA DO PERFIL DO SOLO MORFOLOGIA DO PERFIL SOLO Conceito: - Aparência do solo no campo (perfil). - Características visíveis a olho nu ou perceptíveis por manipulação Características morfológicas
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC
INSTRUTOR: Dr. José Ribamar Torres da Silva Professor Adjunto do DCA-UFAC Classificação Taxonômica LATOSSOLOS ------------------------------------------------------------- Local de Ocorrência A1 AB BA
Leia maisSe formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);
NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Arroz e Feijão. Documentos 258
ISSN 1678-9644 Dezembro, 2010 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 258 Descrição Morfológica de Perfis de Solos
Leia maisMineralogia como fator determinante do manejo do solo
Mineralogia como fator determinante do manejo do solo Vander de Freitas Melo Depto de Solos e Engenharia Agrícola - UFPR do Solo Reserva de nutrientes em Latossolos? Argila x estabilização da matéria orgânica?
Leia maisHorizontes Diagnósticos
Horizontes Diagnósticos Horizonte Pedogenético X Horizonte Diagnóstico Horizonte pedogenético Cada uma das seções do solo resultantes dos processos pedogenéticos e que guardam relações entre si. Estas
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de
Leia maisUniversidade Federal do Acre. Unidade V Perfil de Solo - Parte I
Universidade Federal do Acre Unidade V Perfil de Solo - Parte I Prof. Dr. José de Ribamar Silva 1. Conceito: Seção vertical de um solo englobando a sucessão de horizontes ou camadas, incluindo:. Manto
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Solos Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
ISSN 1517-2627 Setembro, 2002 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Solos Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Documentos 49 Levantamento Semidetalhado
Leia maisCaracterização das Classes de Solo Ocorrentes e Aptidão Agrícola de uma Área Destinada a um Sistema de Agrovila em Ouro Preto d Oeste-RO
ISSN 0103-9865 Setembro, 2001 52 Caracterização das Classes de Solo Ocorrentes e Aptidão Agrícola de uma Área Destinada a um Sistema de Agrovila em Ouro Preto d Oeste-RO República Federativa do Brasil
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
ISSN 1517-2627 Dezembro, 2002 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 51 Levantamento Semidetalhado
Leia maisROTEIRO DO EXERCÍCIO COMPOSIÇÃO, MORFOLOGIA E PERFIL DO SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO DISCIPLINA DE GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO ROTEIRO DO EXERCÍCIO COMPOSIÇÃO, MORFOLOGIA E PERFIL DO SOLO Prof.
Leia maisABS Paraná. Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014. Solos. Engo Agro Ronei Luiz Andretta
ABS Paraná Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014 Engo Agro Ronei Luiz Andretta Visão do solos pelas diferentes profissões: Engenharia civil -> solo é suporte para construções e estradas; Geologia -> solo
Leia maisESTRUTURA E AGREGAÇÃO DO SOLO Aula 3. Prof. Rafael Otto
ESTRUTURA E AGREGAÇÃO DO SOLO Aula 3 Prof. Rafael Otto ESTRUTURA DO SOLO O termo estrutura do solo se refere ao arranjo das partículas de areia, silte, argila e matéria orgânica em estruturas menores,
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Solos Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
ISSN 1517-2627 Setembro, 2002 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Solos Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Documentos 50 Levantamento Semidetalhado
Leia maisUnidade IX. José Ribamar Silva
Unidade IX PROFESSOR: Dr. José José Ribamar Silva 1. ANÁLISE DA AMOSTRA 01. Tabela 1. Resultados Analíticos. H 2 O 2 ph Cátions Trocáveis KCl Al Al 3+ Ca Ca 2+ Mg Mg 2+ K + Al+H C 4,6 4,0 -------------------
Leia maisParaná Campus Francisco Beltrão (PR), email: fercecchet@hotmail.com. Campus Francisco Beltrão (PR), email: marciareg_calegari@hotmail.
ANÁLISES ISOTÓPICAS E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE UM NITOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO TÍPICO COM HORIZONTE A HÚMICO NO MUNICÍPIO DE CAMPO ERÊ (SC). Fernanda Aparecida Cecchet 1 Marcia Regina Calegari
Leia maisProtocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso
Protocolo Parcelamento do K Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação
Leia maisEndereço (1) : Av. Colombo, 5790, Bloco D-90, Bairro Zona Sete, Maringá/PR, CEP Fone: (44)
CARACTERIZAÇÃO DOS ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E CLASSIFICAÇÃO DE UM PERFIL DE SOLO PARA ESTUDO EM PARCELA EROSIVA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO MARINGÁ - PR Rosane Freire (1) Engenheira
Leia maisNA INICIAL:0,00 15:30Hrs 22/06/09 COTA(m) RN: (m) FINAL:0,00 09:00Hrs 24/06/09 AMOSTRADOR - Ø EXTERNO 2"
SONDAGEM SP Nº 07 NA INICIAL:0,00 :30Hrs /0/09 COTA(m) RN: (m) FINAL:0,00 09:00Hrs 4/0/09 AMOSTRADOR - Ø EXTERNO " DATA:/0/09 Nº DE GOLPES 30cm INICIAIS --------------- REVESTIMENTO - Ø 1/" 0 1 0 0 3 0
Leia maisResposta de híbridos de milho ao nitrogênio. Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo
Resposta de híbridos de milho ao nitrogênio Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo Roteiro da Palestra 1. N em cobertura - Resultados Milho 2015 2. Níveis de investimento
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 49
ISSN 1678-0892 Dezembro, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pequisa de Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 49
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES EDÁFICAS EM SOLOS DE TABULEIROS COSTEIROS DA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1
NASCIMENTO, G. B., et al., 2004 37 AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES EDÁFICAS EM SOLOS DE TABULEIROS COSTEIROS DA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1 GEOVANE BARBOSA DO NASCIMENTO 2 ; MARCOS GERVASIO PEREIRA
Leia maisMaterial de uso exclusivo das Associadas
Material de uso exclusivo das Associadas Centro de Tecnologia Canavieira - CTC O CTC é uma OSCIP, (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) que reinveste todo recurso recebido(associados ou
Leia maisAtributos Diagnósticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. Ribamar Silva ph do Solo. É o logaritmo negativo da atividade (concentração) de H + na solução do solo. ph = - log [H + ] [H + ] = 10 -ph. p H e Acidez são diferentes..
Leia maisVULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS
VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Claudio Benedito Baptista Leite, Dr. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente AGAMA Seção de Recursos
Leia maisSolos com Caráter Alítico da Zona da Mata Norte do Estado de Alagoas
ISSN 1517-1981 Outubro 2000 ISSN 1517-2627 Dezembro, 2013 162 Solos com Caráter Alítico da Zona da Mata Norte do Estado de Alagoas ISSN 1517-2627 Dezembro, 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE TRINCHEIRAS DE INFILTRAÇÃO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC. Ivan Jahnke e Adilson Pinheiro Depto. Eng. Civil - CCT - FURB
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE TRINCHEIRAS DE INFILTRAÇÃO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SC. Ivan Jahnke e Adilson Pinheiro Depto. Eng. Civil - CCT - FURB INUNDAÇÕES EM ÁREAS URBANAS PRINCÍPIOS MODERNOS DO
Leia maisRodrigo Santana Macedo (1) ; Wenceslau Geraldes Teixeira (2) ; Gilvan Coimbra Martins (2) ; Maria do Rosário Lobato Rodrigues (2)
1 Caracterização Química e Física da Camada Superficial do Solo em Clareiras com Diferentes Idades de Revegetação na Província Petrolífera de Urucu, Coari-AM Rodrigo Santana Macedo (1) ; Wenceslau Geraldes
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Profª. Drª. Mariana Soares Domingues Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos
Leia maisExemplos de questões em provas práticas
Exemplos de questões em provas práticas 1. Por que o NaOH ajuda a dispersar a fração argila durante a analise granulométrica do solo (textura)? 2. Compare o efeito dos cátions cálcio e sódio na estabilidade
Leia maisBPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti
BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211
Leia maisTécnicas de campo para descrição morfológica do solo
FLG 1254 Pedologia Aula 03 Técnicas de campo para descrição morfológica do solo HORIZONTES DO SOLO Sob a ação de fenômenos biológicos, físicos e químicos, o solo começa a formar-se, organizando-se em camadas
Leia maisSolos arenosos no Sudoeste de Goiás: caracterização ambiental, uso, degradação e reabilitação
Solos arenosos no Sudoeste de Goiás: caracterização ambiental, uso, degradação e reabilitação M A R L U C E S I LVA S O U S A I N S T I T U T O F E D E R A L D E G O I Á S - Grupo de pesquisa - Primeiros
Leia maisSolo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil
Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Ademir Fontana Pesquisador, Embrapa Solos Qual a suscetibilidade à erosão?
Leia maisCARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E POTENCIAL AGRÍCOLA DE PLANOSSOLOS E LUVISSOLOS DO MUNICÍPIO DE GUARABIRA PB
CARACTERIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E POTENCIAL AGRÍCOLA DE PLANOSSOLOS E LUVISSOLOS DO MUNICÍPIO DE GUARABIRA PB Renata de Sousa Cordeiro Curso de Geografia-UEPB-Guarabira-PB, e-mail: renata.sousa12@yahoo.com.br
Leia maisAnálise da fragilidade de solos arenosos em processo de voçorocamento no Sudoeste do Rio Grande do Sul
Análise da fragilidade de solos arenosos em processo de voçorocamento no Sudoeste do Rio Grande do Sul Bomicieli, R. O. 1 ; Deobald, G. A. 1 ; Dalla Rosa, M. P. 1 ; Reckziegel, R. B. 1 ; Bertolazi, V.
Leia maisProtocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média
Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Meio-Norte Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ISSN 0104-866X Julho, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Meio-Norte Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 89 Levantamento Detalhado
Leia maisProtocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve
Protocolo Programas de Nutrição Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/
Leia maisCURSO: PPGA DISCIPLINA: MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO
CURSO: PPGA DISCIPLINA: MAPEAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO Adaptado de Solos do Brasil (Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro) PROF. RENATA SANTOS MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição
Leia maisProtocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa
Protocolo Dinâmica do K Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O
Leia maisCaracterização e classificação de solo hidromórfico em área de APP do rio Santo Antônio Gurupi- TO (1).
Caracterização e classificação de solo hidromórfico em área de APP do rio Santo Antônio Gurupi- (1) (2) TO (1). (2) Amanda da Silva Reis ; Flávia Barreira Gonçalves (2) ; Wilma Dias Santana (2) ; Aline
Leia maisAula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro
Aula de Pedologia Solos do Brasil Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro Solos do Brasil Sumário Formação dos solos Classificação dos solos Principais solos do Brasil Solos do Brasil em correlação
Leia maisHélio do Prado Atalho Pedológico
Hélio do Prado Atalho Pedológico Para classificar solos no campo Edição do autor Piracicaba 2013 Autor Hélio do Prado Capa e projeto gráfico João Paulo de Carvalho 2013, Hélio do Prado - Todos os direitos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UM PERFIL DE SOLO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
CARACTERIZAÇÃO DE UM PERFIL DE SOLO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Jussara Silva Dantas (1) ; Francisco Alves da Silva (2) ; Tiago da Silva Santos (3) ; Sérgio Hideiti Shimizu (4) (1) Professora da Universidade
Leia maisAtributos Diagnósticos
Atributos Diagnósticos MATERIAL ORGÂNICO Constituído por compostos orgânicos apresentando proporção variável de material mineral. Deve apresentar conteúdo de carbono orgânico maior ou igual a 80 g kg -1
Leia maisUNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos SOL 1001 Solos e Produção Animal UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Alessandro Samuel-Rosa Santa Maria, junho de
Leia maisLEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA
Fundação Mato Grosso RELATÓRIIO PARCIIAL Projeto Específico SOJA RCN AGRO LEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA 2003//2004 ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 3 2. MATERIAL E MÉTODOS...
Leia maisPalavras-chave: cultivares de milho, efeito residual de adubos.
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SOB EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO EM ÁREAS CULTIVADAS COM HORTICULTURA. José Carlos Cruz (1), Márcio Antônio Rezende Monteiro (1), Antônio Carlos de Oliveira (1), Israel
Leia maisProf. Dr. Gustavo Brunetto MSc. Diovane Freire Moterle DS-UFSM
Prof. Dr. Gustavo Brunetto MSc. Diovane Freire Moterle DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 5: POTÁSSI O (K) Fonte mineral de K Cloreto de potássio (KCl) Produção de fertilizantes no mundo em milhões
Leia maisCaracterização de dois perfis com horizonte antrópico (Terra Preta de Índio) no Lago do Limão AM
Caracterização de dois perfis com horizonte antrópico (Terra Preta de Índio) no Lago do Limão M Characterization of two soil profiles with antropic horizon (Black Earth) in the Lago do Limão M MCEDO R.
Leia maisResposta das culturas à adubação potássica:
Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira São Pedro, SP. 22-24 de setembro de 24. Resposta das culturas à adubação potássica: César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Cultura da Soja Adilson de
Leia maisPROCESSOS PEDOGENÉTICOS
PROCESSOS PEDOGENÉTICOS São reações ou mecanismos de caráter químico, físico e biológico que produzem no interior do solo zonas características correlacionadas aos chamados fatores de formação São processos
Leia maishttp://www.ceinfo.cnpat.embrapa.br/arquivos/labsolos/amostragem.html
Coleta e Interpretação de Análise de Solo Cláudia Pombo Sudré Junho/2011 Coleta Glebas homogêneas Ziguezague Evitar Formigueiros Esterco Material de construção Vegetação diferente Relevo Coleta 0-20 cm
Leia maisATRIBUTOS DE SOLOS COESOS E NÃO COESOS NO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO, ITABORAÍ RJ
ATRIBUTOS DE SOLOS COESOS E NÃO COESOS NO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO, ITABORAÍ RJ Michele Ribeiro Ramos 1 ; Alexandre Uhlmann 2 Vander de Freitas Melo 3 Gustavo Ribas Curcio 2 ; Eder Caglioni
Leia maisROTEIRO DA AULA PRÁTICA NO PERCURSO CURITIBA-LAPA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO DISCIPLINA DE GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO ROTEIRO DA AULA PRÁTICA NO PERCURSO CURITIBA-LAPA Eng. Agr. Dr. Marcelo
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO TABELA DE PREÇOS
TABELA DE PREÇOS 1. SOLO 1.1.a Química para fins de avaliação da fertilidade do solo (Estado de São Paulo) SQ1.1 ph CaCl 2 0,01 mol L -1, MO, P, K, Ca, Mg, H+Al e os cálculos SB, CTC, V %... 23,50/am.
Leia maisESTRUTURA E AGREGAÇÃO DO SOLO Aula 3. Prof. Miguel Cooper
ESTRUTURA E AGREGAÇÃO DO SOLO Aula 3 Prof. Miguel Cooper Visualize... Tijolos sendo lançados ao acaso uns sobre os outros e produzindo uma pilha pouco atrativa... Visualize... Os mesmos tijolos sendo organizados
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS Prof. Jairo A. Mazza Piracicaba, SP Fonte: Buol et al., 1997.
Leia maisISSN Dezembro, Boletim de Pesquisa. Número 4. Caracterização de Dois Solos para Pavimentação de Estradas e Ruas de Rio Branco, Acre
Boletim de Pesquisa Número 4 ISSN 1415-3750 Dezembro, 1997 Caracterização de Dois Solos para Pavimentação de Estradas e Ruas de Rio Branco, Acre República Federativa do Brasil Presidente: Fernando Henrique
Leia maisBoletim de Pesquisa 66 e Desenvolvimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa 66 e Desenvolvimento ISSN 1678-0892 Dezembro, 2005 Solos ISSN 1678-0892 Dezembro, 2005 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisPESQUISA COM ADUBAÇAO E CALAGEM PARA SOJA NA REGIAO DE BALSAS, MA
(i) ~., CENTRO NACONAL DE PESQUSA DE SOJA EMPR.ESA BRASLERA DE PESQUSA AGROPECUÃRA EMBRAPA ~ Vinculada ao Ministério da Agricultura Rodovia Celso Garcia Cid km 375 Fones, 10432123 9850 e 23-9719 (PABX)
Leia maisPaisani, J. C./Revista Brasileira de Geomorfologia, Ano 5, Nº 1 (2004) 29-42 1967), são irregulares, com espessura de 5 a 9 cm. Tornam-se mais espessas lateralmente até se integrarem ao horizonte E. Na
Leia mais08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
Leia maisMATERIAIS POPULARES NA CONTRUÇÃO D ADOBES NA BAHIA: RESGATE VALORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO.
MATERIAIS POPULARES NA CONTRUÇÃO D ADOBES NA BAHIA: RESGATE VALORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO. André Simplício Carvalho (Graduando em Geografia UFV, Bolsista PBIC UFV/CAIXA andsimcar@yahoo.com.br), Carlos Ernesto
Leia maisBoletim de Pesquisa LEVANTAMENTO DETALHADO DOS SOLOS DO CAMPO EXPERIMENTAL DA EMBRAPA MEIO AMBIENTE JAGUARIÚNA, SP. ISSN Dezembro, 2000
Boletim de Pesquisa Número 22 ISSN 1517-5219 Dezembro, 2000 LEVANAMENO DEALHADO DOS SOLOS DO CAMPO EXPERIMENAL DA EMBRAPA MEIO AMBIENE JAGUARIÚNA, SP Raphael David dos Santos Braz Calderano Filho República
Leia maisASPECTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS E QUÍMICOS DE ARGISSOLOS VERMELHOS DE GUARABIRA PB
ASPECTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS E QUÍMICOS DE ARGISSOLOS VERMELHOS DE GUARABIRA PB Edna Oliveira Gonçalves Universidade Estadual da Paraíba UEPB, e-mail: dinha-goncalves@hotmail.com Renata de Sousa Cordeiro
Leia maisFERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO
FERTILIDADE DO SOLO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO E RECOMENDAÇÃO DA ADUBAÇÃO Prof. JOSINALDO LOPES ARAUJO INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DE SOLO Correlação e calibração da análise de solo Correlação: definição
Leia maisBOLETIM TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LEVANTAMENTO DETALHADO DOS SOLOS DA FAZENDA MUQUÉM/UFLA, LAVRAS - MG
1 BOLETIM TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LEVANTAMENTO DETALHADO DOS SOLOS DA FAZENDA MUQUÉM/UFLA, LAVRAS - MG Boletim Técnico - n.º 98 - p. 1-76 - ano 2014 Lavras/MG
Leia maisRELATÓRIO FINAL PA Nome do Evento: Viagem de estudos com a turma de alunos da disciplina Gênese, Morfologia e Classificação de Solos na UFSC
RELATÓRIO FINAL PA 2447-18 Projeto Agrisus No: 2447/18 Nome do Evento: Viagem de estudos com a turma de alunos da disciplina Gênese, Morfologia e Classificação de Solos na UFSC Interessado (Coordenador
Leia maisDocumentos. Número, 36. ISSN Abril, 1998
Documentos Número, 36 ISSN 0104-9046 Abril, 1998 LEVANTAMENTO DE RECONHECIIMENTO DOS SOLOS E AVALIIAÇÃO DA APTIIDÃO AGRÍÍCOLA DAS TERRAS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO FAVO DE MEL,, SENA MADUREIIRA-AC REPÚBLICA
Leia maisComportamento Físico-Químico dos Solos de Textura Arenosa e Média do Oeste Baiano
27 ISSN 1517-5685 Rio de Janeiro, RJ Dezembro, 2004 Comportamento Físico-Químico dos Solos de Textura Arenosa e Média do Oeste Baiano Pedro Luiz de Freitas 1 Alberto C. de Campos Bernardi 2 Celso Vainer
Leia maisProf. (m) Areia fina siltosa marrom. Areia fina marrom. Areia siltosa com pedregulhos variegada (amarela) Areia fina variegada (amarela)
Cliente: Sondagem: RS 1735 SP-01 Obra: Campus Experimental Folha: 01/03 Local: Jazida Mineração Veiga Cota do Furo: +0.27 m Município: Araquari SC Na: -2.55 m 01 siltosa marrom 08 02 marrom 09 03 marrom
Leia mais4. Características da CTC do Solo
4. Características da CTC do Solo Dada a importância da CTC no solo, as características relacionadas com esta propriedade são constantemente determinadas e utilizadas em interpretações e em cálculos de
Leia maisCOMENTÁRIOS SOBRE A DESCRIÇÃO E RESULTADOS ANALÍTICOS DE UM PERFIL DE LATOSSOLO AMARELO DA MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO
COMENTÁRIOS SOBRE A DESCRIÇÃO E RESULTADOS ANALÍTICOS DE UM PERFIL DE LATOSSOLO AMARELO DA MICRORREGIÃO DO BREJO PARAIBANO Kallianna Dantas Araújo 1 Geógrafa kdaraujo@yahoo.com.br ;Eleide Leite Maia 1
Leia maisCurso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013
Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013 Edicarlos Damacena de Souza Marcos Henrique Dias Silveira mhds@ufmt.br O solo não é uma herança que recebemos de nossos pais,
Leia maisLivros Grátis. Milhares de livros grátis para download.
Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. Gaspar, Felipe Lima Análise da concentração de fósforo em sedimentos dos rios Botafogo e Carrapicho, no sistema estuarino
Leia maisIane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo 2 z Atributos físicos do solo Textura (granulometria)
Leia maisOcorrência de horizontes antrópicos (Terra Preta de Índio) em Neossolos Quartzarênicos no município de Parintins AM - Brasil
Ocorrência de horizontes antrópicos (Terra Preta de Índio) em Neossolos Quartzarênicos no município de Parintins AM - Brasil Occurrence of anthropic horizons (Amazonian Dark Earths) in Arenosols in the
Leia maisANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ ANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN Analysis Of A Soil Profile In Great Taboleiro County /
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC RELATÓRIO TÉCNICO SONDAGEM DE PIRFIS DE SOLO NA ÁREA DA FUTURA INSTALAÇÃO DA ETE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICIPIO DE ITAPIRANGA -SC. MARÇO / 2012 OBJETIVOS
Leia maisNOTAS CIENTÍFICAS. Alterações na cor e no grau de floculação de um Latossolo Vermelho-Escuro sob cultivo contínuo de cana-de-açúcar (1)
Alterações na cor e no grau de floculação 197 NOTAS CIENTÍFICAS Alterações na cor e no grau de floculação de um Latossolo Vermelho-Escuro sob cultivo contínuo de cana-de-açúcar (1) Renato de Mello Prado
Leia mais