UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA, JOÃO PESSOA-PB, BRASIL 1-3

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1 PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO, CLÍNICO E FARMACOTERAPÊUTICO DE HIPERTENSOS PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM UM HOSPITAL DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB SILVA, J.T.M 1 ; BATISTA, L.M. 2 ; ASSIS, T.S. 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA, JOÃO PESSOA-PB, BRASIL 1-3 RESUMO A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela perda lenta e progressiva dos néfrons. Pode ser causada fatores, tais como o envelhecimento e a presença de doenças, como hipertensão e diabetes mellitus. Nessa perspectiva, esta pesquisa tem como objetivo traçar o perfil dos usuários portadores de insuficiência renal crônica com hipertensão arterial sistêmica (HAS) atendidos no ambulatório de Nefrologia no Hospital Universitário Lauro Wanderley no município de João Pessoa/PB. A coleta de dados foi realizada por meio da análise dos prontuários do ambulatório de Nefrologia atendidos de janeiro de 2016 a setembro de Foram obtidos 7 prontuários IRC e HAS, em sua maioria, mulheres (71,43%), casadas (42,86%), e idade entre 50 a 59 anos (28,60%), procedentes da cidade de João Pessoa (28,57%). Quanto às doenças associadas, foram encontradas insuficiência cardíaca crônica (16,67%), lúpus eritematoso sistêmico (16,67%), a principal manifestação clínica foi o edema. Pelo cálculo da fórmula de Cockroft & Gault, 14,28% dos homens apresentaram estágio 6 da doença e 28,57% das mulheres apresentaram estágio 4 da doença. Quanto aos medicamentos utilizados se destacaram anlodipino, losartana e prednisona. Foram encontradas interações medicamentosas de gravidade moderada (63,6%) e maior (36,4%). Palavras-chave rins; doenças crônicas não transmissíveis; pressão arterial. _ ABSTRACT Chronic renal failure (CKD) is characterized by slow and progressive loss of nephrons. Factors such as aging and the presence of diseases, such as hypertension and diabetes mellitus, can be caused. In this perspective, this research aims to trace the profile of patients with chronic renal insufficiency with systemic arterial hypertension (SAH) treated at the Neurophysiology outpatient clinic of the Lauro Wanderley University Hospital in the city of João Pessoa / PB. The data collection was performed by analyzing the medical records of the Nephrology outpatient clinic attended from January 2016 to September records were obtained CRF and SAH, mostly women (71.43%), married (42, 86%), and age between 50 and 59 years (28.60%), coming from the city of João Pessoa (28.57%). As for the associated diseases, chronic heart failure (16.67%), systemic lupus erythematosus (16.67%), the main clinical manifestation was edema. By calculating the Cockroft & Gault formula, 14.28% of the men presented stage 6 of the disease

2 and 28.57% of the women presented stage 4 of the disease. As for the medicines used, amlodipine, losartan and prednisone were prominent. Drug interactions of moderate severity (63.6%) and greater (36.4%) were found.keywords kidneys; chronic noncommunicable diseases; blood pressure. INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) causam forte impacto na saúde pública mundial devido aos altos índices de morbimortalidade. As DCNT são causadas por diferentes fatores e diminuem a qualidade de vida. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as DCNT são a causa de aproximadamente 70% das mortes em nível mundial (OMS, 2014). As doenças renais crônicas (DRC) se configuram como uma DCNT e são caracterizadas pelas lesões e perda das funções renais. A cada ano, as DRC atingem maior número da população, portanto, podem ser consideradas um problema de saúde pública e está relacionada com o processo de envelhecimento, como também pode ser consequência da hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus, entre outras doenças (SIVIERO, MACHADO, CHERCHIGLIA, 2014). HAS é um doença multifatorial, caracterizada por uma elevação sustentada dos níveis pressóricos sistólicos 140 e/ou diastólicos 90 mmhg. Na HAS é possível observar alterações em órgãos, como o coração e vasos sanguíneos e/ou distúrbios de natureza metabólica, como diabetes mellitus, dislipidemias e obesidade (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2016). A insuficiência renal crônica (IRC) configura-se como a perda lenta e progressiva do néfron. O indivíduo com IRC apresenta uma taxa de filtração glomerular <60 ml/min/1,73m 2 por um período de três meses ou mais (BASTOS, KIRSZTAJN, 2011). As pessoas hipertensas não controladas apresentam alto risco de desenvolver problemas renais que podem evoluir para IRC, além de acarretar em alterações anatômicas das artérias e arteríolas renais, hipertrofia muscular, espessamento da camada íntima e duplicação da lâmina elástica interna, diminuindo a função renal (NUNES, 2007). Mesmo com o aumento do número de novos casos da doença no Brasil, é necessário um estudo voltado para a identificação do perfil dos portadores de IRC e HAS, observando as manifestações clínicas complicações recorrentes, e os tratamentos farmacológicos mais prescritos. Este trabalho teve por objetivo traçar o perfil dos hipertensos portadores de insuficiência renal crônica atendidos no ambulatório de Nefrologia no Hospital Universitário Lauro Wanderley no município de João Pessoa/PB. METODOLOGIA

3 Trata-se de um estudo documental, descritivo, transversal, retrospectivo e de natureza quantitativa. Realizado a partir da análise de prontuários do ambulatório de Nefrologia do Hospital Universitário Lauro Wanderley atendidos no período entre janeiro de 2016 e setembro de Os dados foram sumarizados por análise descritiva. O presente trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisas do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba e aprovada sob o Parecer nº /2017. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 113 prontuários analisados, 7 corresponderam a usuários portadores de IRC e HAS. Para realizar a coleta de dados, elaborou-se um formulário abordando questões sociodemográficas, clínicas e farmacoterapêuticas. Quanto ao gênero 71,43% (n=5) pertence ao gênero feminino, enquanto que 28,57% (n=2) pertence ao masculino. O maior percentual de mulheres pode estar relacionado ao fato de que elas normalmente procuram os serviços de saúde mais frequentemente do que os homens, sendo assim, são mais facilmente diagnosticadas. No entanto, segundo a literatura, o gênero masculino é mais propício a desenvolver IRC, pois os homens frequentemente têm mais maus hábitos de saúde do que as mulheres, como, o tabagismo, alcoolismo, obesidade, sedentarismo e alta ingestão de sal (LEVIN et al., 2008). Quanto ao estado civil 42,86% (n=3) são casados, no entanto, 57,14% (n=4) dos prontuários não continham essa informação. Este dado era esperado uma vez que a maioria dos pacientes tinha idade acima dos 40 anos e, normalmente são indivíduos que já constituíram suas famílias e são casadas. Em relação a idade, 28,60% (n=2) possuem idade entre 50 e 59 anos, 14,28% (n=1) 30 a 39 anos, 14,28% (n=1) 40 a 49 anos, 14,28% (n=1) 60 a 69 anos, 14,28% (n=1) 70 a 79 anos e 14,28% (n=2) 80 a 90 anos. Pode-se observar que a maioria dos usuários possuem idade superior a 50 anos; e, portanto, pode-se inferir que desenvolveram a IRC devido ao processo de envelhecimento natural, no qual ocorre alterações morfológicas e funcionais dos rins, e associado com hipertensão arterial (BASTOS, BREGMAN, KIRSZTAJN, 2010). Quanto a cidade de procedência 28,57% (n=2) de João Pessoa, Bayeux com 14,28% (n=1), Santa Rita com 14,28% (n=1) e 42,86% (n=3) dos prontuários não continham essa informação. O maior percentual de indivíduos procedentes da grande João Pessoa, está relacionado a proximidade do Hospital Universitário, em João Pessoa. Infelizmente houve um alto percentual de prontuários que não continham essa informação. De acordo com os dados analisados as doenças que mais acometem os usuários são: insuficiência cardíaca crônica (16,67%), lúpus (16,67%), asma (8,33%), hanseníase (8,33%), hiperuricemia (8,33%), insuficiência coronariana (8,33%), nefrite (8,33%), osteopenia (8,33%), sífilis (8,33%) e trombofilia (8,33%). Pode-se inferir que a insuficiência cardíaca esteja associada a IRC, pois na IRC ocorre diminuição da produção de eritropoietina, dessa forma o indivíduo torna-se anêmico (SANTOS, 2014), a anemia está relacionada diretamente com doenças

4 cardiovasculares, pois acarreta em alterações morfológicas e funcionais no ventrículo esquerdo, levando a uma hipertrofia adaptativa e que pode resultar em uma insuficiência cardíaca ou doença cardíaca isquêmica (PARFREY, 2001; SILVERBERG, et al., 2006). O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença autoimune, inflamatória e, de causa desconhecida. O processo inflamatório pode ocorrer em vários órgãos, inclusive os rins, resultando na nefrite lúpica. Cerca de 50% das pessoas com lúpus são afetadas por lesões renais (HALADYJ, CERVERA, 2016). Em relação às manifestações clínicas, obteve-se: edema 41,67%, anorexia 8,33%, dor lombar 8,33%, dormência 8,33%, fadiga 8,33%, hipopalestesia 8,33%, neuropatia sensitiva 8,33% e perda de peso 8,33% (RIELLA, 2010). De acordo com os níveis de creatinina sérica e peso do usuário e utilizando a fórmula de Cockroft & Gault para avaliar o estágio da doença, obteve-se que 28,57% (n=2) das mulheres encontra-se no estágio 3 (FG entre 30 e 59 ml/min/1,73m 2 ). 14,28% (n=1) dos homens encontra-se no estágio 5 (FG entre 15 a 29 ml/min/1,73m 2 ) e 14,28% (n=1) encontra-se no estágio 6 (FG < a 15 ml/min/1,73m 2 ) da doença. Apesar da menor prevalência dos homens no estudo, eles apresentaram, um estágio mais avançado da doença, corroborando com os dados da literatura. 42,86% (n=3) dos prontuários não continham a informação do peso ou de creatinina sérica. Quanto ao tratamento farmacológico, os principais medicamentos encontrados foram: anlodipino (8,11%), carbonato de cálcio (5,41%), carvedilol (5,41%), enalapril (5,41%), hidroclorotiazida (5,41%), losartana (5,41%), prednisona (5,41%) e sulfato de hidroxicloroquina (5,41%). Foi possível observar a maior utilização de anlodipino, que é um anti-hipertensivo sendo muito utilizado em portadores de IRC com HAS (FONTENELLE; SALGADO, 2015). Finalmente, foram analisadas potenciais interações medicamentosas entre os medicamentos utilizados pelos usuários, utilizando-se o MICROMEDEX e, as interações foram classificadas como menor, moderada ou maior. Dos 7 usuários,42,86% (n=3) não apresentaram interações medicamentosas. Foram encontradas 11 interações medicamentosas, sendo 63,6% (n=7) de gravidade moderada e 36,4% (n=4) de maior gravidade. A presença de interações medicamentosas podem prejudicar ainda mais a função renal, sendo necessário um ajuste para preservar a função renal. CONCLUSÕES Diante do exposto, conclui-se que os portadores de IRC e HAS, em sua maioria, são mulheres, casadas, com idade entre 50 a 59 anos, procedentes da cidade de João Pessoa. Quanto às doenças associadas, foram encontradas insuficiência cardíaca crônica e lúpus eritematoso sistêmico. A principal manifestação clínica foi o edema. Em relação ao estágio da doença, entre as mulheres, o estágio prevalente foi o 4, enquanto que os homens apresentaram estágio 5 e 6. Quanto aos medicamentos utilizados se destacou o anlodipino. Em relação às potenciais interações medicamentosas, a maioria não apresentou interações no entanto, as que

5 apresentaram, em sua maioria, foram classificadas como interações de gravidade moderada. O usuário com IRC e HAS necessita de um acompanhamento de um profissional farmacêutico, visto que, por muitas vezes são praticantes da polifarmácia e que precisam proteger a função renal. Ademais, o farmacêutico por meio de suas ações deve promover o uso racional dos medicamentos aos usuários, com a finalidade de não ocorrer evolução da doença. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTOS M. G., KIRSZTAJN G. M. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. Jornal Brasileiro Nefrologia, v. 33, n. 1, p , BASTOS, M. G, BREGMAN, R, KIRSZTAJN, G. M. Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 56, n. 2, p , FONTENELLE, A. M. M; BUI, D. S. S; SALGADO, J. V. L. Nefrotoxicidade e ajuste medicamentoso em pacientes com DRC. São Luís, HALADYJ, E; CERVERA, R. Do we still need renal biopsy in lupus nephritis? Reumatologia. v. 54, n. 2, p , LEVIN, A, et al. Guidelines for the management of chronic diseases. Canadian Medical Association. v. 179, n. 11, p , NUNES, L. S. Avaliação da função renal em pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Hipertensão. v. 11, n. 3, p , ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. From burden to best buys : reducing the economic impact of NCDs in low- and middle-income countries. Geneva: WHO; Disponível em: < Acesso em: 09 de abril de ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Global status report Health statistics and information systems. Geneva: WHO; Disponível em: < Acesso em: 09 de abril de PARFREY, P. Anaemia in chronic renal disease: lessons learned since Seville Nephrology Dialysis Transplant. V. 16, suppl. 7, p , RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. Ed. 5. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SANTOS, J. P. Qualidade de vida e tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônica. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Farmácia, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Unesc. Criciúma, SILVERBERG, D. S., et al. The interaction between heart failure and other heart diseases, renal failure and anemia. Seminars in Nepphrology, v. 26, n. 4, p , SIVIERO, P. C. L; MACHADO, C. J; CHERCHIGLIA, M. L. Insuficiência renal crônica no Brasil segundo enfoque de causas múltiplas de morte. Cadernos saúde coletiva, v. 22, n. 1, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VII Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 107, n. 3, Supl. 3, 2016.

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