Métodos Diagnósticos Alternativos para Monitoramento da Fertirrigação em Citros
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- Amadeu Estrada de Oliveira
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1 VII Simpósio de Citricultura Irrigada Métodos Diagnósticos Alternativos para Monitoramento da Fertirrigação em Citros Prof. Dr. Roberto Lyra Villas Bôas Dra. Thais Regina de Souza Setembro/2010
2 Métodos Diagnósticos Alternativos: 1. Análise da Solução do Solo 2. Medida Indireta da Clorofila 3. Análise da Seiva
3 Porque utilizar outras técnicas de análise?? Irrigação localizada: fertirrigação Adubação Convencional x Fertirrigação Parcelamento Estádios de Desenvolvimento da Cultura Monitoramento da planta e do solo Outras Técnicas de Análise Auxiliar o Manejo da Adubação via Fertirrigação Fertirrigação: Outros Padrões
4 Projeto de Pesquisa Instalado em um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico; Reginópolis SP - Fazenda Emu; Pertence à empresa Citrovita (Votorantim/Agroindústria); Variedades de copa: Tratamentos Valência e Hamlim; - 5 doses N, P e K Porta enxerto: T1 sem citrumelo nutriente Swingle; T2 25% de N, P e K (35, 10 e 33 kg ha -1 ) Safras 2007/2008 e 2008/2009; T3 50% de N, P e K (70, 20 e 65 kg ha -1 ) Idade das T4 plantas 100% 5 e de 6 anos; N, P e K (140, 40 e 130 kg ha -1 ) Sistema irrigação: T5 200% gotejo de N, - linha P e K simples; (280, 80 e 260 kg ha -1 ) Delineamento estatístico: blocos ao caso com 4 repetições; Fontes: nitrato de amônio, cloreto de potássio branco e ácido fosfórico; Parcelamento: 68 aplicações (setembro a abril).
5 1. Análise da Solução do Solo A solução do solo Composição química da solução equivalente ao absorvido pela planta Extração da solução do solo no campo extratores de cápsulas porosas Vantagens x Desvantagens fácil manejo, custo, rapidez, não destrutiva extração e variação
6 1. Extrator de Solução do Solo Aplicação do vácuo Vedação Coleta da solução Tubo de PVC Cápsula porosa
7 1. Instalação dos extratores de solução do solo Salomão, 2009 Profundidades: 15, 30, 60 e 90 cm Distâncias do emissor: 5, 15, 25 e 35 cm Tempos de vácuo: 0, 2, 4, 6 e 12 horas após a fertirrigação Tempos de coleta: 2 e 12 horas após o vácuo Conclusões: Tempo mínimo: vácuo/coleta - 4/2 horas N: 25 cm emissor e 30 cm prof. P e K: 15 cm emissor e 30 cm prof.
8 Formação do Bulbo Molhado Tempo Textura do solo Vazão do Gotejador
9 Tempo: 4 horas vácuo e 2 horas coleta. Solo: Arenoso Vazão: 2,3 L h -1 Distância do emissor Profundida ade NO 3 (mg L -1 ) K (mg L -1 ) P (mg L -1 ) (Salomão, 2009)
10 1. Coleta da Solução do Solo Profundidades: 30 e 60 cm; Local: 20 cm do emissor, sob a projeção da copa; 11 coletas (meses) Aplicação Vácuo Coleta Solução 12 horas / 4 horas 6 horas / 2 horas (Souza, 2010)
11 1. Análise da Solução do Solo Equipamentos portáteis: determinação no campo Peagâmetro Condutivímetro N-NO 3 - Na + K +
12 1. Resultados: Média 11 coletas Solução do solo Valência 30 e 60 cm Tratamento ph CE N-NH 4 N-NO 3 K Ca Mg P B Mn Zn Fe Cu Prof. 30 cm ds m mg L T1 (0%) 5,7 0,2 7,5 6,9 9,1 8,2 3,0 1,3 0,5 1,0 1,6 0,02 0,1 T2 (25%) 5,2 0,4 7,1 13,6 13,5 18,2 7,3 1,2 1,8 1,9 2,5 0,02 0,1 T3 (50%) 3,8 0,7 7,7 34,9 40,5 28,0 8,2 1,1 2,9 5,2 5,5 0,02 0,2 T4 (100%) 3,6 1,0 26,9 78,5 62,8 31,6 9,3 2,6 3,6 6,8 6,6 0,02 0,3 T5 (200%) 3,3 1,6 67,3 102,9 122,0 22,0 6,8 8,5 3,5 7,0 7,6 0,03 0,1 Teste F 117,9 ** 106,0 ** 40,4 ** 78,2 ** 97,3 ** 15,4 ** 7,1 ** 36,3 ** 27,5 ** 34,3 ** 24,3 ** 5,4 ** 7,6 ** Prof. 60 cm T1 (0%) 5,6 0,1 7,1 10,1 11,2 3,3 1,6 0,4 0,5 0,9 1,1 0,02 0,1 T2 (25%) 5,0 0,3 6,8 16,3 13,4 13,7 4,9 0,1 1,7 2,8 3,2 0,02 0,2 T3 (50%) 3,8 0,6 6,7 43,3 41,3 17,0 6,4 0,3 2,1 4,0 3,8 0,01 0,2 T4 (100%) 3,4 1,0 19,2 63,7 50,7 18,8 7,9 2,3 3,1 5,8 5,0 0,03 0,2 T5 (200%) 3,5 1,5 50,8 145,5 122,1 18,7 8,8 2,0 2,1 7,4 6,2 0,02 0,1 Teste F 202,4 ** 149,1 ** 40,3 ** 45,5 ** 101,9 ** 16,0 ** 12,7 ** 8,1 ** 39,0 ** 27,2 ** 20,4 ** 7,7 ** 5,8 ** (Souza, 2010)
13 1. Solução do solo - Potencial de Perda Lixiviação NO 3 - Valência 08/09 N-NO3 solução do solo (mg L -1 ) Parcelamento da adubação (%) 12, estresse N-NO3 (30 cm) N-NO3 (60 cm) Precipitação out/08 nov/08 dez/08 jan/09 f ev/09 mar/09 abr/09 mai/09 mês/ano Precipitaç ção (mm) Profundidade efetiva sistema radicular - 60 cm Pires et al. (2005) (Souza, 2010)
14 1. Solução do solo - Potencial de Perda Potássio Valência 08/09 Parcelamento adubação (%) (C) K solução do solo (mg L -1 ) , estresse K (30 cm) K (60 cm) Precipitação out/08 nov/08 dez/08 jan/09 f ev/09 mar/09 abr/09 mai/ Precipita ação (mm) mês/ano Profundidade efetiva sistema radicular - 60 cm Pires et al. (2005) Resultado semelhante para B Variedades e Safras (Souza, 2010)
15 2. Medida Indireta da Clorofila Conceito: Clorofilômetro Intensidade de coloração verde das folhas Recomendação de N para citricultura Análise Foliar Vantagens x Desvantagens não destrutiva, rápida, simples, absorção de luxo custo
16 2. Determinação Medida Indireta da Clorofila SPAD-502 (Minolta) SPAD-502 DL (Minolta) N-Tester (Yara) CM 1000 (Spectrum) Dualex (Force-A) Clorofilog (Falker)
17 Variação da leitura SPAD em um pomar homogêneo e fertirrigado Quadrante Leitura SPAD 1 Norte 82,8 a Sul 81,5 b Leste 82,8 a Oeste 80,2 c Teste F 23,76** c.v. 4,60 Lado da Folha Leitura SPAD 1 Esquerdo 81,7 a Direito 81.9 a Teste F 0,60 ns c.v. 4,30 Horário Leitura SPAD 1 10:15 81,8 a 13:20 81,8 a 15:00 81,7 a Teste F 0,05 ns c.v. 4,60 Valores seguidos pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 1 Leituras SPAD (Soil and Plant Analysis Development - unidade adotada pela MINOLTA) (Souza et al., 2007)
18 2. Determinação Medida Indireta da Clorofila Medida indireta da clorofila - 3ª e a 4ª folhas recém maduras (a partir de um dreno - fruto ou brotação nova); - 4 quadrantes, altura mediana; - 40 folhas por parcela; - medidor portátil clorofilômetro (Minolta, 1989); modelo SPAD um lado da nervura, folha para cima; - centro da folha; - 0,6 mm da margem/determinado aparelho; - 22 coletas (duas safras). 4ª 3ª Análise foliar: Mesmas folhas (Bataglia, 1983)
19 Gradiente Folha - Leitura SPAD 42,5 54, ,7 79,7 82,4 84,1 86.5
20 2. Resultados Medida Indireta da Clorofila Valência 78 Leitura SPAD 29 Leitura SPAD N Foliar SPAD y = -0,0002x2 + 0,05x + 73,6 R² = 0,96** N Foliar y = -0,00007x2 + 0,03x + 25,4 R² = 0,97** Teor Foliar de N (g kg -1 ) Valor máximo Leitura SPAD: Valência e Hamlin 77,8 e 78,2 165 e 184% dose de N 231 e 258 kg ha -1 de N Tratamentos (%) Hamlin Comportamento semelhante Leitura SPAD x N Folha Vantagens Leitura SPAD Leitura SPAD N Foliar SPAD y = -0,0001x2 + 0,05x + 73,2 R² = 0,96** N Foliar y = -0,00005x2 + 0,03x + 25,9 R² = 0,99** Teor Foliar de N (g kg -1 ) Tratamentos (%) (Souza, 2010)
21 2. Resultados Medida Indireta da Clorofila y = 1,35x + 39,04 R² = 0,95** Lei itura SPAD Teor Foliar de N (g kg -1 ) Fevereiro/Março - recomendado análise foliar laranja Teor adequado de N na folha: 23 a 27 g kg -1 (Quaggio, 2005) y = 1,58x + 33,24 R 2 = 0,84** Valor adequado de Leitura SPAD: 70,0 a 76,4 (Souza, 2010)
22 2. Resultados Medida Indireta da Clorofila 1,00 0,98 0,96 ISN 0,94 0,92 0,90 0,88 T1 T2 T3 T4 T5 ISN set 1 out 2 nov 3 dez 4 jan 5 fev 6 mar 7 abr 8 mai 9 jun 10 jul 11 ago 12 Meses ISN = Índice de Suficiência de Nitrogênio Leitura SPAD em uma parcela/leitura SPAD em uma parcela com alto teor de N Orientação quanto a necessidade da adubação nitrogenada Piekielek & Fox (1992)
23 3. Análise da Seiva A Seiva Líquido contido nos tecidos condutores Vantagens x Desvantagens Análise da Seiva x Análise Foliar Seiva - análise pontual - sensível - sem padronização Folha - acúmulo de nutrientes - idade da folha - definido e padronizado
24 Análise da Seiva Técnica de diagnóstico nutricional muito útil quando a adubação pode variar em poucos dias, o que ocorre com a FERTIRRIGAÇÃO
25 3. Determinação - Análise da Seiva Coleta do Material: pecíolo - folha destinada à análise foliar pecíolo + nervura - folha destinada à análise foliar folha destinada à análise foliar ramo da brotação nova ramo da planta 10 ml de seiva = 20 a 30 gramas de tecidos para hortaliças = 40 a 100 gramas de tecidos cultura lenhosa Definir horário de coleta (manhã) Processar o material o mais rápido possível
26 3. Determinação - Análise de Seiva Extração da Seiva (métodos): auxílio de prensas (Fontes et al., 2002; Blanco, 2004) éter etílico - congelamento (Souza, 2010; Cadahia & Lucena, 2000) câmara de pressão coleta de exsudatos (Vitória & Sodek, 1999; Oliveira et al., 2003) acetato de etila, 1-butanol, éter de petróleo ou xileno (Moreno & García-Martinez, 1980) Autores denominam seiva o material extraído
27 3. Determinação - Análise de Seiva Auxílio de prensas (análise no campo) Limpar Cortar (2 a 3 cm) (1) Prensar (2) Extrair (3) Determinar concentração em kits de leitura rápida Cardy (3) Fontes et al., 2002; Blanco, 2004
28 3. Determinação - Análise de Seiva Éter etílico (análise no laboratório) Coletar - Ramo Separar Ramo/Folha Cortar Introduzir em Éter Etílico Congelar Souza, 2010; Cadahia & Lucena (2000) Limpar Separar Éter/Seiva Seiva
29 3. Resultados - Análise da Seiva Valência e Hamlin - Média 22 meses Aumento Queda Pouca Variação Tratamento ph K P N-NH 4 N-NO 3 Ca Mg Mn Zn Valência --- g L mg L T1 (0%) 5,4 4,0 3,6 23,6 62,8 596,8 474,4 0,9 2,6 T2 (25%) 5,4 4,0 3,4 23,2 72,1 570,9 433,0 1,4 3,1 T3 (50%) 5,4 4,0 3,5 24,0 72,7 560,3 425,9 2,2 4,2 T4 (100%) 5,4 4,3 3,5 27,8 100,3 535,5 393,7 3,7 4,2 T5 (200%) 5,4 4,2 3,3 31,3 108,0 577,9 418,4 4,4 4,5 Teste F 0,7 ns 3,6 ** 2,5 * 12,6 ** 49,4 ** 2,6 * 5,7 ** 114,0 ** 22,2 ** Tukey (5%) Var. 5,4 b 4,0 a 3,5 a 26,0 a 83,2 b 565,6 a 429,1 a 2,5 a 3,7 a Hamlin T1 (0%) 5,5 3,8 3,5 22,8 61,6 581,8 468,5 0,9 2,4 T2 (25%) 5,5 3,9 3,6 24,4 75,4 583,9 466,4 1,1 3,2 T3 (50%) 5,5 3,9 3,6 25,5 99,5 609,4 475,8 2,1 3,9 T4 (100%) 5,5 4,0 3,6 26,0 131,8 608,7 458,2 3,5 4,9 T5 (200%) 5,5 4,1 3,3 25,1 130,0 560,5 391,8 4,5 4,7 Teste F 0,8 ns 2,2 ns 1,5 ns 5,4 ** 71,9 ** 2,2 ns 8,7 ** 132,3 ** 38,5 ** Tukey (5%) Var. 5,5 a 3,9 a 3,5 a 24,8 a 99,6 a 588,9 a 452,1 a 2,4 a 3,8 a
30 Seiva x Solução do Solo Cátions NH 4 Seiva (mg L -1 ) Valência R = 0,97 A K Seiva (g L -1 ) 4,4 4,3 4,2 4,1 4,0 Valência R = 0,71 B NH 4 Solução do Solo (mg L -1 ) 3, K Solução do Solo (mg L -1 ) Ca Seiva (mg L -1 ) R = - 0,93 Valência C Mg Seiva (mg L -1 ) R = - 0,94 Valência D Ca Solução do Solo (mg L -1 ) Mg Solução do solo (mg L -1 ) Plantas Cítricas alta concentração de Ca nas folhas Mattos Junior et al. (2005)
31 Acidificação do Solo Desequilíbrio Nutricional Afeta absorção de outros cátion (Ca +2, Mg +2, K + ) Amônio é Tóxico Dissipa o gradiente de ph Epstein e Bloom (2006)
32 3. Resultados Laranja - Valência e Hamlin Elevada concentração de K na seiva Função na Planta : ativador enzimático, controle osmótico (Malavolta et al., 1997) NH 4 + NO 3 na Seiva (mg L -1 ) Hamlin y = 19,57x - 404,7 R² = 0,87** Hamlin Valência Valência y = 13,29x - 249,8 R² = 0,97** Teor Foliar de N (g kg -1 ) N Foliar x N Seiva N Foliar - 23 a 27 g kg -1 N Seiva Valência - 56 a 109 mg L -1 N Seiva Hamlin - 45 a 124 mg L -1 K Foliar x K Seiva K Foliar - 10 a 15 g kg -1 K Seiva Valência - 2,1 a 4,6 g L -1 K Seiva Hamlin - 2,2 a 3,7 g L -1 Teor de K na seiva (g L -1 ) 4,5 4,3 4,1 3,9 3,7 3,5 Hamlin Valência Hamlin y = 0,31x - 0,91 R² = 0,80** Valência y = 0,49x - 2,77 R² = 0,88** 3, Teor Foliar de K (g kg -1 ) Souza (2010)
33 3. Resultados Diferenças: variedades e culturas Concentração de N-NO 3 na seiva Variedades de Laranja: Variedade Hamlin (precoce) mg L -1 Variedade Valência (tardia) - 83 mg L -1 (Souza, 2010) Variedades de Tomate: Variedade Caruzo mg L -1 Variedade Tropic mg L -1 (Coltman 1987 e 1988) Plantas lenhosas N na seiva na forma de aminoácidos Cadahia & Lucena (2000)
34 Valores baixos de N-NO 3 na seiva da laranja N Total (g cm -3 ) N aminoácido (g cm -3 ) N - NO 3 (g cm -3 ) Laranja - Washington Navel 92 a 97% de N = aminoácidos livres (prolina e asparagina) 3 a 8% de N = nitrato Moreno & García-Martínez (1983)
35 3. Fatores que afetam a concentração de nutrientes na seiva Grande número de fatores: Estádio de desenvolvimento da cultura; Precipitação/Irrigação - água no solo; Adubação - solução do solo; Transpiração - temperatura, hora do dia, idade da planta (Bonato, 1998).
36 N (NH 4 + NO 3 ) seiva (mg L -1 ) P seiva (g L -1 ) Laranja Hamlin - Fertirrigação - Safra 07/08 25% N ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/ mês/ano 25% N Dose N, P 2 O 5 e K 2 O: T1-0 T2-25% T3-50% T4-100% T5-200% 100% P K seiva (g L -1 ) Estádio de desenvolvimento da cultura 25% 25% N 25% K 25% K N ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 mês/ano Seiva responde de forma rápida a adubação 0 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 mês/ano (Souza, 2010)
37 Laranja Hamlin - Fertirrigação - Safra 07/08 Seiva responde de forma rápida a adubação N (NH 4 + NO 3 ) seiva (mg L -1 ) % N 25% N ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 mês/ano Seiva mais sensível % N N folha (g kg -1 ) % N Folha demora um pouco mais a dar reposta de efeito da adubação 22 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 mês/ano (Souza, 2010)
38 Seiva x Solução do Solo NO 3 Seiva (mg L -1 ) R = 0, NO 3 Solução do Solo (mg L -1 ) Seiva correlação positiva com a concentração de nutrientes na Solução do Solo Souza (2010)
39 Laranja Hamlin - Fertirrigação Precipitação Hamlin 07/08 N Seiva (mg L -1 ) água estresse estresse estresse água Hamlin 07/08 Parcelamento adubação (%) N Seiva Precipitação 0 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 mês/ano Parcelamento adubação (%) água estresse estresse estresse água Precipitação (mm) Precipitação Concentração na seiva K seiva (g L -1 ) K Seiva Precipitação Precipitação (mm) Janeiro/ mm 0 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 0 mês/ano (Souza, 2010)
40 Laranja Hamlin - Fertirrigação Temperatura Hamlin 07/08 K seiva (g L -1 ) Parcelamento adubação (%) água estresse estresse estresse água K Seiva Precipitação set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 Hamlin 08/09 mês/ano Parcelamento adubação (%) 12,5 12, estresse estresse estresse água ,6 C Precipitação (mm) Influência da Temperatura K seiva (g L -1 ) K Seiva Precipitação Precipitação (mm) 17,9 C 1 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 mês/ano 0
41 Métodos Diagnósticos Alternativos x Produção - Valência 08/09 Leitura SPAD Solução do Solo 40 (E) 40 (F) Produção (t ha -1 ) R = 0,85 Produção (t ha -1 ) R = 0, Leitura SPAD NH 4 + NO 3 Solução do Solo (mg L -1 ) 40 Análise da Seiva (G) Produção (t ha -1 ) R = 0, NH 4 + NO 3 Seiva (mg L -1 )
42 Considerações finais: Técnicas promissoras; Sensíveis, Pontuais; Definir padrões; Pesquisa. Análise da Solução do Solo Medida Indireta da Clorofila Análise da Seiva Monitoramento nutricional de plantas cítricas Ferramentas auxiliares no manejo da fertirrigação
43 AGRADECIMENTO
Perspectivas de Uso de Métodos Diagnósticos Alternativos: Análise da Seiva e Medida Indireta da Clorofila
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