O Workshop de Incentivos Fiscais é uma iniciativa do Itaú para incentivar que cada vez mais empresas e entidades do terceiro setor usufruam dos
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- Matilde Estrada da Fonseca
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2 O Workshop de Incentivos Fiscais é uma iniciativa do Itaú para incentivar que cada vez mais empresas e entidades do terceiro setor usufruam dos mecanismos de incentivos fiscais gerando cada vez mais benefícios sociais nas áreas da cultura, esporte, saúde, assistência social e educação. O Circuito passará por 35 municípios brasileiros até 2017 e será realizado em parceria com a Nexo Investimento Social. Os workshops são realizados em parceria com o poder público local.
3 Workshop Mogi Mirim 24 de novembro de 2016 Uma parceria com
4 A Nexo Somos uma agência de investimento social que tem como missão conectar e articular empresas, terceiro setor, governo e sociedade de forma a gerar valor compartilhado e impacto social.
5 Produção de Informação Conteúdo especializado sobre investimento social privado e incentivos fiscais.
6 Atuação Nacional Escritórios em BH, SP e RJ 67 organizações em 11 estados
7 Alguns Clientes Atuação junto a grandes investidores sociais privados
8 Alguns Clientes Mais de R$ 180 milhões mobilizados para +50 entidades do Terceiro Setor com apoio da Nexo
9 Agenda do Dia O Investimento Social Privado Panorama dos Incentivos Fiscais Incentivos Federais visão por mecanismo Incentivos Estaduais Fontes de informação Dicas gerais
10 O investimento social privado é o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público (GIFE - Grupo de Institutos Fundações e Empresas)
11 Saiba mais sobre como investem as empresas (Investimento Social Privado ISP) Censo GIFE BISC Comunitas
12 Fonte: Censo GIFE 2014 (saiba mais aqui)
13 ISP e Incentivos Fiscais 40% dos associados do GIFE utilizaram algum incentivo fiscal 17% do montante total investido pelo Grupo Fonte: Censo GIFE 2014 Fonte: BISC/Comunitas 2014
14 Agenda do Dia O Investimento Social Privado Panorama dos Incentivos Fiscais Incentivos Federais visão por mecanismo Incentivos Estaduais Fontes de informação Dicas gerais
15 Investimento com incentivos fiscais Governos nas diversas esferas permitem que empresas e pessoas físicas invistam em projetos sociais por meio da destinação de parte dos impostos devidos. Cada mecanismo tem a sua regra específica de funcionamento e limites de investimento. Incentivos federais: empresas tributadas pelo lucro real e pessoas físicas optantes pelo modelo de declaração completa com base no Imposto de Renda. Incentivos estaduais: empresas com ICMS a pagar aos respectivos estados (focados em Cultura e Esporte). Incentivos municipais: empresas com ISSQN e IPTU a pagar nos respectivos municípios (focados em Cultura e Esporte).
16 Incentivos Fiscais Federais Mecanismo Limite para PJ Limite para PF Lei Rouanet / Lei do Audiovisual 4% Lei do Esporte 1% Fundo para Infância e Adolescência (FIA) 1% 6% Fundo do Idoso 1% PRONON (Oncologia) 1% 1% PRONAS/PCD (Pessoas com Deficiência) 1% 1% TOTAL 9% 8% Importante: para Pessoas Jurídicas, os incentivos não concorrem entre si!!!
17 Dois modelos de incentivos Modelo Tipos de incentivo Quem aprova projetos e prestação de contas? Patrocínio a projetos Centralizado: regulamentação única para todo o Brasil Lei Rouanet Lei do Audiovisual Lei do Esporte PRONON PRONAS/PCD Governo Federal Direto: seleção pela empresa de projetos previamente aprovados Descentralizado: regras específicas por Estado ou Município. FIA Fundo do Idoso Conselho local Indireto: recursos aportados via Fundo, podendo (ou não) ser repassado a projetos
18 R$ Utilização de cada incentivo em 2015 Potencial estimado para mecanismos com 1% do IRPJ ~R$300 milhões R$ R$ R$ R$ R$ Lei Rouanet FIA Lei do Esporte PRONON PRONAS Fundo do Idoso Fontes: Ministérios da Cultura, Esporte, Saúde e Fazenda
19 Participação de São Paulo: Incentivos Fiscais x PIB e População (2015) 54,12% 44,91% 42,53% 45,73% 28,96% 21,49% POPULAÇÃO PIB ROUANET ESPORTE PRONAS/PCD PRONON Fontes: Ministérios da Cultura, Esporte, Saúde e Fazenda
20 Em resumo. Lei Rouanet: é o mais maduro e utilizado dentre os incentivos. Serve como referência para o potencial dos demais mecanismos. FIA: introduzido junto com o ECA, já é amplamente usado pelas empresas e operacionalizado em parceria com os Conselhos Municipais. Lei do Esporte: recentemente renovado por mais 5 anos, ainda não atingiu todo seu potencial. PRONON e PRONAS: são os caçulas dos incentivos fiscais (2013). Problemas de operacionalização pelo Ministério da Saúde e tetos de renúncia fiscal impedem crescimento. Fundo do Idoso: o mais desconhecido dos incentivos, depende de criação de Fundos por municípios e estados.
21 Agenda do Dia O Investimento Social Privado Panorama dos Incentivos Fiscais Incentivos Federais visão por mecanismo Incentivos Estaduais Fontes de informação Dicas gerais
22 Fundos Idoso e Infância e Adolescência
23 Fundo do Idoso Fomentar ações voltadas para o público idoso, conforme direitos estabelecidos no Estatuto do Idoso (saúde, cultura, esporte e lazer, assistência social, etc.). Em 2012, deixa de concorrer com o FIA e se torna viável. Legislação federal: Lei , de 01 de outubro de 2003 Estatuto do Idoso. Lei , de 20 de janeiro de 2010 Fundo Nacional do Idoso. Lei , de 18 de janeiro de 2012 determina a não concorrência entre Fundo do Idoso e FIA.
24 Fundo para Infância e Adolescência (FIA) Fomentar ações voltadas para o público infanto-juvenil em situação de risco ou violação de direitos, conforme estabelecido na Constituição e reforçado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Legislação: Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente
25 Fundo do Idoso e FIA Aspectos comuns São geridos por conselhos de direitos, paritários (Poder Público e Sociedade Civil). Entidade que deseja captar recursos deve ser registrada junto aos respectivos Conselhos (Idoso ou Infância / Adolescência). Os Fundos devem ser constituídos com CNPJ próprio, regulamentados e ter contas bancárias específicas para movimentação dos recursos. Devem prestar informações à Receita Federal sobre os recursos provenientes de doações incentivadas. Os recursos são destinados para o Fundo e posteriormente repassados para as entidades.
26 Oportunidades para Fundos A maioria dos municípios brasileiros ainda não tem seus Fundos cadastrados junto a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Não Cadastrados 66% FIA Regular 34% Não Cadastrados 96% Fundo do Idoso Regular 4% Fontes: Secretaria Nacional de Direitos Humanos (FIA dez/2015; Idoso jun/2016)
27 Destinação Dirigida x Destinação exclusiva para Fundos Cada município ou estado escolhe a sua regra: Destinação dirigida: o doador escolhe o projeto ou organização pré-aprovado pelo Conselho para o qual quer doar (via Fundo). Destinação exclusiva para o Fundo: o doador destina recursos para o Fundo e o Conselho escolhe como será investido, sem o patrocinador poder indicar sua preferência. Histórico judicial: Resolução 137 do CONANDA (2012) permite que o doador escolha projetos ou programas de sua preferência, posteriormente questionada e impedida pelo MPF. Em 2012, CONANDA consegue liminar que cassa a suspensão da doação casada, válida até hoje (aguardando novo julgamento).
28 Vantagens da Destinação Dirigida Apenas projetos previamente aprovados em Edital gerenciado pela Prefeitura e Conselho podem captar recursos. Multiplicação dos atores interessados em captar recursos amplia o potencial de arrecadação. Empresas podem escolher uma causa a que desejam se vincular, já com metas, cronograma e beneficiários definidos. Empresas se relacionarão com os Fundos mais atrativos: competição entre Fundos. Possibilidade de retenção de percentual do valor captado para apoio a projetos prioritários para a política pública municipal.
29 Vantagens da Destinação Dirigida Destinação dirigida antecipa as etapas de seleção pública e possibilita que o recurso alcance o público beneficiário do projeto social de forma mais rápida. Ao longo do ano 1 Ao longo do ano 2 Destinação Dirigida Edital para Chancela Análise de propostas Captação de recursos pelas Entidades Formalização do Fomento Projetos em Execução Destinação Exclusiva para o Fundo Captação de recursos pelo Fundo Edital para Fomento Análise de propostas Formalização do Fomento
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34 Alguns números de captação pelos Fundos... Idoso Hospital do Câncer de Barretos: R$ 50 milhões (2015) Fundo Municipal de Curitiba: R$ 19 milhões ( ) Fundo Estadual do Paraná: R$ 8,5 milhões ( ) Crucilândia-MG [4.425 habitantes]: R$ 1,2 milhões (2015) Infância e Adolescência FUMCAD-SP: R$ 22 milhões (2015)
35 Fundo do Idoso e FIA em Mogi Mirim O Fundo do Idoso e o FIA, em Mogi Mirim, estão estruturados e aptos à captação de recursos junto a pessoas físicas e jurídicas. A destinação de recursos é dirigida Como funciona? Durante o ano, a entidade deve submeter o seu projeto após publicação de edital, ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e ao Conselho da Pessoa Idosa (CMI); Os conselhos analisam e pode aprovar/chancelar o projeto, autorizando a captação de recursos; A entidade tem até 02 anos para captar os recursos, devendo solicitar nova chancela aos conselhos após esse prazo (caso haja valor não captado do montante aprovado).
36 Fundo do Idoso e FIA em Mogi Mirim Como funciona? Os recursos são depositados pelos incentivadores em conta específica do Fundo, que faz o repasse às entidades executoras do projeto após ato deliberativo do CMDCA e do Conselho do Idoso; No caso da Infância e Adolescência, são repassados 80% dos recursos às entidades e 20% são retidos pelo Fundo; No caso da Pessoa Idosa, são repassados 90% dos recursos às entidades e 10% são retidos pelo Fundo. Legislação: Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Lei de 27 de fevereiro de Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa Lei de 14 de junho de 2013 e Decreto 6.183/2013
37 PRONON (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica) PRONAS/PCD (Programa Nacional de Apoio à Atenção a Saúde da Pessoa com Deficiência)
38 Incentivos Fiscais para a Saúde O PRONON (Oncologia) e o PRONAS (Pessoas com Deficiência) são ligados ao Ministério da Saúde, mas cada um deles tem um limite de IR (1%) e equipes específicas cuidando do assunto no órgão. Legislação: Lei , de 17 de setembro de Lei que amplia incentivos fiscais Decreto 7.988, de 17 de abril de Regulamenta PRONAS/PCD e PRONON Portaria 1.550, de 30 de julho de Redefine as regras e os critérios para credenciamento, análise, aprovação, execução e prestação de contas.
39 Áreas prioritárias PRONON e PRONAS Os projetos podem ser apresentados por entidades privadas sem fins lucrativos, pré-credenciadas junto ao Ministério da Saúde: I Assistência; II Capacitação de Recursos Humanos; e III Pesquisa. Cada uma dessas áreas tem sub-prioridades.
40 Como funciona? 1) A entidade tem que se pré-credenciar junto ao Ministério da Saúde entre junho e julho de cada ano. 2) Uma vez credenciada, a entidade pode enviar 1 projeto por ano para o Ministério.* 3) O Ministério da Saúde aprova os projetos, dentro de um teto global de renúncia fiscal estabelecido pelo Ministério da Fazenda. 4) O projeto aprovado significa uma autorização para captar aqueles recursos junto à empresas e pessoas físicas. 5) Uma vez captado pelo menos 60% do valor do projeto, a entidade executa o projeto num prazo de 24 (Assistência e Capacitação) a 36 meses (Pesquisa) 6) A entidade tem que prestar contas ao Ministério durante e ao final do projeto. * Número de projetos sujeito à alteração anualmente
41 Distribuição geográfica do projetos aprovados (2015) PRONAS PRONON Sul 35% Nordeste 7% Sul 12% Nordeste 5% Centro- Oeste 3% Norte 1% Região / UF PRONAS PRONON Total Geral Sudeste 77% Sudeste 60% Sudeste SP MG RJ ES Sul RS PR SC Nordeste BA 4 4 CE RN PE AL 1 1 Centro-Oeste 3 3 GO 3 3 Norte 1 1 PA 1 1 Total Geral
42 R$ Potencial x Realizado 2013/ PRONON R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Valor da renúncia fiscal Valor aprovado Valor captado Fonte: Ministério da Saúde Secretaria Executiva
43 R$ Potencial x Realizado 2013/ PRONAS R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Valor da renúncia fiscal Valor aprovado Valor captado Fonte: Ministério da Saúde Secretaria Executiva
44 Possibilidades por mecanismo 03 projetos por entidade. Captação mínima de 60% do valor aprovado para iniciar a execução. Teto por projeto: 5% do valor da renúncia fiscal do ano, conforme abaixo: Mecanismo Valor previsto da renúncia (2016) Teto do projeto (2016) PRONON R$ R$ ,75 PRONAS R$ R$ ,45! o Importante: no último dia 21/11, foi publicada a Portaria Interministerial que confirmou o teto da renúncia para o PRONON e para o PRONAS/PCD em Os novos projetos deverão ser enviados ao MS até o dia 04/01/2017, incidindo sobre ano fiscal de 2017.
45 Lei Rouanet
46 Lei Federal de Incentivo à Cultura A Lei Rouanet foi criada em 1991 e é o incentivo fiscal mais antigo e maduro no Brasil. Desde 1993, já foram mais de R$ 15 bilhões mobilizados para a área cultural. Alvo de críticas de alguns setores, está em tramitação no Senado um projeto de substitutivo da Lei, denominada Procultura. Legislação Lei 8.313, de 23 de dezembro de institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura e dá outras providências Decreto 5.761, de 27 de abril de Regulamenta a Lei Instrução Normativa 1, de 24 de junho de 2013 Normas para realização dos projetos
47 Principal mecanismo de incentivo à Cultura do país R$ R$ R$ Valor Empenhado Cultura Federal R$ R$ R$ Lei Rouanet R$ Transferências Cultura Governo Federal * R$ R$ * Transferências Cultura Governo Federal: refere-se ao valor destinado à cultura, excluindo-se despesas diretas do Ministério da Cultura e organizações vinculadas Fonte: SigaBrasil e Salicnet
48 Como Funciona 1) O prazo para envio de projetos fica aberto entre 01 de fevereiro a 30 de novembro de cada ano. 2) O projeto estruturado e a documentação devem ser enviados por via online, por meio do sistema Salic. 3) Depois de aprovado pelo Ministério da Cultura, o projeto é publicado no Diário Oficial da União e fica apto a receber recursos de empresas e pessoas físicas. 4) Para ser executado, o projeto precisa captar pelo menos 20% do valor aprovado (ou 1/12, em caso de Plano Anual de Atividades). 5) O projeto tem que prestar contas para o Ministério da Cultura.
49 Percentuais de dedução Os projetos de Lei Rouanet podem ser aprovados em dois artigos, dependendo do seu perfil e segmento cultural: Art. 18: o apoiador poderá deduzir 100% do valor investido no Imposto de Renda, dentro do limite de 4% do imposto devido para Pessoas Jurídicas. Art. 26: o apoiador (PJ) poderá deduzir 30% (patrocínio) ou 40% (doação) do valor investido no Imposto de Renda, dentro do limite de 4% para PJ.
50 Tipos de projetos artigo 18 a) artes cênicas; b) livros de valor artístico, literário ou humanístico; c) música erudita ou instrumental; d) exposições de artes visuais; e) doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos; f) produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual; g) preservação do patrimônio cultural material e imaterial; h) construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em municípios com menos de cem mil habitantes.
51 Distribuição geográfica dos incentivos Distribuição Lei Rouanet 2015 Distribuição Lei Rouanet das Estatais 31% 45% 25% 49% 24% 26% SP RJ Outros Estados SP RJ Outros Estados
52 Lei do Esporte
53 Lei do Esporte Criada em 2007, a Lei do Esporte busca financiar projetos esportivos em três eixos: Rendimento, Participação e Educativo. A lei é voltada para pessoas jurídicas de direito público ou privado sem finalidade econômica de natureza esportiva (cujo ato constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade esportiva). Legislação Lei , de 29 de dezembro de Estatuto Lei do Esporte Decreto 6.180, de 3 de agosto de Normas para execução do projeto Portaria 120, de 3 de julho de Dispõe sobre a tramitação, a avaliação e a aprovação do enquadramento dos projetos desportivos
54 Como funciona? 1) O prazo para envio de projetos fica aberto entre 01 de fevereiro a 15 de setembro de cada ano. 2) O proponente deve se cadastrar previamente junto ao Ministério por meio de formulário eletrônico. 3) Após o cadastramento, o proponente deve baixar o formulário de apresentação de projetos, imprimir e enviar para o Ministério junto com documentação obrigatória. 4) Para ser executado, o projeto precisa captar pelo menos 20% do valor aprovado. Além disso, para iniciar a execução, a captação tem que ser paralisada. 5) O projeto tem que prestar contas para o Ministério do Esporte.
55 Agenda do Dia O Investimento Social Privado Panorama dos Incentivos Fiscais Incentivos Federais visão por mecanismo Incentivos Estaduais Fontes de informação Dicas gerais
56 Como apoiar projetos estaduais de Cultura (ProAC) e de Esporte (PIE)?
57 1) Credenciamento no site da SEFAZ Para solicitar o credenciamento de incentivador, é necessário acessar o Posto Fiscal Eletrônico (PFE), sistema da SEFAZ, e realizar a inscrição. 2) Habilitação da empresa Fase de aprovação ou reprovação do credenciamento da empresa, segundo critérios da Secretaria da Fazenda. 3) Destinação de Recursos Após aprovação, a empresa ficará apta a destinar recursos para projetos no mês seguinte ao credenciamento. Mensalmente, será necessário entrar no PFE para verificar o montante disponível para o investimento e os projetos aptos a receber recursos. Depois, é só emitir o boleto pelo mesmo sistema e realizar seu pagamento no mesmo mês. 4) Escrituração do Incentivo Fiscal O contribuinte fará o lançamento do crédito correspondente ao boleto pago no mês de referência no livro de Registro de Apuração do ICMS RAICMS no quadro Crédito do Imposto Outros Créditos, utilizando os seguintes códigos: Programa Código na GIA Ação Cultural - PAC Incentivo ao Esporte - PIE Fonte: Manual do Sistema de Incentivo a Projetos PAC/PIE Secretaria da Fazenda
58 Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo - ProAC
59 Como funciona? O ProAC/SP apoia projetos de diversas linguagens artísticas com o intuito de diversificar e democratizar a circulação de bens culturais no Estado. Podem ser proponentes pessoas físicas e pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos com finalidade cultural que residam em SP há pelo menos dois anos. Os proponentes devem se cadastrar e enviar seus projetos por meio do Sistema ProAC-ICMS. Após avaliação, caso sejam aprovados, os projetos poderão ser captados junto às empresas. Fonte:
60 Como funciona? Mecanismo: as empresas podem descontar até 3,00% do ICMS devido, de acordo com a apuração anual do imposto, com 100% de abatimento no valor da doação. No ProAC, existem 11 faixas de aplicação do desconto do ICMS, conforme tabela a seguir: Percentual aplicável Limite Inferior da Faixa de Imposto Anual a Recolher Limite Superior da Faixa de Imposto Anual a Recolher 3% R$ 0,01 R$ ,99 2% R$ ,00 R$ ,99 1,25% R$ ,00 R$ ,99 0,75% R$ ,00 R$ ,99 0,50% R$ ,00 R$ ,99 0,30% R$ ,00 R$ ,99 0,20% R$ ,00 R$ ,99 0,15% R$ ,00 R$ ,99 0,10% R$ ,00 R$ ,99 0,06% R$ ,00 R$ ,99 0,038% R$ ,00 Sem limite * Essa é a base de cálculo. O valor disponível mensalmente no PFE poderá variar conforme cálculo da SEFAZ. Fonte:
61 Valores de aprovação Os valores aprovados para captação em 2016 oscilam entre R$42.000,00 e ,00 reais (média de ,00 reais). Durante o ano, pode ocorrer o esgotamento do teto da renúncia fiscal e, assim, mesmo aprovados os projetos não têm sua captação autorizada. Em 2016, ano em que a renúncia foi de R$ 100 milhões, isso ocorreu na segunda quinzena do mês de agosto e os projetos aprovados desde então serão publicados no Diário Oficial somente no início de Legislação Leis, decretos e resoluções complementares disponíveis em: Fonte:
62 Programa Estadual de Incentivo ao Esporte de São Paulo PIE/SP
63 Como funciona? O PIE/SP apoia projetos de diversas modalidades de interesse público e desportivo, entre elas: esporte educacional, participação e rendimento. Podem ser proponentes pessoas jurídicas com finalidade não econômica de natureza desportiva que residam em SP há pelo menos três anos. Mecanismo: as empresas podem descontar até 3% do ICMS devido, de acordo com a apuração anual do imposto e no limite de 0,2% da arrecadação estadual do imposto no ano imediatamente anterior, com 100% de abatimento no valor do investimento. Existem 03 faixas de aplicação do desconto: Limite Inferior da Faixa de Imposto Anual a Recolher Limite Superior da Faixa de Imposto Anual a Recolher Percentual (PFAIXA) Constante (CONSTFAIXA) R$ 0,01 R$ ,00 3,00% R$ 0,00 R$ ,01 R$ ,00 0,05% R$ ,00 R$ ,01 Sem limite 0,01% R$ ,00 * Essa é a base de cálculo. O valor disponível mensalmente no PFE poderá variar conforme cálculo da SEFAZ. Fonte:
64 Valores aprovados Em 2016, os valores aprovados por projeto oscilaram entre R$37.000,00 e R$ ,00. Durante o ano, pode ocorrer o esgotamento do teto da renúncia fiscal e, assim, mesmo aprovados os projetos não têm sua captação autorizada. Em 2016, ano em que a renúncia foi de R$ 59 milhões, isso ocorreu no mês de setembro e os projetos aprovados desde então serão publicados no Diário Oficial somente no início de Legislação Leis, decretos e resoluções complementares disponíveis em: Fonte:
65 Agenda do Dia O Investimento Social Privado Panorama dos Incentivos Fiscais Incentivos Federais visão por mecanismo Incentivos Estaduais Fontes de informação Dicas gerais
66 Sobre investimento social e incentivos fiscais Gife Comunitas / BISC Blog da Nexo Investimento Social Cultura e Mercado Instituto Filantropia
67 Como buscar projetos? Lei Rouanet: a)entre em b)para achar projetos de um proponente: Proponentes > E seus projetos culturais c) Para achar projetos por situação: Projetos > Por Situação Lei do Esporte: acessar aqui
68 Como buscar projetos? - PRONON e PRONAS: acesse aqui. Para informações atualizadas sobre histórico de investimento e captação, solicite via Lei de Acesso à Informação - Fundos Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Mogi Mirim: entre em contato diretamente com o CMDCA (19) ou cmdcamogimirim@gmail.com - Fundos Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Mogi Mirim: entre em contato diretamente com o CMI (19) ou cmimmirim@gmail.com - ProAC e PIE/SP: acesse aqui. A lista de projetos aprovados estará disponível após login no sistema.
69 O PROSAS É UMA FERRAMENTA DE GESTÃO E COMUNICAÇÃO PARA INVESTIDORES SOCIAIS Selecione projetos Monitore a execução Trazemos eficiência e transparência para o processo e dotamos as equipes de um sistema de controle do investimento social. Se aproxime de seu público de interesse
70 Editais nacionais lançados pelo Prosas Sobre o Prosas No ar desde junho de 2015 Vencedora na categoria Cultura do IV Prêmio Brasil-Alemanha de Inovação 13 editais lançados sendo 5 de âmbito nacional Central de Editais editais divulgados Startup residente no Cubo Coworking Encontre entidades empreendedores cadastrados Faça parte de uma rede cidadãos ativos Uma das 20 startups mais inovadoras na Indústria Criativa na América Latina, segundo o BID
71 Agenda do Dia O Investimento Social Privado Panorama dos Incentivos Fiscais Incentivos Federais visão por mecanismo Incentivos Estaduais Incentivos Municipais Fontes de informação Dicas gerais
72 Patrocínio Com fins de marketing / promocional Doação Caráter mais institucional / visibilidade mais limitada Cultura (Federal, Estaduais e Municipais) Esporte (Federal e Estaduais) Fundo do Idoso FIA Pronon Pronas/PCD Representação com fins didáticos. Alguns incentivos, porém, trazem limitações inclusive legais para ações com fins promocionais (ex: Pronon e Pronas)
73 Dicas finais Preveja o uso de incentivos fiscais para não impactar no caixa da empresa: depósito é feito até dezembro de cada ano (para quem faz apuração anual) e o reflexo fiscal só ocorre no ano seguinte. Sempre envolva a área fiscal e conscientize o seu contador sobre a importância estratégica do investimento social. Empresas com apuração anual esperam até o final do ano para ter o maior grau de proximidade entre valor a investir vs. resultado do ano. Os incentivos fiscais podem ser uma ótima oportunidade para criar uma cultura de doação dentro das suas empresas!
74 Bruno Barroso (11) (31) Luis Eduardo Mercês Av. Getúlio Vargas, 1420 Savassi Belo Horizonte/MG Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 881 São Paulo /SP Av. Nossa Senhora de Copacabana, 1072 Rio de Janeiro/RJ (31)
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