FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CURITIBA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CURITIBA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA"

Transcrição

1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CURITIBA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA CURITIBA

2 Edson Campagnolo Presidente Sistema FIEP Federação das Indústrias do Estado do Paraná Marco Antonio Areias Secco Diretor Regional SENAI/PR Filipe Miguel Cassapo Diretor Faculdade de Tecnologia SENAI Miguel Igino Valentini Coordenador de Educação SENAI Edson Korner Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda 2

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante (NDE) Corpo Docente do Curso PERFIL DO CURSO PERFIL DO EGRESSO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATRIZ CURICULAR DO CURSO EIXOS DE CONHECIMENTO FORMA DE ACESSO AO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ATIVIDADES DE CONCLUSÃO DE CURSO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATENDIMENTO AO DISCENTE E ATIVIDADE EXTRACLASSE ESTÁGIO ATO DE CREDENCIAMENTO ESTRUTURA CURRICULAR PERÍODOS DISCIPLINAS INFRAESTRUTURA DESCRIÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS

4 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME DO CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda MODALIDADE: Presencial HABILITAÇÃO: Tecnólogo LOCAL DA OFERTA: Faculdade de Tecnologia SENAI Curitiba ENDEREÇO: Av. Comendador Franco Campus da Indústria CEP: Telefone (41) Fax (41) faculdade.curitiba@pr.senai.br Site da Faculdade : TURNO: Noturno N VAGAS/ANO: 44 vagas CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.280h: Carga horária obrigatória: horas + 120h TCC + 60h Atividades Complementares 2.280h Carga horária disciplina opcional (LIBRAS): 40h. COORDENADOR DO CURSO: Edson Korner e mail: edson.korner@pr.senai.br TITULAÇÃO DO COORDENADOR: Especialização em Moda e Gestão 4

5 2. CORPO DOCENTE 2.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda possui um Núcleo Docente estruturante formado pelos docentes a seguir relacionados: NOME DO COLABORADOR Malva Valéria de Andrade Ouriques Ereany Cristina Refosco Edson Korner Mariah Salomão Viana Maria Bernadeth Ferraz Koteski TITULAÇAO Especialista Mestre Especialista Mestre Mestre REGIME DE TRABALHO Parcial 20 horas semanais Horista 04 horas semanais Celetista formal, carga horária semanal de 40 horas, regime integral. Parcial 10 horas semanais Horista 04 horas semanais 2.2. CORPO DOCENTE DO CURSO DOCENTE DISCIPLINA HABILITAÇÃO/ QUALIFICAÇÃO Mariah Salomão Viana Edson Korner Daniele Moraes Lugli Lucíola Pires Zamprogna Patricia Gaspar História da Arte I e II Linguagem Visual I e II Produção de Moda Projeto de Coleção I Projeto Integrador I Desenho de Moda I, II, III Rep. Gráfica Digital III Projeto de Coleção III Desenho Técnico I, II e III Rep. Gráfica Digital I e II Projeto de Coleção IV Marketing de Moda I, II e III Projeto Integrador II Graduação: Arquitetura e Urbanismo e Especialista em Projeto Arquitetônico na Cidade Contemporânea Mestrado em Gestão Urbana. CPF Graduação: Desenho Industrial Especialização em Moda e Gestão CPF Graduação: Design de Produto Especializaçãoem Artes Visuais CPF Graduação: Moda- Habilitação Estilismo Especialização em Moda: Criação, Desenvolvimento e Comunicação CPF Graduação em Propaganda e Marketing MBA com especialização em Marketing 5

6 Daniela Gomes Nogueira Malva Valéria de Andrade Ouriques Roseli do Pilar Monteiro Stencel Rafael Carvalho Machado Maria Bernadeth Ferraz Koteski Rafaela Grochewski Ereany Cristina Refosco Leandro Patrício História da Indumentária I, II e III Projeto de Coleção II Fundamentos do Design Análise do Contemporâneo I e II Modelagem Industrial Plana I, II, III, IV e V Ergonomia Aplicada Costura Industrial I, II e III Prototipagem e Análise de Produto I, II e III Modelagem Tridimensional Processo Produtivo da Confecção I, II e III Modelagem Informatizada Metodologia Científica Inovação e Criatividade I e II Materiais e Tecnologia Textil I, II e III Gestão Empresarial I e II Libras CPF Graduação em Design de Moda Especialização em Moda e Gestão CPF Graduação em Fonoaudiologia Especialização em Moda e Gestão CPF Graduação: Pedagogia Especialização : Moda e Gestão CPF Graduação: Administração Especialização: Moda e Gestão CPF Graduação:Letras Especialização: Literatura Brasileira Mestrado: Letras CPF Graduação: Design Gráfico Especialização em Marketing CPF Graduação: Administração Especialização Moda, Produto e Comunicação Mestrado: Design e Marketing para Texteis de Moda CPF Bacharel em Teologia Especialização em Educação Especial Especialização em Educação Bilíngue para Surdos: Libras / Língua Portuguesa Mestrado na área da Educação 6

7 3. PERFIL DO CURSO O mercado da moda está em plena expansão no Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), o consumo per capta de produtos confeccionados é de 12kg por habitante, podendo alcançar os 19 kg em Mesmo considerando o aumento projetado para os próximos anos, verifica-se que ainda há espaço para crescer, já que estamos distantes dos cerca de 25kg consumidos anualmente pelos europeus e muito distantes dos 35kg consumidos pelos norte americanos. Por outro lado, é necessário considerar que nosso clima é predominantemente tropical e que a maioria da população utiliza roupas leves na maior parte do ano. Além disso, o aquecimento da nossa economia, a ampliação de acesso ao crédito e a queda dos juros, pode provocar uma transferência de gastos para o setor de serviços. Essa migração do orçamento é um fenômeno observado sobretudo em países mais ricos, onde existe estagnação e até decréscimo no consumo de vestuário. Contudo, admitindo que existe uma clara correlação entre PIB per capita e consumo per capita, percebe-se que existe um enorme espaço a ser preenchido no mercado doméstico. No Brasil, nos últimos 12 anos, cerca de 30 milhões de pessoas passaram a fazer parte do mercado consumidor graças à ampliação do crédito e ao aumento do rendimento familiar, sobretudo nas classes C, D e E, que foram beneficiadas por programas governamentais. Um reflexo do aumento da demanda é o crescimento do varejo. As vendas no varejo em 2008 alacançaram U$45 bilhões e hoje existem 105 mil pontos de venda do vestuário no páis. Em termos comparativos, o varejo nacional é pouco desenvolvido em relação aos demais mercados emergentes. México, Argentina, Brasil e Chile são vistos como potenciais mercados de varejo confeccionado de maior valor agregado, segundo o Global Market Review of Discount Apparel Retailing. Atualmente no Brasil os cinco maiores varejistas de moda são empresas internacionais que concentram 27% de participação no mercado. Por ordem de faturamente as principais cadeias são: C&A, Renner, Riachuelo, Pernambucanas, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Marisa e Lider. Segundo o Instituro de Desenvolvimento do Varejo, as três primeiras concentram uma partcipação de pouco mais de 10% do mercado formal do vestuário. O Brasil é hoje o 6º maior produtor mundial (ABIT, 2009) com aproximadamente empresas (produtores têxteis e do vestuário) (RAIS, 2006), gerando 1,7 milhão de empregos diretos. 82,4% dos produtores do segmento do vestuário são micro-empresas, e os grandes respondem por não mais que 0,3% do volume (ABIT, 2009). 7

8 Ainda que ocupe uma posição de destaque entre os principais produtores mundiais, o Brasil não é um grande exportador de produtos têxteis e confeccionados. Além disso, a participação das empresas nacionais no mercado interno vem caindo a cada ano. Com uma demanda interna em constante expansão, a indústria brasileira nunca concentrou esforços para ampliar as exportações. A participação do Brasil no mercado internacional sempre esteve associada às variações da demanda interna. Nossas empresas direcionam produtos para o mercado externo somente quando há necessidade de compensar problemas de sazonalidade ou em momentos de crise na demanda doméstica. Até 2005, os principais compradores internacionais de produtos brasileiros eram a Argentina e os Estados Unidos. Com o fim do Acordo Internacional de Têxteis e Vestuários (ATV), a China conquistou uma parcela significativa do mercado norte-americano e o Brasil redirecionou suas exportações para a América Latina e boa parte para o Mercosul. Segundo dados da ABIT de 2009, apenas 1% do que é produzido no Brasil é direcionado ao mercado externo. Apesar de estar alicerçada sobre uma demanda interna em franca expansão, a produção recuou 10% em O crescimento do consumo interno está sendo abastecido por produtos confeccionados importados do sudeste asiático. Somente entre 2007 e 2011, as importações avançaram 119,2%, atingindo US$ 6,6 bilhões e resultando num déficit da balança comercial de US$ 3,6 bilhões. Foi a primeira vez que a indústria têxtil não cresceu desde 2003, lembrou Marcelo Prado, diretor do IMEMI. Em diversos estados, o setor de confecções vem enfrentando o fenômeno da desindustrialização. O Brasil reúne todos os elos da cadeia têxtil, desde a produção de fibras, inclusive de fibras naturais, até a fabricação de produtos confeccionados. Como está voltada para mercado interno, nossa indústria reflete a elevada segmentação da demanda com unidades fabris bastante heterogêneas e pulverizadas. O setor de vestuário da indústria de confecção é altamente desagregado com um grande número de micro e pequenas empresas, com escala de produção limitada. Devido às baixas barreiras à entrada, o parque industrial convive com a baixa qualificação técnica e gerencial e um nível ainda bastante elevado de informalidade. Segundo o livro Globalização da Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira, publicado pelo Senai Cetiqt, na indústria têxtil os investimentos tem ampliado a relação capital/ trabalho; na indústria de confecções, no entanto, acontece o oposto, já que a intensidade da mão de obra faz com que esse elo apresente o menor dispêndio de capital por posto de trabalho entre todos os elos da cadeia de valor. 8

9 Número de Empresas e Empregados por Segmento (2007) SEGMENTO EMPRESAS NÚMERO DE EMPREGADOS Têxtil Fiações Tecelagens Malharias Beneficiamento Confeccionados Vestuários Meias e Acessórios Linha Lar Outros Total Fonte: Elaboração do BNDES, com base em dados do Iemi (2008). Diante da reconfiguração do mercado internacional, somente as empresas mais versáteis e flexíveis, capazes de atender à demanda de forma rápida e efêmera com produtos de alto valor agregado conseguem sobreviver em países que não possuem vantagens no custo da mão de obra. A organização dessas empresas pouco aproveitam da antiga estrutura hierarquizada e mecanicista que produzia para grandes estoques. Na atual cadeia da demanda, que desloca o poder dos fornecedores para os compradores, as empresas precisam estar mais próximas do consumidor final, com marcas fortes e produtos diferenciados. Segundo os resultados da conferência realizada em 2006 pela International Textile Manufacturers Federation (ITMF) os vetores que condicionarão a sobrevivência de empresas têxteis e de confecção em todo o mundo nos próximos anos são: Aumento da rapidez do ciclo de moda Racionalização da arquitetura dos produtos para reduzir as complexidades de produtos e permitir o máximo aproveitamento de fluxos lineares de produção Crescimentos dos mercados de alto luxo e de massa Crescimento da demanda por pequenos pedidos Modularização de produtos, aumento da capacidade de codificação e do controle sobre a cadeia Grandes tornam-se ainda maiores na produção e no varejo Aumento da pressão nos segmentos intermediários 9

10 Importância crescente da capacidade de atender às exigências e de entender as regras de mercado em constante evolução. Diante dessas condições, o design é um forte elemento de competitividade empresarial, em especial para os segmentos pressionados pela concorrência internacional como os produtos da cadeia têxtil e vestuário. São diferenciais estratégicos, visto que possibilitam a otimização no uso de matéria-prima, melhoria nas fases de projeto e de produção assegurando melhores níveis de satisfação do cliente. Segundo o Programa Brasileiro de Design: o design é o diferencial que propicia maior valor agregado às exportações, promovendo a oferta de produtos diferenciados e inovadores, sendo de fundamental importância para a criação de uma identidade e uma imagem favorável que agrega valor ao produto nacional, além de ser uma ferramenta indutora da inovação". A concorrência internacional está inviabilizando a permanência de empresas brasileiras que fabricam produtos indiferenciados e que possuem o preço baixo como principal apelo. É necessário segmentar o mercado, desenvolver produtos autênticos que fogem às tendências internacionais atendidas pelo fast fashion e investir em marca. Ainda há outro aspecto favorável à criação de marcas brasileiras. Segundo consultores contratados pelo Programa TexBrazil, o estilo de vida brasileiro possui uma aceitação elevada em diversos países. Algumas empresas nacionais têm obtido sucesso no exterior, apesar de seus volumes de vendas ainda serem inexpressivos. A onda de preocupação mundial com o meio ambiente é outro fator que pode favorecer a imagem dos produtos brasileiros que utilizam a consciência ecológica sustentável e de responsabilidade social como diferenciais. Segundo Lúcio Tenan e José Maria de Miranda ambos do IPTM SENAI Cetiqt (Instituto de Prospecção Tecnológica e Mercadológica) A verdadeira fonte de vantagem competitiva sustentada repousa na capacidade de fazer as coisas de forma diferente, de modo que não possam ser facilmente copiadas pelos concorrentes. Significa direcionar a empresa para os aspectos intangíveis da competitividade, tais como a criação e sustentação de marcas (imagem das marcas) e os serviços para o consumidor, a reputação e o talento para realizar com originalidade (imagem da empresa). [...] Assim sendo, mudar para produtos diferenciados e lançar mão de ativos intangíveis (design, marcas, comercialização e distribuição, serviços) é uma opção sugerida pelo atual cenário da economia global, como contrapartida à estratégia competitiva baseada em preço. O Paraná é o 4º colocado no ranking de estados em relação ao PIB do setor têxtil e de confecção, com 8,10% (ABIT, 2009). Segundo dados da RAIS de 2007, o estado possui estabelecimentos industriais do vestuário (4ª posição nacional, com 8,9%), gerando

11 empregos diretos (3ª posição nacional, com 13,4%). Já no segmento têxtil, apresenta os seguintes dados: possui 744 estabelecimentos industriais têxteis (5ª posição nacional, com 6,5%) e gera empregos diretos (5ª posição nacional, com 4,1%). Existem 6 APLs estruturados no estado: Cianorte e Maringá (confecções); Apucarana (bonés); Imbituva (malharia retilínea); Terra Roxa (confecção infantil); Francisco Beltrão (confecções com ênfase em moda masculina) e Londrina (confecções). Este, portanto, é um segmento industrial de relevância para a economia do estado. Segundo a pesquisa Rotas Estratégicas para o Futuro das Indústrias Paranaenses Roadmapping de Produtos de Consumo 2015, realizada em 2007 pelo Observatório do SENAI SESI em parceria com o Instituto OPTI (Espanha), a comunidade empresarial percebe a importância em investimentos em design. As visões de futuro apresentadas pelo estudo apontaram para a Inovação em produtos e processos: design e tecnologia como estratégia competitiva para o setor. Vemos que já em 2004 durante o I Congresso da Indústria realizado em Curitiba, esta predisposição estava evidenciada. O setor Têxtil e Vestuário apresentou como proposta durante o encontro: Investir fortemente no design, como meio de fugir da comoditização e oferecer produtos diferenciados em Síntese das Propostas do Congresso da Indústria 2004). Segundo dados da Prefeitura Municipal de Curitiba (fonte RAIS Estabelecimentos econômicos por atividade segundo porte em Curitiba 2006 fonte: MTE/DES/RAIS 2006 elaboração: Agência Curitiba de Desenvolvimento S/A informações sócio-econômicas), existem 198 empresas de fabricação de produtos têxteis, sendo 191 micro empresas, 5 pequenas e 2 médias. Quanto às empresas de confecção de artigos de vestuário e acessórios, estas totalizam 1116, sendo 1097 micro-empresas e 19 pequenas. Das 7675 indústrias da cidade, as empresas de fabricação de produtos têxteis totalizam 2,58% e 14,54% são as do segmento de confecção de artigos de vestuário e acessórios. Visando o atendimento da demanda existente e considerando a nova configuração e oportunidades existentes no setor têxtil, o SENAI PR coloca sua experiência e know how na proposta de um curso condizente com este cenário. O SENAI PR possui experiência na formação de profissionais de estilismo voltados para a indústria há dez anos com o Curso Técnico em Estilismo de Confecção Industrial. A instituição já foi premiada em diversos concursos e competições nacionais, entre elas a Olimpíada do Conhecimento, obtendo a medalha de ouro em 2002, 2006 e O curso de Tecnologia em Design de Moda proposto pelo SENAI PR está focado no desenvolvimento de competências e habilidades que abrangem a inovação, o desenvolvimento de produtos, a visão de oportunidades comerciais e sua interface na 11

12 produção, o entendimento da moda como negócio e a flexibilidade de atuação em cenários competitivos. Dessa forma, o SENAI PR contribui para as mudanças estruturais necessárias ao setor e o consequente aumento de sua competitividade em benefício da economia do país. O público-alvo a ser atingido com o Curso Tecnólogo em Design de Moda da Faculdade de Tecnologia Senai Curitiba será de alunos com ensino médio completo e interesse na área de moda e sua abrangência. Proativos, organizados e comprometidos, esses alunos devem buscar traduzir suas referências em escolhas que reflitam sua identidade. Devem gostar de atividades que estimulem a criatividade. Têm relação com música, arte, design, novas mídias (virtuais) e variadas manifestações que são expressas no seu cotidiano. Ainda, devem procurar ter tempo livre para prática de outras atividades que, aliadas ao bem estar, exigem concentração (exercícios físicos, jogos, leituras e hobbies). Devem estabelecer boa comunicação, criar grupos de afinidades que os preparam para atividades em equipe. Seu perfil é fortalecido por grande curiosidade em relação aos diferentes aspectos culturais da sociedade. Esta sensibilidade já estimulada será acentuada em sala de aula, garantindo uma ampla visão de projeto. O curso está estruturado em 8 eixos de conhecimento necessários para o desenvolvimento dessas competências e habilidades. Deles derivam as disciplinas que, junto a práticas pedagógicas interdisciplinares e simulações de situações reais de trabalho, possibilitam ao aluno uma visão abrangente e inovadora da prática profissional. Os eixos de conhecimento são: a) TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO Dedicado ao desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas às diversas formas de representação da ideia de um produto ou coleções. b) MERCADO E NEGÓCIO Neste eixo são desenvolvidas as competências e habilidades vinculadas à realidade e organização das empresas, suas interfaces com o mercado e com o mundo do trabalho. c) HISTÓRIA E SOCIEDADE Através do estudo da sociedade e da evolução histórica, procura-se construir um repertório de conhecimentos que possibilitam o desenvolvimento da capacidade de análise e crítica e a compreensão da evolução da sociedade, suas necessidades e formas de expressão. Esta 12

13 capacidade é fundamental para o desenvolvimento do processo criativo e busca de soluções inovadoras. d) DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO Neste eixo são desenvolvidas competências e habilidades de caráter técnico, prático e metodológico relacionadas à concepção e desenvolvimento de produtos e coleções para a indústria. e) PRODUÇÃO E TECNOLOGIA Vertente destinada ao conhecimento e análise das interfaces da produção e da tecnologia necessárias aos produtos destinados ao mercado de moda, sempre de forma eficaz e condizente com princípios éticos e sustentáveis. f) ANÁLISE DA IMAGEM Focado no desenvolvimento da capacidade de análise e percepção da imagem, seja ela real ou virtual, como forma de decodificação da realidade social e também de interação de uma marca com seu consumidor final. g) INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE Eixo de conhecimento e desenvolvimento de competências vinculadas à pesquisa, observação e criação de soluções e produtos inovadores. h) PRÁTICAS ACADÊMICAS Eixo destinado ao conhecimento e as práticas acadêmicas. 4. PERFIL DO EGRESSO O egresso do Curso de Tecnologia em Design de Moda terá adquirido as habilidades e competências necessárias para atuar na área de desenvolvimento de produtos de moda e vestuário, em uma conjuntura setorial complexa e dinâmica, característica da indústria da moda. Esta composição de habilidades e competências está baseada nos princípios do: Saber pensar, através da construção do pensamento lógico e racional para a tomada de decisões diante do mercado; 13

14 Saber criar com o estímulo da percepção, da emoção e da imaginação como ferramentas necessárias para o processo criativo; Saber fazer por meio do desenvolvimento sistemático e gradativo das competências de caráter técnico e tecnológico; Saber agir através da capacidade de negociação e relacionamento interpessoal, visando uma atuação profissional dinâmica e produtiva; Saber comunicar, fundamental para a sinergia tão necessária no mundo profissional atual. Dessa forma, o aluno estará apto a enfrentar desafios e propor soluções no que tange ao produto de moda e sua interface com o processo produtivo, o mercado, a sociedade e o meio-ambiente. Será capaz de desenvolver projetos de produtos que conciliem a inovação com a viabilidade técnica, produtiva e comercial. Poderá atuar em empresas de confecção, fiações, tecelagens, empresas de varejo de moda, indústrias de aviamentos, empresas de assessoria e consultoria de moda e tendências, estúdios de design e empresas de comunicação de moda. Funções do Tecnólogo em Design de Moda Pesquisar e interpretar tendências socioculturais; Pesquisar e analisar tendências de moda e consumo; Elaborar estilo de produto baseado em atributos de marca; Definir público-alvo e identificar necessidades e desejos de consumo de produtos do vestuário; Conceber produtos do vestuário, através de metodologia projetual, condizentes com objetivos e recursos da empresa, seu mercado de atuação e consumidor final; Realizar planejamento de coleção; Acompanhar execução de protótipos de produtos do vestuário; Dominar técnicas de representação de produtos do vestuário (croquis, ilustrações e desenhos técnicos); Analisar a interface de comunicação da empresa com seu mercado consumidor; Reconhecer matérias-primas e demais insumos e componentes do produto, analisando a viabilidade de sua inserção em uma coleção ou linha de produtos; Identificar e analisar a viabilidade de utilização de processos de acabamentos têxteis em produtos do vestuário; Conceber estampas para produtos do vestuário; 14

15 Conhecer aspectos legais que impactam a produção e comercialização de produtos do vestuário; Reconhecer sistemas de produção e equipamentos necessários para a produção industrial de produtos do vestuário; Executar documentação técnica para o desenvolvimento de produtos do vestuário. 15

16 5. OBJETIVOS Proporcionar o desenvolvimento de uma nova geração de designers de moda que atuem de forma inovadora no campo da indústria e que sejam disseminadores de conceitos e atitudes voltadas para o aumento da competitividade das empresas OBJETIVO GERAL Promover uma formação diferenciada em design de moda, capacitando profissionais para atuar em ambientes complexos na busca da competitividade para a indústria da moda OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar profissionais para que estejam aptos a enfrentar desafios e propor soluções no que tange ao produto de moda e sua interface com o processo produtivo, o mercado, a sociedade e o meio-ambiente. Que sejam capazes de desenvolver projetos de produto que conciliem a inovação com sua viabilidade técnica, produtiva e comercial. 16

17 TCC = 120 h ATIVIDADES COMPLEMENTARES = 60h TECNÓLOGO EM DESIGN DE MODA 6. MATRIZ CURICULAR DO CURSO SEMESTRE LETIVO Componentes Curriculares Carga horária Pré-requisito Desenho de Moda I 70 Fundamentos do Design 35 Linguagem Visual I 35 1º História da Arte I 35 História da Indumentária I 35 PERÍODO Modelagem Industrial Plana I 35 Costura Industrial I 35 Projeto de Coleção 35 Metodologia Científica 35 Carga horária 350h Desenho de Moda II 35 Desenho de Moda I Desenho Técnico I 35 Representação Gráfica Digital I 35 Linguagem Visual II 35 Linguagem Visual I 2º História da Arte II 35 História da Arte I História da Indumentária II 35 História da Indumentária I PERÍODO Modelagem Industrial Plana II 35 Modelagem Industrial Plana I Costura Industrial II 35 Costura Industrial I Materiais e Tecnologia Têxtil I 35 Projeto de Coleção II 35 Projeto de Coleção I Carga horária 350h Desenho de Moda III 35 Desenho de Moda II Desenho Técnico II 35 Desenho Técnico I Representação Gráfica Digital II 35 Representação Gráfica Digital I 3º Marketing de Moda I 35 Processo Produtivo da Confecção I 35 PERÍODO História da Indumentária III 35 História da Indumentária II Modelagem Industrial Plana III 35 Modelagem Industrial Plana II Costura Industrial III 35 Costura Industrial II Materiais e Tecnologia Têxtil II 35 Materiais e Tecnologia Têxtil I Projeto de Coleção III 35 Projeto de Coleção II Carga horária 350h 4º Inovação e Criatividade I 35 Desenho Técnico III 35 Desenho Técnico II 17

18 PERÍODO Representação Gráfica Digital III 35 Representação Gráfica Digital II Marketing de Moda II 70 Marketing de Moda I Processo Produtivo da Confecção Processo Produtivo da Confecção I II 35 Prototipagem e Análise de Produto I 35 Modelagem Industrial Plana IV 35 Modelagem Industrial Plana III Análise do Contemporâneo I 35 Projeto de Coleção IV 35 Projeto de Coleção III Carga horária 350h Modelagem Industrial Plana V 70 Modelagem Industrial Plana IV Modelagem Tridimensional 70 Projeto Integrador I 35 Projeto de Coleção IV 5º Gestão Empresarial I 70 PERÍODO Processo Produtivo da Confecção III 35 Processo Produtivo da Confecção II Materiais e Tecnologia Têxtil III 35 Materiais e Tecnologia Têxtil II Prototipagem e Análise de Produto II 35 Prototipagem e Análise de Produto I Carga horária 350h Projeto Integrador II 70 Projeto Integrador I 6º PERÍODO Modelagem informatizada Ergonomia Aplicada Gestão Empresarial II Produção de Moda Gestão Empresarial I Marketing de Moda III 35 Marketing de Moda II Inovação e Criatividade II 35 Inovação e Criatividade I Análise do Contemporâneo II 35 Análise do Contemporâneo I Carga horária 400h Carga horária total dos módulos 2.100h TCC 120h Atividades Complementares 60h Carga horária total obrigatória do curso 2.280h Disciplina Opcional Libras 40h A disciplina LIBRAS Língua Brasileira de Sinais é ofertada como disciplina opcional para todos os cursos de graduação tecnológica, com 40 horas, todos os semestres, para todos os 18

19 alunos que desejarem se matricular, em dias e horários compatíveis com o horário das aulas do curso, dentro do número de vagas disponíveis EIXOS DE CONHECIMENTO TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO Dedicado ao desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas às diversas formas de representação da ideia de um produto ou coleções. Desenho de Moda I, II e III Linguagem Visual I e II Desenho Técnico I, II e III Representação Gráfica Digital I, II e III MERCADO E NEGÓCIO Neste eixo são desenvolvidas as competências e habilidades vinculadas à realidade e organização das empresas, suas interfaces com o mercado e com o mundo do trabalho. Gestão Empresarial I e II Marketing de Moda I, II e III HISTÓRIA E SOCIEDADE Através do estudo da sociedade e da evolução histórica, procura-se construir um repertório de conhecimentos que possibilitam o desenvolvimento da capacidade de análise e crítica e a compreensão da evolução da sociedade, suas necessidades e formas de expressão. Esta capacidade é fundamental para o desenvolvimento do processo criativo e busca de soluções inovadoras. História da Arte I e II História da Indumentária I, II e III DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO Neste eixo são desenvolvidas competências e habilidades de caráter técnico, prático e metodológico relacionadas à concepção e desenvolvimento de produtos e coleções para a indústria. Fundamentos do Design Projeto de Coleção I, II, III, IV, V e VI Modelagem Industrial Plana I, II, III, IV e V 19

20 Prototipagem e Análise do Produto I e II Modelagem Tridimensional Modelagem Informatizada Ergonomia Aplicada PRODUÇÃO E TECNOLOGIA Vertente destinada ao conhecimento e análise das interfaces da produção e da tecnologia necessárias para a produção de produtos destinados ao mercado de moda, sempre de forma eficaz e condizente com princípios éticos e sustentáveis. Costura Industrial I, II e III Materiais e Tecnologia Têxtil I, II e III Processo Produtivo da Confecção I, II e III ANÁLISE DA IMAGEM Focado no desenvolvimento da capacidade de análise e percepção da imagem, seja ela real ou virtual, como forma de decodificação da realidade social e também de interação de uma marca com seu consumidor final. Análise do Contemporâneo I e II Produção de Moda INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE Eixo de conhecimento e desenvolvimento de competências vinculadas à pesquisa, observação e criação de soluções e produtos inovadores. Inovação e Criatividade I e II PRÁTICAS ACADÊMICAS Metodologia Científica 20

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau. RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

APRESENTAÇÃO OBJETIVO DO CURSO

APRESENTAÇÃO OBJETIVO DO CURSO 1 APRESENTAÇÃO Segundo Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Design (2004), o curso de graduação em Design deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação para a apropriação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

CURSO DE DESIGN DE MODA

CURSO DE DESIGN DE MODA 1 CURSO DE MATRIZ CURRICULAR 2016.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) Consuni nº. 49/15, 2015 de 7 de outubro de 2015. SUMÁRIO 2 1ª FASE... 4 01 DESENHO DE MODA I... 4 02 HISTÓRIA: ARTE E INDUMENTÁRIA...

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Desenho de Moda. Parte 1 (solicitante)

Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Desenho de Moda. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Desenho

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE COMPLEMENTARES São Paulo 2011.1 1 1- Atividades Complementares De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 as Diretrizes Curriculares dos cursos

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização PÓS-GRADUAÇÃO O Programa de Pós Graduação Lato Sensu da FAEC foi aprovado pela Resolução do CAS, ATA 001/08, de 12 de março de 2008 e será implantado a partir do primeiro semestre de 2010, após aprovação

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

one year DESIGN DE MODA

one year DESIGN DE MODA one year DESIGN DE MODA Coordenação Luiz Wachelke Início 05/10/2015 Término 10/2016 Carga horária 360 horas Idioma Português (summer opcional em Barcelona) Aulas Segundas e quartas das 19h30 às 22h30 e

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi 1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA

PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA PÓS-GRADUAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO DE MODA Coordenadora: Gláucia Centeno 13/04/2015 > 09/2016 400 horas Idioma: Português Aulas: Segundas e quartas das 19h30 às 22h30 PÚBLICO-ALVO Profissionais com

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais; REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental DESCRITIVO DE CURSO MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental 1. Posglobal Após a profunda transformação trazida pela globalização estamos agora em uma nova fase. As crises econômica, social e ambiental

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui flexibilidade para atender dois tipos de certificações intermediárias, que são:

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui flexibilidade para atender dois tipos de certificações intermediárias, que são: 1) Formas de participação do Corpo Discente: O Colegiado do Curso é um órgão consultivo, deliberativo e normativo, onde é possível a participação do corpo discente nas decisões que competem a exposição

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ SÃO PAULO AGOSTO/2007 1. APRESENTAÇÃO A Universidade do Café/PENSA e a Cooxupé apresentam exclusivamente para sócios do clube illy do café e/ou cooperados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS INTEGRADOS, SUBSEQUENTES

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Coordenação do Curso Superior de Química: Bacharelado em Química Industrial e Licenciatura em Química REGULAMENTO DAS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO & GRADUAÇÃO DIRETORIA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO DE MONITORIA

INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO & GRADUAÇÃO DIRETORIA DE GRADUAÇÃO E EXTENSÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO DE MONITORIA PROJETO DE MONITORIA Goiânia GO 2013 IP5p Instituto de Pós-Graduação e Graduação IPOG 2014 Projeto de monitoria /Instituto de Pós-Graduação e Graduação IPOG: Organizadora: Silvana de Brito Arrais Dias.

Leia mais

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações

MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações MBA em Gestão de Proc. de Negócios, Qualidade e Certificações Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 14 --> *Alunos matriculados após o início das aulas poderão cursar as disciplinas já realizadas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016 EDITAL Nº 02/2015 Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep Processo Seletivo Primeiro Semestre 2016 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba - Fatep informa que, de acordo com a Lei nº 9.394

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DO ALUNO PÓS-GRADUAÇÃO CARO ALUNO, Seja Bem-Vindo às Escolas e Faculdades QI! Desejamos a você uma excelente jornada de estudos e evolução, tanto no campo profissional, como pessoal. Recomendamos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER 1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (A.A.C.C.) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: ATIVIDADES

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL Série do Curso: 4ª SÉRIE Nome da Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG ESCOLA DE DESIGN ED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO NUCLEO INTEGRADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - NIPP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 Aprovado pelo

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM

Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Apoio institucional Agosto/2014 Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Desenvolver o pensamento estratégico e visão

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas

Leia mais

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS

NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE

EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de

Leia mais

Manual de Orientação de Atividades Complementares

Manual de Orientação de Atividades Complementares Manual de Orientação de Atividades Complementares Lei nº 9.131/95 Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 São Paulo 2015.2 1 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres

Leia mais

FAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares

FAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares FAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES de Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Do estágio curricular supervisionado A modalidade de Estágio Supervisionado é uma importante variável a ser considerada no contexto de perfil do egresso. A flexibilidade prevista

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1

ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS DE TURMAS ANTERIORES 2008.1 1.- Objetivos do Curso de Mestrado: a. Formação de professores para o magistério superior; b. Formação de pesquisadores; c. Capacitação para o exercício

Leia mais

Pós-Graduação em Marketing de Moda

Pós-Graduação em Marketing de Moda Pós-Graduação em Marketing de Moda Público alvo Indicado para profissionais com formação em Moda, Design, Marketing, Comunicação, Arquitetura, dentre outros, e que atuem ou desejem atuar na área de Moda,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO N 758CONSEPE, de 24 de maio de 2010. Aprova a mudança de denominação do Curso de Desenho Industrial para Design, modalidade Bacharelado, e sua reestruturação pedagógica. O Reitor da Universidade

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de

Leia mais

CURSO DE DESIGN DE MODA

CURSO DE DESIGN DE MODA 1 CURSO DE EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 CRIATIVIDADE... 3 02 HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN... 3 03 INTRODUÇÃO AO... 3 04 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 3

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais