PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY"

Transcrição

1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY GOIÂNIA GOIÁS 2018 Página 1 de 157

2 MISSÃO A formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias, para o aprimoramento de pessoas e organizações. Página 2 de 157

3 ESCOLAS ESCOLA DE GESTÃO CST em Gestão Comercial, CST em Logística CST em Marketing CST em Gestão de Recursos Humanos ESCOLA DE TI CST em Gestão da Tecnologia da Informação ESCOLA DE FOTOGRAFIA E CINEMA CST em Fotografia CST em Produção Publicitária ESCOLA DE ENGENHARIA E EDIFICAÇÕES CST em Construção de Edifícios Bacharelado em Engenharia Civil ESCOLA DE PSICOLOGIA Bacharelado em Psicologia ESCOLA DE ESTÉTICA E BELEZA CST em Estética e Cosmética ESCOLA DE DESIGN CST em Design de Interiores CST em Design de Produto ESCOLA DE DIREITO Bacharelado em Direito ESCOLA DE GASTRONOMIA E EVENTOS CST em Gastronomia CST em Eventos ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO Curso de Bacharelado em Administração ESCOLA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis Página 3 de 157

4 COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI Valdir Inácio do Prado Júnior PRÓ-REITOR DE ENSINO Ana Cláudia Pereira de Siqueira Guedes COORDENADORA DE QUALIDADE E ENSINO Clélia Maria Vecci COORDENADORA ACADÊMICA Jacimara Alves de Souza SECRETÁRIA ACADÊMICA Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães BIBLIOTECÁRIA Onofre José de Paula BIBLIOTECÁRIO Lucas Silva Fonseca COORDENADOR DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Luciana Pereira de Menezes Vargas CHEFE DA ESCOLA DE NEGÓCIOS Alberto César Maia CHEFE DA ESCOLA DE FOTOGRAFIA E PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Juliana Meneses Ribeiro CHEFE DA ESCOLA DE PSICOLOGIA Talita Silva Ramos CHEFE DA ESCOLA DE ESTÉTICA E COSMÉTICA Sandra Aparecida Piloto Lopes CHEFE DA ESCOLA DE DESIGN DE INTERIORES E DESIGN DE PRODUTOS Rejane Michele Silva Souza CHEFE DA ESCOLA DE DIREITO Keslley Ricardo de Lima CHEFE DA ESCOLA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Tathyana Lacerda de Almeida CHEFE DA ESCOLA DE GASTRONOMIA E EVENTOS Página 4 de 157

5 Denominação Categoria Administrativa Município (SEDE) A ISTITUIÇÃO MANTENEDORA IDENTIFICAÇÃO Centro Tecnológico Cambury LTDA Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins lucrativos Goiânia - Goiás Contrato Social n.º CNPJ n.º / Endereço Avenida C-7, n , Setor Sol Nascente Goiânia Goiás. CEP Fonte: Diretoria de Ensino/2018 DENOMINAÇÃO SIGLA MUNICÍPIO/ ESTADO ATO DE CREDENCIAMENTO DATA NA PUBLICAÇÃO NO DOU CATEGORIA ADMINISTRATIVA ENDEREÇO MANTIDA IDENTIFICAÇÃO Faculdade Cambury CAMBURY Goiânia/Goiás Portaria nº 805, de 27 de julho de DOU nº 143, de 29 de julho de Instituição Privada com fins lucrativos Avenida C-7, n , Setor Sol Nascente Goiânia Goiás. CEP Fonte: Diretoria de Ensino/2018 Membro Prof. Valdir Inácio do Prado Júnior Profa. Lívia Batista Costa CPA Profa. Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Ana Claúdia Pereira de Siqueira Guedes Jacimara Alves de Souza Lidiane Amorim dos Santos Priscila Galvão Ferreira Cássia de Lourdes Resende Melissa Nascimento de Barros Lilia Cássia da Silva Moreira Representação Direção Docentes Docentes Administrativos Administrativos Discentes Discentes Comunidade Comunidade Ouvidoria Página 5 de 157

6 Fonte: Diretoria de Ensino/2018 ESCOLA Escola de Direito Escola de Design Escola de Engenharia e Edificações Escola de Estética e Beleza Escola de Gastronomia e Eventos Escola de Gestão Escola de Fotografia e Cinema Escola de Psicologia Escola de TI Escola de Administração Escola de Ciências Contábeis CURSOS OFERTADOS PELA INSTITUIÇÃO CURSO HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito CST em Design de Interiores CST em Design de Produto CST em Construção de Edifícios Bacharelado Engenharia Civil CST em Estética e Cosmética CST em Gastronomia CST em Eventos CST em Marketing CST Gestão Comercial CST em Logística CST em Gestão em Recursos Humanos CST em Fotografia CST em Produção Publicitária Bacharelado em Psicologia CST em Gestão da Tecnologia da Informação Bacharelado Administração Bacharelado em Ciências Contábeis Fonte: Diretoria de Ensino/2018 AUTORIZAÇÃO SITUAÇÃO Portaria nº 124 de 25/01/2007. Portaria nº 1 de 02/01/2007. Portaria nº 70 de 02/01/2007. RECONHECIMENTO Portaria nº 248 de 31/05/2013 Portaria nº 503 de 16/09/2016 Portaria nº 599, de 18/08/2015. Portaria nº 337 de 29/05/ Portaria nº 739 de 24/11/ Portaria nº 302 de Portaria nº 01 de 09/01/ /12/2012 Portaria nº 504 de Portaria nº 97 de 10/10/ /09/2016 Portaria nº de Portaria nº 503 de 24/08/ /09/2016 Portaria nº 840 de Portaria nº 539 de /09/2016 Portaria nº 2456 de Portaria nº 124 de /07/2012 Portaria nº 539 de Portaria nº 250 de 23/10/ /06/201 Portaria nº de Portaria nº 504 de 11/07/ /09/201 Portaria nº 1.482, Portaria nº 504 de /09/2016 Portaria nº 503 de Portaria nº 45 de 22/02/ /09/2016 Portaria nº de 15/12/ Portaria nº 84 de 10/10/2006 Portaria nº 431 de 21/10/2011 Portaria nº 1029, Portaria nº 1020, Página 6 de 157

7 CONSU - Conselho Superior LISTA SIGLAS CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - do Ministério do Trabalho e Emprego CPA Centro de Pesquisa em Alimentos CNE Conselho Nacional de Educação DCNs Diretriz Curricular Nacional FIES Programa de Financiamento Estudantil IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas IMB - Instituto Mauro Borges LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais MEC Ministério da Educação NAE - Núcleo de Atendimento ao Estudante NAP - Núcleo de Apoio Psicopedagógico PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PPI - Projeto Pedagógico Institucional PDCD Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente PMC - Pesquisa Mensal do Comércio PNE - Plano Nacional da Educação PDCD - Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente () PCA Núcleo das Práticas Cambury de Aprendizagem ProUni - Programa Universidade para Todos RMG - Região Metropolitana de Goiânia SEPLAN Secretaria Estado de Gestão e Planejamento SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior UFG Universidade Federal de Goiás Página 7 de 157

8 LISTA ILUSTRAÇÃO Figura 01 Estado de Goiás - Regiões 29 Gráfico 01 Goiás - composição do PIB 31 Figura 02 Goiânia - limites 34 Figura 03 Goiânia - Região Metropolitana 35 Gráfico 02 Docentes por titulação 90 Gráfico 03 Docentes por regime de trabalho 91 Figura 04 Organograma 104 Página 8 de 157

9 LISTA QUADROS Quadro 01 Cursos de Graduação ofertados pela Faculdade Cambury 24 Quadro 02 Brasil - IES por organização acadêmica 25 Quadro 03 Brasil IES por região 26 Quadro 04 Brasil Quantitativo de Matrículas por Organização Acadêmica 26 Quadro 05 Quadro 06 Brasil IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE. Centrro-Oeste IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE. Quadro 07 Região Centro-Oeste Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado 28 Quadro 08 Estado de Goiás população, área e densidade demográfica. 29 Quadro 09 Goiás PIB 2012 a Quando 10 Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita Quadro 11 Goiás - Composição do PIB Goiano Quadro 12 Goiânia População, Unidade territorial e densidade demográfica. 34 Quadro 13 Eixo 1- Planejamento e Avaliação Institucional - Metas e Ações 44 Quadro 14 Eixo 2 Desenvolvimento Institucional - Metas e Ações 45 Quadro 15 Eixo 3 - Políticas Acadêmicas - Metas e Ações 46 Quadro 16 Eixo 4 Políticas de Gestão - Metas e Ações 49 Quadro 17 Eixo 05 - Infraestrutura Física - - Metas e Ações 50 Quadro 18 Atividades complementares 70 Quadro 19 Cursos de pós-graduação ofertados 75 Quadro 20 Projetos desenvolvidos na Faculdade Cambury 77 Quadro 21 Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury 78 Quadro 22 Docente por Titulação 90 Quadro 23 Docentes por Regime de Trabalho 91 Quadro 24 Expansão do Corpo Docente na vigência do PDI 96 Quadro 25 Corpo Técnico Administrativo da Faculdade Cambury 97 Quadro 26 Cursos de graduação ofertados pela IES 100 Quadro 27 Expansão dos Cursos de Graduação na vigência do PDI 2018/2022 Quadro 28 Oferta de cursos de graduação EaD que serão ofertados na 102 Página 9 de

10 vigência do PDI, Quadro 29 Abertura de Curso de Pós-Graduação stricto Sensu 102 Quadro 30 Quadro 31 Matriz - Distribuição Geral das Salas de aulas e Laboratórios por andar Matriz - Salas de aulas, laboratórios, salão de eventos e centro de convivência (auditório). Quadro 32 Matriz - Laboratórios 108 Quadro 33 Matriz - Salão Eventos e Centro Convivência 109 Quadro 34 Matriz - Diretoria 109 Quadro 35 Matriz - Instalações para chefias de escola 109 Quadro 36 Quadro 37 Matriz - Instalações para Coordenações e Gerências Acadêmicas e Comerciais Matriz - Instalações para docentes - salas de professores, salas de reuniões e gabinetes de trabalho. Quadro 38 Matriz - Auditório / sala de conferência / Salão de Eventos 110 Quadro 39 Matriz - Salas de Apoio Administrativo / Financeiro e Acadêmico 110 Quadro 40 Área de convivência / lanchonetes 111 Quadro 41 Matriz - Instalações Sanitária 111 Quadro 42 Anexo - Salas de aulas e Laboratórios 112 Quadro 43 Anexo - Instalações para Coordenações 112 Quadro 44 Anexo Área de convivência / lanchonete 112 Quadro 45 Anexo Instalações Sanitárias 113 Quadro 46 Laboratórios Didáticos Especializados 113 Quadro 47 Laboratórios de Informática 118 Quadro 48 Laboratórios De Desenho de física, química, hidráulica, fenômeno e transporte, topografia, construção de edifício e materiais de construção. Quadro 49 Laboratório Física 121 Quadro 50 Laboratório de Química 122 Quadro 51 Laboratório de Hidráulica e Fenômeno de Transportes 122 Quadro 52 Laboratório de Física\Química\Hidráulica, fenômeno e transporte. 122 Quadro 53 Laboratório de Topografia 126 Quadro 54 Laboratório de Construção de Edifícios\materiais de construção 126 Quadro 55 Laboratório De Materiais De Construção 126 Página 10 de

11 Quadro 56 Serviços prestados a comunidade acadêmico 127 Quadro 57 Serviços internos 128 Quadro 58 Recursos humanos da biblioteca 130 Quadro 59 Infraestrutura física e de apoio em m Quadro 60 Estrutura física disponível 131 Quadro 61 Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo 131 Quadro 62 Acervo Geral 132 Quadro 63 Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo 142 Página 11 de 157

12 SUMÁRIO CAPÍTULO I PERFIL INSTITUCIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Breve Histórico da Instituição CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS INSERÇÃO REGIONAL Cenário do Ensino Superior no Brasil Economia da Região Centro-Oeste Estado de Goiás Aspectos Econômicos O Município de Goiânia A Faculdade Cambury em Goiás Região de abrangência da Faculdade Cambury Contexto Educacional No Estado e em Goiânia Ensino Superior em Goiás Ensino Superior em Goiânia IDENTIDADE CORPORATIVA REQUISITOS LEGAIS Bases Legais para elaboração do PDI Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Libras PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO Da Autonomia Áreas de atuação acadêmica OBJETIVOS, METAS E AÇÕES NA VIGÊNCIA DO PDI EIXO 1- Planejamento e Avaliação Institucional EIXO 02 - Desenvolvimento Institucional EIXO 03 - Políticas Acadêmicas EIXO 04 - Políticas de Gestão EIXO 05 - Infraestrutura Física CAPÍTULO II PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS METODOLÓGICOS COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS Libras Dispositivos, Sistemas e Meios Comunicação para o auxílio de deficientes visuais Educação Ambiental Direitos Humanos Educação inclusiva Disciplinas em Modalidade Semipresencial A ARTICULAÇÃO DO PDI COM OS PPC DOS CURSOS Página 12 de 157

13 CAPÍTULO III POLÍTICAS INSTITUCIONAIS POLÍTICAS DE ENSINO Diretrizes e princípios pedagógicos para a concepção dos PPCS dos cursos Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos Práticas Pedagógicas Inovadoras Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional Flexibilidade dos Componentes Curriculares Aproveitamento de Estudos e competências Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente Estágio Supervisionado Atividades práticas Profissionais e Complementares Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Projetos Institucionais POLÍTICA PARA A PÓS-GRADUAÇÃO POLÍTICAS DE PESQUISA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA POLÍTICAS DE EXTENSÃO POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Comunicação com a Comunidade interna POLÍTICAS PARA OS DISCENTES Acesso e Seleção Participação discentes na gestão do curso e da IES Programas ligados à Política de Apoio ao Aluno Programas ligados à Política de Estímulo à Permanência Programa de Ambientação do Discente Programa de Acompanhamento de Egressos Ouvidoria Institucional Processo de Avaliação de Aprendizagem CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL CORPO DOCENTE Composição do corpo docente Seleção e contratação de docentes Contratação de docentes Licenças de docentes Política de Capacitação Docente Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente Participação dos docentes nos órgãos colegiados Programa de Ambientação do docente Expansão do Corpo Docente Plano de Carreira Seleção e contratação do corpo técnico-administrativo Página 13 de 157

14 4.2.2 Expansão do Corpo Técnico Administrativo Aperfeiçoamento Profissional Plano de Carreira CAPÍTULO V OFERTA DE CURSOS E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS NO PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI 2018/ OFERTA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Expansão dos cursos de Graduação na Vigência Do PDI PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CAPÍTULO VI GESTÃO INSTITUCIONAL ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL Do Conselho Superior CONSU Do Conselho Acadêmico e Administrativo Do Conselho Acadêmico e de Ensino CPA Colegiado de Cursos ÓRGÃOS EXECUTIVOS DA ADMINISTRAÇÃO Da Diretoria Geral Diretoria de Ensino Diretoria de Marketing e Comercialização Ouvidoria Chefia das Escolas CAPÍTULO VII INFRAESTRUTURA FÍSICA INFRAESTRUTURA ESPACO FÍSICO DA MATRIZ - SALAS DE AULAS, LABORATÓRIOS, AUDITÓRIO E SALÃO DE EVENTOS Instalações Sanitárias ESPAÇOS FÍSICOS DO ANEXO Salas de aulas e Laboratórios - Anexo Instalações Sanitárias LABORATÓRIOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS Laboratórios de Informática Laboratórios dos Cursos de Engenharia Civil e Construções de Edifícios SERVIÇOS CAPITULO VIII INFRAESTRUTURA ACADÊMICA - BIBLIOTECA INFRAESTRUTURA ACADÊMICA BIBLIOTECA SERVIÇOS PRESTADOS PELA BIBLIOTECA Página 14 de 157

15 8.3 POLÍTICA DE RENOVAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO Comissão de seleção de materiais INFORMATIZAÇÃO DA CONSULTA AO ACERVO RECURSOS HUMANOS DA BIBLIOTECA NOME E MATRÍCULA DOS BIBLIOTECÁRIOS INFRAESTRUTURA FÍSICA EMPRÉSTIMO DOMICILIAR SERVIÇO DE RESERVA PERIÓDICOS ORIENTAÇÃO E TREINAMENTOS AO USUÁRIO NO USO DE RECURSOS DE INFORMAÇÃO DA BIBLIOTECA ACESSO AO ACERVO PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PRIORITÁRIO, IMEDIATO E DIFERENCIADO PARA UTILIZAÇÃO, COM SEGURANÇA E AUTONOMIA, TOTAL OU ASSISTIDA, DOS ESPAÇOS, MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS URBANOS, DAS EDIFICAÇÕES CAPÍTULO IX AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO Metodologia COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIOS DA AUTOAVALIAÇÃO Forma de incorporação dos resultados no planejamento e na gestão Ações desenvolvidas conforme resultado de avaliação institucional Comunicação dos resultados à comunidade acadêmica DESTAQUES DA CPA AVALIAÇÃO EXTERNA CAPÍTULO X DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS Página 15 de 157

16 APRESENTAÇÃO O atual PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) apresenta o planejamento institucional para o quinquênio com base no Decreto nº de 15 de dezembro de 2017 que define o PDI como o documento que identifica uma instituição de Ensino Superior quanto à filosofia de trabalho, à missão proposta, às diretrizes pedagógicas, à estrutura organizacional e às atividades acadêmicas (BRASIL, MEC, 9235 de 15 de dezembro de 2017). Constitui-se em ferramenta de gestão para viabilizar o desenvolvimento da instituição, dos agentes educacionais e administrativos, garantindo a coesão, objetividade e transparência das ações realizadas. Neste sentido, este documento foi elaborado levando-se em consideração as demandas da comunidade acadêmica, do mercado de trabalho e das dinâmicas sociais do país. Apresenta os objetivos estratégicos, seus indicadores e metas, bem como promove a articulação entre os níveis: estratégico, tático e operacional. Foi elaborado buscando o desenvolvimento de uma instituição mais robusta na orquestração de sua capacidade inovadora, que prioriza a excelência e qualidade em todos os seus aspectos. Sua construção partiu do trabalho de uma Comissão, considerando-se os contextos sociais, econômico, político e cultural. COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI Página 16 de 157

17 CAPÍTULO I PERFIL INSTITUCIONAL CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Breve Histórico da Instituição MANTENEDORA O Centro Tecnológico Cambury Ltda., tem o seu limite territorial de atuação circunscrito ao município de Goiânia, no estado de Goiás, é pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Goiânia na Avenida C-07, nº 1.094, Setor Sol Nascente, com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado de Goiás sob n.º e Registro no CNPJ n.º / INSTITUIÇÃO MANTIDA A Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. Com o seu crescimento, consolidado no Estado na oferta de cursos de pósgraduação lato sensu, identifica a necessidade de ampliar a sua atuação na área do ensino, e, dessa forma inicia o projeto para se credenciar como instituição de ensino superior e atuar na área de cursos de graduação. Em 1998, por meio da Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143, de 29 de julho de 1998, o Instituto Cambury tem aprovado, no Ministério da Educação MEC, a criação da Faculdade Cambury, e, realiza o seu primeiro vestibular em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº /96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. Em 2002 inaugura a sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização. Também neste ano, colocam no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição. Página 17 de 157

18 Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Faculdade Cambury inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos. No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com início em Foram autorizados os cursos de Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a instituição recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004). Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro). Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno), também foi reconhecido. Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em Direito bacharelado, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o curso em Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno). Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno). Página 18 de 157

19 Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela Portaria nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria nº 302 de 27/12/2012. Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria nº 248 de 31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva pela Portaria nº 124 de 09/07/2012. Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de 23/10/2013, publicado no D.O. U de 25/10/2013 e reconhecido pela Portaria nº 250 de 30/06/2016, publicada no D.O.U. 01/07/2016. Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela Portaria nº 337, de 29 de maio de Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015 foi reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de Produto. No ano de 2016 tem autorizado o curso de Engenharia Civil que obteve o conceito 4, conforme Portaria n o 739 de 24 de novembro de 2016, publicada no DOU em 25 de novembro de Também em 2016 a instituição solicita ao MEC credenciamento para oferta de Educação à distância (Processo e-mec ) e o credenciamento coma Faculdade Cambury (Processo e-mec ). Em 2017 foram autorizados os cursos Ciências, que obteve o conceito 5, conforme Portaria nº 1020, de 27 de setembro de 2017 publicada no DOU de 28/09/2017 e o Curso de Administração com conceito 4, Portaria nº 1029, de 29 de setembro de 2017, publicada no DOU de 03/10/2017. Com 18 anos de existência, a Faculdade Cambury, possui uma trajetória na Educação Superior em Goiás que aponta o compromisso institucional de excelência no ensino na graduação e pós-graduação lato sensu -, reveladas pela inserção e sucesso de seus egressos no mercado de trabalho. As políticas institucionais de fomento ao ensino, à iniciação científica e à extensão favorecem e aceleraram o aumento da qualidade acadêmica, e tem como eixo central a inovação e a interdisciplinaridades na produção de teorias e práticas, nos diferentes cursos. Soma-se a estas políticas o perfil de pioneirismo da instituição, uma vez que é a Página 19 de 157

20 primeira no Estado a ofertar o curso de Gastronomia (Portaria nº de 11/11/2003) e no Centro-Oeste a primeira na oferta do curso de Fotografia e Imagem (Portaria nº de 25/05/04). Nos serviços educacionais que oferece a Faculdade Cambury conta na sua unidade de Goiânia, com um quantitativo de 101 colaboradores técnico-administrativos e 127 professores, sendo: especialistas 70 (55,12), mestres 44 (34,65), doutores 13 (10,24) destes doutores 3 são PhD. PÓS-GRADUAÇÃO A Pós-Graduação possui uma trajetória consolidada, com início no ano de 1994, mesmo antes do credenciamento coma Faculdade Cambury, por meio do Instituto Cambury, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. São mais de dois mil profissionais especializados pela Faculdade Cambury nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado, Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros. INICIAÇÃO CIENTÍFICA A instituição reconhece em sua proposta pedagógica a Iniciação Científica (IC) como um recurso que permite, desde cedo, ao aluno de graduação perceber o universo da pesquisa científica. Nesta perspectiva conta com o Núcleo de Pesquisa Cambury NUPECAM, que objetiva contribuir para a sistematização e a institucionalização da pesquisa científica na IES. As linhas de pesquisa na instituição são: a) Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento; b) Inovação e Gestão Estratégica; c) Saúde e Beleza; e d) Gastronomia. EXTENSÃO Na extensão é realizado o diálogo com o mercado e desenvolvimento de competências complementares por meio de seminários, painéis, encontros, visitas técnicas, aulas de campo, jornadas de cursos, extensão comunitária e acadêmica. A extensão da Faculdade Cambury é realizada por meio de: Página 20 de 157

21 PROGRAMAS ações institucionais de médio em longo prazo, e com diretrizes claras. PROJETOS atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar um objetivo bem definido de um programa a que se vincule. CURSOS Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter teórico ou prático, em regime presencial ou à distância. EVENTOS Ações especificam por área do saber como congressos; seminários; semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros. VISITAS TÉCNICAS: As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Tem a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho. Destaca-se, dentre outros, os projetos: Circulo Conhecimento; Cambury Beleza; Deguste Cambury; Mostra Curtas; Aluno Gourmet; Saber Jurídico; Multicidadania; Aromas e Sabores; Projeto Calouro; Sintonia da Aprendizagem. CORPO DOCENTE O Corpo Docente da Faculdade Cambury é constituído por um total de 126 professores, sendo que 45% possui titulação em programas de pós-graduação stricto sensu, comprovada experiência profissional, o que lhes garante uma atualização constante em suas atividades diárias, dentro e fora da sala de aula, Além da sala de aula, os professores desempenham trabalhos técnicos como palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e orientação de alunos da graduação para atividades de estágio ou monografias e da pós-graduação. As contratações de docentes são feitas com base na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) de acordo com critérios e normas estabelecidos no Regimento. E o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas e com REGIME DE TRABALHO: I Regime de tempo integral (TI), com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelos menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II Regime de tempo parcial (TP), com dedicação de doze até 39 horas semanais. III Regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula. Página 21 de 157

22 A instituição oferece formação continuada para os docentes com o objetivo de possibilitar novas metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de orientar a relação professor aluno, por meio da Coordenação da qualidade do Ensino, vinculada à Diretoria de Educação. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO A Faculdade Cambury possui um corpo técnico-administrativo qualificado para apoiar técnica, administrativa e operacionalmente o cumprimento dos objetivos e metas expressos neste PDI com relação às atividades acadêmicas e administrativas de ensino, pesquisa e extensão. Atualmente, a instituição possui 101 profissionais administrativos que atuam nas áreas de gestão, administrativa e operacional. A instituição realiza programas de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes. INSTALAÇÕES FÍSICAS A instituição oferece instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e alunos. Possui, como uma de suas prioridades, a integração, a acessibilidade, o ingresso e a permanência da comunidade acadêmica. Desta forma, assegura aos alunos: elevadores sonorizados; piso tátil; eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do discente, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; rampas com corrimãos; adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas; e, instalação de boxes especiais para o uso exclusivo dos usuários de cadeira de rodas com barras de apoio nas paredes. Página 22 de 157

23 A Matriz conta com 38 salas de aula com uma área total de m², 20 Laboratórios com área total de m², 01 Auditório (Centro de Convivência) com área total de 302m², 01 Salão de Eventos com área total de 146m² e 01 elevador, distribuídos em 4 andares. O anexo da instituição, conta com: 04 Laboratórios de Design de Interiores, sendo que cada laboratório tem a área de 59,68m², sendo todos equipados com: data show, computador em rede, aparelho de ar-condicionado, sistema de projeção, quadro branco, carteira estofada, cadeira estofada e pranchetas para desenhos. Conta ainda com: 01 Laboratório de Física com área total de 69,30 m²; 01 Laboratório de Química com área total de 54,12 m²; 01 Laboratório de Hidráulica, Fenômeno e Transportes com área total de 66,55 m² e 01 Laboratório de Topografia com área total de 25,35 m², todos distribuídos no 1º andar do prédio. As salas de aulas são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos. Possuem carteiras estofadas, sistema de projeção, lousa branca. Os Laboratórios são climatizados e equipados com data show, computador em rede, sistema de projeção, carteira estofada, lousa branca, pranchetas e demais equipamentos. A instituição possui também duas lousas digitais que requerem agendamento para o uso. Oferece a seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de acesso direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades o serviço de acesso à rede sem fio (Wireless). 1.2 CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS Atualmente a Faculdade Cambury conta com onze (11) Escolas e com 18 (dezoito) cursos de graduação em funcionamento. Página 23 de 157

24 ESCOLA Escola de Direito Escola de Design Escola de Engenharia e Edificações Escola de Estética e Beleza Escola de Gastronomia e Eventos Escola de Gestão Escola de Fotografia e Cinema Escola de Psicologia Escola de TI Escola de Administração Escola de Ciências Contábeis Quadro 1 Cursos de Graduação ofertados CURSO HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito CST em Design de Interiores CST em Design de Produto CST em Construção de Edifícios Bacharelado Engenharia Civil CST em Estética e Cosmética CST em Gastronomia CST em Eventos CST em Marketing CST Gestão Comercial CST em Logística CST em Gestão em Recursos Humanos CST em Fotografia CST em Produção Publicitária Bacharelado em Psicologia CST em Gestão da Tecnologia da Informação Bacharelado Administração Bacharelado em Ciências Contábeis Fonte: Diretoria de Ensino /2018 AUTORIZAÇÃO SITUAÇÃO Portaria nº 124 de 25/01/2007. Portaria nº 1 de 02/01/2007. Portaria nº 70 de 02/01/2007. RECONHECIMENTO Portaria nº 248 de 31/05/2013 Portaria nº 503 de 16/09/2016 Portaria nº 599, de 18/08/2015. Portaria nº 337 de 29/05/ Portaria nº 739 de 24/11/ Portaria nº 302 de Portaria nº 01 de 09/01/ /12/2012 Portaria nº 504 de Portaria nº 97 de 10/10/ /09/2016 Portaria nº de Portaria nº 503 de 24/08/ /09/2016 Portaria nº 840 de Portaria nº 539 de /09/2016 Portaria nº 2456 de Portaria nº 124 de /07/2012 Portaria nº 539 de Portaria nº 250 de 23/10/ /06/201 Portaria nº de Portaria nº 504 de 11/07/ /09/201 Portaria nº 1.482, Portaria nº 504 de /09/2016 Portaria nº 503 de Portaria nº 45 de 22/02/ /09/2016 Portaria nº de 15/12/ Portaria nº 84 de 10/10/2006 Portaria nº 431 de 21/10/2011 Portaria nº 1029, Portaria nº 1020, Página 24 de 157

25 1.3 INSERÇÃO REGIONAL A Faculdade Cambury tem sua sede na cidade de Goiânia e suas atividades centram-se a partir deste município e de sua região metropolitana (RMG), que é constituída por 20 municípios da grande Goiânia, totalizando uma população habitantes em 2010, representando 34,83% do total do estado (IBGE, 2011). É a região mais expressiva do Estado de Goiás, contendo cerca de 35% de sua população total, um terço de seus eleitores, 80% de seus estudantes universitários e aproximadamente 36,5% de seu produto interno bruto Cenário do Ensino Superior no Brasil O Ensino Superior no Brasil passou por um processo de grandes mudanças nas últimas décadas, vivendo um período de expansão, que se configura principalmente pelo setor privado, com a abertura de instituições de ensino, oferta de cursos em diferentes modalidades e ingresso de um contingente da população que até então estava excluído do ensino superior. Vincula-se, ainda, a este processo o crescimento de concluintes do Ensino Médio que alimenta o ingresso de alunos em faculdades, centros universitários e universidades. Cabe lembrar também que esse foi um período marcado pela mobilização social em torno do direito à educação, pela ampliação de mecanismos de bolsas (ProUni) e reformulações importantes no Programa de Financiamento Estudantil (Fies), que vem aumentando sua cobertura. Finalmente, mas não menos importante, o crescimento do setor nesse período está vinculado ao processo de ascensão social de uma enorme fatia da população brasileira. Em que pese um quadro marcado por acentuadas disparidades regional e agudas desigualdades educacionais, associadas às divisões de gênero, raça, classe social e grupos etários, observa-se que ocorreu uma desconcentração regional e a interiorização das matrículas nas instituições privadas. O Censo MEC/INEP 2016 retrata o quadro da educação brasileira com um total de 2364 IES. Desse número o setor privado de ensino possui 2069 instituições, sendo responsável por 87,52% do número de IES no país. Quadro 2 - Brasil - IES por organização acadêmica INSTITUIÇÃO TOTAL PRIVADAS % UNIVERSIDADE ,8 FACULDADE ,96 FACULDADES ,98 Página 25 de 157

26 CEFET/IFED* TOTAL ,52 Fonte: Censo da Educação Superior INEP/MEC * CEFET/I Fed - Centros Federal de Educação Tec. e Institutos Fed. Conforme dados MEC/INEP ocorre uma concentração de IES de ensino superior na região SUDESTE. Do total de 2364 IES no Brasil 1126 estão na região sudeste. O que representa uma percentual de 50%. Quadro 3 - Brasil IES por região REGIÃO TOTAL DE IES % NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE Total Fonte: Censo da Educação Superior INEP/MEC Nos Cursos de Graduação - Presenciais e a Distância, o Brasil tem um total de alunos matriculados. Destaca-se que deste total alunos matriculados na região sudeste. Quadro 4 - Brasil Quantitativo de Matrículas por Organização Acadêmica REGIÃO TOTAL DE IES IES PARTICULAR % NORTE ,15 NORDESTE ,17 SUDESTE ,57 SUL ,34 CENTRO-OESTE , ,50 Fonte: Censo da Educação Superior INEP/MEC Os estudos e as estatísticas (MEC/INEP) revelam a importância e a participação das intuições de ensino superior particulares no país e papel destas instituições, desde meados da década de 1980, com um crescimento expressivo da oferta de vagas no ensino superior. Esse processo se intensificou na década de 1990, quando houve um vertiginoso crescimento do número de IES particulares, atendendo a um grande número de alunos sem acesso ao ensino superior. Página 26 de 157

27 Na realização do ENADE também se destaca a participação das IES particulares no ensino no país, uma vez que em m 2016 a o total no Brasil de IES no ENADE foi de 997, e deste número 829 eram privadas com fins e sem fins lucrativos. Quadro 5 - Brasil IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE. ENADE IES CURSO INSCRITOS PARTICIPANTES Brasil Pública Estadual Pública Federal Pública Municipal Privada com Fins Lucrativos Privada sem Fins Lucrativos Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC 2016 Na região Centro-Oeste este número é de 100 IES com 435 cursos, inscritos e alunos do ensino médio participando do ENADE. Também, evidencia a participação das IES particulares, são 15 IES públicas entre Municipais, Estaduais e Federais e 85 privadas somando as com fins e sem fins lucrativos. Quadro 6 - Centrro-Oeste IES, cursos, número de inscritos e participantes no ENADE. ENADE IES Curso Inscritos Participantes Centro-Oeste Pública Estadual Pública Federal Pública Municipal Privada com Fins Lucrativos Privada sem Fins Lucrativos Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC 2016 A universalização do ensino obrigatório em quase todas as regiões do país, acompanhada da diminuição das taxas de reprovação e de evasão, está possibilitando a chegada de jovens ao ensino médio e exigindo, de todos, novos compromissos educacionais. Diante disso, o desafio é aumentar a oferta de vagas no ensino universitário. A expansão no ensino público é definida pelas limitações orçamentárias, e assim, cabe à iniciativa privada, fortalecida pelas políticas educacionais voltadas para o acesso ao ensino superior por meio de bolsas e financiamentos (ProUNI e FIES), a oferta de cursos e vagas que Página 27 de 157

28 possibilitam a formação universitária a grande massa da população brasileira. A equalização das oportunidades educacionais e a melhoria da qualidade do ensino ganharam amplo destaque na agenda educacional do País. Essa mudança de foco responde tanto às demandas da sociedade quanto às pressões externas desencadeadas pelo ritmo acelerado das inovações tecnológicas Economia da Região Centro-Oeste A região Centro-Oeste brasileira é composta por 466 municípios e população estimada em habitantes. É uma região que apresenta densidade demográfica de aproximadamente 8 habitantes por Km², o que caracteriza baixo povoamento. 87% da população residem em áreas urbanas e, 13%, na zona rural (IBGE, 2010). A agricultura comercial, por sua vez, vem ganhando grande destaque nos últimos anos e já supera o extrativismo mineral e vegetal. As atividades industriais, entretanto são ainda pouco expressivas. No entanto chama atenção o Distrito Agroindustrial de Anápolis onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil com destaque para a indústria farmacêutica (Laboratórios Teuto Brasileiro) (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché), dentre outras); a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui), etc. Quadro 7 - Região Centro-Oeste Produto Interno Bruto (PIB) Por Estado ESTADOS PIB % DO PIB NACIONAL % DO PIB REGIONAL PIB PER CAPITA Distrito Federal milhões 3,4% 36,40% ,80 Goiás milhões 2,9% 30,41% ,60 Mato Grosso milhões 1,8% 18,65% ,81 Mato Grosso do Sul milhões 1,4% 14,54% ,58 Região Centro Oeste milhões 9,38% 100% ,4 Fonte: Censo da Educação Superior - INEP/MEC Estado de Goiás Aspectos Econômicos Goiás integra a região Centro-Oeste. Sua extensão territorial é de ,698 Página 28 de 157

29 Km², 4% do território nacional. Sua população totaliza habitantes, segundo dados do IBGE (2010), distribuídos em 246 municípios. É o estado mais populoso da região. Figura 1 Estado de Goiás Regiões Fonte SEGPLAN Quadro 8 Estado de Goiás população, área e densidade demográfica. DADOS GERAIS DO ESTADO DE GOIÁS Número de municípios 246 População de Goiás (2016) (hab.) Área (2015) (km2) ,385 Densidade demográfica 19,69 (2016)(hab./km2) População do Brasil (2016)hab Participação na população do 3,2 estado/brasil (%) IDHM (2014) 0,750 Fonte: IBGE, IMB Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) GOIAS Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 179 bilhões (estimativa para 2016), que representa 2,9% do PIB nacional. Entre 2010 e 2016, o PIB goiano cresceu, em termos reais, a uma taxa média de 1,6% ao ano, desempenho acima do nacional, que ficou em 0,29. Página 29 de 157

30 Este bom desempenho manteve Goiás no seleto grupo das 10 maiores economias entre os estados da Federação. O expressivo resultado deve-se à evolução do agronegócio goiano, do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos, beneficiamento de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes destaques (IMB, 2106). Quadro 9 - Goiás PIB 2012 a 2106 ANOS PRODUTO INTERNO BRUTO - VALORES CORRENTES EM MILHÃO GOIÁS BRASIL * * Fonte: IBGE, IMB Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO * estimativa ,00. Sua renda per capita, em 2016, resulta em R$ ,19 e no Brasil. Quadro 10 Goiás - Produto Interno Bruto Per Capita ANO PRODUTO INTERNO BRUTO PER CAPITA ANOS SELECIONADOS VALORES CORRENTES (R$) , , ,60 28, 500, * , , * , ,00 Fonte: IBGE, IMB Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO * estimativa. COMPOSIÇÃO DO PIB EM GOIÁS Conforme dados do IMB (2016) destaca na economia goiana o setor de Serviços, representando 65,6% do fluxo de produção. Neste setor pode-se ressaltar o comércio, tanto o varejista como o atacadista, bastante dinâmico principalmente na capital, bem como as atividades imobiliárias. O setor industrial participa com 23,8% no PIB goiano, e o agropecuário com 10,7% (2014). Em que pese esta participação, o setor agropecuário é de grande importância para a economia goiana, uma vez que o Estado tem na agroindústria sua atividade mais forte, quer seja na produção de carnes, derivados de leite e de soja, molhos de Página 30 de 157

31 tomates, condimentos e outros itens da indústria alimentícia, bem como na produção sucroenergética. Quadro 11 - Goiás - Composição do PIB Goiano ATIVIDADE VALOR ADICIONADO PREÇOS CORRENTES (R$ MILHÃO) PARTICIPAÇÃO (%) Agropecuária ,3% Indústria ,8% Serviços ,8% Fonte: IBGE, IMB. Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO Gráfico 1 Goiás - composição do PIB Fonte: IBGE, IMB Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO SETORES ECONÔMICOS - GOIÁS AGRICULTURA A safra de grãos do Estado de Goiás, conforme Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE), posição de janeiro de 2015, aumentou 9,0% em ,817 milhões de toneladas, ante 18,184 milhões de toneladas colhidas em O aumento foi impulsionado pelo crescimento na produção de milho (18,6%), algodão (29,0%) e feijão (8,1%). Em linhas gerais, houve aumento na produção, na área plantada. Página 31 de 157

32 INDÚSTRIA Conforme os dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF), do IBGE, a indústria goiana (de transformação e extrativa mineral) em 2014, apresentou expansão de 1,6%, contra uma queda de 3,2% na média nacional. Cinco setores dos nove investigados contribuíram para o resultado de forma positiva. As contribuições positivas vieram de produtos alimentícios (3,8%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (10,3%). Nessas atividades sobressaíram os avanços na fabricação de açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, leite em pó, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e óleo de soja refinado e em bruto, no primeiro ramo; e de biodiesel e álcool etílico, no segundo. As demais expansões vieram das atividades de outros produtos químicos (8,4%), de indústrias extrativas (3,1%) e de metalurgia (1,1%). A referida pesquisa aponta que o desempenho industrial de Goiás figura entre os maiores crescimentos do ano entre as unidades pesquisadas, 4º lugar. O resultado global foi impulsionado sobremaneira pelo aumento na fabricação de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis e de produtos alimentícios. O resultado para a produção industrial goiana poderia ter sido mais robusto, porém, segmentos importantes na estrutura industrial apresentaram comportamento de queda no decorrer do ano, quais sejam fabricação de medicamentos, veículos automotores e de máquinas e equipamentos. COMÉRCIO De acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, o comércio varejista goiano registrou expansão de 1,4%, em Resultado menor do que o apresentado em 2013 em relação a 2012, que foi de 4,6%. O fraco desempenho é justificado pela desaceleração no ritmo do consumo que estava em forte expansão nos últimos anos. Dentre as oito atividades do varejo, cinco registraram taxas positivas, em relação ao ano anterior. Os maiores destaques positivos em dezembro em volume ocorreram nos segmentos de: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, taxa de crescimento de 54,3%, fechando o ano em 6,6%. O bom desempenho deve-se à concessão de benefícios fiscais provindos da União com a Lei da Informática, que reduziu o IPI para 80,0% e a uma política fiscal do Estado de Goiás, que concede crédito outorgado relativo ao ICMS desde 2013 para a indústria fabricante de equipamentos de informática, para os beneficiários Página 32 de 157

33 do Programa Produzir; e outros artigos de uso pessoal e doméstico com 4,7%, que engloba atividades de lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos. Em 2014 a atividade cresceu 18,2% devido à diversidade de itens comercializados, favorecida ainda pelos picos de vendas em datas especiais, como o período natalino. O segmento de Combustíveis e lubrificantes também apresentou resultado positivo em dezembro, com leve aumento em 0,1% e no ano de 0,6%, influenciado pelo comportamento dos preços cujo aumento no ano foi de 4,9%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA. EMPREGO FORMAL Segundo dados do CAGED, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - do Ministério do Trabalho e Emprego (2016), em Goiás foram geradas novas vagas com registro em carteira (resultado ajustado com as declarações entregues pelas empresas fora do prazo), em 2014, representando um acréscimo de 2,10%, superior ao nacional que foi de 0,98%, mas inferior à taxa registrada em 2013 que foi de 5,29%. Na análise do ranking dos 26 Estados da Federação mais o Distrito Federal, em termos absolutos (saldo de empregos gerados), Goiás subiu da sétima posição em 2013 (com uma participação de 5,45% do total nacional) para a sexta posição em 2014 (participação de 6,38% no total). Ao analisar os últimos anos (série histórica de 2000 a 2014), verifica-se que 2014 registrou o pior saldo de empregos formais desde Apesar disso, num ambiente de baixo crescimento em relação à economia brasileira, os resultados são favoráveis, pois em termos relativos cresceu mais que o dobro da média nacional, indicando que continua a gerar novas vagas O Município de Goiânia Planejada para 50 mil pessoas, Goiânia, capital do Estado de Goiás, possui hoje mais de 1,4 milhão de habitantes. Pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional. É capital a estadual mais próxima da capital federal e a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, superada apenas por Brasília. Com localização privilegiada torna-se importante polo econômico da região, sendo considerada um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura. Página 33 de 157

34 É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil. Quadro 12 Goiânia População, Unidade territorial e densidade demográfica População estimada População Área da unidade territorial 2015 (km²) 728,841 Densidade demográfica 2010 (hab./km²) 1.776,74 Fonte: IBGE Censo Demográfico 2010 Faz fronteira com os municípios goianos: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e Trindade conforme figura 2. Figura 2 Goiânia - limites Fonte: SEGPLAN Segundo dados da Secretaria do Planejamento de Goiás SEPLAN - devido ao crescimento acima da média nacional, a população tem se direcionado as cidades do entorno do Distrito Federal e Goiânia, são atraídos por melhores expectativas de negócios, de trabalho e em busca da formação nível superior. REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do estado de Goiás. A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de municípios. O primeiro grupo, formada por 13 municípios, é denominada Região Metropolitana de Goiânia (RMG) e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de Página 34 de 157

35 dezembro de Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado (RDIG) que possui mais 7 municípios, totalizando 20. Figura 3 Goiânia - Região Metropolitana Fonte: SEGPLAN Os 20 municípios da RMG possuem uma população de habitantes, representando 34,83% do total do estado (IBGE, 2011), distribuída em áreas predominantemente urbanas e ocupando uma área de 7.397,203 km². É a região mais expressiva do estado de Goiás, contendo cerca de 35% de sua população total, um terço de seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes universitários e aproximadamente 36,5% de seu produto interno bruto. Segundo o Observatório das Metrópoles, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), pode-se afirmar que mais de 90% dos deslocamentos desses municípios se dirigem para Goiânia. A média de deslocamento é de 80%, ou seja, grande parte da população procura o polo metropolitano para resolver suas demandas por trabalho e educação, sem contar com outras necessidades tais como: saúde, assistência social, cultura. Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do Página 35 de 157

36 município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil. Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destacase por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás. Sendo o quarto maior polo confeccionista do Brasil, emprega mais de pessoas no ramo. Destaca-se o município em indústrias farmacêuticas. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas farmacêuticas que somam mais de empregados. Ressalte-se na alimentação, a área de laticínios e frigorífico. O setor terciário, diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa. [...] aproximadamente 100 mil pessoas procuram a capital do Estado só para trabalhar e estudar (LIMA e MOYSÉS, 2009, p. 74). Os municípios pertencentes à RDIG têm apresentado um forte crescimento econômico nos últimos anos, com a abertura de um número significativo de vagas de trabalho e aumento real da renda média dos salários oferecidos. Esse crescimento se deve ao aumento da abertura de novas empresas e da demanda por mão-deobra mais especializada, elevando o valor dos rendimentos médios pagos aos funcionários. Entre 2000 e 2009, o aumento médio no número de vagas de trabalho formais na RDIG foi de 66,07%. Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil. Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. A capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário. Segundo o Governo do Estado, a RDIG possui inúmeras vantagens competitivas, que atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As principais vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato de: a) Ser centro de influência regional; b) Ter localização geográfica estratégica; c) Possuir base econômica diversificada; d) Capacidade de geração de emprego; e) Ser polo universitário; f) Ter descentralização industrial e, g) Possuir infraestrutura para transporte de Página 36 de 157

37 cargas. Haja vista que uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao eixo econômico Goiânia. (SEPLAN, 2010, p. 20) A Faculdade Cambury em Goiás A Faculdade Cambury está localizado no município de Goiânia, capital do Estado de Goiás, que possui km 2. Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A população do município de Goiânia chegou, em 2010, a habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1- População Total e Entre 18 e 24 anos por Região Município Goiânia Var Anual (%) 2010/2000 População Total ,8% de 18 a 24 anos ,3% % 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7% Continuação; Tabela 1- População Total e Entre 18 e 24 anos por Região Var Anual (%) 2010/2000 População Estado de Total ,8% Goiás 18 a 24 anos ,6% % 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7% População ,9% Total Centro-Oeste 18 a 24 anos ,6% % 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8% Brasil Continuação: População ,2% Total 5 18 a 24 anos ,2% % 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5% Fonte: SIDRA / IBGE Censo Demográfico 2010 A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da instituição, chegou, em 2010, a habitantes, representando 13,7% do total da população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional. Página 37 de 157

38 Tabela 2 Produto Interno Bruto por Região Var Anual (%) /05 Preços Goiânia Correntes* Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 12,10% Goiás Preços Correntes* Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 14,10% Centro- Oeste Preços Correntes* Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10% Brasil Preços Correntes* Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000 Fonte: SIDRA / IBGE Censo Demográfico 2010 De acordo com dados coletados no IBGE (2010), o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a média nacional, porém inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região Centro Oeste. Tabela 3 Número de Unidades Locais /2006 Nº de Unidades Locais Goiânia Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58% Nº de Unidades Locais Goiás Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30% Nº de Unidades Locais Centro-Oeste Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19% Nº de Unidades Locais Brasil Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61% Fonte: IBGE Cadastro Central de Empresas Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE percebese a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue: Página 38 de 157

39 Tabela 4 Número de unidades locais por tipo Tipo Var Média Anual (%) Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas % Indústrias de transformação % Atividades administrativas e serviços complementares % Outras atividades de serviços % Alojamento e alimentação % Transporte, armazenagem e correio % Científicas e técnicas % Construção % Educação % Saúde humana e serviços sociais % Informação e comunicação % Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura % Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados % Artes, cultura, esporte e recreação % Atividades imobiliárias % Administração pública, defesa e seguridade social % Indústrias extrativas % Outros % TOTAL % Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de Gráfico 2: Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia Gráfico Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: Acessado em 02/07/2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial. O público-alvo primário para a CAMBURY é estimado com base no número de alunos concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados Página 39 de 157

40 disponíveis no MEC para os alunos concluintes, no período de são de alunos, conforme apresentado no Gráfico 1. A meta do Faculdade Cambury é captar, do total do público-alvo, alunos por ano, correspondente a 10%. O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio , determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de 18 a 24 anos Região de abrangência da Faculdade Cambury A cidade de Goiânia, capital do Estado, pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional, sendo assim, a capital estadual mais próxima da capital federal. Possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque para o rio Meia Ponte. Goiânia é a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília. Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região, sendo considerada um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura. Tem uma população predominantemente urbana, segundo dados do IBGE (2016). Atualmente, conta habitantes, segundo levantamento do IBGE de Em Goiânia, o IDH calculado em 2010 é considerado alto, 0,799. Para a manutenção e elevação desse índice, a educação torna-se uma importante aliada. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município, 1,44% trabalhavam no setor agropecuário, 0,10% na indústria extrativa, 13,31% na indústria de transformação, 6,69% no setor de construção, 1,04% nos setores de utilidade pública, 20,21% no comércio e 50,82% no setor de serviços. (PNUD, 2010). É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil. Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do estado de Goiás. A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de municípios. O primeiro grupo, formada por 13 municípios, é denominada REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA (RMG) e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de Página 40 de 157

41 dezembro de Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado (RDIG) que possui mais 7 municípios, totalizando 20 (LIMA e MOYSÉS, 2009). Os 20 municípios da grande Goiânia possuem uma população de habitantes, representando 34,83% do total do estado (IBGE, 2011), distribuída em áreas predominantemente urbanas e ocupando uma área de 7.397,203 km². É a região mais expressiva do estado de Goiás, contendo cerca de 35% de sua população total, um terço de seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes universitários e aproximadamente 36,5% de seu produto interno bruto. Segundo o Observatório das Metrópoles, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), pode-se afirmar que mais de 90% dos deslocamentos desses municípios se dirigem para Goiânia. A média de deslocamento é de 80%, ou seja, grande parte da população procura o polo metropolitano para resolver suas demandas por trabalho e educação, sem contar com outras necessidades tais como: saúde, assistência social, cultura. Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil. Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destacase por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás. Sendo o quarto maior polo confeccionista do Brasil, emprega mais de pessoas no ramo. Destaca-se o município em indústrias farmacêuticas. O Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) possui o maior Polo Farmoquímico da América Latina, abrigando também, indústrias alimentícias, automobilísticas, têxteis, além de possuir o único porto seco brasileiro. Ressalte-se na alimentação, a área de laticínios e frigorífico. O setor terciário, diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa. [...] aproximadamente 100 mil pessoas procuram a capital do Estado só para trabalhar e estudar (LIMA e MOYSÉS, 2009, p. 74). Os municípios pertencentes à RDIG têm apresentado um forte crescimento econômico nos últimos anos, com a abertura de um número significativo de vagas de trabalho e aumento real da renda média dos salários oferecidos. Página 41 de 157

42 Esse crescimento se deve ao aumento da abertura de novas empresas e da demanda por mão-de-obra mais especializada, elevando o valor dos rendimentos médios pagos aos funcionários. Entre 2000 e 2009, o aumento médio no número de vagas de trabalho formais na RDIG foi de 66,07%. Segundo o Governo do Estado, a RDIG possui inúmeras vantagens competitivas, que atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As principais vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato de: a) Ser centro de influência regional; b) Ter localização geográfica estratégica; c) Possuir base econômica diversificada; d) Capacidade de geração de emprego; e) Ser polo universitário; f) Ter descentralização industrial e, g) Possuir infraestrutura para transporte de cargas. Haja vista que uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao eixo econômico Goiânia. (SEPLAN, 2010, p. 20) Contexto Educacional No Estado e em Goiânia Goiás, em 2012, segundo dados do IBGE, possui 501 escolas de nível fundamental, em que foram efetuadas matriculas, sendo em escolas da rede privada, 508 em escolhas federais e as demais, ou seja, a maior parte, mais de em escolas públicas estaduais e municipais. No Ensino Médio, matricularam-se mais de alunos, que se distribuem em 154 escolas. No ensino Pré-escolar, encontram-se 424 escolas, sendo 176 municipais, 1 estadual e as demais privadas, onde estão matriculados alunos. Nessas escolas o ensino é feito por cerca de docentes. O Município de Goiânia conta com 154 Escolas do Ensino médio sendo 80 escolas privadas, 72 publicas estadual e 2 publicas federal, absorvendo um total de alunos Ensino Superior em Goiás No final dos anos 80 Goiás vivenciou um amplo processo expansionista na educação superior marcado pela interiorização, sobretudo, nas regiões Sul, Sudeste Sudoeste e Oeste Goiano. A expansão e interiorização do ensino superior em Goiás deveram-se à busca de integração e de desenvolvimento dos municípios que, impulsionados por pressões as mais diversas e, tendo em vista a criação de mecanismos pragmáticos capazes de tornar o Página 42 de 157

43 município mais atrativo aos investimentos, buscaram melhorar a qualidade de vida, ampliar a oferta de serviços e outros. Uma variável significativa neste processo foi à política de criação, pelo Governo do Estado, de faculdades por meio do regime jurídico autárquico. A instituição de atos de criação de autarquias estaduais estimulou política e ideologicamente a ação dos municípios, contribuindo, significativamente, para a criação de uma estrutura de ensino superior fundacional em alguns municípios como sinônimo de prestígio, desenvolvimento e avanço tecnológico. A UFG, em parceria com os municípios de Catalão e Jataí, nos anos de 1980, também interiorizou os seus cursos. Na década de 1990, a educação superior em Goiás, caracteriza-se, por um processo de expansão das instituições de ensino superior privadas, em consonância ao movimento nacional para o setor. No caso goiano merece ser ressaltado que a expansão extremamente significativa foi margeada pela abertura de novas instituições, de novos cursos, interiorização das IES, dentre outras, especialmente a partir da segunda metade da década de Aliado a uma expansão privada jamais vista em Goiás, com a multiplicação de IES tem-se, no entanto, uma tímida expansão da educação superior pública considerando, entre outros: a) a criação da UEG, por meio da Lei nº , de 16 de abril de 1999; b) a criação de novos cursos e vagas pela UFG; e c) a criação de CEFETs. O programa do governo de concessão da bolsa universitária, instituído pelo Decreto nº 5.028, de 25 de março de 1999 e Lei nº , de 03 de outubro de 2001, ganha relevância para alunos matriculados no setor privado. No ensino superior o Estado possui 85 IES, sendo 7 públicas e 78 privadas. Conforme dados do MEC/e-MEC (2016). Quadro 13 - Ensino Superior Em Goiás IES - Categoria Administrativa Quantidade Pública 7 Pública Estadual 1 Fundações Municipais 9 Privada 78 Total 95 Fonte: MEC/e-MEC Página 43 de 157

44 Ensino Superior em Goiânia Na cidade de Goiânia o ensino superior privado com fins lucrativos, no decorrer da década de 1990, mais especificamente na segunda metade, teve um aumento significativo passando de duas IES na década de 1980 para sete IES nos anos 90. Esse crescimento representa um aumento de 350% de número de IES privadas. E, no início do ano de outras quatro IES privadas com fins lucrativos foram criadas assim o percentual de aumento de IES do final dos anos de 1980 para início dos anos de em Goiânia, é de 550%. Atualmente a cidade de Goiânia possui 30 Instituições de Ensino Superior, sendo 3 Públicas Federais e 27 Privadas, destas 24 são com fins lucrativos e 3 sem fins lucrativos (MEC/e-MEC, 2016). Estima-se que em Goiânia, em torno de alunos por ano estão em fase de aptidão para o ingresso na Educação Superior. Quadro 14 - Ensino Superior Em Goiânia IES - Categoria Administrativa Quantidade Públicas 3 Privada 27 Total 30 Fonte: MEC/e-MEC A presença da CAMBURY em Goiânia, identificada principalmente com as características regionais, contribui para dinamizar a qualidade de formação dos profissionais que a região necessita como também, contribuir para a evolução econômica do Estado e do País. 1.4 IDENTIDADE CORPORATIVA A) MISSÃO A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações. RELAÇÃO DA MISSÃO COM A ÁREA DE ATUAÇÃO FORMAÇÃO HUMANA Pensamento crítico-reflexivo e aprimoramento do conhecimento científico. Educação baseada na universalidade do conhecimento, interdisciplinaridade e fortalecimento de projetos interdisciplinares PRODUÇÃO E DIFUSÃO Organização curricular dos diferentes cursos, propiciando Página 44 de 157

45 DO CONHECIMENTO INCENTIVO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA APRIMORAMENTO DE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES sólida formação teórica e prática que responda às exigências contemporâneas. Permeiam todos os níveis de ensino. Projetos comprometidos com a promoção da iniciação científica e, concebidos a partir de uma visão empreendedora, de interlocução academia/sociedade. Formar integralmente seus acadêmicos, desenvolver a criatividade e a inovação. princípios: Para o atendimento a sua missão, a Faculdade Cambury pauta nos seguintes a) busca contínua da excelência acadêmica, o engajamento permanente com o aprendizado, a extensão, a responsabilidade social e a iniciação científica na disseminação de novos conhecimentos em sua área de atuação; b) fortalecimento da ética profissional, da diversidade de ideias e posições em seu quadro acadêmico e corpo discente; c) interação com organizações públicas, privadas e sem fins lucrativos, de modo a estar atenta aos anseios do país e à prática administrativa vigente; d) propagação de espírito empreendedor a todos os seus professores, funcionários e alunos; e) desenvolvimento continuado, de uma visão sistêmica da educação, evitando à fragmentação e estimulando a interdisciplinaridade em todas as suas atividades acadêmicas. B) VISÃO Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro- Oeste, buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora e inquietude intelectual. C) PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS A Faculdade Cambury estabelece seus princípios filosóficos voltados para o desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo, a participação comunitária, o aprimoramento do conhecimento científico, baseado na universalidade do conhecimento e no fomento à interdisciplinaridade, viabilizando o processo de formação de um profissional comprometido com a qualidade, pluralidade e regionalização. QUALIDADE - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia Página 45 de 157

46 institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica, particularmente, três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação, que conduz à aprendizagem. PLURALIDADE - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as diferentes concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica. REGIONALIZAÇÃO - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam de estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos, que não têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro. 1.5 REQUISITOS LEGAIS Bases Legais para elaboração do PDI A elaboração deste Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) fundamenta-se na sua aderência à missão e sua pertinência aos dispositivos constantes no Ministério da Educação e no Conselho Nacional de Educação. Diante disso, para a construção do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) observou-se as orientações emanadas pela: a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n.º 9.394/1996 que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. b) Decreto n.º 9.235, de 15 de dezembro de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pósgraduação no sistema federal de ensino c) Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Página 46 de 157

47 d) Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n 1, de 17/06/2010. e) Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: - Decreto n 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de f) Disciplina optativa de Libras: Decreto n 5.626/2005. g) Políticas de educação ambiental: Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº de 25 de junho de Promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida A Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente o disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n /2000, na Lei n /2015, nos Decretos n 5.296/2004, n 6.949/2009, n 7.611/2011 e na Portaria n 3.284/2003, com espaços físicos, acesso e circulação implantados, por meio de rampas com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com eliminação de barreiras arquitetônicas possibilitando o acesso dos discentes cadeirantes, cegos e de baixa visão aos espaços de uso coletivo. Para os deficientes visuais a biblioteca possui computador com software DOS VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também áudio books. A infraestrutura da biblioteca oferece espaços sinalizados, sala de estudo em grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes, balcão adaptado para atender pessoas em cadeiras de rodas e espaço adequado para se transitar dentro da biblioteca Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista Em atendimento ao disposto na Lei N , de 27 de dezembro de 2012, a instituição conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de Atendimento ao Estudante NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP. Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação a instituição. Página 47 de 157

48 1.5.4 Libras A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos como optativa em atendimento ao disposto no 2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005. A instituição disponibiliza a serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS, desenvolvidos por dois professores com formação na área. Os referidos docentes acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas, bem como na realização de exercícios e atividades acadêmicas. No sentido de viabilizar maior integração destes alunos no espaço acadêmico a instituição oferece curso de LIBRAS para os profissionais administrativos, em especial, os da biblioteca. Oferece também serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS, desenvolvidos por dois professores com formação na área. Os referidos docentes acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas bem como na realização de exercícios e atividades acadêmicas. Conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao Estudante NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP. Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação a instituição. 1.6 PROJETOS RELEVANTES DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade Cambury são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que possibilitam a materialização do perfil do egresso. Nesta perspectiva a instituição oferece aos seus discentes Projetos institucionais que possibilitam ao aluno perceber a realidade de seu segmento e relacioná-la ao aprendizado teórico promovendo a articulação teoria e prática. Dentre estes projetos destacam-se: a) CÍRCULO DO CONHECIMENTO O projeto encontra-se em sua 32ª edição e está voltado para as necessidades reais do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops, minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza interdisciplinar. Página 48 de 157

49 Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a participação, inclusive, de estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da região. b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz curricular dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres letivos e nos bacharelados, exceto Direito e CST em Estética e Cosmética, do 5º (quinto) ao 8º (oitavo) semestre letivo. c) PROJETO MULTICIDADANIA Projeto na área de Responsabilidade Social, coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito, com a participação de outros cursos da instituição. Promove orientação jurídica para a comunidade em geral, com esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica. Realizam ações na área de beleza, palestras educativas e arrecadação e distribuição de alimentos. d) ALUNO GOURMET Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, promover a integração da instituição com a sociedade. Tem como objetivo propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. e) ENSAIO FOTOGRÁFICO Projeto que envolve todos os alunos formandos da instituição. Oferece uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia, realizando um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Página 49 de 157

50 f) MOSTRA CURTAS DE CINEMA Evento anual de exibição de curta metragem produzido pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual. g) CAMBURY BELEZA Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal. h) AROMAS E SABORES Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º período do curso executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e condimentos, colocando em prática o aprendizado. i) DEGUSTE CAMBURY Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º período do curso executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de alimentos e bebidas Da Autonomia A Faculdade Cambury goza de autonomia didático-científica, administrativa, de gestão orçamentária e disciplinar, regendo-se pela legislação federal, pelas normas jurídicas e acadêmicas do ensino superior, pelo Regimento Institucional no que couber e pela legislação emanada dos órgãos competentes Áreas de atuação acadêmica Conforme sua missão a Faculdade Cambury, atua na educação superior, por meio do ensino de graduação e de pós-graduação, da pesquisa e da extensão, e, assim oferta: Cursos de graduação, licenciaturas, bacharelados e tecnológicos, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, e tenham sido classificados em processo seletivo, definido pelo Conselho Superior; Página 50 de 157

51 Cursos de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação que atendam às exigências estabelecidas pelo Conselho Superior; Cursos de extensão, abertos a candidatos que preencham requisitos estabelecidos (em cada caso) pelo Conselho Acadêmico e de Ensino. 1.7 OBJETIVOS, METAS E AÇÕES NA VIGÊNCIA DO PDI A definição dos objetivos e metas, da Faculdade Cambury tem como referência a realidade da instituição e as diretrizes previstas para alcance durante a vigência deste PDI ( ) traduzindo o que os mantenedores e gestores projetam quanto aos novos rumos desejados para o crescimento institucional e a busca constante da qualidade e excelência em relação aos serviços prestados à comunidade acadêmica. São norteados pelas dimensões estabelecidas pelo SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, associados à nova concepção do Instrumento de Avaliação Institucional Externa, que subsidia o ato de credenciamento e recredenciamento institucional. Considera, assim, as especificidades das diferentes organizações acadêmicas, a partir do foco conferido ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e aos processos de avaliação institucional (interna e externa). O instrumento está organizado em cinco eixos, contemplando as dez dimensões do SINAES. Desta forma, tem-se: a. Eixo 1 Planejamento e Avaliação Institucional; b. Eixo 2 Desenvolvimento Institucional; c. Eixo 3 Políticas Acadêmicas; d. Eixo 4 Políticas de Gestão; e, e. Eixo 5 Infraestrutura. As metas e ações para cada eixo estão descritas a seguir: EIXO 1- Planejamento e Avaliação Institucional Este eixo contempla a dimensão 8 do SINAES (Planejamento e Autoavaliação). Orienta-se pelo processo avaliativo da Faculdade Cambury norteando-se pelo Relatório Institucional e pelas ações da Comissão Própria de Avaliação - CPA, bem como pelos demais documentos institucionais de Planejamento e Avaliação da Faculdade Cambury. Página 51 de 157

52 Quadro 15 - Eixo 1- Planejamento e Avaliação Institucional - Metas e Ações DIMENSÃO OBJETIVO METAS PRAZO Planejamento e Avaliação Institucional Fomentar a avaliação institucional como instrumento de gestão Acompanhar as Metas proposta no PDI em relação aos processos de Planejamento e Avaliação Institucional. Definir mecanismos de avaliação adequados à realidade atual. Proceder a Avaliação do PDI e Projetos Pedagógicos de Curso por meio da Comissão Própria de Avaliação CPA e comunidade acadêmica Ampliar a divulgação dos resultados à comunidade acadêmica. Elaborar estratégias para efetivar o diálogo com a comunidade interna e externa. Fomentar os resultados das avaliações na reestruturação dos projetos pedagógicos dos cursos. Fortalecer a adesão da comunidade acadêmica nos processos de avaliação. Fomentar a credibilidade e confiabilidade da avaliação com divulgação das mudanças e conquistas obtidas. Divulgar permanentemente os resultados da Avaliação Institucional para toda a comunidade acadêmica. Fortalecer a avaliação nos cursos de pósgraduação. Fonte: Diretoria de Ensino/ EIXO 02 - Desenvolvimento Institucional Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente 2018 Contempla a dimensão 1 do SINAES (Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional) e a dimensão 3 (Responsabilidade Social da Instituição). Tem a preocupação de articular os documentos PDI, PPI E PPCS, entre si com a gestão institucional, referenciando-se na missão. Quadro 16 - Eixo 2 Desenvolvimento Institucional - Metas e Ações DIMENSÃO OBJETIVOS METAS PRAZO Desenv olvimen to Instituc ional Promover reuniões entre os diversos Colegiados (CPA/NDEs/outros) com vistas à discussão dos documentos institucionais oficiais (PDI, PPCs etc.). Permanente Página 52 de 157

53 - Fomentar a atualização dos documentos institucionais Atualizar o PDI Promover a atualização dos PPCs dos diferentes cursos considerando as novas demandas do mercado de trabalho e da sociedade. Identificar a articulação e a coerência entre a Missão Institucional, o PDI e os PPCs dos Cursos Verificar a coerência: PDI ( ) e ações institucionais nas vertentes de atuação acadêmica ensino, pesquisa, extensão e gestão. Avaliar a coerência entre o PDI e o aspecto de trabalhos com a comunidade. Avaliar a coerência entre o PDI e o aspecto de melhoria da infraestrutura. Nortear a elaboração de currículos e programas e ações extensão pelos Estimular Ações de princípios da sustentabilidade alicerçados Responsabilidade Social nos eixos Econômico, Ambiental e Social.. Fortalecer as ações institucionais referentes à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural Promover a integração entre professores, estudantes em atividades de intervenção social na comunidade. Fomentar o Projeto Multicidadania desenvolvido pela instituição na área de Responsabilidade Social, coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito, com a participação de outros cursos da instituição Estimular as parcerias firmadas com as empresas e a sociedade civil para o desenvolvimento de ações sociais. Fortalecer a relação da instituição com os setores da sociedade, por meio de eventos na área de responsabilidade social, Fonte: Diretoria de Ensino/ Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente 2018 Permanente Permanente EIXO 03 - Políticas Acadêmicas Este eixo abrange a dimensão 2 do SINAES (Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão), a Dimensão 4 (Comunicação com a Sociedade) e a dimensão 9 (Políticas de Atendimento aos Discentes). Página 53 de 157

54 Os objetivos principais deste eixo são: credenciamento coma Faculdade Cambury, expansão da oferta de cursos de graduação (bacharelado e cursos superiores de tecnologia (CSTs) fortalecimento e expansão dos cursos de pós-graduação, credenciamento para EaD. Também são objetivos da Faculdade Cambury promover o permanente aperfeiçoamento dos programas de iniciação científica, pesquisa, extensão e responsabilidade social; e, intensificar as ações de comunicação junto à sociedade e ao seu público interno. DIMENSÃO Quadro 17 Eixo 3 - Políticas Acadêmicas - Metas e Ações OBJETIVO METAS PRAZO Definir os elementos constitutivos das políticas de ensino, pesquisa e extensão, considerando como meta o aprendizado ENSINO - GRADUAÇÃO Acompanhar o processo de Credenciamento da Faculdade Cambury Acompanhar o processo de solicitação de Credenciamento para oferta em EaD. Acompanhar Autorização para os Cursos em EaD de administração, pedagogia, processos gerenciais, gestão financeira, gestão de recursos humanos e marketing. Readequar a oferta de ensino de graduação presencial às novas demandas do mercado de trabalho e da sociedade Ofertar graduação à distância em consonância com as demandas de formação das empresas, entidades governamentais e do terceiro setor Desenvolver sistemática de atualização curricular nos cursos. Conclusão do processo de credenciamento Conclusão do processo e- MEC Conclusão do processo e- MEC Permanente Póscredenciamento EaD Permanente Ampliar a oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial Flexibilizar as matrizes curriculares dos cursos POLÍTICAS ACADÊMICAS Viabilizar a oferta compartilhada das disciplinas de formação humana e de formação para o mercado para os alunos de diferentes cursos Fortalecer os Laboratórios Especializados (Design de interiores, Estúdio Fotográfico, Estúdio de Web e TV Laboratório de fotografia digital, Estética e Cosmética, Laboratório Multifuncional, Laboratório de Permanente Permanente Página 54 de 157

55 ENSINO PÓS- GRADUAÇÃO PESQUISA Relaxamento, Laboratório de Gastronomia, Panificação, Lapidação, Gemeologia, Fundição, Ouriversaria) como espaços de aprendizagem e estágio. Atualizar e desenvolver novos cursos de pós-graduação lato sensu nas diversas áreas do conhecimento Promover estudos de viabilidade técnico-pedagógica-financeira para implantação de mestrado em Administração Propor junto a CAPES a criação de pós-graduação stricto sensu com a implantação de mestrado em Administração Fomentar o Programa de Iniciação Científica Editar a Revista cientifica da Faculdade Cambury Incentivar a publicação dos docentes e discentes Permanente Permanente Permanente EXTENSÃO Ampliar e fortalecer os projetos institucionais (Círculo do Conhecimento, Aluno Gourmet, Ensaio Fotográfico, Gastronomia e Saúde, Mostra Curtas de Cinema, Cambury Beleza) como metodologias alternativas de aprendizagem. Fomentar novos projetos de extensão, junto aos docentes e estudantes no sentido de ampliar a participação nos cursos de graduação. Fortalecer as ações junto à comunidade por meio de projetos acadêmicos desenvolvidos no âmbito dos cursos de graduação. Apoiar os discentes e docentes no desenvolvimento de projetos de extensão. Fomentar as parcerias com instituições públicas e privadas para a realização de projetos que beneficiem a sociedade Permanente Permanente Permanente Permanente Página 55 de 157

56 COMUNICAÇÃO COM SOCIEDADE A Promover permanentemente os canais de comunicação interna e externa, visando à melhoria do padrão de qualidade das atividades institucionais. Fomentar ações de comunicação por meio da Diretoria de Marketing Intensificar a divulgação de eventos da Instituição. Criar campanhas promocionais para os diferentes eventos institucionais Valorizar a marca institucional Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente ATENDIMENTO AO ALUNO Fortalecer os programas de apoio aos estudantes: psicopedagógico, acessibilidade e nivelamento. Fortalecer o programa de monitorias. Fortalecera Ouvidoria como canal de comunicação entre o discente e a instituição. Aperfeiçoar os programas de atendimento aos estudantes. Manter os programas de benefícios para estudantes (FIES, PROUNI, Bolsas OVG e Empresarial) Divulgar o Portal do aluno. Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Fortalecer as atividades de estágio com vistas a ampliar o número de empresas parceiras e conveniadas Consolidar a política de acompanhamento de egressos, considerando os aspectos de empregabilidade e preparação para o mundo do trabalho Fortalecer o Programa de Acompanhamento e Fidelização dos Egressos, com o objetivo de incentivar o processo de educação continuada Fonte: Diretoria de Ensino/2018 Permanente Permanente Permanente EIXO 04 - Políticas de Gestão Compreende a dimensão 5 do SINAES (Políticas de Pessoal), a dimensão 6 (Organização e Gestão da Instituição) e a dimensão 10 (Sustentabilidade Financeira). Página 56 de 157

57 DIMENSÃO Quadro 18 - Eixo 4 Políticas de Gestão - Metas e Ações OBJETIVO METAS PRAZO POLÍTICAS DE GESTÃO Desenvolver política de valorização e capacitação do corpo docente e técnico administrativo Aperfeiçoar, continuamente, os processos e métodos de gestão acadêmica, administrativa e financeira.. Garantir coerência entre a gestão do pessoal docente e Plano de Carreira Docente. Promover a formação continuada do corpo docente com atualização pedagógica (palestras, seminários, workshops, semanas de cursos) Promover a integração entre professores, estudantes e colaboradores em atividades de intervenção social na comunidade Consolidar as políticas de estímulo e difusão às produções acadêmicas, considerando os aspectos de incentivo a publicações, bolsas de pesquisa, grupos de pesquisa e auxílio para participação em eventos. Garantir coerência entre a gestão dos Profissionais Administrativos e o Plano de Carreira. Prover a capacitação do corpo técnicoadministrativo, considerando o incentivo/auxílio à educação continuada Fortalecer a política institucional de desenvolvimento de recursos humanos com o objetivo de qualificar os profissionais técnicos administrativos Realizar cursos anuais de aperfeiçoamento para os gestores institucionais Efetivar relatórios financeiros, semestralmente, contendo impactos e resultados das diferentes áreas da IES Fomentar o sistema de gestão acadêmica considerando as novas demandas, e a integração dos diversos setores da IES. Garantir fontes de recursos suficientes ao custeio e aos investimentos em ensino, extensão, pesquisa e gestão, em conformidade com o presente Plano De Desenvolvimento Institucional. Fonte: Diretoria de Ensino/2018 Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente EIXO 05 - Infraestrutura Física Este eixo corresponde à dimensão 7 do SINAES (Infraestrutura Física). Tem como objetivo, em consonância com a Missão da Faculdade Cambury, assegurar a infraestrutura física e tecnológica necessária ao bom desenvolvimento das atividades propostas no PDI. Página 57 de 157

58 DIMENSÃO Quadro 19 - Eixo 05 - Infraestrutura Física - - Metas e Ações OBJETIVO METAS PRAZO INFRAESTRUTURA FÍSICA Garantir instalações acadêmicoadministrativas que atendam às necessidades institucionais Promover a modernização da infraestrutura física com o objetivo de atender a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ofertar espaços de convivência e de alimentação que atendam, de maneira suficiente, as necessidades institucionais, considerando os aspectos de quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação. Garantir laboratório de informática que atenda às necessidades institucionais, considerando os aspectos de equipamentos, normas de segurança, espaço físico, acesso à internet, atualização de software, acessibilidade digital, serviços, suporte e plano de atualização Garantir laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas que atendam às necessidades institucionais, considerando os aspectos de serviços e normas de segurança Garantir instalações à biblioteca que atendam às necessidades institucionais, considerando os aspectos de espaço físico (dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação), instalações para o acervo, ambientes de estudos individuais e em grupo. Promover melhorias na informatização da biblioteca, considerando os aspectos de acesso via internet (consulta e reserva), informatização da gestão do acervo, empréstimo e horário de funcionamento. Atualizar o acervo da biblioteca mediante a aquisição de obras em formato impresso e acesso a repositórios digitais abertos e/ou contratados Fonte: Diretoria de Ensino/2018 Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Permanente Página 58 de 157

59 CAPÍTULO II PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL - PPI PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL Conforme estabelece o Decreto n.º 9.235, de 15 de dezembro de 2017, art. 16, II, o Projeto Pedagógico Institucional - PPI é parte integrante do PDI e propõe uma reflexão sobre as políticas institucionais e ações educacionais, subsidiando o processo de planejamento e da gestão acadêmico-administrativa. A elaboração e construção do Projeto Educacional da Faculdade Cambury se referencia nos pressupostos de que ao refletir sobre as políticas institucionais e a concepção de educação, de forma mais ampla, este indica os caminhos que orientarão as diretrizes do PDI e as ações dos PPCs, que se materializam no cumprimento dos objetivos e metas da instituição, bem como na coerência entre o Projeto Educacional e as práticas educativas, articuladas de forma orgânica na construção da identidade institucional. A Faculdade CAMBURY atenta às mudanças contínuas que ocorre nas sociedades contemporâneas, e na brasileira, em particular, representa um avanço nas ações do ensino superior no Estado e assume o compromisso com a formação que valoriza a universalidade do conhecimento, o fomento à interdisciplinaridade, o compromisso social centrado na gestão participativa, no profissionalismo e na valorização de recursos humanos. Em sintonia com este pensamento, e também por considerar imprescindível para a sua história de referência na Educação Superior, a CAMBURY consolida e desenvolve práticas inovadoras, preservando os ideais de formação acadêmica e qualificação profissional com a participação de todos os envolvidos, e a construção de um saber que se constitua em um processo dinâmico e coletivo para uma sociedade em mudança. A elaboração do PPI exige, portanto, preliminarmente, um diagnóstico, que levará a um consenso as diretrizes propostas e indagações colocadas na perspectiva de traçar as alternativas de ação. Para traçá-las, é necessária uma fundamentação teórica (filosóficopedagógica) que justifique o PORQUÊ de sua formulação e os seus propósitos e objetivos PARA QUE vamos fazê-lo? ou seja: Estabelecidos os propósitos, há que se conceber a metodologia de implementação, Página 59 de 157

60 COMO VAMOS FAZÊ-LO? e a QUEM SE DESTINARÁ? PARA QUEM VAMOS FAZÊ-LO e a QUEM VAMOS DIRIGI-LO? Com certeza, estas e muitas outras questões só poderão ser respondidas pelos membros da comunidade acadêmica da Faculdade Cambury comprometidos com sua proposta educacional e construtores de sua história, sendo coautores na sala de aula, no ensino, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa. Mediante tais indagações, o Projeto Educacional da Faculdade Cambury assume a dimensão de um projeto social mais amplo: de mundo, de sociedade, de homem, de educação, de escola, de currículo, de ensino, de aprendizagem, entre outros, devendo, portanto: a) expressar a proposta de educação institucional; b) referenciar uma concepção de educação; d) desenvolver políticas educacionais, mediante as orientações das políticas públicas para a educação superior no Brasil; e) concretizar-se pela ação integrada de gestores, docentes, discentes e técnicoadministrativos. Expressa, assim, o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury as relações dialógicas que possibilitarão à instituição desenvolver projetos e práticas pedagógicas à luz de um referencial de educação comum a toda a comunidade acadêmica. Nesse sentido, ressalte-se o papel dos gestores, dos docentes, dos profissionais administrativos e dos discentes como articuladores e mediadores desse processo. 2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS METODOLÓGICOS As diretrizes pedagógicas da Faculdade Cambury envolvem a graduação, pósgraduação e extensão e orientam os esforços para a formação humana e profissional de qualidade. Viabiliza aos discentes um ambiente de investigação, propiciando a vivência de atitudes científicas, o desenvolvimento da capacidade de buscar solução de problemas por meio da reflexão crítica e do relacionamento entre teoria e prática. A ação educativa é explicitada no ensino, nas suas várias modalidades, direcionada para a consolidação de uma formação qualificadora, perpassando a organização curricular, na elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, com o olhar simultâneo na formação humana, nas competências exigidas pelo mundo do trabalho e nas possibilidades empreendedoras. Página 60 de 157

61 A preocupação em qualificar a aprendizagem levou a instituição a construir a METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY que implica em interações entre as disciplinas, integração recíproca dos conceitos fundamentais, da teoria do conhecimento, da metodologia e possibilite capacitar o aluno para o desempenho competitivo de sua profissão. Referencia-se nos princípios: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL. O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Faculdade Cambury norteia as ações educativas na busca de desenvolvimento do discente em suas dimensões pessoal, profissional e acadêmica para compreensão e possibilidade de intervenção na realidade social, econômica, política e cultural com visão mais humanista, éticos, responsáveis e empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. As atividades articuladas ao ensino são entendidas como oportunidades que, em conjunto com as atividades curriculares, favorecem a prática dos conhecimentos teóricos aprendidos durante sua vida acadêmica e que contribuem para a reflexão e confirmação da sua escolha profissional, valendo-se de dois enfoques: a. GLOBALIZAÇÃO desenvolvendo o pensamento amplo, universal; b. INDIVIDUALIZAÇÃO estimulando o desenvolvimento de competências para liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida. O planejamento dos componentes curriculares e demais atividades ofertadas é desenvolvido e fundamentado nos cenários internacional, nacional, regional e local, o que possibilita a formação ampla do futuro profissional. As matrizes curriculares dos diferentes cursos buscam integrar os conhecimentos trabalhados nas disciplinas, bem como permitir a formação de personalidades e subjetividades, desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino baseie-se na construção do conhecimento articulado com a sociedade. Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos (DELORS, 2003, p. 49.). Neste sentido a ação educativa da Faculdade Cambury referencia-se nos pilares propostos durante a Conferência da UNESCO, da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Delors (1999): Página 61 de 157

62 APRENDER A CONHECER aprender e compreender o mundo, despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico, se auto aperfeiçoar, adquirir autonomia para decidir; APRENDER A FAZER adquirir competências que o tornem apto a enfrentar diferentes situações, trabalhar em equipe e transformar; APRENDER A CONVIVER compreender o outro e perceber, contribuir para o desenvolvimento de todos, para a inclusão social e a paz; e, APRENDER A SER contribuir para o desenvolvimento integral do discente. Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem que os docentes detenham um perfil inovador, aberto para mudanças e para o aprendizado permanente, capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais. Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, que buscará: a) A CONSTRUÇÃO COLETIVA - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, possibilitando a diferenciação e integração, globalidade e especificidade; b) A INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando as ações de responsabilidade social e de extensão; c) A CONSTRUÇÃO PERMANENTE DA QUALIDADE DE ENSINO diretriz institucional que perpassa os cursos de graduação, de pós-graduação e a extensão na perspectiva de garantir um ensino de qualidade, em todos os cursos e em todas as modalidades de ensino da instituição; d) A INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO possibilita a construção de um processo educacional fundamentado na elaboração/reelaboração dos conhecimentos, objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto uma totalidade dinâmica e contraditória. e) APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA - perspectiva em que o docente assume o desafio de promover a aprendizagem e a profissionalização dos discentes, bem como manterse sempre em constante processo de autoaprendizagem sobre novas formas de ensinar e aprender. Página 62 de 157

63 Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das ações da instituição na graduação e na pós-graduação consolidando o perfil de seu egresso. 2.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 2.3.1Libras A disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é ofertada em todos os cursos como optativa em atendimento ao disposto no 2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005. Os serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS são desenvolvidas por DOIS PROFESSORES COM FORMAÇÃO NA ÁREA. Os referidos docentes acompanham os alunos surdos ou com deficiência auditiva no decorrer das aulas bem como na realização de exercícios e atividades acadêmicas. Conta ainda com dois núcleos para acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem: Núcleo de Atendimento ao Estudante NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP. Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa adaptação aa Faculdade Cambury. A biblioteca oferece livros da Língua Brasileira de Sinais e cursos para os funcionários. Conta com infraestrutura adequada, oferecendo espaços sinalizados, sala de estudo em grupo e individual, acentos e computadores exclusivos para deficientes Dispositivos, Sistemas e Meios de Comunicação para o auxílio de deficientes visuais Em atendimento ao disposto no Decreto nº de 02 de dezembro de 2004 a Faculdade Cambury conta com instalações modernas que atendem plenamente as Pessoas cegas ou com baixa visão. A biblioteca possui computadores com software DOS VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também áudio books. Página 63 de 157

64 Os espaços físicos, o acesso e a circulação estão implantados, por meio de rampas com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com eliminação de barreiras arquitetônicas possibilitando o acesso dos discentes cegos e com baixa visão aos espaços de uso coletivo. O acompanhamento pedagógico aos alunos cegos ou com baixa visão ocorre por meio do Núcleo de Atendimento ao Estudante NAE e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP que objetivam proporcionar aos docentes, discentes e corpo administrativo da instituição atendimento e orientação com vistas a minimizar os problemas de ordem psicológica e/ou psicopedagógica e facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Os referidos Núcleos acompanham o processo de inclusão e o sucesso dos discentes nos cursos Educação Ambiental a) PROJETO MULTIDISCIPLINAR CIRCULO DO CONHECIMENTO Este projeto desenvolvido na instituição, desde 2013, tem a Educação Ambiental como tema obrigatório em, pelo menos, um projeto apresentado pelos alunos. O referido projeto movimenta toda a instituição, docentes e discentes, e conta com a participação de todos os cursos. b) DISCIPLINAS NAS MATRIZES CURRICULARES Também buscando o alcance e o envolvimento de todos os alunos nas questões do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural, a Faculdade Cambury, integra nos currículos dos diferentes cursos como política institucional disciplinas que abordem as referidas questões. Destaca-se na abordagem do meio ambiente a disciplina ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE que integra as matrizes curriculares dos diferentes cursos da instituição Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE A estrutura curricular dos cursos da Faculdade Cambury apresenta conteúdos relativos às relações étnico-raciais e o ensino da cultura afro-brasileira e africana atendendo as Diretrizes Curriculares. Página 64 de 157

65 São contemplando nas disciplinas PENSAMENTO UNIVERSAL e LÍNGUA PORTUGUESA, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso Direitos Humanos As problemáticas relativas aos Direitos Humanos são contemplada no CÍRCULO DO CONHECIMENTO, que a partir de 2013/2 passou a ser tema obrigatório em, pelo menos, um projeto durante o evento. Também nos currículos dos diferentes cursos, a instituição tem como política institucional, disciplinas que abordem as questões relativas aos direitos humanos Educação inclusiva a) PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Em atendimento ao disposto na Lei N , de 27 de dezembro de 2012, a instituição conta com dois núcleos para acompanhamento aos alunos com deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais: Núcleo de Atendimento ao Estudante NAE e Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP. Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos visando propiciar o seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação a instituição Disciplinas em Modalidade Semipresencial. Com base no art. 81 da Lei n , de e no disposto na Portaria MEC Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, a Faculdade Cambury oferta em seus cursos reconhecidos, disciplinas em modalidade semipresencial. 2.4 A ARTICULAÇÃO DO PDI COM OS PPC DOS CURSOS É preocupação de a instituição manter a articulação do PDI com os PPCS, e nesse sentido, os PPCs dos diferentes cursos orientam-se pelas políticas educacionais de ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, avaliação e gestão propostas no PDI. Página 65 de 157

66 CAPÍTULO III POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 3.1 POLÍTICAS DE ENSINO Os princípios pedagógicos que orientam a política de ensino da Faculdade Cambury são eixos estruturadores da relação ensino-aprendizagem, uma vez que possibilitam a materialização do perfil do egresso. Oferta ao futuro profissional à capacidade de vincular a educação recebida na instituição ao mundo do trabalho, de relacionar teoria e prática e estar preparado para o exercício da cidadania, bem como mediar os processos científicos e tecnológicos com as práticas profissionais e conquistar autonomia intelectual por meio do pensamento crítico e flexível frente a novas condições de ocupação no mundo do trabalho. Orienta, portanto, sua política de ensino por princípios pedagógicos, amplamente contemplados na LDB (Lei nº 9.394/1996) e nas legislações específicas, a partir de uma visão dinâmica e inovadora, com uma metodologia de aprendizagem interdisciplinar, articulada pela METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY, que se referência no decorrer do curso na Pratica Cambury de Aprendizagem, Círculo do Conhecimento, Temáticas Contemporâneas, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC). Essa articulação da teoria com a prática fortalece a dissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, dentro e fora do ambiente escolar, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como as diversas formas de práticas profissionais e a participação em atividades de extensão, as quais permitirão ao futuro profissional possibilidades de superar os desafios de renovadas condições do exercício profissional e de produção do conhecimento Diretrizes e princípios pedagógicos para a concepção dos PPCS dos cursos As diretrizes e princípios pedagógicos emanadas do PDI vão assegurar a construção das competências previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), incluindo a forma como são formuladas as políticas de ensino, assegurando seus princípios de interdisciplinaridade e de indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, assegurando a construção das competências gerais, devidamente contextualizadas para cada curso, bem Página 66 de 157

67 como as competências específicas identificadas pela Instituição, a partir de estudos do processo produtivo ao qual o curso se refere e dos requisitos para o exercício da cidadania. Compreende um conjunto de atividades de ensino, com disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir. A aquisição e construção de conhecimentos, conceitos, princípios e fundamentos expressos nas Matrizes Curriculares são desenvolvidos em Aulas presenciais, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), Leituras e Pesquisas. Aquisição de habilidades e atitudes, com foco no mercado, constituem-se como aprendizagem nas Práticas laboratoriais, Estudos de Caso e Jogos Empresariais. Na extensão desenvolve as competências complementares por meio de seminários, painéis, encontros, visitas técnicas, aulas de campo, jornadas de cursos, extensão comunitário-acadêmica. As ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS são apresentadas com clareza nos PPCs, evidenciando a metodologia de ensino, a distribuição equilibrada dos conteúdos programáticos de forma a proporcionar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, indicação dos procedimentos que envolvam pesquisa, extensão, solução de problemas, estudos de caso, visitas técnicas, simulações, oficinas, entre outros que mobilizem conhecimentos, capacidade analítica e habilidades requeridas pelo perfil profissional definido no PPC de cada curso em consonância com as DCNs. Também são previstas as participações em eventos internos e externos que sejam compatíveis com o perfil do egresso, inclusive a definição das atividades teórico-práticas, como projeto interdisciplinares e integradores, que promovam a pesquisa e a extensão como princípios educativos e pedagógicos promovendo a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos Os conteúdos das disciplinas que compõem a matriz curricular de cada curso ofertado pela Faculdade Cambury são selecionados considerando as diretrizes e princípios pedagógicos expressas no PDI e nos PPCs, de modo a proporcionar o embasamento teórico, metodológico, prático e atitudinal necessário para o desenvolvimento das competências Página 67 de 157

68 requeridas para o exercício profissional, considerando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de cada área, as necessidades de mercado e o perfil do egresso. Nesta perspectiva a seleção de conteúdo é feita com base no modelo de FORMAÇÃO GERAL, FORMAÇÃO HUMANA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL em consonância com a realidade em que a Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como: SOCIOANTROPOLÓGICO: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado; PSICOLÓGICO: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno; EPISTEMOLÓGICO: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento. Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão observar: A PRÁTICA PROFISSIONAL - tomando como base a visão de homem, mundo e educação que orientam essa prática; AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES - essenciais para a formação profissional do aluno; e A EMENTA DA DISCIPLINA. Que orienta a teoria a ser ministrada. Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais estabelecidas, são desenvolvidas as seguintes ações: Revisão contínua dos currículos; Atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino; Autoavaliação; Aperfeiçoamento/atualização docente; - revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. Para a revisão dos currículos são observadas: Coerência do currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares; Adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso; Integração entre as diferentes disciplinas; Adequação das ementas e conteúdo; Página 68 de 157

69 Adequação da carga horária do curso; Adequação, atualização e relevância da bibliografia. Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor tem como referência as diretrizes expressas no PDI, PPI e PPC, tendo em vista a adequação às exigências legais e institucionais Práticas Pedagógicas Inovadoras A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma maneira de ampliar a chance de o aluno ingressar na profissão que escolheu. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve: a) MODELO DE ENSINO CAMBURY A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, que se referência no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), e tem como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Nesta metodologia, os Componentes Curriculares são integrados promovendo o alinhamento entre a teoria e a prática, uma vez que disponibiliza diversas ferramentas amplamente utilizadas, destacando-se a Prática Cambury de Aprendizagem; Círculo do Conhecimento e Temáticas Contemporâneas. O Modelo de Ensino Cambury visa trabalhar a formação dos alunos na perspectiva de: FORMAÇÃO HUMANA (foco: Pensamento e Reflexão): aquisição de conhecimentos de autores clássicos e humanidades, vertentes principais das ciências sociais; FORMAÇÃO PARA O MERCADO (foco: Negócios e Gestão): Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e verbal, da capacidade de formular e solucionar problemas, trabalhar em equipe, do exercício da liderança, da utilização de ferramentas de gestão e de tecnologias. Página 69 de 157

70 FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Foco: Preparação para o trabalho): desenvolvimento de atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. Estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o processo ensinoaprendizagem, por meio de: Aulas presenciais e por acompanhamento; Aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; Discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; Valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; Contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; Desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; Inter-relacionamento entre as disciplinas de formação geral, formação humana e formação profissional. b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM Desafios a serem superados pelos estudantes, possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento, participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno. c) CÍRCULO DO CONHECIMENTO Desenvolvimento e apresentação de projetos que visam integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo. d) TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS Busca profissionais experientes no mercado, do Estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação. e) VISITAS TÉCNICAS As Visitas Técnicas são realizadas com o objetivo de associar o conhecimento teórico e prático. Sua importância está na forma aliar formação profissional, humanística e Página 70 de 157

71 tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico junto à comunidade e ao mercado de trabalho. f) JORNADAS DE CURSOS Eventos científicos com enfoque para campos de conhecimento mais especializados. Compõem às jornadas: encontros, simpósios, fóruns, dentre outras ações. A realização destes eventos fortalece a relação da Faculdade Cambury com a comunidade, uma vez que socializa o conhecimento acadêmico com a comunidade por meio de serviços e cursos ofertados aos alunos e comunidade em geral. f) OFERTA DE 20% DA CARGA HORÁRIA DOS CURSOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA Conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, a instituição utiliza nos cursos reconhecidos a oferta de até 20% da carga horária na modalidade à distância. Conta, portanto, com novas tecnologias de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional A Faculdade Cambury incorporou ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) a plataforma Blackboard para realização de diferentes atividades. No que se refere aos aspectos didático-pedagógicos, é utilizada por professores e alunos como suporte ao ensino presencial. Nesse ambiente, são postados os planos de ensino, os textos e slides das aulas, bem como exercícios e atividades a serem desenvolvidas. Além disso, fórum, chats e s podem ser utilizados estimulando a comunicação entre alunos e professores além do ambiente da sala de aula. Ainda, no aspecto didático-pedagógico, é utilizado para as disciplinas semipresenciais na graduação com oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total dos cursos presenciais na modalidade à distância, desde que reconhecidos pelo MEC, e, no futuro, a oferta da educação na modalidade à distância. Outras formas de tecnologias da informação utilizadas pela instituição no processo ensino-aprendizagem são: Página 71 de 157

72 SITE Por meio de links, o site divulga informações sobre a instituição, possibilitando ao público interno e externo informações sobre a instituição, cursos e eventos. Auxilia na divulgação e captação de novos alunos, uma vez que permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição. BLOG DOS CURSOS O blog dos cursos divulga ao público interno e externas informações específicas do curso, reportagens, notícias de concursos, estágios, etc. OUVIDORIA Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos por meio do site FALA CAMBURY, por telefone, e formulários próprios. As reclamações, sugestões, elogios são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder a demanda. MÍDIAS SOCIAIS Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta on-line para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. PORTAL DO ALUNO Disponível no site da instituição, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes Flexibilidade dos Componentes Curriculares A flexibilização curricular está presente nos cursos da Faculdade Cambury em atendimento a LDB (Lei no. 9394/96) e as DCNs. Reflete-se em diferentes perspectivas, considerando a eliminação da rigidez estrutural das matrizes curriculares, mediante a redução dos pré-requisitos e a oferta de componentes curriculares optativos, que visam fornecer subsídios complementares à formação acadêmica do discente. As previsões destes componentes nas matrizes curriculares possibilitam aos alunos ampliar a escolha quanto aos conhecimentos, competências e habilidades que deseja construir em seu processo de formação. Página 72 de 157

73 Outro mecanismo de flexibilização curricular são as disciplinas na modalidade semipresencial em cursos de graduação reconhecidos ofertadas com orientação e acompanhamento de docente. Destacam-se também as práticas desenvolvidas por meio do Núcleo das Práticas Cambury de Aprendizagem (PCA) que constitui em atividade relevante na formação do aluno. Nos Cursos Superiores de Tecnologia são ofertadas Certificações Parciais a cada semestre concluído. Ainda os trabalhos de conclusão de curso; os estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios são formas de flexibilização curricular adotadas pela instituição Aproveitamento de Estudos e competências São considerados, para aproveitamento de estudos equivalentes, aqueles componentes que tenham sido desenvolvidos em cursos superiores concluídos ou em andamento. Nos Cursos Superiores de Tecnologia, poderão ser aproveitados estudos realizados em Cursos Sequenciais, à luz do perfil profissional do curso. Também será considerada a aplicação de avaliações de competências profissionais adquiridas em componentes curriculares ou no mundo do trabalho, para efeito de dispensa de componente curricular, observada a legislação vigente, para os Cursos Superiores de Tecnologia Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente A instituição conta com a COORDENAÇÃO DE ENSINO E QUALIDADE, vinculada à Diretoria de Ensino, que tem o papel de acompanhar e orientar os docentes em seu desempenho didático-pedagógico. O planejamento do trabalho docente ocorre por meio da elaboração do plano de ensino e planejamento das aulas em consonância com as ementas das disciplinas. Os referidos Planos são avaliados pelos chefes das Escolas e posteriormente encaminhados à Coordenação de Ensino e Qualidade, que tem o papel de aprová-los ou solicitar ajustes. Outra forma de avaliação do trabalho docente é realizada pela CPA que por meio das avaliações dos docentes pelos discentes percebe: se os Planos de Ensino foram entregues e analisados com os alunos na primeira semana de aula; se o professor cumpriu os conteúdos Página 73 de 157

74 propostos nos planos de ensino; a metodologias desenvolvidas em sala e as formas de avaliação da aprendizagem. O Núcleo Docente Estruturante de cada curso é responsável pela atualização constante de seu PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de trabalho Estágio Supervisionado Na Faculdade Cambury, o processo de estágio está descrito no capítulo X, Art. 127 do Regimento Interno (anexo). Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício, realizados nos cursos cujos estágios são obrigatórios. Para os alunos dos cursos cujo estágio é obrigatório, é necessária a integralização de carga horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso, podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. O estágio supervisionado é regulamentado pelo Conselho Acadêmico, e pela Chefia de Escola Atividades práticas Profissionais e Complementares a) ATIVIDADES PRÁTICAS As atividades práticas são desenvolvidas por meio da PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM (PCA), componente obrigatório da matriz curricular dos cursos e conforme regulamento. Possui carga horária de 120h/relógio por semestre que for ofertado. Tem como principais características: Constituir-se em espaço privilegiado de articulação entre a teoria e a prática; Possibilitar a construção do conhecimento; Promover a interdisciplinaridade; Viabilizar ao discente a oportunidade de apresentar projetos inovadores vinculados a situações previstas nas empresas selecionadas. Página 74 de 157

75 As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas. b) ATIVIDADES COMPLEMENTARES A pratica da atividade complementar é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação da Faculdade Cambury. São divididas em: GRUPO I- ATIVIDADES DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA E PESQUISA COMPROVADA: a) Exercício de monitoria; b) Participação em pesquisas e projetos institucionais, tais como: apresentação em simpósios e painéis institucionais; (c) Participação em grupos de estudo presenciais ou virtuais: pesquisa sob supervisão de professores e/ou aluno de mestrado e/ou doutorado; (d) Participação em oficinas de leitura, com prévia comunicação à coordenação de curso. GRUPO II- CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS. ATIVIDADES ASSISTIDAS: (a) Congressos, seminários, simpósios, painéis, conferências e palestras assistidos pelo aluno; (b) Participação em apresentação de TCC-Monografia, defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas e comprovadas; (c) Eventos, mostras e exposições; (d) Participação em eventos culturais complementares à formação profissional, tais como: Círculo do Conhecimento, minicursos de extensão. GRUPO III- PUBLICAÇÕES: a. Artigos publicados em revistas com referência; b. Artigos publicados em revistas sem referência; c. Monografias não curriculares; d. Apresentação de trabalhos em eventos científicos; e. Participação em concursos, exposições e mostras. Página 75 de 157

76 GRUPO IV: VIVÊNCIA PROFISSIONAL COMPLEMENTAR: a. Realização de estágios não curriculares; b. Participação em práticas profissionais orientadas; c. Realização de estágios em Empresa Júnior/Incubadora de Empresa; d. Participação em projetos sociais. GRUPO V- ATIVIDADES DE EXTENSÃO: a. Cursos à distância; b. Visitas técnicas; c. Disciplinas cursadas em programas de extensão; d. Outras atividades de extensão. Quadro 20 - Atividades complementares ATIVIDADE CRITÉRIO VALOR MÁXIMO a) Estágio não Curricular Deve ser aprovado pelo NAE e oficializado por meio de Termo de Convênio e Contrato, ou realizado por meio de agentes de integração escola - empresa. b) Cursos livres de idiomas e informática c) Participação em Conferências, Simpósios Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de Atualização e Tribunal do Júri Real. Apresentar declaração constando carga horária do curso e/ou atividade. Apresentar declaração constando carga horária do curso e/ou atividade. 100h 100h 100h d) Atividades de Programas de Extensão Universitária e) Presença em defesas públicas de TCC s f) Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação g) Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa na IES ou órgãos oficiais Apresentar declaração constando carga horária do curso e/ou atividade. 2h por defesa. Apresentar declaração constando carga horária da atividade exercida na monitoria. Apresentar declaração constando carga horária do projeto de pesquisa desenvolvido pelo aluno. 100h 100h 100h 50h por semestre e, no máximo, 100h total h) Círculo do Conhecimento Apresentar Certificado com a carga horária. i) Participação como voluntário em Projeto a ser avaliado pelo Chefe projetos sociais da escola, após a apresentação da declaração constando carga horária do projeto. 100h 50h Página 76 de 157

77 j) Representante de Turma Apresentar declaração constando carga horária da atividade. l) Participação em simulações Apresentar Certificado com a carga (Desafio Sebrae, Júri simulado e horária. outros). m) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária. n) Disciplina afim ao curso, desde que não seja obrigatória no currículo pleno. Apresentar nota e frequência no histórico escolar. Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Faculdade Cambury Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 40 h. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 40 h. Carga horária da disciplina cursada Os alunos são preparados, desde o primeiro período, para desenvolver trabalhos de pesquisa científica. Durante todo o curso (no qual o TCC é obrigatório), os alunos devem reunir material de pesquisa, de modo a aprofundar seus conhecimentos sobre o tema de sua preferência, podendo, assim, desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC será desenvolvido, formalmente, nos dois últimos períodos do curso de bacharelado. No primeiro, o documento formal será o Relatório do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) e, no segundo, o documento será o TCC propriamente dito. A instituição oferecerá a disciplina específica em cada um dos períodos citados, sendo o professor responsável, o orientador dos projetos, no primeiro caso, e orientador do TCC, no segundo caso Projetos Institucionais a) CÍRCULO DO CONHECIMENTO O projeto encontra-se em sua 33ª edição e está voltado para as necessidades reais do mercado de trabalho, oportunizando aos discentes participar de oficinas, workshops, minicursos e palestras. Trata-se de evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza interdisciplinar. Proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação Página 77 de 157

78 é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, da comunidade local, com a participação, inclusive, de estudantes e professores outras Instituições de Ensino Superior da região. b) PRÁTICA CAMBURY DE APRENDIZAGEM - PCA A Prática Cambury de Aprendizagem é componente obrigatório da matriz curricular dos cursos. É desenvolvida nos cursos tecnológicos em todos os semestres letivos e nos bacharelados, exceto Direito e Ciências Contábeis, do 5º (quinto) ao 8º (oitavo) semestre letivo. Tem como objetivos: Compreender e explicar um problema, refletindo o cotidiano da prática profissional, permitindo reflexão contextualizada sobre a temática, a busca de informações, avaliação crítica e apresentação de resultados; Desenvolver a capacidade de aplicar a teoria às situações reais do mercado; Apresentar o trabalho realizado no Círculo do Conhecimento. Realizar a integração prática entre a instituição e as empresas, visando o aprendizado dos alunos. POSSIBILITA TAMBÉM AOS ALUNOS Desenvolver a habilidade de trabalhar em equipe; Compreender a contribuição de cada disciplina e a necessidade de integrar os conhecimentos adquiridos; Exercitar a prática de busca e análise de informações relevantes e o desenvolvimento da capacidade de pesquisa, tanto acadêmica quanto empresarial; Adquirir habilidades para identificar problemas e oportunidades, diagnosticar situações diversificadas no mundo dos negócios; Desenvolver habilidades para exposição de ideias e propostas criativas que possam contribuir com os objetivos integrados de uma organização; Página 78 de 157

79 Apresentar proposta de melhoria de processos, se necessário, na empresa objeto de estudo. Cabe à Coordenação da Prática Cambury de Aprendizagem o papel de: Orientar na execução de ações de formação continuada de professores, chefes de escola, colaboradores de áreas afins, com o objetivo de inserir o aluno da Cambury dentro da prática de mercado; Indicar empresas para os alunos; Acompanhar o trabalho dos alunos referente à Prática Cambury de Aprendizagem; Divulgar e o acompanhar ações referentes à implementação de estágio não curricular, bem como promover articulação teórica e prática, quanto à política adotada na formação dos estudantes e das exigências sociais, nos casos dos cursos de graduação e, de todos os cursos, tecnológicos e bacharelados. Acompanhar e direcionar os alunos ao mercado de trabalho através das vagas de emprego existentes; Estreitar relacionamento entre a IES e as empresas potenciais de Goiânia e região metropolitana, identificando o perfil de empresas que atenda às necessidades do perfil do aluno e dos cursos que a faculdade oferece. Aferir a satisfação do aluno com relação à PCA. As atividades devem, obrigatoriamente, promover a integração dos conteúdos desenvolvidos ao longo do(s) semestre(s) letivo(s) nas diferentes disciplinas. c) PROJETO MULTICIDADANIA Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito que promove a integração entre a teoria e a prática. O objetivo é oferecer orientação jurídica para a comunidade em geral, com esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica. Página 79 de 157

80 O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social, prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais, proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre outros. d) ALUNO GOURMET Evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, promover a integração da instituição com a sociedade. Tem como objetivo propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição. e) ENSAIO FOTOGRÁFICO Projeto que envolve todos os alunos formandos da instituição. Oferece uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia, realizando um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela instituição. g) MOSTRA CURTAS DE CINEMA Evento anual de exibição de curta metragens produzido pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual. h) CAMBURY BELEZA Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal. Página 80 de 157

81 I) AROMAS E SABORES Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º período do curso executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e condimentos, colocando em prática o aprendizado. j) DEGUSTE CAMBURY Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º período do curso executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de alimentos e bebidas. l) SABER JURÍDICO O projeto encontra-se em sua VII edição. É coordenado pela Escola de Direito, com a realização de palestras, conferencias e painéis com juristas de renome no estado. 3.2 POLÍTICA PARA A PÓS-GRADUAÇÃO O programa de Pós-graduação lato sensu de Faculdade Cambury objetiva formar profissionais capacitados com qualificação diferenciada no mercado onde atuem quer pelo conhecimento teórico assimilado, quer pelo desenvolvimento de habilidades específicas voltadas para a formulação de alternativas e pelas soluções criativas e inovadoras nos diferentes campos de atuação. Possui uma trajetória consolidada, com início no ano de1994, mesmo antes do credenciamento coma Faculdade Cambury, por meio do INSTITUTO CAMBURY, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. As políticas de pós-graduação da instituição estão voltadas para: Ampliação da oferta de cursos de pós-graduação; Ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação; Formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho; Criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução; Integração da graduação e a pós-graduação. Página 81 de 157

82 Os cursos com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, são estruturados com um corpo docente com titulação acadêmica (doutores, mestres e especialistas), e com experiência de mercado nas áreas de atuação no ensino. O processo ensino-aprendizagem é orientado para a apresentação de situações desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas são dinâmicas, embasadas na metodologia aprender fazendo. São ofertados cursos de Pós-graduação lato sensu - Especialização e MBA (Master Business Administration). Quadro 21 - Cursos de pós-graduação ofertados MBA EM ESTÉTICA E NEGÓCIOS MBA EXECUTIVO EM INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL MBA EXECUTIVO EM MARKETING E NEGÓCIOS DIGITAIS DOCÊNCIA UNIVESRITÁRIA MBA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO DIGITAL GESTÃO ESTRATÉGICA FINANCEIRA, EMPRESARIAL, BANCARIA PESSOAL MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS MBA EXECUTIVO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA FACIAL MBA EM GASTRONOMIA E NEGÓCIOS EM ALIMENTOS MBA EXECUTIVO EM LIDERANÇA E MASTER COACH PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL Fonte: Diretoria de Ensino\2018 Os cursos procuram inovar no ensino, valendo-se de experiências bem-sucedidas, sobretudo desenvolvendo-as e adaptando-as, de modo a estimular os raciocínios analíticos, críticos e propositivos dos discentes voltados para a solução de problemas. Ocorrem de forma participativa na qual as aulas ministradas possibilitam aos dos alunos não somente a construção e apreensão de conceitos trabalhados ao longo do curso, mas também, a aplicação destes conceitos às suas atividades práticas. A integralização dos estudos, necessária à concessão do certificado de especialista, ocorre na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico. A avaliação de cada disciplina ou atividade é expressa em notas de zero (0) a dez (10) e, para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 e 75% de frequência. Adota-se a METODOLOGIA DE ENSINO CAMBURY, que tem como referência o Página 82 de 157

83 Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), e busca desenvolver a autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Nesta metodologia, os Componentes Curriculares são integrados promovendo o alinhamento entre a teoria e a prática, uma vez que disponibiliza diversas ferramentas que são amplamente utilizadas. 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA A instituição reconhece em sua proposta pedagógica a Iniciação Científica (IC) como um recurso que permite, desde cedo, ao aluno de graduação perceber o universo da pesquisa científica. Nesta perspectiva conta com o NÚCLEO DE PESQUISA CAMBURY - NUPECAM, que objetiva contribuir para a sistematização e a institucionalização da pesquisa científica na IES. Apoia o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação e adota mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, fortalecendo a relação: pesquisa, ensino e a extensão. São ações previstas para a pesquisa na Instituição: - Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa. Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: - Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou palestrante; - elaboração de monografias; - orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses. As linhas de pesquisa na instituição são: a) Direito, Meio Ambiente e Desenvolvimento; b) Inovação e Gestão Estratégica; c) Saúde e Beleza; e d) Gastronomia. Página 83 de 157

84 Quadro 22 - Projetos desenvolvidos na Faculdade Cambury COORDENADOR TÍTULO DO PROJETO EDITAL 01/2015 Prof. Msc. Márcio Zago Horta sustentável e gastronomia no ambiente escolar: ações de educação ambiental e nutricional Prof. Esp. Geraldo Fonseca Neto Regulação da transgênese alimentar Prof.Msc. Leonardo de Souza Silva Automedicação e uso off label de medicamentos em estética e beleza: prevalência e fatores associados Prof. Esp. Rafael Batista Azevedo Importância da gestão ambiental para a conservação das áreas verdes de Goiânia-Go EDITAL 02/ 2016 Prof. Msc. Márcio Zago Aspectos nutricionais e utilização gastronômica de subprodutos da jabuticaba Prof. Msc.Edson Miguel Rodrigues Causa de Pedir Busca doutrinária, jurisprudencial e questões de concursos App para Androide. Prof. Esp. Geraldo Fonseca Neto O retrocesso da Justiça Criminal Gestão de Projetos para redução de Prof. Esp. Rafael Gonçalves Pereira desperdício de materiais na construção civil Fonte: Diretoria de Ensino/2018 Ao considerar a relevância da iniciação científica a instituição destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos o estímulo à pesquisa científica, assumindo o compromisso de fomentar as atividades iniciação científica e de disseminação dos conhecimentos gerados, valorizando-as como prática cotidiana e de compromisso institucional com a sociedade. Dessa forma, destaca-se o esforço da instituição na integração entre graduação e pós-graduação como compromisso que relaciona diferentes saberes, fomentando a partilha entre eles e incentivando a participação em eventos científicos, atividades educativas e organizativas, numa perspectiva de articulação entre ensino, pesquisa e extensão e de vivências multidisciplinares. Ressalte-se ainda a preocupação da instituição em articular veículos de divulgação de trabalhos de docentes e discentes, por meio de publicações em revistas especializadas, livros, apresentação em eventos científicos, dentre outras possibilidades. Desenvolve também o Projeto da REVISTA FACULDADE CAMBURY, coordenado por um professor Pós-Doutor, com o objetivo de incentivar a publicação de trabalhos dos discentes e docentes. Página 84 de 157

85 3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO A Faculdade Cambury entende que há uma estreita relação entre as atividades de extensão e os programas de iniciação científica, e dessa forma desenvolve por meio de projetos as suas ações de extensão junto à comunidade. Na extensão é realizado o diálogo com o mercado, e o desenvolvimento de competências complementares por meio de seminários, painéis, encontros, visitas técnicas, aulas de campo, jornadas de cursos, extensão comunitária e acadêmica. A extensão da Faculdade Cambury é realizada por meio de: PROGRAMAS - ações institucionais de médio a longo prazo, e com diretrizes claras. PROJETOS - atividades de caráter educativo e científico que visa alcançar um objetivo bem definido de um programa a que se vincule. CURSOS - Ações pedagógicas com carga horária definida, de caráter teórico ou prático, em regime presencial ou à distância. EVENTOS - Ações especificas por área do saber como congressos, seminários; semanas de cursos, atividades culturais, dentre outros. VISITAS TÉCNICAS - As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Tem a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho. Quadro 23 - Atividades de extensão desenvolvidas pela Faculdade Cambury TIPO DE ATIVIDADE CURSO PUBLICO ALVO EVENTO EVENTO Circulo Conhecimento Todos Interno e externo EVENTO Cambury Beleza Estética e Cosmética Interno e Externo EVENTO Degust Cambury Gastronomia Interno EVENTO Mostra Curtas Fotografia Interno EVENTO Aluno Gourmet Gastronomia Interno e Externo EVENTO Saber Jurídico Direito Interno PROGRAMA Multicidadania Todos Interno e Externo Página 85 de 157

86 EVENTO Aromas e sabores Gastronomia Interno EVENTO Aula Inaugural Todos Interno PROJETO Projeto Calouro Todos Interno PROJETO Sintonia da Aprendizagem Todos Interno/Externo CURSOS Extensão Português- Todos Interno Matemática Informática-12h Libras -40h EVENTO Feira de Estética Estética e Cosmética Interno VISITAS Empresas/Instituições Todos Interno TÉCNICAS PROGRAMA NUPECAM-Núcleo de Todos Interno Pesquisas da Cambury Fonte: Diretoria de Ensino/ POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL A Política de Responsabilidade Social da Faculdade Cambury compreende a contribuição da instituição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social da região, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. seguintes programas: Tem os seguintes objetivos institucionais: Contribuir para a formação nas diferentes áreas de conhecimento para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade local e brasileira; Promover formas de comunicação com a sociedade; Fortalecer a extensão aberta à participação da população; Possibilitar a difusão do conhecimento resultante da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; Estimular no aluno a participação social na comunidade; Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; Despertar a consciência reflexiva da comunidade acadêmica sobre democracia, ética, cidadania e equilíbrio ambiental; Contribuir para o desenvolvimento e a preservação da memória regional. A Política de Responsabilidade Social da instituição é desenvolvida por meio dos Página 86 de 157

87 a) PROGRAMAS LIGADOS À POLÍTICA DE ENSINO NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS - presta consultoria jurídica gratuita para alunos e comunidade. O núcleo dispõe de profissionais de Direito em tempo integral para orientar em questões judiciais. O NPJ representa um elo entre a comunidade local e a instituição, fortalecendo assim os programas e ações de Responsabilidade Social da instituição. b) PROGRAMAS LIGADOS À POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA A instituição conta com dois núcleos que desenvolvem as atividades de educação inclusiva: o Núcleo de Atendimento ao Estudante - NAE e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP que realizam o acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem, visando propiciar o seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a sua total e completa adaptação aa Faculdade Cambury. c) PROGRAMA DE BOLSAS MELHOR IDADE Pensando em profissionais que têm muito mais do que experiência de trabalho, como também experiência de vida e pessoal, a Faculdade Cambury concede 50% de desconto no valor de todas as mensalidades dos cursos que a Instituição oferece, exceto para as graduações de Gastronomia, Direito e Estética e Cosmética. CONVÊNIO EDUCACIONAL CAMBURY Possibilita fortalecer a relação das organizações com a Faculdade. O convênio proporciona à empresa conveniada e seus colaboradores, além dos descontos, vários benefícios por meio de serviços de educação e produtos criados pela Cambury. Oferece descontos nas mensalidades dos cursos de graduação, pós-graduação e treinamentos. Também oferece preço diferenciado na locação dos laboratórios e espaços: laboratórios de informática, gastronomia e panificação, estética e cosmética, podologia, massoterapia, estúdio de vídeo, estúdio de fotografia, centro de convivência e salas de aula. DESCONTO FAMÍLIA Parentes de primeiro grau têm desconto de 10% em qualquer curso. CORAL FACULDADE CAMBURY Página 87 de 157

88 Com o objetivo de promover integração social e apresentar o talento da comunidade acadêmica dentro e fora da Instituição, a Cambury ministra aulas no Coral Cambury duas vezes por semana. Os integrantes têm direito a 10% de desconto no valor da mensalidade e o mesmo pode ser acumulado com outros descontos. BOLSAS DO GOVERNO DO ESTADO A instituição participa do programa de bolsas da Organização dos Voluntários de Goiás OVG do Governo do Estado. PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL FIES Programa de Financiamento Estudantil e ProUni. 3.6 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Faculdade Cambury possui, como uma de suas prioridades, o desenvolvimento de políticas de educação inclusiva, garantindo a integração, a acessibilidade, o ingresso e a permanência das pessoas portadoras de deficiência em todas as áreas da comunidade acadêmica, e, nesse sentido, conta com instalações modernas que atendem plenamente o disposto no art. 16, inciso VII, alínea "c" do Decreto nº 5.773/2006 e ao Decreto nº de 02 de dezembro de Os espaços físicos, o acesso e a circulação estão implantados, por meio de rampas com corrimãos, piso tátil e elevadores sonorizados, com eliminação de barreiras arquitetônicas facilitando a circulação dos discentes e permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo. Para os alunos cadeirantes a instituição oferece, na biblioteca, acentos e computadores exclusivos para deficientes, balcão adaptado para atender pessoas em cadeiras de rodas e espaço adequado para se transitar. Para as pessoas cegas ou com baixa visão, a instituição disponibiliza na biblioteca computador com software DOS VOX, teclado em braile, fone de ouvido, livros em braile e com letra ampliada e também áudio books. Os banheiros são adaptação com portas e espaços suficientes para permitir o acesso de cadeira de rodas. Possui também barras de apoio nas paredes em altura acessível aos usuários. O Estacionamento oferece reservas de vagas nas proximidades das unidades de serviço. Página 88 de 157

89 Salienta o papel desenvolvido pelos núcleos: a) Núcleo de Atendimento ao Estudante NAE; e b) Núcleo de Apoio Psicopedagógico NAP. Os dois núcleos realizam o acompanhamento aos alunos surdos, com deficiência auditiva ou distúrbios de aprendizagem visando propiciar o seu bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a seu total e completa adaptação aa Faculdade Cambury. Ainda destaca os serviços de tradutor e intérprete que auxilia os discentes com deficiência auditiva durante as aulas ou exercícios acadêmicos na instituição, de acordo com o Decreto n , de 22 de dezembro de A disciplina de Libras (Língua Brasileira de Sinais) faz parte da Estrutura Curricular dos Cursos de graduação como componente curricular optativo nos bacharelados e CST e nas licenciaturas como obrigatório. 3.7 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE A Faculdade Cambury conta com a Diretoria de Marketing e Comercialização que mantêm um canal aberto de comunicação com a comunidade local, com seus alunos, professores e técnico-administrativos. Esse procedimento passa pelo atendimento à legislação vigente bem como pelo posicionamento estratégico da comunicação no planejamento da instituição. TEM OS SEGUINTES OBJETIVOS INSTITUCIONAIS: Promover a divulgação das ações da instituição por meio de publicações ou de outras formas de comunicação; Comunicar-se de forma efetiva com a comunidade externa e interna. Assim sendo, baseia-se nos seguintes princípios: Foco na missão e imagem da Faculdade Cambury ; Atuar de forma ética e íntegra assegurando a reputação e a credibilidade da IES; Utilizar múltiplos meios de comunicação; Manter comunicação efetiva com todos os setores da instituição e com a sociedade em geral; Coerência entre comunicação interna e externa. Página 89 de 157

90 Para coordenar e executar as estratégias e meios de comunicação interna e externa a Pró-reitora de Marketing e Comercialização conta com duas gerências: a Gerência de Comunicação e Eventos e a Gerência de Marketing. OUVIDORIA Outro Canal de Comunicação com a sociedade é a ouvidoria, ligada à Reitoria, que é um meio de comunicação externa e interna, possibilita um canal de comunicação direta entre o cidadão e a instituição Comunicação com a Comunidade interna SITE Por meio de links, o site divulga informações sobre a instituição, possibilitando ao público interno e externo informações sobre a instituição, cursos e eventos. Auxilia na divulgação e captação de novos alunos, uma vez que permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição. BLOG DOS CURSOS O blog dos cursos divulga ao público interno e externas informações específicas do curso, reportagens, notícias de concursos, estágios, etc. SITE FALA CAMBURY Por telefone, e formulários próprios. As reclamações, sugestões, elogios são encaminhados ao setor competente e esse tem até 12 horas para responder a demanda. MÍDIAS SOCIAIS Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta on-line para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. PORTAL DO ALUNO Disponível no site da instituição, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como: planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes. Página 90 de 157

91 3.8 POLÍTICAS PARA OS DISCENTES Acesso e Seleção O ingresso nos cursos da Faculdade Cambury é feito por processo seletivo por uma das seguintes modalidades: vestibular, exame nacional do ensino médio ENEM, transferência e reingresso para portadores de diploma de curso superior. O processo seletivo para ingresso por vestibular é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado dentro do número de vagas ofertadas nos diferentes cursos. O ingresso por meio de transferência é oferecido a alunos de cursos superiores de outras Instituições de Ensino Superior, respeitados os cursos afins, a disponibilidade de vaga e os critérios seletivos específicos da instituição Participação discentes na gestão do curso e da IES Os discentes participam na gestão do curso por meio do Colegiado do Curso e na gestão da IES como membros do Conselho Superior - CONSU; Membro do Conselho Acadêmico e membro do Conselho de Curso. Também a CPA é uma instância de participação de alunos na gestão dos cursos e institucional, uma vez que a autoavaliação, com resultados consolidados na instituição tornouse um instrumento de gestão acadêmico-administrativa Programas ligados à Política de Apoio ao Aluno a) NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE (NAE) A instituição conta com o NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE, vinculado à Coordenação Acadêmica, que tem o objetivo de acompanhar as condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos, de cada curso, viabilizando orientações ou estratégias direcionadas à superação de dificuldades, no sentido de promover o crescimento do aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional. Propõe auxiliar o aluno na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão. DESENVOLVE AS ATIVIDADES DE: Planejar, organizar e acompanhar as políticas da área; Página 91 de 157

92 Acompanhar os projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; Acompanhar as atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); Atender alunos e professores; Assessorar sobre legislação de ensino; Controlar o envio e recebimento de processos; Acompanhar a oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; Administrar a agência de empregos; Apresentar propostas, intermediação e monitoramento da capacitação de alunos para o desempenho das atividades profissionais específicas da sua área, por meio de cursos, oficinas e treinamentos; realização e manutenção de contatos com todos os parceiros, proporcionando a interação através de eventos e visitas à Faculdade e/ou empresa; Identificar e orientar os alunos que têm bolsas de estudos, para que não venham a perder o benefício; Oferecer orientação vocacional para confecção de currículos e como se comportar em entrevistas. O núcleo conta com profissionais capacitados para receber alunos, ex-alunos, futuros alunos da instituição e demais públicos de interesse. Além disso, dispõem de uma ótima estrutura física com ambiente climatizado, cadeiras de espera, sistema de senha eletrônica e terminais de avaliação de atendimento para que sejam tomadas medidas para aperfeiçoar o serviço prestado. b) NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NAP) O programa de apoio psicopedagógico desenvolvimento pelo NAP está vinculado à Coordenação de Qualidade do Ensino e objetiva identificar, compreender e analisar as dificuldades que influenciam o processo de ensino-aprendizagem. Este trabalho é desenvolvido com os discentes, docentes e profissionais administrativos. COM OS DISCENTES BUSCA: Página 92 de 157

93 Identificar o significado afetivo do conhecimento para o aluno. Perceber os obstáculos do desenvolvimento do processo de aprendizagem. Fazer atendimento psicopedagógico com o objetivo de facilitar a sua adaptação à instituição. Conscientizar o aluno e a turma acerca dos conflitos da fragmentação de conhecimento Programas ligados à Política de Estímulo à Permanência a) PROGRAMAS DE NIVELAMENTO A instituição oferece aos alunos, por meio da Coordenação de Qualidade e Ensino, cursos de nivelamento visando otimizar a aprendizagem de áreas do conhecimento que apresentam deficitárias. TEM COMO OBJETIVO: Organizar os conhecimentos indispensáveis ao acompanhamento do programa de uma disciplina; possibilitar maior domínio da arte de escrever, ler, interpretar; sistematizar o conhecimento e a aprendizagem; compreender os pré-requisitos indispensáveis às disciplinas básicas dos diferentes currículos. b) PROGRAMA DE BOLSAS CONVÊNIO EDUCACIONAL CAMBURY - O convênio proporciona à empresa conveniada e seus colaboradores, além dos descontos, vários benefícios por meio de serviços de educação e produtos criados pela Cambury. DESCONTO FAMÍLIA - Parentes de primeiro grau têm desconto de 10% em qualquer curso. A instituição participa dos programas de bolsa do governo Federal: Programa Universidade para Todos (ProUni) e FIES Programa de Financiamento Estudantil. Outra modalidade de bolsa que a instituição participa é do Governo do Estado - OVG Organização dos Voluntários de Goiás. Página 93 de 157

94 3.8.5 Programa de Ambientação do Discente O programa de ambientação do discente da Faculdade Cambury é composto de ações visando à rápida integração do ingressante na instituição com o objetivo de orientá-lo acerca das informações de âmbito institucional e especificas do seu curso. O projeto Calouro é a principal ação de ambientação do discente ingressante, e é composto de dois momentos. Um deles diz respeito ao momento de acolhimento do aluno no primeiro dia de aula onde é realizada a aula inaugural e o segundo envolve diretamente aspectos pedagógicos. A aula inaugural é organizada pela coordenação de ensino sob a supervisão da Diretoria de Ensino e tem como objetivo apresentar de forma macro a estrutura organizacional e pedagógica, informando os alunos a respeito do funcionamento acadêmico-pedagógico da instituição. É neste momento que os membros que compõem a área pedagógica e acadêmica são apresentados aos alunos, bem como o sistema avaliativo, metodológicos e a área física da faculdade. O segundo momento do programa de ambientação do discente se dá por meio do projeto calouro e está intrinsicamente relacionado ao primeiro período de cada curso, onde os docentes que ministram aulas para esses períodos recebem capacitação com propostas de didáticas diferenciadas, atrativas e dinâmicas a serem desenvolvidas com esses ingressantes em sala de aula no intuito de estimulá-los e motivá-los acerca do curso que escolheram ingressar. Ponto relevante do programa de ambientação do discente são os cursos de extensão ofertados pela instituição de forma gratuita aos ingressantes. Os cursos ofertados são: Língua Portuguesa, Matemática e Informática. O objetivo principal da oferta desses cursos é o de sanar possíveis lacunas de conhecimento apresentadas pelos alunos nessas áreas. O programa de ambientação do discente ocorre a cada semestre letivo e envolve várias áreas da faculdade como: Ensino, Logística, Comunicação e financeira, tudo com o objetivo de tornar o aluno mais próximo da instituição promovendo a integração de forma satisfatória e qualitativa atendendo as expectativas do ingressante. Página 94 de 157

95 3.8.6 Programa de Acompanhamento de Egressos Para realizar o acompanhamento do egresso, a Faculdade Cambury desenvolve o plano de acompanhamento de egressos que possibilita investigar a aplicabilidade concreta dos conhecimentos adquiridos no curso. Consta de um cadastro informatizado dos alunos, com atualização periódica e acompanhamento das atividades profissionais e/ou acadêmicas. Prevê a contratação de egressos no quadro de funcionários, seja como docente e/ou técnico administrativo e, ainda, a participação em eventos promovidos pela instituição como avaliadores. Com esse feedback a direção da instituição poderá reordenar sua proposta didático-pedagógica aos desafios enfrentados pelos egressos Ouvidoria Institucional Constitui-se em um canal de comunicação com o público interno e externo, tem a finalidade de zelar pela melhoria da qualidade nos serviços oferecidos, garantindo efetividade e respeito ao cidadão. É responsável por receber as solicitações de informações, sugestões, elogios e reclamações relativas à instituição, o que contribui na busca de melhorias com o objetivo de reforçar a visibilidade institucional e a aproximação com a comunidade externa e interna, qualificando continuamente as atividades e serviços que a Faculdade Cambury oferece Processo de Avaliação de Aprendizagem Parte constituinte do processo pedagógico o SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA FACULDADE CAMBURY tem como referência o processo interativo e participativo de todos os discentes/docentes envolvidos na experiência de ensinoaprendizagem e, dessa forma certifica o compromisso da instituição com a disseminação do conhecimento profissional de excelência. A instituição realiza-nos diferentes cursos, a avaliação continuada que tem um papel fundamental ao garantir maior participação dos sujeitos envolvidos na prática cotidiana de sala de aula, bem como possibilita aos professores autonomia para utilização de meios pedagógicos adequados de aferição de rendimento. Página 95 de 157

96 Com esses espírito, a avaliação de aprendizagem de acordo com a portaria institucional DGFCG Nº 02, de 24 de janeiro de 2017, que estabelece o sistema de avaliação de aprendizagem discente realiza-se da seguinte forma: AS NOTAS SÃO COMPOSTAS DAS SEGUINTES NOMENCLATURAS: N1 Nota 1 Composta da seguinte avaliações: AN1 - escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição valendo no máximo 7,0 (sete) pontos. AD1 Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 3,0 (três) Pontos. N2- Nota 2- Composta pelas seguintes avaliações: AN2 - escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição valendo no máximo 7,0 (sete) pontos; AD2 Atividades Diversificadas, sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 3,0 (três) pontos; AI Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova a ser realizada no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), de forma individual, composta por um bloco de 40 questões referentes às disciplinas da matriz curricular de cada curso, cada questão 0,025, totalizando a avaliação, no máximo 1 ponto. Disciplinas cursadas em AVA-Ambiente Virtual de Aprendizagem - (Portaria Nº4059 de 10/12/2004): São realizadas duas avaliações: uma no formato eletrônico e uma no formato presencial ambas com valor de 7,0 (sete) pontos. As notas de atividades diversificadas (ADS) são referentes às atividades realizadas em formato eletrônico com pontuação de 3,0 (pontos). A nota final obtida pelo aluno valerá para a nota de AD1 e AD2. A Média Final 1 será composta pela média aritmética das duas notas: Nota1 (N1) e Nota2 (N2), adicionada à nota da AI. MF1: Média Final para Aprovação por Nota: (N1 + N2) + AI 7,0 O aluno que obtiver a Média Final 1(MF1) igual a 4,0 (quatro) pontos ou inferior a 7,0 (sete) pontos deverá realizar exame final (AN3), onde será composta a Média Final 2 (MF2). Se a Média Final 1(MF1) ficar inferior a 4,0(quatro) pontos terá reprovação direta sem Página 96 de 157

97 (AN3). Parágrafo único: As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I, II e III não terá AN3. O aluno que obtiver nota menor ou igual a 4,0 na AN2(defesa do trabalho completo) está automaticamente reprovado por nota. O Exame final (AN3) é uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas de todo o conteúdo da disciplina, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo 10,0 (Dez) pontos; A Média Final 2 (MF2) será composta pela média aritmética das duas notas: MF1 e AN3 MF2: MF1+AN3 5,0 2 Será aprovado o aluno na Média Final 2 (MF2) que obtiver a média final maior ou igual a 5,0 (cinco) pontos. Página 97 de 157

98 CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL 4.1 CORPO DOCENTE O corpo docente da Faculdade Cambury possui formação acadêmica mínima obtida em programa de pós-graduação lato sensu, sendo que 45% possui titulação em programas de pós-graduação stricto sensu, comprovada experiência profissional, o que lhes garante uma atualização constante em suas atividades diárias, dentro e fora da sala de aula. Além da sala de aula, os professores desempenham trabalhos técnicos como palestras, consultorias e assessorias, bem como a produção científica e orientação de alunos da graduação para atividades de estágio ou monografias e da pós-graduação Composição do corpo docente É constituído por um total de 126 docentes, conforme quadro abaixo: Quadro 24 - Docente por Titulação TITULAÇÃO DOCENTES % OBS.: DOUTORES 10 10,24 Destes 2 são pósdoutores MESTRES 39 34,65 ESPECIALISTAS 77 55,12 TOTAL Fonte: Diretoria de Ensino/2018 Gráfico 3 Docentes por titulação 55% 10% 35% Doutores Mestres Especialistas Fonte: Diretoria De Ensino/2018 Página 98 de 157

99 O regime de trabalho dos professores da Faculdade Cambury é o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I Regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II Regime de tempo parcial, com dedicação de doze até 39 horas semanais. III Regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula. Quadro 25 Docentes por Regime de Trabalho REGIME DE TRABALHO DOCENTES % TEMPO INTEGRAL (TI) TEMPO PARCIAL (TP) HORISTAS TOTAL Fonte: Diretoria de Ensino/2018 Gráfico 3 Docentes por regime de trabalho DOCENTES POR REGIME DE TRABALHO HORISTA 48% TI 26% TP 26% Fonte: Diretoria de Ensino/ Seleção e contratação de docentes A Faculdade Cambury adota uma política de contratação de professores, conforme demanda apresentada pelos cursos existentes e, também ao iniciar novos cursos. Página 99 de 157

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY CENTRO TECNOLÓGICO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE GOIÂNIA GOIÁS 2018 Página 1 de 161 FACULDADE (GOIÂNIA) - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2018-2022 CENTRO TECNOLÓGICO MISSÃO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Maio/2018 FACULDADE CAMBURY GOIÂNIA - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFICIOS/2018

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY DE FORMOSA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE CAMBURY DE FORMOSA CENTRO TECNOLÓGICO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE FORMOSA FORMOSA GOIÁS 2018 Página 1 de 118 CENTRO TECNOLÓGICO MISSÃO A FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA PRODUÇÃO E DIFUSÃO DO CONHECIMENTO,

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CST EM MARKETING MODALIDADE A DISTÂNCIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CST EM MARKETING MODALIDADE A DISTÂNCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CST EM MARKETING MODALIDADE A DISTÂNCIA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS GOIÂNIA/GOIÁS NOVEMBRO/2018 Página 1 de 168 MISSÃO DA FACULDADE CAMBURY A formação humana por meio da produção

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO GOIÂNIA GOIÁS 2017 FACULDADE CAMBURY GOIÂNIA

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Maio de 2015 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Introdução Eixos temáticos Metodologia de Elaboração

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIENCIAS CONTÁBEIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIENCIAS CONTÁBEIS 1 CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIENCIAS CONTÁBEIS Goiânia Goiás Agosto/2016 2 CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIENCIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2011-2015 1. PERFIL INSTITUCIONAL Com base no artigo 16 do Decreto Federal nº 5.773, de 09 de maio de 2006. 1.1 Missão (ASPLAN)

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL)

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) RICARDO SILVA CARDOSO PRESIDENTE LOREINE HERMIDA

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Diretrizes para Elaboração Eixos Temáticos Essenciais do PDI Perfil Institucional Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional Gestão Institucional

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional data Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - 2016-2020 Prof. Esper Cavalheiro Pró-Reitor de Planejamento - PROPLAN Profa. Cíntia Möller Araujo Coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Estudos

Leia mais

Assunto: Avaliação externa de PROTOCOLO DE COMPROMISSO para o ato de RECREDENCIAMENTO.

Assunto: Avaliação externa de PROTOCOLO DE COMPROMISSO para o ato de RECREDENCIAMENTO. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP) Diretoria de Avaliação de Educação Superior (DAES) Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE FORMOSA GOIÁS 2018 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Leia mais

PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO

PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA GABINETE DA REITORIA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA PAINEL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA RECREDENCIAMENTO Nota

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Documento proposto de acordo com

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO GOIÂNIA - GOIÁS AGOSTO/2016 2 CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.382, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova, em extratos, os indicadores dos Instrumentos de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento,

Leia mais

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre

Leia mais

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES E PROFESSORES Profª Drª Suzana Cabral Gianotti Pesquisadora na área da

Leia mais

Realidade e perspectivas do ENADE

Realidade e perspectivas do ENADE Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior SAPIEnS/MEC Plano de

Leia mais

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRUTURAL - (Re) Elaboração do PDI a 2023 Aprovado pela Resolução do Conselho Superior Nº 008/2018 de 23/02/2018

PLANEJAMENTO ESTRUTURAL - (Re) Elaboração do PDI a 2023 Aprovado pela Resolução do Conselho Superior Nº 008/2018 de 23/02/2018 SERVIÇO PÚBLICO FERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FERAL EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA SENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PLANO SEVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI - 2019 a 2023) PLANEJAMENTO

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal do Maranhão (IFMA) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano

Leia mais

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7)

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE Americana SP Março de 2017

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE Americana SP Março de 2017 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO PARCIAL ANO BASE 2016 Americana SP Março de 2017 2 1.DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE DADOS E INFORMAÇÕES 1.1. Avaliação Planejamento e

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE (elaboração pela PROEN) 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO (elaboração pelo Centro/Departamento)

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE (elaboração pela PROEN) 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENTRO (elaboração pelo Centro/Departamento) ANEXO 1 IN 006/2011 PROEN ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE PROCESSOS DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO (O processo deverá ser encaminhado à PROEN somente em CD-ROM). 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung

Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas Seminário dos 20 anos do Paiung Objetivos do SINAES Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar

Leia mais

E I X O S

E I X O S 0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 5 E I X O S 10 dimensões 5 eixos 8- Planejamento e Avaliação. 1- Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional. 0011 3- Responsabilidade 0010 1010 1101 Social 0001

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, de 11 de maio de 2010. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Institui normas para elaboração de processos para a Avaliação de Reconhecimento

Leia mais

Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil

Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil Ações Positivas para Avaliações do Ensino Superior Contábil Prof. Dr. Cláudia M. Cruz Rodrigues Vice-Secretária de Avaliação Institucional Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS E-mail: claudia.rodrigues@producao.ufrgs.br

Leia mais

Paulo Chanan

Paulo Chanan SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO 5.773 E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (Presencial e a Distância) Brasília 11/2017 Paulo Chanan paulo.chanan@sereducacional.com

Leia mais

CONGRESSO INSTITUCIONAL 2017 DO IFG DOCUMENTO BASE

CONGRESSO INSTITUCIONAL 2017 DO IFG DOCUMENTO BASE CONGRESSO INSTITUCIONAL 2017 DO IFG DOCUMENTO BASE Por ocasião da construção coletiva da Metodologia que seria empregada no Congresso Institucional 2017, a Comissão Central de Elaboração concluiu que era

Leia mais

Acesso e Permanência no Ensino Superior

Acesso e Permanência no Ensino Superior Acesso e Permanência no Ensino Superior José Francisco Soares Presidente do INEP Brasília-DF Março 2015 Censo da Educação Superior Características: Anual e sistemático; Declaratório; Participação obrigatória;

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO MANUAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAEC 2008 1. APRESENTAÇÃO O presente Manual para Avaliação Institucional é resultado do trabalho que a CPA da Faculdade Educacional

Leia mais

Programa de Formação de Coordenadores de Curso

Programa de Formação de Coordenadores de Curso Programa de Formação de Coordenadores de Curso Coordenação de Avaliação Pró-reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Universidade Federal do Pampa Instituído pela Lei 10.861 de 14 de Abril

Leia mais

Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Diretoria de Avaliação da Educação

Leia mais

1. Introdução: Mensagem Inicial

1. Introdução: Mensagem Inicial 1. Introdução: Mensagem Inicial Os processos de ensino e de aprendizagem pressupõem a participação ativa de seus interlocutores, de forma que possam ser efetuados com êxito. Para tanto, é vital que alunos

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional Plano de Desenvolvimento Institucional 2020-2024 O q u e Documento que identifica a IES filosofia de trabalho missão a que se propõe diretrizes pedagógicas que orientam suas ações estrutura organizacional

Leia mais

Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011. Modelo Padrão de PPC

Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011. Modelo Padrão de PPC Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011 Modelo Padrão de PPC Página 1: Capa Citar as informações: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR; INSTITUTO FEDERAL DO

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)?

CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)? CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFMG: O QUE NOS DIZEM OS AVALIADORES EXTERNOS (VISITAS IN LOCO)? Cristina Gonçalves Alvim Marisa M. Ribeiro Duarte Luiz Antônio de Faria Fonseca Júnior Micheline Sanches de Souza

Leia mais

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da 2 - Você conhece o Plano de Gestão da A política para

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA. II Seminário de Avaliação Institucional

Comissão Própria de Avaliação - CPA. II Seminário de Avaliação Institucional Comissão Própria de Avaliação - CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós s Graduação 2007 Comissão Própria de Avaliação CPA II Seminário de Avaliação Institucional da FAMA Pós Graduação

Leia mais

Anexo1. Situação dos cursos de graduação oferecidos pela UEG-UnUCET. Ano de 2005.

Anexo1. Situação dos cursos de graduação oferecidos pela UEG-UnUCET. Ano de 2005. Anexo1. Situação dos cursos de graduação oferecidos pela UEG-UnUCET. Ano de 2005. Curso Tecnólogo. em Processamento de Dados Autorização para Funcionamento Início do Funcionamento Autorizado pelo Dec.

Leia mais

DIRETRIZES PARA A GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UTFPR

DIRETRIZES PARA A GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pró-Reitoria de Relações Empresariais e Comunitárias

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2016 Curso de Gestão Comercial

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2016 Curso de Gestão Comercial Relatório de Autoavaliação Institucional Ano letivo 2016 Curso de Gestão Comercial GOIÂNIA, 2017. 2 SUMÁRIO 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO 2 2 SOBRE O CURSO 3 3 SOBRE O PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 4 4 SOBRE

Leia mais

CPA Comissão Própria de Avaliação

CPA Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação Autoavaliação Institucional Docentes 7 SGAS 96, Lote 8, Conjunto A, Bloco Asa Sul Brasília DF 7. - 6 Introdução: O que é CPA? A Lei Federal nº.86, de de abril de, instituiu

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES SEMINÁRIO REGIONAL ABMES DECRETO 9.235 E NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR? Belo Horizonte 15/03/2018 IARA DE XAVIER imx@globo.com INTRODUÇÃO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA

Leia mais

Universidade Federal do Piauí. Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional

Universidade Federal do Piauí. Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional Universidade Federal do Piauí Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional ABRIL/2011 FUNDAMENTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Constituição Federal (art. 205-214)

Leia mais

Projeto de Autoavaliação Institucional Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES TRIÊNIO

Projeto de Autoavaliação Institucional Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES TRIÊNIO Projeto de Autoavaliação Institucional Instituto Belo Horizonte de Ensino Superior - IBHES 1-Introdução TRIÊNIO 2018- A avaliação interna institucional no IBHES, sempre fez parte de seu cotidiano e sempre

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional elementos (art. 16, I a IV)

Plano de Desenvolvimento Institucional elementos (art. 16, I a IV) Plano de Desenvolvimento Institucional elementos (art. 16, I a IV) I - missão, objetivos e metas da instituição, em sua área de atuação, bem como seu histórico de implantação e desenvolvimento, se for

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU

RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU Rua Rio Preto, 422 Centro UNAÍ MG CEP: 38.610-000 TELEFAX: (38) 3676 6222. Home Page: e-mail:factu@factu.br INTEGRANTES

Leia mais

Em 2012 a ASBAN iniciou a sintetização de dados estatísticos e demográficos e sobre a atividade econômica e

Em 2012 a ASBAN iniciou a sintetização de dados estatísticos e demográficos e sobre a atividade econômica e Prezados, Em 2012 a ASBAN iniciou a sintetização de dados estatísticos e demográficos e sobre a atividade econômica e financeira em sua região de abrangência. Com intuito de agilizar o acompanhamento,

Leia mais

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias. 1) Estrutura da biblioteca insuficiente para a demanda. 2) Acervo bibliográfico desatualizado.

Fragilidades / Pontos que requerem melhorias. 1) Estrutura da biblioteca insuficiente para a demanda. 2) Acervo bibliográfico desatualizado. Condições de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação das UnU/ UEG, extraídas dos Relatórios das Comissões de Especialistas do Conselho Estadual de Educação CEE, 2014. UnU/Curso/Data Anápolis

Leia mais

ANEXOS. Anexo 1 Questionário do aluno Anexo 2 Questionário do professor Anexo 3 Questionário do gestor

ANEXOS. Anexo 1 Questionário do aluno Anexo 2 Questionário do professor Anexo 3 Questionário do gestor ANEXOS Anexo 1 Questionário do aluno... 121 Anexo 2 Questionário do professor... 125 Anexo 3 Questionário do gestor... 131 Anexo 4 Questionário do técnico-administrativo... 135 Relatório de Auto-Avaliação

Leia mais

PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO

PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO Nesta proposta, que se enquadra perfeitamente no objetivo da Autoavaliação que é identificar o perfil e o significado de atuação da UFSJ, por meio de suas atividades, cursos,

Leia mais

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Pós-Graduação

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Pós-Graduação Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Pós-Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da UFV? 2 - Você conhece o Plano de Gestão da UFV? A

Leia mais

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO

FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO 2013-2015 Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído

Leia mais

- DAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

- DAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

LEGISLAÇÃO/NORMAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO IN LOCO

LEGISLAÇÃO/NORMAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO IN LOCO LEGISLAÇÃO/NORMAS Art. 214 da Constituição de 1988 trata do Sistema Nacional de Educação e da melhoria continuada da qualidade de ensino. LEI nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2017 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC I ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO Fator de pontuação Unidade Quantidade Máximas de unidades Quantidade de unidades comprovadas obtida I - Experiência

Leia mais

CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS

CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS Núcleo de Avaliação UnUCET 2006 _ CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS Para a análise dos dados dessa pesquisa, que foi realizada por meio de questionários

Leia mais

Ações decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger

Ações decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger Ações decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger CPA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS Dimensão: Organização Didático Pedagógica II Encontro Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 6/5/2016, Seção 1, Pág. 28. Portaria n 4, publicada no D.O.U. de 6/5/2016, Seção 1, Pág. 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2015 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

Primeira Reunião da Comissão Central 02/03/2016

Primeira Reunião da Comissão Central 02/03/2016 2016-2026 Primeira Reunião da Comissão Central 02/03/2016 Agenda Abertura (Prof. Burmann) PDI e Sistemática da Reunião(Frank) Plano de Comunicação (Andressa) Metodologia (Fernando) Encaminhamentos (Frank

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2016

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2016 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2016 O QUE É O SINAES? Expansão de oferta A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL São Paulo, 2017 SUMÁRIO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO... 2 1.1 Introdução... 2 2 IMPLEMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FACULDADE RUDOLF STEINER... 3 3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 25/10/2011, Seção 1, Pág. 22. Portaria n 1536, publicada no D.O.U. de 25/10/2011, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação

RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter

Leia mais

INFRAESTRUTURA O espaço físico do UniProjeção, no Campus I de Taguatinga, localizado na Área Especial 5/6, Setor "C" Norte s/n, Taguatinga-DF, é

INFRAESTRUTURA O espaço físico do UniProjeção, no Campus I de Taguatinga, localizado na Área Especial 5/6, Setor C Norte s/n, Taguatinga-DF, é INFRAESTRUTURA O espaço físico do UniProjeção, no Campus I de Taguatinga, localizado na Área Especial 5/6, Setor "C" Norte s/n, Taguatinga-DF, é composto por: 105 salas, 02 salas multimídia, 03 salas de

Leia mais

SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA Apresentação na 406 a reunião do CONSUN 24-8-2006 CONTEXTO NACIONAL DOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE Envolvendo Conselho Nacional de Educação, Secretaria

Leia mais

Projeto de Autoavaliação Institucional Faculdade de Ensino de Minas Gerais - FACEMG TRIÊNIO

Projeto de Autoavaliação Institucional Faculdade de Ensino de Minas Gerais - FACEMG TRIÊNIO Projeto de Autoavaliação Institucional Faculdade de Ensino de Minas Gerais - FACEMG 1-Introdução TRIÊNIO 2018- A avaliação interna institucional na FACEMG, sempre fez parte de seu cotidiano e sempre esteve

Leia mais

Curitiba - PR 10/agosto/2015. Instrumento de Avaliação do SINAES

Curitiba - PR 10/agosto/2015. Instrumento de Avaliação do SINAES Curitiba - PR 10/agosto/2015 Instrumento de Avaliação do SINAES Número de IES e de Matrículas de Graduação, por Organização Acadêmica Brasil - 2013 Organização Acadêmica Instituições Matrículas Total %

Leia mais

TECNICOS_AVALIACAO_INSTITUCIONAL 2016 Ciclo Avaliativo Agosto Julho 2016

TECNICOS_AVALIACAO_INSTITUCIONAL 2016 Ciclo Avaliativo Agosto Julho 2016 TECNICOS_AVALIACAO_INSTITUCIONAL 2016 Ciclo Avaliativo Agosto 2015 - Julho 2016 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 - PARTE GERAL - TECNICOS, SUPERVISORES POLO, TUTORES (EAD) Car@s Senhores, Senhoras: Solicitamos

Leia mais

AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA. Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes

AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA. Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes AVALIAÇÃO: INSTRUMENTOS, REGULAÇÃO & PRÁTICA Prof. Dr. Mário César Barreto Moraes BREVE REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO BRASILEIRA E BAHIANA. SAEB é o sistema de avaliação da educação básica pública brasileira.

Leia mais

AGES Empreendimentos Educacionais LTDA Faculdades Integradas AGES. RESOLUÇÃO NORMATIVA 030/2018 Em 01/03/2018.

AGES Empreendimentos Educacionais LTDA Faculdades Integradas AGES. RESOLUÇÃO NORMATIVA 030/2018 Em 01/03/2018. AGES Empreendimentos Educacionais LTDA Faculdades Integradas AGES RESOLUÇÃO NORMATIVA 030/2018 Em 01/03/2018. A AGES Empreendimentos Educacionais LTDA e a VIDAM Empreendimentos Educacionais, com sede no

Leia mais

Acompanhamento do Planejamento

Acompanhamento do Planejamento MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROPLAN Acompanhamento do Planejamento A

Leia mais

AGES Empreendimentos Educacionais LTDA Faculdades Integradas AGES. RESOLUÇÃO NORMATIVA 030/2018 Em 01/03/2018.

AGES Empreendimentos Educacionais LTDA Faculdades Integradas AGES. RESOLUÇÃO NORMATIVA 030/2018 Em 01/03/2018. AGES Empreendimentos Educacionais LTDA Faculdades Integradas AGES RESOLUÇÃO NORMATIVA 030/2018 Em 01/03/2018. A AGES Empreendimentos Educacionais LTDA e a VIDAM Empreendimentos Educacionais, com sede no

Leia mais

O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR

O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR Gisele do Rocio Cordeiro Luis Fernando Lopes RESUMO A pesquisa tem o intuito de contribuir com a discussão sobre o papel do

Leia mais

3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA)

3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA) 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) 3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS S (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA) PDI IFRO 2018-2022 115 PDI IFRO 2018-2022 3.1 OFERTA DE S As

Leia mais

I - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CAMPUS DE DIADEMA

I - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CAMPUS DE DIADEMA IMPLANTAÇÃO DO PRIMEIRO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CAMPUS DE DIADEMA Resultado das reuniões 06/09/2017; 28/09/2017; 10/10/2017 e 17/10/2017 Comissão Local: Coordenação: Profa. Dra. Verilda

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Complexo de Ensino Superior de São Paulo Ltda.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Complexo de Ensino Superior de São Paulo Ltda. PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág. 17. Portaria n 170, publicada no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág.13. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Curso de Serviço Social - Unidade Sobradinho

Curso de Serviço Social - Unidade Sobradinho Curso de Serviço Social - Unidade Sobradinho Infraestrutura da instituição Instalações administrativas A IES dispõe de instalações administrativas adequadas, confortáveis, climatizadas, com mobiliário

Leia mais

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - Sinaes Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Análise do Documento de Avaliação do MEC

Análise do Documento de Avaliação do MEC SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARARANGUÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CAMPUS ARARANGUÁ JARDIM DAS AVENIDAS CEP: 88900-000 - ARARANGUÁ - SC

Leia mais