Boletimj. Manual de Procedimentos. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Previdência Social. IOB Setorial. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo N o 02/2014 // Previdência Social Empregado recolhido à prisão - Aspectos trabalhistas e previdenciários // IOB Setorial Comercial Aspectos trabalhistas dos empregados vendedores Veja nos Próximos Fascículos a Contribuição sindical patronal a Contribuição sindical rural a Rais - Ano-base 2013 // IOB Perguntas e Respostas Empregado recolhido à prisão Auxílio-reclusão - Atividade remunerada dentro do sistema prisional. 06 Auxílio-reclusão - Segurado recolhido à prisão antes de sentença condenatória Contrato de trabalho - Suspensão Preso em regime fechado - Trabalho externo - Possibilidade... 06

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Legislação trabalhista e previdenciária : empregado recolhido à prisão ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Previdência social - Leis e legislação - Brasil 2. Trabalho - Leis e legislação - Brasil I. Série. CDU-34:368.4(81)(094) :331(81)(094) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Leis : Previdência social : Direito previdenciário 34:368.4(81)(094) 2. Leis trabalhistas : Brasil 34:331(81)(094) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Previdência Social Empregado recolhido à prisão - Aspectos trabalhistas e previdenciários SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aspectos trabalhistas 3. Aspectos previdenciários 1. Introdução O trabalho utilizado como fator de ressocialização e reeducação profissional de um trabalhador recolhido à prisão tem sua importância na medida em que proporciona ao Estado a possibilidade de cumprir a sua missão de proteção e resguardo da integridade física e moral daqueles cuja custódia lhe pertence. Não existe na legislação brasileira vigente qualquer vedação ao trabalho de um indivíduo recolhido à prisão, independentemente do motivo, o qual, nessa situação, se enquadra como segurado obrigatório da Previdência Social, na categoria de contribuinte individual, e conta, por força dessa atividade, com as garantias asseguradas pela legislação previdenciária e pelas demais normas cabíveis a qual não caiba mais recurso, o contrato de trabalho poderá ser rescindido por justa causa, nos termos do disposto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), art. 482, alínea d. Entretanto, se o crime tiver sido cometido no trabalho ou com ele tiver relação, entende-se que a empresa poderá proceder à rescisão contratual por justa causa, desde que a autoria do ilícito esteja devidamente comprovada, independentemente de sentença judicial condenatória, uma vez que, nessa hipótese, o ato cometido pode ser enquadrado em outras alíneas do art. 482 da CLT, conforme o caso. 2. Aspectos trabalhistas 2.1 Suspensão contratual Na hipótese de o empregado vir a ser recolhido à prisão, por qualquer motivo, durante a vigência do contrato de trabalho, este ficará suspenso, não gerando, por consequência, nenhum efeito, tais como férias, 13º salário, encargos legais, pagamento de salários etc., até que o trabalhador retorne às suas atividades normais na empresa, situação em que o contrato voltará a fluir. 2.2 Rescisão contratual por justa causa - Possibilidade Caso o empregado venha a ser condenado a pena de detenção ou reclusão pela prática do delito que lhe foi imputado, mediante sentença judicial condenatória, desde que a sentença já tenha transitado em julgado, ou seja, tenha sido proferida decisão contra WExemplo Caso o empregado pratique um furto na empresa, independentemente de sentença judicial transitada em julgado, o empregador poderá proceder à rescisão do contrato de trabalho por justa causa, uma vez que, nesse caso, a ação do empregado estaria caracterizada como ato de improbidade previsto na alínea a do mencionado art Nessa hipótese (rescisão por justa causa), o empregado dispensado fará jus às seguintes verbas rescisórias: a) empregado com menos de 1 ano de serviço na empresa: saldo de salário, se houver; b) empregado com 1 ano ou mais de serviço na empresa: b.1) saldo de salário; e b.2) férias vencidas, se houver, acrescidas do terço constitucional. D Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 CT02-01

4 Nota Embora a Instrução Normativa SRT nº 15/2010 seja silente quanto ao critério de pagamento das férias na rescisão contratual, o Tribunal Superior do Trabalho, por meio da Súmula TST nº 171, determina não ser devida as férias proporcionais na rescisão contratual por justa causa. A Súmula nº 171 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) dispõe: Férias proporcionais. Contrato de trabalho. Extinção (republicada em razão de erro material no registro da referência legislativa), DJ Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração das férias proporcionais, ainda que incompleto o período aquisitivo de 12 (doze) meses (art. 147 da CLT) (ex-prejulgado nº 51) 2.3 Consequências da absolvição do empregado Caso ocorra a absolvição do empregado ou, mesmo se condenado, ele obtiver a suspensão da execução da pena (sursis), ele poderá retornar ao trabalho, caso em que seu contrato volta a fluir normalmente. Não obstante o exposto, se as partes desejarem proceder à rescisão contratual, esta poderá ocorrer tanto por dispensa sem justa causa como por pedido de demissão, situações em que serão garantidas ao empregado as verbas rescisórias normais cabíveis a essas espécies de ruptura do contrato. Reproduzimos a seguir algumas decisões judiciais sobre o tema: Agravo de instrumento - Recurso de revista - Empregado preso em flagrante - Suspensão do contrato de trabalho a termo - Ficou sedimentado no regional que o contrato de trabalho por prazo determinado foi suspenso em função de prisão em flagrante do obreiro, ou seja, por fato alheio à vontade do empregador. Não foi emitida pelo regional tese considerando a ora alegada ofensa ao artigo 474 da CLT. Óbice da Súmula nº 297 do TST. Agravo não provido. (TST - AIRR 553/ ª Turma. - Rel. Juiz Conv. Ronald Cavalcante Soares - DJU ) Justa causa - Prisão decorrente de decisão criminal transitada em julgado - Ausência de suspensão da pena - Confessado em depoimento pessoal do empregado que o seu afastamento decorreu de prisão determinada em sentença criminal transitada em julgado e que ele permaneceu preso por um ano aproximadamente, correto o acolhimento da justa causa capitulada no art. 482, d, da CLT. Recurso parcialmente conhecido e parcialmente provido. (TRT 10ª Região - RO ª Turma - Relª Juíza Cilene Ferreira Amaro Santos - J ) Empregado preso em flagrante - Suspensão do contrato de trabalho a termo - Impossibilidade de reconhecimento de rescisão indireta pelo não-pagamento dos salários referentes ao período de afastamento - Se o contrato a termo foi suspenso em função da prisão em flagrante do obreiro, fato alheio à vontade do empregador, o período de afastamento não pode ser considerado para qualquer efeito, além de não ser cabível o pagamento de parcelas resilitórias com base em descumprimento de obrigações trabalhistas por parte da empresa com relação àquele período, máxime se não comprovada a alegada recusa da empresa em permitir que o obreiro retornasse às suas atividades. Recurso conhecido e a que se nega provimento. (TRT 10ª Região - RO ª Turma - Relª Juíza Marli Lopes da Costa de Góes Nogueira - J ) Justa causa improbidade - Comete ato de improbidade o empregado preso em flagrante, por crime de furto de mercadoria de clientes do empregador. (TRT 3ª Região - RO 0539/00-2ª Turma - Rel. Juiz Antônio Fernando Guimarães - DJ MG , pág. 19) Dispensa por justa causa - Abandono de emprego - Comprovado que o reclamante estava preso, restringido em sua liberdade de locomoção e de prestar o seu trabalho, não há como configurar a intenção do empregado em abandonar o emprego. Não havendo manifestação de vontade neste sentido, afastado o fato ensejador para a dispensa por justa causa. (TRT 3ª Região - RO 1676/1995-1ª Turma - Rel. Juiz Paulo Roberto Sifuentes Costa - DJ MG ) Condenação Criminal do Empregado - Trânsito em Julgado - Inocorrência de Suspensão do Contrato de Trabalho e do Prazo Prescricional - O artigo 482, alínea d, da CLT prevê como motivo de dispensa por justa causa a condenação criminal do empregado transitada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena. Apenas no período de prisão provisória, isto é, antes do trânsito em julgado, é que se pode cogitar de suspensão do contrato de trabalho, o que não ocorre após a condenação definitiva, podendo a reclamada rescindir o contrato por culpa do empregado. Tampouco se cogita de suspensão do prazo prescricional, na medida em que o empregado preso fica privado, apenas, de sua liberdade de ir e vir, e não de sua capacidade civil e processual, de modo que poderia ter diligenciado para evitar o decurso do biênio. Recurso desprovido. (TRT-02ª R. - RO ( ) - ( ) - 4ª T. - Relª Juíza Maria Isabel Cueva Moraes - DOE/SP ) Justa Causa Reconhecida - Empregado Preso que Comete Ilícitos - Agravamento da Pena - O empregado que, preso, comete ilícitos que culminam com a regressão (agravamento) do regime de pena, a ponto de tornar inviável a manutenção do vínculo empregatício, é passível de dispensa por justa causa. (TRT-03ª R. - RO 1357/ Rel. Juiz Conv. Marcio Jose Zebende - DJe p. 61) Dano moral - Empregado Preso - Ato Alheio ao Contrato de Trabalho - Aplicação de Justa Causa - Impossibilidade - Dano moral. Empregado preso em função de ato alheio ao contrato de trabalho. Cessação do vínculo de emprego por iniciativa do empregador. Invocação de justa causa reparação devida. I - A circunstância de o empregado ter sido preso em flagrante (no caso, por ato alheio ao contrato de trabalho) e se encontrar recolhido, acarreta a impossibilidade de prestação de serviços, pela perda da liberdade, inviabilizando a continuidade regular do vínculo, razão pela qual o contrato de trabalho se encontra suspenso (CLT, art. 131, V); não implica, contudo, no automático reconhecimento de justa causa, pois a hipótese versada no art. 482, alínea d, exige condenação criminal do empregado, com trânsito em julgado e pena privativa de liberdade. II - Traduz ato discriminatório (e abuso de direito) o proceder da empresa, consistente em encaminhar prepostos seus às dependências em que se encontrava preso o empregado, para lá formalizar a cessação do respectivo contrato de trabalho, sob a invocação de justa causa. A circunstância de o empregador ter procedido de forma discreta, prevenindo maior publicidade do ato, apenas minora a situação, não interferindo na caracterização da irregularidade. III - Discriminação que se revela, ainda, pela alegação em defesa no sentido de que se concluíra restar caracterizada a quebra de fidúcia, pois disso deflui nítido que o empregador pretendeu dar ao ato de prisão em flagrante, conotação mais gravosa do que aquela que decorre da própria lei, ao imputar, desde logo, a condição de culpado ao empregado, vulnerando a presunção de inocência que deflui da norma constitucional. IV - A posterior decisão soberana da CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - Boletim IOB

5 justiça criminal - no caso, concluindo pela inocência do empregado - não interfere no raciocínio, eis que pertinente não é a circunstância de o empregado ter permanecido preso (por ato alheio a qualquer ato ou interesse do empregador), e sim, o indevido enquadramento dado à questão. V - Dano moral presumido a atrair a devida reparação. (TRT-09ª R. - RO Relª Desª Rosalie Michaele Bacila Batista - DJe p. 449) 3. Aspectos previdenciários 3.1 Exercício de atividade remunerada durante o recolhimento à prisão O segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semiaberto que, nessa condição, presta serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou exerce atividade artesanal por conta própria, bem como o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social, enquadra-se como segurado facultativo. 3.2 Exclusão do direito à aposentadoria por tempo de contribuição - Alíquota reduzida Conforme disposto no art. 21 da Lei nº 8.212/1991, observadas as alterações posteriores, no caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição, incidente sobre o limite mínimo mensal do salário-de-contribuição, será de: a) 11%, no caso do segurado contribuinte individual (ressalvado o disposto na letra b a seguir) que trabalha por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado, e do segurado facultativo (observado o disposto na letra b.2 adiante); b) 5%, no caso de: b.1) microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; e b.2) segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda. Nota Considera-se de baixa renda, para os fins do disposto na letra b.2, a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) cuja renda mensal seja de até 2 salários-mínimos. Cabe ressaltar que o segurado que tenha contribuído da forma anteriormente descrita e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição, ou contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere a Lei nº 8.213/1991, art. 94, deverá complementar a contribuição mensal mediante o recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20%, acrescido dos juros moratórios de que trata o 3º do art. 5º da Lei nº 9.430/1996. A contribuição complementar será exigida a qualquer tempo, sob pena de indeferimento do bene-fício. Considera-se formalizada a opção pela utilização, no ato do recolhimento, do código de receita específico para a opção: aposentadoria apenas por idade, previsto no Anexo Único do Ato Declaratório Executivo Codac nº 46/ Benefício de auxílio-reclusão O auxílio-reclusão será devido independentemente do cumprimento de carência aos dependentes do segurado recolhido à prisão (em cumprimento de pena privativa de liberdade) que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço, desde que o seu último salário-de-contribuição seja inferior ou igual a R$ 971,78 (valor vigente desde 1º Portaria Interministerial MPS/MF nº 15/2013). Considera-se pena privativa de liberdade, para fins de reconhecimento do direito ao benefício de auxílio-reclusão, aquela cumprida em regime fechado ou semiaberto, observando-se que: a) regime fechado é aquele cuja execução da pena ocorre em estabelecimento de segurança máxima ou média; b) regime semiaberto é aquele cuja execução da pena ocorre em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. Entretanto, não cabe a concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que esteja em livramento condicional ou que cumpra pena em regime aberto, assim entendido aquele cuja execução da pena seja em casa de albergado ou estabelecimento adequado. A privação da liberdade será comprovada por documento, emitido por autoridade competente, comprovando o recolhimento do segurado à prisão e o regime de reclusão. Observa-se que, do maior de 16 e do menor de 18 anos de idade, serão exigidos a certidão do despacho de internação e o documento atestando seu efetivo recolhimento a órgão subordinado ao Juiz da Infância e da Juventude. O exercício de atividade remunerada do segurado recluso em cumprimento de pena em regime Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 CT02-03

6 fechado ou semiaberto que contribuir na condição de contribuinte individual ou facultativo não acarreta a perda do direito ao recebimento do auxílio-reclusão pelos seus dependentes. O segurado recluso não terá direito aos benefícios de auxílio-doença e de aposentadoria durante a percepção, pelos dependentes, do auxílio-reclusão, ainda que, nessa condição, contribua como contribuinte individual ou facultativo, permitida a opção pelo benefício mais vantajoso, desde que manifestada também pelos dependentes. A opção pelo benefício mais vantajoso deverá ser manifestada por meio de declaração escrita do (a) segurado (a) e dos respectivos dependentes e juntada ao processo de concessão, inclusive, de auxílio-reclusão, observado o disposto no inciso II do art. 344 da Instrução Normativa INSS nº 45/2010. (CLT, art. 482, alínea d ; Instrução Normativa SRT/MTE nº 15/2010; Súmula TST nº 171; Lei nº /2003, art. 2º, caput e 1º, e art. 4º, caput; Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, art. 11, 1º, incisos IX e XI, observadas as alterações efetuados pelo Decreto nº 7.054/2009, e art. 116; Instrução Normativa INSS nº 45/2010, arts. 331 a 344; Lei nº /2010; Lei nº /2011; Portaria Interministerial MPS/MF nº 15/2013) N a IOB Setorial Comercial Aspectos trabalhistas dos empregados vendedores 1. Introdução As atividades dos empregados vendedores são reguladas pelos preceitos da Lei nº 3.207/1957, sem prejuízo das normas estabelecidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no que lhes for aplicável. 2. Comissões - Direito O empregado vendedor terá direito à comissão avençada sobre as vendas que realizar. No caso de lhe ter sido reservada expressamente, com exclusividade, uma zona de trabalho, terá esse direito sobre as vendas ali realizadas diretamente pela empresa ou por um preposto desta. A zona de trabalho do empregado vendedor poderá ser ampliada ou restringida de acordo com a necessidade da empresa, respeitados os dispositivos legais quanto à irredutibilidade da remuneração. 2.1 Transferência de zona de trabalho Sempre que, por conveniência da empresa empregadora, o empregado vendedor viajante for transferido da zona de trabalho, com redução de vantagens, ser- -lhe-á assegurado, como mínimo de remuneração, um salário correspondente à média dos 12 últimos meses anteriores à transferência. 3. Empregado vendedor viajante - Descanso O empregado vendedor viajante não poderá permanecer em viagem por tempo superior a 6 meses consecutivos. Em seguida a cada viagem, haverá um intervalo para descanso, calculado na base de 3 dias por mês da viagem realizada, não podendo, porém, ultrapassar o limite de 15 dias. 4. Transação - Momento do aceite O negócio entre a empresa e o cliente será considerado aceito se o empregador não o recusar por escrito, dentro de 10 dias, contados da data da proposta. Tratando-se de transação a ser concluída com comerciante ou empresa estabelecida em outro Estado ou no estrangeiro, o prazo para aceitação ou recusa da proposta de venda será de 90 dias, podendo, ainda, ser prorrogado, por tempo determinado, mediante comunicação escrita feita ao empregado. 5. Pagamento de comissões e percentagens O art. 466 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Lei nº 3.207/1957, que regulamenta as atividades dos empregados vendedores, viajantes ou pracistas, determinam que o empregado vendedor terá direito às comissões avençadas sobre as vendas que realizar, e o pagamento delas deverá ser efetuado mensalmente, devendo, ainda, a empresa, no final de cada mês, expedir a conta respectiva com as cópias das faturas correspondentes aos negócios concluídos. Contudo, a lei ressalvou às partes (empregador e empregado) fixar outra época para pagamento das comissões e percentagens, desde que não exceda a 1 trimestre contado da aceitação do negócio. Nas transações em que a empresa se obrigar por prestações sucessivas, o pagamento das comissões e percentagens será exigível de acordo com a ordem de recebimento das mesmas. Por constituir salário, o pagamento das comissões, quando houver sido estipulado por mês, deverá CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - Boletim IOB

7 ser efetuado, o mais tardar, até o 5º dia útil do mês seguinte àquele em que se tornaram exigíveis, ressalvada a hipótese de fixação de outra data pelas partes interessadas, observado o anteriormente exposto. Na contagem dos dias úteis, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive municipais. 6. Salário do empregado exclusivamente com base em comissões As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes. Nesse contexto, as partes podem estabelecer livremente a forma de apuração da remuneração do trabalhador, inclusive determinar a sua fixação exclusivamente com base em comissões sobre vendas. 6.1 Remuneração total - Repouso semanal remunerado Não havendo cláusula mais benéfica no documento coletivo de trabalho da categoria profissional respectiva, a remuneração dos repousos semanais para esses trabalhadores será obtida dividindo-se o valor total das comissões recebidas no mês pelo número de dias úteis, multiplicando-se o resultado pelo número de repousos semanais e feriados existentes no respectivo mês. Dessa forma, a remuneração mensal do trabalhador corresponderá às comissões auferidas no mês, acrescidas dos valores dos repousos semanais respectivos. Lembra-se, porém, que, caso as comissões auferidas, acrescidas dos repousos semanais, resultarem em valor inferior ao salário-mínimo, a empresa deverá complementar a diferença a fim de que o valor correspondente ao salário-mínimo seja garantido ao trabalhador. 7. Rescisão do contrato de trabalho A cessação das relações de trabalho, ou a inexecução voluntária dos negócios pelo empregador, não prejudicará a percepção das comissões e percentagens devidas. Constata-se, portanto, que, havendo a rescisão do contrato de trabalho, independentemente do motivo (com ou sem justa causa) ou de quem partiu a iniciativa (empregado ou empregador), o trabalhador terá o direito de receber as comissões pendentes relativas às vendas realizadas na vigência do contrato, uma vez que tais valores constituem salário devido e, portanto, devem ser pagos. 7.1 Pagamento de comissões pendentes após rescisão contratual Nos termos da CLT, art. 466, caput e 2º, o pagamento das comissões só é exigível depois de ultimada a transação a que se referem, sendo que a cessação das relações de trabalho não prejudica a percepção das comissões e percentagens devidas ao empregado contratado em regime de comissões e/ou percentagens. Considerando o fato de que as comissões constituem parte integrante do salário (CLT, art. 457, 1º), o pagamento de comissões pendentes implica, a princípio, a obrigatoriedade de apurar eventuais diferenças devidas sobre as verbas rescisórias (férias, 13º salário, repouso semanal etc.) já quitadas, sendo que tanto o pagamento das comissões pendentes como o de seu reflexo nas verbas rescisórias deverá ser feito através de rescisão complementar. 8. Estorno de comissões O empregador poderá estornar o valor pago a título de comissões desde que seja verificada a insolvência do comprador, ou seja, na hipótese de o comprador, na forma da legislação vigente, não ter meios para satisfazer sua dívida. Por outro lado, a legislação determina serem devidas as comissões quando o negócio aceito não for executado por iniciativa do empregador. A CLT, em seu art. 2º, estabelece que o empregador deve assumir os riscos da atividade econômica, ou seja, deverá arcar com eventual ônus decorrente do risco de sua atividade. Exemplificando, ao cancelar um negócio já concluído pelo empregado, salvo por motivo de insolvência do empregador, este último deverá pagar a comissão respectiva. Cumpre esclarecer que a Lei nº 3.207/1957 é norma específica, pois apenas se detém nas atividades dos vendedores viajantes ou pracistas, sem prejuízo das normas estabelecidas na CLT, no que lhes for aplicável. Para as atividades que envolvam o pagamento de comissões, deve ser observado a CLT, art. 466, que estabelece o seguinte: a) nas transações realizadas por prestações sucessivas, é exigível o pagamento das percentagens e comissões que lhes disserem respeito proporcionalmente à respectiva liquidação. Em outras palavras, nas vendas realizadas a prazo, o pagamento das comissões é exigível proporcionalmente em relação em cada pagamento das parcelas das vendas; b) a cessação das relações de trabalho não prejudica a percepção das comissões e percentagens devidas. Recomendamos, por medida de cautela, que, ao efetuar a quitação das parcelas decorrentes da rescisão do contrato de trabalho, o empregador Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 CT02-05

8 relacione no verso do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) ou em folha anexa os negócios realizados pelo empregado, com as respectivas datas previstas para recebimento, pela empresa, e o valor das comissões a serem pagas. Não obstante os esclarecimentos apontados neste texto, o empregador, antes de tomar qualquer providência em relação aos critérios para pagamento das comissões, deverá verificar se o documento coletivo de trabalho da categoria profissional respectiva traz previsão sobre o assunto. (Lei nº 3.207/1957; CLT, arts. 2º e 466) N a IOB Perguntas e Respostas Empregado recolhido à prisão Auxílio-reclusão - Atividade remunerada dentro do sistema prisional 1) Os dependentes do segurado recluso perderão o direito ao auxílio-reclusão, caso ele exerça atividade remunerada dentro sistema prisional, na categoria de contribuinte individual? Não. O exercício de atividade remunerada pelo segurado recluso em cumprimento de pena em regime fechado ou semiaberto, que contribuir na condição de segurado contribuinte individual ou facultativo, não acarretará perda do direito ao recebimento do auxílio- -reclusão pelos seus dependentes. (Instrução Normativa INSS nº 45/2010, art. 333, 1º) Auxílio-reclusão - Segurado recolhido à prisão antes de sentença condenatória 2) Segurado recolhido à prisão antes de sentença condenatória terá direito ao auxílio-reclusão? O auxílio-reclusão será devido nas mesmas condições da pensão por morte aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência ao serviço. Os dependentes do segurado detido em prisão provisória terão direito ao benefício desde que comprovem o efetivo recolhimento do segurado por meio de documento expedido pela autoridade responsável. (Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, art. 116; Instrução Normativa INSS nº 45/2010, art. 331, caput e 1º) Contrato de trabalho - Suspensão 3) Como ficará o contrato de trabalho de empregado que se afastar por motivo de prisão? Na hipótese de o empregado vir a ser recolhido à prisão, por qualquer motivo, durante a vigência do contrato de trabalho, este ficará suspenso, não gerando, por consequência, quaisquer efeitos em relação a férias, 13º salário, encargos legais, pagamento de salários etc., até que o trabalhador retorne às atividades normais da empresa, situação em que o contrato voltará a fluir. Caso o empregado venha a ser condenado a pena de detenção ou reclusão pela prática do delito que lhe foi imputado, mediante sentença judicial condenatória, desde que a sentença já tenha transitado em julgado, ou seja, tenha sido proferida decisão contra a qual não caiba mais recurso, o contrato de trabalho poderá ser rescindido por justa causa, nos termos do disposto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), art. 482, alínea d. Entretanto, se o crime tiver sido cometido no trabalho ou com ele tiver relação, entende-se que a empresa poderá proceder à rescisão contratual por justa causa, desde que a autoria do ilícito esteja devidamente comprovada, independentemente de sentença judicial condenatória, uma vez que, nessa hipótese, o ato cometido pode ser enquadrado em outras alíneas do art. 482 da CLT, conforme o caso. (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 482) Preso em regime fechado - Trabalho externo - Possibilidade 4) O preso em regime fechado pode executar trabalho externo? Sim. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da administração direta ou indireta ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra fuga e em favor da disciplina, observando-se que o limite máximo do número de presos será de 10% do total de empregados na obra. Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho. A prestação de trabalho à entidade privada depende do consentimento expresso do preso. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 da pena. (Lei nº 7.210/1984, arts. 36 e 37) CT Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 02 - Boletim IOB

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