SEGUNDO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEGUNDO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA"

Transcrição

1 SEGUNDO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus N o : 1334/14 Título da Pesquisa: ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NO CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM CAPIM-RUZIZIENSIS EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Interessado ( Coordenador do Projeto): Karina Batista INSTITUIÇÃO: APTA Instituto de Zootecnia Endereço: Rua Heitor Penteado, n.56, Centro CEP: Cidade: Nova Odessa Estado: SP Fone: (19) Cel.: (019) karina@iz.sp.gov.br / batistakarin@gmail.com Local da Pesquisa: Apta/Instituo de Zootecnia Nova Odessa Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$13.000,00 Vigência do Projeto: 17/04/14 a 30/12/16 RESUMO DO PRIMEIRO RELATÓRIO PARCIAL: No primeiro relatório (30/04/2015) abordou-se o inicio da instalação do projeto 1334/14. As atividades descritas no primeiro relatório referiram-se à calagem da área experimental, ao plantio da Crotalária spectabilis no verão de 2014 e a implantação do consórcio de milho safrinha e Urochloa ruziziensis cv. Comum na safrinha INTRODUÇÃO O cultivo do milho safrinha tornou-se importante nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Contudo, para obtenção de elevadas produtividades econômicas, esta cultura remove grandes quantidades de nitrogênio, necessitando de manejo adequado da adubação nitrogenada para complementar a quantidade de nitrogênio fornecida pelo solo e reduzir gastos desnecessários com a compra do adubo nitrogenado (Souza et al., 2011). O nível tecnológico das lavouras de milho safrinha é muito variável, mas boa parte das lavouras são semeadas no sistema de plantio direto na palha. Porém, na maioria das regiões, os solos com a sucessão soja/milho safrinha apresentam baixa cobertura com palhada e compactação superficial, reduzindo os benefícios do sistema plantio direto na disponibilidade de água para as plantas (Magalhães et al., 2007). Nesse contexto tem sido ressaltado que em regiões de clima tropical, as principais limitações na manutenção de palhada na superfície do solo são a dificuldade em sua implantação e as suas elevadas taxas de decomposição (Costa et al., 2014). Vários têm sido os trabalhos (Broch et al., 1997; Trecenti, 2005; Batista & Duarte (2009); Pariz et al., 2010; ) que buscam alternativas para a produção de palhada no sistema de plantio direto

2 do milho safrinha, e entre essas tem-se destacado o consórcio de milho safrinha com a Urochloa ruziziensis (capim-ruziziensis). Entretanto, no cultivo consorciado, a demanda de nitrogênio pelas forrageiras pode ser maior do que aquele que está disponível para essas plantas, o que requer estudos mais aprofundados (Batista et al., 2011). Pariz et al. (2010) ressaltou que a cultura do milho quando em consórcio com capins do gênero Urochloa é influenciada principalmente pela velocidade de estabelecimento da forrageira e que o aumento da competição por água, luz e nutrientes, pode prejudicar o desenvolvimento e consequentemente a produtividade de grãos. Costa et al (2012) ao considerarem que no consórcio do milho safrinha com o capimruziziensis pode ocorrer competição por nitrogênio entre a planta produtora de grãos e a forrageira, enfatizaram que o manejo adequado da adubação nitrogenada deve atender a demanda pelo nutriente nos estádios cruciais das espécies consorciadas, sem prejudicar a produtividade de ambas. A busca da correção da deficiência de nutrientes pelas culturas agrícolas a fim de se garantir boa produtividade tem levado ao uso de equipamentos portátil. Entre esses se têm destacado o clorofilomêtro (SPAD 502), o qual determina indiretamente a concentração de clorofila nas folhas, pela leitura da reflectância do verde no comprimento de onda de aproximadamente 650 nm. Essa concentração de clorofila está diretamente correlacionada com a concentração de nitrogênio nas folhas e, por conseguinte, com a nutrição e a produção vegetal. A relação entre o valor SPAD e a concentração de nitrogênio pode ser linear até que o nitrogênio não seja mais assimilado e seja acumulado na forma de nitrato, tendendo a uma estabilização da intensidade de verde, de forma a refletir o acúmulo de nitrato (Abreu & Monteiro, 1999). A disponibilidade de nutrientes no solo é uma das principais causas das variações da concentração de nutrientes e capacidade de absorção pelas plantas, seguidas de alterações climáticas durante o período de desenvolvimento da cultura (Mendonça et al., 2014). O nitrato e o amônio são as formas de nitrogênio absorvidas pelas plantas daí se insere a importância de seu teor no solo para boa produção do consorcio de milho safrinha e plantas forrageiras. Nesse contexto o objetivo do presente projeto é determinar a influência da adubação nitrogenada de cobertura, para o consórcio de milho safrinha com a Urochloa ruziziensis (capimruziziensis) em sistema de plantio direto adubando-se as linhas das duas culturas com relação aos aspectos nutricionais (solo e plantas) e produtivos (milho safrinha e capim-ruziziensis). 2. MATERIAL & MÉTODOS Dando sequência as atividades previstas no projeto quando as plantas de milho safrinha do consórcio estavam no estágio de 5 à 6 folhas realizou-se a adubação nitrogenada de cobertura de acordo com os tratamentos (07/04/2015). Os tratamentos constituíram-se de quatro doses de nitrogênio (0, 30, 60 e 90 kg ha -1 ) aplicadas em cobertura, nas linhas do milho safrinha e da Brachiaria ruziziensis cv. Comum (capim-ruziziensis) (Figuras 1a e 1b). As parcelas experimentais

3 possuíam 20 metros de comprimento e foram constituídas de quatro linhas de milho e quatro linhas de capim-ruziziensis. O delineamento experimental utilizado é o de blocos ao acaso, com quatro repetições. O nitrogênio foi fornecido como nitrato de amônio. Quarenta e um dias após a colheita do milho safrinha procedeu-se a dessecação do capim-ruziziensis. As avaliações experimentais serão descritas no item 2.1. (a) (b) Figura 1. Aplicação dos tratamentos de nitrogênio em cobertura (a) nas linhas de milho safrinha e capim-ruziziensis (b). 2.1 Avaliações experimentais realizadas no projeto a) Leitura do valor SPAD As leituras do valor SPAD do milho safrinha e do capim-ruziziensis consorciados em função das doses de nitrogênio aplicadas em cobertura foram realizadas nas folhas diagnósticas do capim e do milho em cada parcela experimental. Essa leitura também foi realizada vinte dias após a aplicação dos tratamentos e no estágio do florescimento do milho. b) Diagnose nutricional das plantas de milho safrinha e capim-ruziziensis Para diagnose nutricional do milho safrinha e do capim-ruziziensis consorciados em função da adubação nitrogenada de cobertura coletaram-se amostras de folhas diagnósticas do milho safrinha e do capim-ruziziensis de acordo com as orientações de Malavolta et al. (1997) e de Batista & Monteiro (2007) respectivamente. Após a coleta as amostras de folhas foram colocadas para secar em estufa de circulação forçada de ar à 65 o C até massa constante e posteriormente foram moídas e encaminhadas à Pirasolo Laboratório Agrotécnico Piracicaba, para determinação dos macronutrientes conforme metodologia descrita no projeto. A diagnose nutricional das plantas de milho safrinha e capim-ruziziensis foi realizada na época do florescimento do milho safrinha (19/05/2015).

4 c) Teores de nitrato e amônio no solo Uma amostra de solo composta foi coletada em cada parcela experimental para determinação dos teores de nitrato e amônio no solo na ocasião do florescimento do milho safrinha (19/05/2015) e da dessecação do capim-ruziziensis para o plantio da Crotalaria spectabilis (leguminosa-crotalária) (05/10/2015) (Figura 2a). Após a coleta as amostras foram encaminhadas para análise no laboratório do Departamento de Ciência do Solo (LSO) da ESALQ-USP (Figura 2b). (a) (b) Figura 2: Amostragem do solo na parcela experimental (a) e amostra de solo coletada (b). d) Produção de massa seca do milho safrinha e do capim-ruziziensis Para a quantificação do acúmulo de massa seca do milho safrinha consorciado com o capimruziziensis em função da adubação nitrogenada de cobertura coletou-se um metro de linha de milho, na segunda linha de cada parcela experimental (Figuras 3a e 3b). Essa amostra foi pesada e posteriormente uma subamostra (Figura 3c) foi moída e pesada em balança de precisão. A amostragem do capim consorciado com o milho safrinha para a quantificação do acúmulo de massa seca em função das doses de nitrogênio foi realizada coletando-se um metro de linha de capim, sempre entre a segunda e a terceira linhas de milho (Figuras 3d). O material colhido era pesado e uma subamostra coletada. As subamostras de capim e de milho foram levadas para secar em estufa de circulação forçada de ar à 65 o C até massa constante para a quantificação da massa seca de cada um deles. Para quantificação da produção de massa seca da parte aérea do milho safrinha as plantas foram amostradas nos estádios do florescimento do milho safrinha (19/05/2015) e da maturidade fisiológica do milho (17/08/2015). Enquanto que para a quantificação da produção de massa seca do capim-ruziziensis as plantas foram amostradas em quatro épocas: florescimento do milho safrinha (19/05/2015), maturidade fisiológica do milho safrinha (17/08/2015), vinte dias após a colheita do milho com a colhedeira (17/09/2015) e por ocasião da dessecação do capim-ruziziensis

5 (05/10/2015). (b) (a) (c) (d) Figura 3: Local da coleta de um metro de plantas de milho (a), amostras de milho (b) subamostras de milho (c) e local de coleta de um metro de capim-ruziziensis (d). e) Parâmetros agronômicos do milho safrinha Por ocasião da maturidade fisiológica do milho safrinha foram avaliados: o estande final das plantas, a altura de plantas, a altura de inserção da primeira espiga e a produtividade do milho safrinha. As avaliações foram realizadas em duas linhas centrais de cinco metros de cada parcela experimental, na época da maturidade fisiológica do milho safrinha (17/08/2015). f) Concentração de macronutrientes nas plantas consorciadas Para avaliação da concentração de macronutrientes das plantas de milho safrinha e de capim-ruziziensis consorciadas em função das doses de nitrogênio aplicadas em cobertura subamostras de cada parcela experimental foram secas em estufa de circulação forçada de ar a 65 C até massa constante. As avaliações foram realizadas por ocasião da maturidade fisiológica do milho safrinha (17/08/2015) e da dessecação do capim-ruziziensis (05/10/2015). As amostras estão sendo preparadas para serem encaminhadas ao laboratório de análises químicas como descrito no projeto.

6 g) Índice de área foliar do capim-ruziziensis Embora não estivesse previsto no projeto, realizou-se a avaliação do índice de área foliar (IAF) do capim-ruziziensis consorciado com o milho safrinha em função das doses de nitrogênio aplicadas em cobertura na ocasião da maturidade fisiológica do milho safrinha (17/08/2015), vinte dias após a colheita do milho safrinha (17/09/2015) e na ocasião da dessecação do capim-ruziziensis (05/10/2015). Para essa avaliação utilizou-se o integrador de área foliar da marca LI-COR. 2.2 Análise estatística Todos os resultados receberam o recomendado tratamento estatístico, através do emprego do "Statistical Analysis System" (SAS, 1996), adotando-se o nível de 5% de significância. As doses de nitrogênio para cada parâmetro foram avaliadas por regressão quadrática e linear. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO PARCIAIS a) Valor SPAD nas folhas diagnósticas O valor SPAD nas folhas diagnósticas do milho safrinha consorciado com o capimruziziensis apresentou respostas significativas às doses de nitrogênio fornecidas em cobertura aos vinte dias após a aplicação dos tratamentos e também por ocasião do florescimento da cultura do milho safrinha (Figuras 4a e 4b). Entretanto nessas duas épocas não foram observadas respostas significativas do valor SPAD nas folhas diagnósticas do capim-ruziziensis consorciado com o milho safrinha às doses de nitrogênio. (a) (b) Figura 4. Valor SPAD nas lâminas de folhas diagnósticas do milho safrinha em função das doses de nitrogênio aplicadas em cobertura aos vinte dias após essa aplicação (a) e no estágio de florescimento do milho (b). De acordo com o modelo linear de regressão (Figuras 4a e 4b) à medida que se forneceu

7 nitrogênio em cobertura para o milho safrinha ocorreu aumento do valor SPAD tanto aos vinte dias após a aplicação dos tratamentos como no estágio de florescimento do milho safrinha, com os valores SPAD variando de 52,1 à 55,5 e de 47,9 à 54,5 respectivamente. A vantagem da medição do teor de clorofila é a de não ser influenciada pelo consumo de luxo de nitrogênio pela planta. Quando o nitrogênio está em excesso na folha ele se acumula na forma de nitrato e essa não se associa à molécula de clorofila e, portanto, não pode ser detectado pelo medidor de clorofila (Argenta et al., 2001). b) Diagnose nutricional das plantas de milho safrinha e capim-ruziziensis consorciadas Apenas as concentrações de nitrogênio nas lâminas de folhas diagnósticas do milho safrinha e do capim-ruziziensis consorciados apresentaram respostas significativas às doses de nitrogênio aplicadas em cobertura na ocasião do florescimento do milho safrinha ajustando-se ao modelo linear de regressão (Figuras 5a e 5b). (a) (b) Figura 5. Concentração de nitrogênio nas lâminas de folhas diagnósticas do milho safrinha (a) e do capim-ruziziensis (b) consorciados em função das doses de nitrogênio aplicadas em cobertura no florescimento do milho safrinha. As concentrações de nitrogênio nas lâminas de folhas diagnósticas do milho safrinha variaram de 24 à 29 g kg -1 de acordo com o modelo linear de regressão, enquanto que no capimruziziensis essa variação foi de 29,7 à 32,6 g kg -1. De acordo com Malavolta et al. (1997) a concentração adequada de nitrogênio nas lâminas de folhas diagnósticas para o milho na ocasião do seu florescimento deve variar entre 27,5 à 32,5 g kg -1. Enquanto que de acordo com Werner et al. (1997) para as Braquiárias essa variação deve ser de 12 a 20 g kg -1. Com base nesses resultados pode-se dizer que a concentração de nitrogênio no capim-ruziziensis consorciado foi beneficiada pela adubação nitrogenada de cobertura estando acima dos limites considerados adequados para

8 esse capim. Costa et al. (2012) estudando adubação nitrogenada no consorcio de milho verão com capim-ruziziensis em sistema plantio direto também observou menores concentrações de nitrogênio nas folhas diagnósticas do milho. Enquanto que Borghi & Crusciol (2007) atribuíram os maiores valores de concentração de nitrogênio no capim-ruziziensis em relação ao milho safrinha consorciado a competição entre as duas plantas. Os resultados, de concentração de nitrogênio nas folhas diagnósticas das plantas consorciadas demonstram que o manejo adequado da adubação nitrogenada deve atender a demanda pelo nutriente das espécies consorciadas (Costa et al., 2012). As concentrações dos demais nutrientes avaliados (P, K, Ca, Mg e S) não responderam significativamente as doses de nitrogênio aplicadas em cobertura no consórcio. Sem levar em conta as doses de nitrogênio aplicadas em cobertura as plantas consorciadas, as concentrações médias dos demais nutrientes nas lâminas de folhas diagnósticas do milho safrinha foram: 2,24 g kg -1 para o fósforo; 15,08 g kg -1 para o potássio; 4,92 g kg -1 para o cálcio; 3,61 g kg -1 para o magnésio e 2,86 g kg -1 para o enxofre. Enquanto que para o capim-ruziziensis os valores médios observados nas lâminas de folhas diagnósticas foram: 2,09 g kg -1 para o fósforo; 20,49 g kg -1 para o potássio; 6,11 g kg -1 para o cálcio; 6,71 g kg -1 para o magnésio e 3,10 g kg -1 para o enxofre. c) Teor de nitrato e amônio no solo Os teores de nitrato no solo coletado na ocasião do florescimento do milho safrinha bem como na dessecação do capim-ruziziensis não apresentaram respostas significativas para as doses de nitrogênio aplicadas em cobertura. Na ocasião do florescimento do milho safrinha os teores médios de amônio e nitrato foram 120,88 mg kg -1 e 113,75 mg kg -1 respectivamente. Enquanto que na ocasião da dessecação do capim-ruziziensis esses valores foram de 91,31 para amônio e 87,50 para nitrato. d) Produção de massa seca As produções de massa seca do capim-ruziziensis e do milho safrinha consorciados na ocasião do florescimento e da maturidade fisiológica do milho safrinha bem como do capimruziziensis vinte dias após a colheita do milho safrinha não apresentaram respostas significativas às doses de nitrogênio aplicadas em cobertura. Os valores médios de produção de massa seca do milho safrinha foram 5848 kg ha -1 e 20280,5 kg ha -1 na ocasião do florescimento e da maturidade fisiológica do milho safrinha respectivamente. Enquanto que para o capim-ruziziensis a produção foi de 6021,9 kg ha -1, 2242,20 kg ha -1 e 1394,70 kg ha -1 na ocasião florescimento, maturidade fisiológica e vinte dias após a colheita mecanizada do milho safrinha respectivamente. De acordo com Costa et al. (2012) o sistema de plantio direto garante quantidade acima de kg de massa de matéria seca por hectare, que seria suficiente tanto para o fornecimento à

9 alimentação animal quanto para a sustentabilidade e a continuidade do sistema plantio direto. Respostas significativas às doses de nitrogênio aplicadas em cobertura foram observadas apenas na ocasião da dessecação do capim-ruziziensis ajustando-se ao modelo linear de regressão (Figura 6). De acordo com esse modelo ocorreu aumento da produção de massa seca da parte aérea do capim na medida em que se elevaram as doses de nitrogênio em cobertura, sendo que a produção foi duas vezes maior na dose de 90 kg ha -1 em relação à ausência de aplicação de nitrogênio em cobertura. O acúmulo de forragem pode ser explicado pelo balanço entre o aparecimento de tecidos foliares novos crescimento bruto e a senescência e a decomposição de tecidos mais velhos (Hodgson, 1990). Figura 6. Produção de massa seca do capim-ruziziensis na sua dessecação em função das doses de nitrogênio aplicadas em cobertura no florescimento do milho safrinha. e) Parâmetros agronômicos do milho safrinha Os parâmetros: altura de plantas, altura de inserção da primeira espiga, rendimento de espiga, plantas quebradas, plantas acamadas, população de plantas, e produtividade do milho safrinha não apresentaram respostas significativas às doses de nitrogênio aplicadas na adubação de cobertura. Os valores médios desses parâmetros, sem levar em conta as doses de nitrogênio aplicada em cobertura foram: 2,18 m para altura de plantas, 0,84 m para altura de inserção da primeira espiga, 70,7% para o rendimento de espigas, 36,3% para plantas quebradas, 35,6% para plantas acamadas, plantas ha -1 e 4996,9 kg ha -1. Costa et al (2012) estudando a adubação nitrogenada no consórcio de milho verão com as Urochloa brizantha cv. Xaraés e U. ruziziensis em sistema plantio direto também observaram que o estande final de plantas, número de espigas, altura de plantas e altura de inserção da espiga principal de plantas de milho não sofreu interferência do consórcio com o capim-ruziziensis e da adubação nitrogenada.

10 f) Índice de Área foliar O índice de área foliar do capim-ruziziensis amostrado na maturidade fisiológica do milho safrinha, vinte dias após a colheita do milho safrinha e por ocasião da dessecação do capimruziziensis não apresentou significância para as doses de nitrogênio aplicadas na adubação de cobertura. Os valores médios do IAF do capim-ruziziensis foram: 0,89 na ocasião da maturidade fisiológica do milho, 0,60 vinte dias após a colheita mecanizada do milho safrinha e 0,76 na ocasião da dessecação do capim. O IAF tem relação com a capacidade fotossintética da população vegetal por estar relacionada a área de assimilação de CO 2 e de interceptação de radiação, ou pela redução da própria taxa fotossintética. Os altos valores de IAF indicam perda de água e consequente deficiência hídrica (Müller et al., 2005). 4. DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS Ocorreu um atraso na retirada do milho grão da área experimental, porque a colhedeira apropriada para a realização dessa atividade estava sendo utilizada pelo Centro Experimental Central do Instituto de Zootecnia. Dessa forma apenas após a colheita do milho safrinha efetuou-se a avaliação dos vinte dias após a colheita do milho, para que não houvesse comprometimento dos resultados observados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, J.B.R.; MONTEIRO, F.A. Produção e nutrição do capim Marandu em função de adubação nitrogenada e estádios de crescimento. Boletim de Indústria Animal, v.56, p , ARGENTA, G.S.; FERREIRA, P.R.; GIANI, B.; FORSTHOFER, C.; LEONARDO, E.; STRIEDER, M.L.Relação da leitura do clorofilômetro com os teores de clorofila extraível e de nitrogênio na folha de milho. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.13, p , BATISTA, K.; MONTEIRO, F.A. Nitrogen and sulphur in marandu Grass: relationship between supply and concentration in leaf tissues. Scientia Agricola, v.64, p.44-51, BATISTA, K.; DUARTE, A.P. Adubação nitrogenada e produção de palha na cultura do milho safrinha consorciada com plantas forrageiras no Médio Paranapanema, SP. In: X Seminário Nacional do Milho Safrinha, 10., 2009, Rio Verde, Anais... Rio Verde: FESURV, p

11 BATISTA, K.; DUARTE, A.P.; CECCON, G.; DE MARIA, I. C.; CANTARELLA, H. Acúmulo de matéria seca e de nutrientes em forrageiras consorciadas com milho safrinha em função da adubação nitrogenada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.46, p , BORGHI, E.; CRUCIOL, C.A. Produtividade de milho, espaçamento e modalidade de consorciação com Brachiaria brizantha em sistema plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.42, p , BROCH, D. L.; PITOL, C.; BORGES, E. P. Integração agricultura-pecuária: plantio da soja sobre pastagem na integração agropecuária. Maracaju: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias, p. (Fundação MS. Informativo técnico, n. 01/97). COSTA, N.R.; ANDREOTTI, M.; GAMEIRO, R.A.; PARIZ, C.M.; BUZETTI S.; LOPES, K.S.M. Adubação nitrogenada no consórcio de milho com duas espécies de braquiária em sistema plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.47, p , COSTA, N.R.; ANDREOTTI, M.; BUZETTI, S.; LOPES, K.S.M.; SANTOS, F.G.; PARIZ, C.M. Acúmulo de macronutrientes e decomposição da palhada de braquiárias em razão da adubação nitrogenada durante e após o consórcio com a cultura do milho. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.38, p , HODGSON, J. Grazing management: science into practice. Hong Kong: Longman, p. MAGALHÃES, P.C.; DUARTE, A.P.; GUIMARÃES, P.E.O. Tecnologias para desenvolvimento de milho em condições de safrinha. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 9., 2007, Dourados. Anais... Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, p MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. de. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, p. MENDONÇA, V.Z.; MELLO, L.M.M.; ANDREOTTI, M.; YANO, É.H. Teor e acúmulo de nutrientes no consórcio de milho com forrageiras no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v.09, p , 2014.

12 MÜLLER, A. G.; BERGAMASCHI, H.; BERGONCI, J. I.; RADIN, B.; FRANÇA, S.; SILVA, M. I. G. Estimativa do Índice de Área Foliar do Milho a partir da Soma de Grausdia. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 13, p , PARIZ, C.M.; ANDREOTTI, M.; AZENHA, M.V.; BERGAMASCHINE, A.F.; MELLO, L.M.M.; LIMA, R.C. Produtividade de grãos de milho e massa seca de braquiárias em consórcio no sistema de integração lavoura-pecuária. Ciência Rural, v.41, p , PARIZ, C.M.; ANDREOTTI, M., AZENHA M.V.; BERGAMASCHINE, A.F.; MELLO, L.M.M.; LIMA, R.C. Massa seca e composição bromatológica de quatro espécies de braquiárias semeadas na linha ou a lanço, em consórcio com milho no sistema plantio direto na palha. Acta Scientiarum Animal Sciences, v.32, p , SAS INSTITUTE. The SAS-system for windows: release 6.08 (software). Cary, SOUZA, J.A.; BUZETTI, S.; TEIXEIRA FILHO, M.C.M.; ANDREOTTI, M.; SÁ, M.E.; A.R.F, O. Adubação nitrogenada na cultura do milho safrinha irrigado em plantio direto. Bragantia, v.70, p , TRECENTI, R. Técnicas de consórcio ajudam na formação de palha para o plantio direto. Revista Plantio Direto, Passo Fundo, n. 86, mar./abr WERNER, J.C., PAULINO, V.T., CANTARELLA, H. et al Forrageiras, In: Van RAIJ, B., CANTARELLA, H., QUAGGIO, J.A. et al. (Eds.) Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas & Fundação IAC. 2.ed. p Nova Odessa, 16 de novembro de Karina Batista Pesquisadora Científica APTA/IZ

TERCEIRO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA

TERCEIRO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA TERCEIRO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus N o : 1334/14 Título da Pesquisa: ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NO CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM CAPIM RUZIZIENSIS EM SISTEMA PLANTIO

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA

CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA CONSORCIO DE MILHO COM BRACHIARIA BRINZANTHA Leydinaria Pereira da Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo 2 ; 1 Aluna do Curso de Química Ambiental da UFT; Campus de Gurupi; e-mail: nara-lin@hotmail.com ;PIVIC/UFT

Leia mais

CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis CONTROLE DE SOJA TIGUERA COM DIFERENTES DOSES DE ATRAZINE EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução O consórcio

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO 2ª SAFRA CONSORCIADO COM ESPÉCIES DE BRAQUIÁRIA E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA

PRODUTIVIDADE DE MILHO 2ª SAFRA CONSORCIADO COM ESPÉCIES DE BRAQUIÁRIA E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA PRODUTIVIDADE DE MILHO 2ª SAFRA CONSORCIADO COM ESPÉCIES DE BRAQUIÁRIA E ADUBAÇÃO NITROGENADA EM COBERTURA Luiz Tadeu Jordão 1, Renan Ribeiro Barzan 2, Pedro Henrique Vernier Versari 3, Carlos Vinicius

Leia mais

2 1. INTRODUÇÃO A busca pelo desenvolvimento sustentável tem sido objeto de pesquisas em torno da produção agrícola, tendo o sistema de plantio

2 1. INTRODUÇÃO A busca pelo desenvolvimento sustentável tem sido objeto de pesquisas em torno da produção agrícola, tendo o sistema de plantio 1 RELATÓRIO FINAL AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus N o : 1334/14 Título da Pesquisa: ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NO CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM CAPIM RUZIZIENSIS EM SISTEMA PLANTIO DIRETO

Leia mais

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde

Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de

Leia mais

CEP , Aquidauana, MS. 3 UNESP Ilha Solteira, Rua 3, nº 100, CEP , Ilha Solteira, SP.

CEP , Aquidauana, MS. 3 UNESP Ilha Solteira, Rua 3, nº 100, CEP , Ilha Solteira, SP. EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO DE MILHO SAFRINHA SOBRE A MASSA SECA DE Brachiaria ruziziensis CULTIVADA EM CONSORCIAÇÃO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM SUCESSÃO Carlos Hissao Kurihara (1), Gessi Ceccon (1), Douglas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho

Leia mais

DOSES DE NITROGÊNIO E MILHO 2ª SAFRA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA RUZIZIENSIS

DOSES DE NITROGÊNIO E MILHO 2ª SAFRA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA RUZIZIENSIS DOSES DE NITROGÊNIO E MILHO 2ª SAFRA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA RUZIZIENSIS Luiz Tadeu Jordão 1, Renan Ribeiro Barzan 2, Carlos Vinicius Cavalini Batista de Melo 3, Pedro Henrique Vernier Versari 3, Carolina

Leia mais

ADEQUAÇÃO DE POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO

ADEQUAÇÃO DE POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO ADEQUAÇÃO DE POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO Alexandre Ferreira da Silva (1), Maurel Behling (), Cézar da Silva (3), Eduardo Lopes Filimberti (), Marcella

Leia mais

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução

Leia mais

Consórcio Milho-Braquiária

Consórcio Milho-Braquiária Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.

Leia mais

DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT.

DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT. DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT. Projeto Agrisus No: 1225/13 Coordenador do projeto: Prof. Dr. Anderson Lange. Instituição: Universidade Federal de

Leia mais

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando

Leia mais

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes

Leia mais

VALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1.

VALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1. VALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos

Leia mais

TEOR E EXTRAÇÃO DE NPK EM DOIS GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

TEOR E EXTRAÇÃO DE NPK EM DOIS GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA TEOR E EXTRAÇÃO DE NPK EM DOIS GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA Adriano dos Santos (1), Neriane de Souza Padilha (2), Valdecir Batista Alves (3), Gessí Ceccon (4) Introdução

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO *

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * Wilson Mozena Leandro 1, Juarez Patrício de Oliveira Jr. 1, Marcelo Vieira Rolim 2. Fabio do Vale 2, Adriano

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA, SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis em DOURADOS, MS 1.INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA, SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis em DOURADOS, MS 1.INTRODUÇÃO PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA, SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis em DOURADOS, MS Islaine Caren Fonseca (1), Gessí Ceccon (2), Valdecir Batista Alves (3), Neriane de Souza Padilha (4)

Leia mais

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA 13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena

Leia mais

INFLUÊNCIA DA FONTE DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA ABSORÇÃO DE N E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO

INFLUÊNCIA DA FONTE DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA ABSORÇÃO DE N E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO INFLUÊNCIA DA FONTE DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA ABSORÇÃO DE N E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO Mario Felipe MEZZARI¹, Vanderson Modolon DUART², Adriana Modolon DUART², Rogério MORETTO², Bruno, CECHINEL²,

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

Diagnose Foliar na Cultura da batata. Prof. Dr. Jerônimo Luiz Andriolo Universidade Federal de Santa Maria

Diagnose Foliar na Cultura da batata. Prof. Dr. Jerônimo Luiz Andriolo Universidade Federal de Santa Maria Diagnose Foliar na Cultura da batata Prof. Dr. Jerônimo Luiz Andriolo Universidade Federal de Santa Maria jeronimo@pq.cnpq.br SUMÁRIO 1. Contexto da nutrição mineral na cultura da batata 2. Estratégias

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES Gessí Ceccon (1), Liana Jank (2), Nágila Haick da Silveira (3), Rafael Tadeu dos Santos (3), Bruno Patrício Tsujigushi (4),

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

III SIGRA Simpósio sobre Gramados 21 a 23 de Março de 2006

III SIGRA Simpósio sobre Gramados 21 a 23 de Março de 2006 INTENSIDADE DA COR VERDE E CONCENTRAÇÃO DE NITROGÊNIO NA LÂMINA FOLIAR DA GRAMA SANTO AGOSTINHO COMO INDICATIVOS DO ESTADO NUTRICIONAL EM NITROGÊNIO Leandro José Grava de Godoy 1, Roberto Lyra Villas Bôas

Leia mais

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA

INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região

Leia mais

ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA

ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA ÉPOCAS E DOSES DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO SOBRE COMPONENTES DO RENDIMENTO DE SEMENTES DO CAPIM- BRAQUIÁRIA Marco dos Santos Martinez, Marcos Weber do Canto, e-mail: marquo110@hotmail.com;mwcanto@uem.br.

Leia mais

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA 17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Utilização de Diferentes Fontes de Nitrogênio na Adubação de Cobertura da Cultura do Milho Rafaela Alenbrant Migliavacca

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Ricardo Fachinelli

Leia mais

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme

Leia mais

INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM Azospirillum E NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Alessandro Guerra da Silva (1), Aildson Pereira Duarte (2), Rita de Cássia Piedade (3), Hewerton Pires Costa (4), Kleryston

Leia mais

MORFOLOGIA DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA, SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis 1.INTRODUÇÃO

MORFOLOGIA DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA, SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis 1.INTRODUÇÃO MORFOLOGIA DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA, SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Valdecir Batista Alves (1), Tayná Carolina Lima Garcia (2), Adriana de Arruda Costa (3), Juslei Figueiredo da

Leia mais

Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica

Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica Normas Dris para Avaliação do Estado Nutricional de Cultivares de Soja Convencional e Transgênica LUCAS MESSIAS ROMAGNOLI 1 ; FÁBIO ALVARES DE OLIVEIRA 1 ; CÉSAR DE CASTRO 1, GEDI JORGE SFREDO 1 Embrapa

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM DEGRADADA ATRAVÉS DO CONSÓRCIO COM FEIJÃO GUANDU

RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM DEGRADADA ATRAVÉS DO CONSÓRCIO COM FEIJÃO GUANDU RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM DEGRADADA ATRAVÉS DO CONSÓRCIO COM FEIJÃO GUANDU Josiane da Silva Costa¹, Ana Carolina Alves² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail:

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO

DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO 74 DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA, FONTES E MODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO EM SISTEMA DE SUCESSÃO COM SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO Aildson Pereira Duarte (1) e Claudinei Kappes (2)

Leia mais

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura

Leia mais

Adubação do Milho Safrinha em Consórcio com Braquiária

Adubação do Milho Safrinha em Consórcio com Braquiária Consórcio Milho-Braquiária Adubação do Milho Safrinha em Consórcio com Braquiária Aildson Pereira Duarte Carlos Hissao Kurihara Heitor Cantarella 115 Introdução O cultivo do milho, denominado de milho

Leia mais

Rua José Barbosa de Barros, Caixa Postal CEP: Cidade: Botucatu-SP Telefone:

Rua José Barbosa de Barros, Caixa Postal CEP: Cidade: Botucatu-SP Telefone: Projeto Agrisus No: 1452/15 Título da Pesquisa: Adubação nitrogenada (15NH415NO3) no outono/inverno em sistemas de produção com a cultura da soja Interessado: Prof. Dr. Carlos Alexandre Costa Crusciol

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

Dirceu Luiz Broch e Gessi Ceccon

Dirceu Luiz Broch e Gessi Ceccon 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 121 PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA COM INTEGRAÇÃO LAVOURA E PECUÁRIA () () Dirceu Luiz Broch e Gessi Ceccon 1. Introdução O safrinha é uma

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL

EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Eder Comunello 2, Danilton Luiz Flumignan 3, Rodrigo Arroyo

Leia mais

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Adubação do Milho Safrinha Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Produtividade, kg/ha Área (milhões ha) AUMENTO DA ÁREA E PRODUTIVIDADE 8000,0 7000,0 6000,0 Total MT 7.012 5000,0

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO

Leia mais

SISTEMAS DE CONSÓRCIO EM MILHO SAFRINHA. Gessi Ceccon 1 1.INTRODUÇÃO

SISTEMAS DE CONSÓRCIO EM MILHO SAFRINHA. Gessi Ceccon 1 1.INTRODUÇÃO SISTEMAS DE CONSÓRCIO EM MILHO SAFRINHA Gessi Ceccon 1 1.INTRODUÇÃO A sucessão da soja-milho safrinha sustenta a produção de grãos na região Centro-Oeste do Brasil. No entanto, de acordo com Brüggemann

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência da Adubação Nitrogenada Residual Aplicada no Feijoeiro Antecedente ao Milho em Cultivo Exclusivo e Consorciado

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO

TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO NO PLANTIO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITOS DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO NA GERMINAÇÃO E PRODUÇÃO DE MASSA DO CAPIM BRAQUIARÃO ADUBADO

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.

EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G. EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 15 EFEITO DA APLICAÇÃO FOSFATADA VIA FOLIAR NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o comportamento da cultura da soja mediante adubação complementar de fósforo via aplicação foliar através do produto Free

Leia mais

Nome do Evento: CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA-FORRAGEIRAS E A QUALIDADE DO SISTEMA PLANTIO DIRETO NO ESTADO DE SÃO PAULO - PROGRAMA BOA COBERTURA

Nome do Evento: CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA-FORRAGEIRAS E A QUALIDADE DO SISTEMA PLANTIO DIRETO NO ESTADO DE SÃO PAULO - PROGRAMA BOA COBERTURA RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE EVENTO Projeto Agrisus No: 782/11 Nome do Evento: CONSÓRCIO MILHO SAFRINHA-FORRAGEIRAS E A QUALIDADE DO SISTEMA PLANTIO DIRETO NO ESTADO DE SÃO PAULO - PROGRAMA BOA COBERTURA

Leia mais

CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA E SOBRESSEMEADURA DE BRAQUIÁRIA NA REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA

CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA E SOBRESSEMEADURA DE BRAQUIÁRIA NA REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 1 CONSÓRCIO COM MILHO SAFRINHA E SOBRESSEMEADURA DE BRAQUIÁRIA NA REGIÃO DO MÉDIO PARANAPANEMA Marcos Felipe Di Trocchio

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,

Leia mais

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE SEMEADURA DIRETA A LANÇO NA REFORMA DE PASTAGENS DEGRADADAS NO ESTADO DO ACRE

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE SEMEADURA DIRETA A LANÇO NA REFORMA DE PASTAGENS DEGRADADAS NO ESTADO DO ACRE SEMEADURA DIRETA A LANÇO NA REFORMA DE PASTAGENS DEGRADADAS NO ESTADO DO ACRE Andressa de Queiroz Abreu 1, Carlos Mauricio Soares de Andrade 2, Luis Henrique Ebling Farinatti 3 ¹ Estudante de Agronomia

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante

Leia mais

ADUBAÇÃO POTÁSSICA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO SUDOESTE DE GOIÁS

ADUBAÇÃO POTÁSSICA DA SOJA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NO SUDOESTE DE GOIÁS XXVII Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas XI Reunião Brasileira sobre Micorrizas IX Simpósio Brasileiro de Microbiologia do Solo VI Re un iã o Bra sile ira d e Bio lo g ia d

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

NUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA

NUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NUTRIÇÃO DA MAMONEIRA CONSORCIADA COM FEIJÃO COMUM EM FUNÇÃO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA Rafael Batista Ferreira 1 (PG)*, Ananda Helena Nunes Cunha 2 (PQ), Itamar Rosa Teixeira 3 (PQ) 1* Eng.

Leia mais

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução

Leia mais

DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR

DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL 320 - Nutrição Mineral de Plantas DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR Professor: Volnei Pauletti

Leia mais

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO EMENTA MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO DISCIPLINA: Solos nos domínios morfoclimáticos do Cerrado EMENTA: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização

Leia mais

ANAIS. Artigos Aprovados 2014 Volume I ISSN:

ANAIS. Artigos Aprovados 2014 Volume I ISSN: ANAIS Artigos Aprovados 2014 Volume I ISSN: 2316-7637 Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia 18, 19 e 20 de novembro de 2014 1 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E PRODUTIVAS

Leia mais

Avaliação da forma de coleta de folhas

Avaliação da forma de coleta de folhas 60 DOCUMENTOS 401 Avaliação da forma de coleta de folhas OLIVEIRA, S. C. A. 1 ; CORSINO, D. L. M. 2 ; KLEINERT, J. J. 3 ; GERMANO, M. G. 4 ; CASTRO, C. de 5 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. de 5 1 2 UEL-Universidade

Leia mais

Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária

Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária 1 de 5 21/12/2011 11:18 Infobibos - Informações Tecnológicas - www.infobibos.com Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária Gessi Ceccon A soja e o milho são as duas principais culturas produtoras

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 3 de Agosto de 212 Produção de Forragem e Eficiência da Utilização de Nitrogênio na Cultura do Sorgo cv. Jumbo Rasiel Restelato 1, Jean

Leia mais

Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo

Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos

Leia mais

TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS

TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região

Leia mais

Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados

Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos A. C. Crusciol Rogério

Leia mais

PRODUÇÃO DE GRÃOS E DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA EM FUNÇÃO DAS PLANTAS DE COBERTURA

PRODUÇÃO DE GRÃOS E DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA EM FUNÇÃO DAS PLANTAS DE COBERTURA PRODUÇÃO DE GRÃOS E DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA EM FUNÇÃO DAS PLANTAS DE COBERTURA RODRIGUES JÚNIOR, D.J. 1 ; TORRES, J.L.R 2.; PEREIRA 3, M.G.; FABIAN 4, A.J. 1 Graduando do 5º

Leia mais

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO MILHO ISOLADO E CONSORCIADO COM DIFERENTES CULTURAS DE COBERTURA SOB PLANTIO DIRETO NO CERRADO RESUMO

PRODUTIVIDADE DO MILHO ISOLADO E CONSORCIADO COM DIFERENTES CULTURAS DE COBERTURA SOB PLANTIO DIRETO NO CERRADO RESUMO PRODUTIVIDADE DO MILHO ISOLADO E CONSORCIADO COM DIFERENTES CULTURAS DE COBERTURA SOB PLANTIO DIRETO NO CERRADO Simone Cândido Ensinas 1 ; Marlene Estevão Marchetti 2 ; Ademar Pereira Serra 3, Matheus

Leia mais

Adubação do milho safrinha: Nitrogênio e Fósforo.

Adubação do milho safrinha: Nitrogênio e Fósforo. Adubação do milho safrinha: Nitrogênio e Fósforo. Eng. Agr. Dr. Douglas de Castilho Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do Solo (67) 9681-7293 douglas@fundacaoms.org.br Roteiro da Palestra 1. Ambientes

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL PARA AUXÍLIO DE PESQUISA. Interessado: Tânia Maria Müller, Dolvan Biegelmeier

RELATÓRIO PARCIAL PARA AUXÍLIO DE PESQUISA. Interessado: Tânia Maria Müller, Dolvan Biegelmeier RELATÓRIO PARCIAL PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 2366/18 Título da Pesquisa: Associação de Azospirillum brasilense e manejo do nitrogênio na cultura da cevada. Interessado: Tânia Maria Müller,

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio

Leia mais

6 CALAGEM E ADUBAÇÃO

6 CALAGEM E ADUBAÇÃO CULTURA DO MILHO 6 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.1 - CALAGEM -Neutralização do Al; -Buscando atingir 70% da saturação de bases corrige a camada de incorporação; -Correção mais profunda incorporação mais profunda

Leia mais

INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA VISANDO SISTEMAS DE PRODUÇÃO INCLUINDO A CULTURA DO MILHO

INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA VISANDO SISTEMAS DE PRODUÇÃO INCLUINDO A CULTURA DO MILHO IPNI Brasil Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso RELATÓRIO TÉCNICO FINAL Safra 2014/2015 INTENSIFICAÇÃO ECOLÓGICA VISANDO SISTEMAS DE PRODUÇÃO INCLUINDO A CULTURA DO MILHO Luís Ignácio

Leia mais