COLENDA 8ª TURMA DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO

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1 COLENDA 8ª TURMA DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO Agravo de Execução Penal nº Relator: Desembargador Federal João Pedro Gebran Neto Agravante: Partido dos Trabalhadores Agravado: Ministério Público Federal I RELATÓRIO PARECER PENAL. EXECUÇÃO PENAL. EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA PENA. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE ATIVA DO PARTIDO POLÍTICO. MÉRITO. AUTORIZAÇÃO PARA O CUSTODIADO PARTICIPAR DE ATOS DE PRÉ-CAMPANHA/CAMPANHA ELEITORAL. INVIABILIDADE. DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA. RESTRIÇÃO DA LIBERDADE QUE NÃO ADMITE A MITIGAÇÃO PRETENDIDA. LEI DA FICHA LIMPA. 1. Não possui legitimidade ativa o partido político ou seus integrantes para interpor agravo contra decisões proferidas pelo juízo da execução penal, na medida em que não fazem parte da relação processual desenvolvida entre o estado-acusação e o réu. 2. A decisão que indeferiu o pedido de participação do custodiado em atos de précampanha/campanha eleitoral está adequada ao ordenamento jurídico pátrio, não havendo motivos para a sua reforma. 3. O fundamento do pedido candidatura do preso não possui amparo legal, na medida em que Luiz Inácio Lula da Silva teve sua condenação criminal confirmada em segundo grau, não possuindo portanto capacidade eleitoral passiva. 4. Os Partidos Políticos detêm função primordial na preservação das regras eleitorais que, em última análise, constituem a garantia da democracia. 5. Parecer pelo não conhecimento do recurso. Acaso conhecido, pelo seu desprovimento. Trata-se de Agravo em Execução Penal interposto pelo Partido dos Trabalhadores contra a decisão que não conheceu do requerimento formulado no evento 232, 1

2 atinente à autorização para a realização de atos de pré-campanha (evento 250 dos autos de execução penal provisória nº ). Em suas razões recursais, alega o agravante que: a) a decisão agravada não conheceu de seu pedido por entender que o Partido dos Trabalhadores não seria parte legítima para requerer o exercício dos direitos delineados no evento 232, contudo os requerimentos formulados não são diretamente relacionados à execução da pena imposta a LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, apesar de haverem sido impulsionados pela ordem de prisão, mas sim pelo fato de que o segregado é pré-candidato do Partido dos Trabalhadores ao cargo de Presidente da República, para o pleito eleitoral que se realizará em outubro do presente ano; b) ao précandidato da agremiação devem ser afiançados os mesmos direitos assegurados aos demais representantes dos partidos na disputa eleitoral, tais como conceder entrevistas e participar da gravação de materiais de divulgação, de modo a garantir que a candidatura ocorra em respeito à isonomia do pleito; c) em se tratando de período pré-eleitoral, em que vários meios de comunicação buscam realizar sabatinas e entrevistas com os pré-candidatos, é evidente o interesse da agremiação em ter garantida ao seu candidato igualdade de condições em relação aos demais pré-candidatos; d) seus pedidos se limitam à prática de atos de pré-campanha e, de forma alguma, imiscuem-se nas particularidades do cumprimento provisório de pena que não estejam vinculadas ao processo eleitoral; e) a execução provisória da pena não pode cassar ou suspender os direitos políticos, notadamente porque se trata de pré-candidato pelo Partido dos Trabalhadores ao cargo de Presidente da República; f) ainda que privado de liberdade em decorrência de execução provisória da pena, LULA preserva seus direitos políticos, os quais somente podem ser suspensos em decorrência de condenação criminal transitada em julgado; g) não se sustenta a negativa dos requerimentos de realização de videoconferências e gravação de vídeos ante a suposta dificuldade logística, vez que não é apontado qualquer dado objetivo 2

3 a subsidiar a negativa do pedido; h) a decisão agravada carece de fundamentação suficiente a motivar as restrições impostas ao direito do agravante em ver o seu pré-candidato à Presidência da República praticar atos de pré-campanha. Em contrarrazões (evento 6 do processo originário), alega o MPF, preliminarmente, a ilegitimidade do agravante, pois cabe ao custodiado, por meio de sua defesa, postular os seus pretensos direitos em juízo. No mérito, afirma que deve ser mantida a decisão agravada, vez que o apenado se encontra cumprindo pena em regime fechado na Superintendência Regional da Polícia Federal, em decorrência da sentença condenatória proferida nos autos da ação penal nº , confirmada em segunda instância, pela prática dos delitos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Diz que o STF, STJ e essa Corte Regional determinaram e confirmaram o início da execução da prisão provisória pelo regime fechado, que obedece regras próprias, que não podem ser excepcionadas pelo fato de LUIZ INÁCIO ser ex-presidente da república, líder popular ou pré-candidato à eleição de Presidente da República. Diz que não existe no ordenamento jurídico regra capaz de ensejar o provimento do alegado direito do preso ao direito de visita para a concessão de entrevista e/ou saída para praticar atos próprios de campanha eleitoral. Em virtude de o preso estar submetido a regime jurídico próprio, não é possível lhe assegurar os mesmos direitos daqueles exercidos pelos cidadãos em pleno gozo de sua liberdade. Afirma que o direito do preso de manter contato com o mundo exterior e do exercício da liberdade de expressão estão sendo assegurados, especialmente por meio da correspondência escrita e visitação. Não há previsão legal que autorize o apenado a se ausentar do estabelecimento prisional para participar de atos de pré-campanha ou de campanha eleitoral. Não foi conhecido o pedido de autorização do ex-presidente LULA para participar do debate entre candidatos marcado para o dia 09/08/2018 pela TV Bandeirantes 3

4 (evento 6). Após, vieram os autos eletrônicos a esta Procuradoria Regional da República para exame e parecer. II FUNDAMENTAÇÃO ILEGITIMIDADE DO AGRAVANTE Merece acolhida a prefacial arguida pelo MPF em contrarrazões, na medida em que o partido político, ou seus integrantes, não fazem parte da relação processual desenvolvida entre o estado-acusação e o réu, o que não quer dizer, em absoluto, que o interesse do partido esteja desprotegido da tutela jurisdicional. De um lado, o custodiado possui advogado constituído nos autos, que pode perfeitamente postular ao juízo da execução sua participação nos atos de pré-campanha. De outro, o Partido Político pode ajuizar, em nome próprio, mandado de segurança contra o ato praticado pelo juízo de execução que entende ilegal, mas jamais participar de uma relação processual da qual nunca fez parte. Diante da patente ilegitimidade/ausência recursal, não deve ser conhecido o presente agravo. MÉRITO Acaso não acolhida a preliminar, passa-se ao exame do mérito. O recorrente busca que assegurar o direito de participação do custodiado LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA: 1) nos atos de pré-campanha; 2) nos atos de campanha; 3) e na Convenção Partidária Nacional do partido - todos por meio da presença física, por 4

5 videoconferência ou por vídeo previamente gravado nas dependências da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O pleito não foi acolhido, nos seguintes termos: 3. No evento 232 o Partido dos Trabalhadores pede autorização para realização de atos de pré-campanha. Afirma (i) que o executado se encontra em pleno gozo de seus direitos políticos, podendo votar e ser votado; (ii) que na qualidade de pré-candidato ele está apto à prática dos atos previstos no art. 36-A da Lei n /97; (iii) que deve ser mantido o direito à liberdade de expressão e comunicação do executado; (iv) que seu direito de realizar uma agenda como a dos demais pré-candidatos vem sendo tolhido de modo irregular, gerando falta de isonomia no pleito eleitoral; (v) que o Partido dos Trabalhadores é também prejudicado com a ausência do executado em atos de pré-campanha; (vi) que há prejuízo ao direito difuso à democracia; e (vii) que há infraestrutura necessária para a gravação de vídeo-chamadas e gravação de vídeos na própria Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e, em caso de indisponibilidade, é possível ao Partido dos Trabalhadores providenciar, às suas expensas, toda a infraestrutura necessária. Ao final, requer o reconhecimento (i) do direito do executado de participar dos atos de pré-campanha e, posteriormente, de campanha, como entrevistas e debates; (ii) do direito do executado à participação, por videoconferência ou por vídeo anteriormente gravado em atos de pré-campanha e, posteriormente, de campanha, sendo indicado ao menos um dia da semana para a realização; e (iii) do direito à participação presencial do executado na Convenção Partidária Nacional do Partido dos Trabalhadores, no dia 28 de julho de 2018, sendo, na impossibilidade, autorizada sua presença por videoconferência ou, subsidiariamente, sua participação em vídeo previamente gravado nas instalações de custódia. Pugna ainda pela análise e provimento dos pedidos realizados nos autos pelas empresas de comunicação UOL, Folha de São Paulo e SBT. O Ministério Público Federal apresentou manifestação no evento 240. Inicialmente aduziu que a saída provisória é direito do preso e não do Partido dos Trabalhadores. Assim, apontando a ilegitimidade ativa, postulou o não conhecimento do pedido. No mérito, sustentou que (i) o apenado Luiz Inácio Lula da Silva encontra-se cumprindo pena em regime fechado; (ii) o art. 41 da Lei de Execução Penal e o art. 37 do Regulamento Penitenciário Federal não estabelecem nenhuma hipótese de autorização para ausência do apenado do estabelecimento prisional para participação em atos de pré-campanha ou de campanha eleitoral, seja pessoalmente ou por videoconferência; (iii) a saída temporária somente é admissível nas hipóteses previstas no art. 122 da Lei de Execução Penal, para os condenados em cumprimento de pena em regime semiaberto, que não é o caso do apenado; (iv) não há falta de isonomia em relação aos demais candidatos, pois não se tem notícia de que estes se encontrem presos e cumprindo pena em regime fechado; (v) a permissão de saída pretendida infringiria o tratamento isonômico em relação aos demais presos; (vi) pretende a defesa antecipar campanha política que, a princípio, poderá beneficiar o Partido dos Trabalhadores, mas não o apenado pois, não se alterando a situação de condenação por órgão colegiado em grau de recurso, esse estará inelegível no prazo legal, nos termos da Lei Complementar nº 135/2010; (vii) quanto aos demais pedidos, pugnou 5

6 pelo respeito ao art. 41, XV, da Lei de Execução Penal Com razão o Ministério Público Federal ao apontar a ilegitimidade ativa do requerente - Partido dos Trabalhadores. Nos termos da Lei de Execução Penal, cabe ao próprio executado, por meio de sua defesa constituída ou, na sua falta, à Defensoria Pública da União, pleitear benefícios ao preso (art. 81-A e ss.). No caso o que se requer é a ampliação dos meios de contato do apenado com o mundo exterior, mediante saídas para participação em evento específico - Convenção Nacional do Partido dos Trabalhadores - e em entrevistas e debates, bem como através de gravação de vídeos ou realização de videoconferências. Desse modo, cabe ao executado, por meio de sua defesa, buscar seus direitos em Juízo. Ademais, não se vislumbra interesse processual, sob o aspecto da utilidade. Embora o partido requerente declare ser o executado pré-candidato ao cargo de Presidente da República, nos termos do estabelecido no artigo 1º, I, "e", itens 1 e 6 da Lei Complementar nº 64/1990, na redação dada pela Lei Complementar nº 135/2010, sua situação se identifica com o status de inelegível, conforme acima analisado. A realização dos atos previstos no artigo 36-A da Lei nº 9.504/97, por sua vez, é instrumental à participação na disputa eleitoral. Nesse quadro, caracterizada a situação de inelegibilidade, não se afigura presente a utilidade do provimento pretendido De qualquer forma, vale registrar que, no mérito, ante a argumentação expendida, os pleitos não possuem amparo legal. Aplicam-se na análise do pedido de realização de atos de pré-campanha todos os fundamentos acima expostos acerca dos direitos do preso e das restrições inerentes ao cumprimento da pena. Passa-se, apenas, a tecer algumas complementações próprias a cada um dos requerimentos Participação em entrevistas e debates e participação presencial na Convenção Partidária Nacional do Partido dos Trabalhadores Aos presos em regime fechado somente é permitida a saída do estabelecimento prisional nas hipóteses estritamente previstas no art. 120 da Lei de Execução Penal. A participação em entrevistas e debates não se encontra entre elas. Tampouco a participação em convenção 6

7 partidária. Acresçam-se aqui os fundamentos já apresentados no item 3, concernentes às possibilidades legais de comunicação do preso com o mundo exterior, aos limites ao seu direito de expressão, à preservação da isonomia em relação aos demais presos, à ausência de razoabilidade e utilidade diante da situação legal de inelegibilidade; à necessidade de regularidade no cumprimento da pena Participação por videoconferência ou vídeos anteriormente gravados Como já evidenciado no item 3, acima, o direito de expressão do preso e seu contato com o mundo exterior seguem as regras previstas nos artigos 41, XV, e 50, VII, da Lei de Execução Penal. Não há fundamento constitucional ou legal para excepcionar a situação do ora executado, conforme pretendido. Reiteram-se os fundamentos já expendidos. Especificamente no tocante ao equipamento de videoconferência, sua utilização no ambiente carcerário em questão é adstrita à realização de atos jurisdicionais, nos termos do artigo 185, 2º, do Código de Processo Penal. Incabível a extensão para a realização de "atos de pré-campanha" ou de campanha eleitoral, pois ausente previsão legal. Além disso, restaria violada a isonomia em relação aos demais detentos, sem fundamento constitucional ou legal para o emprego de diferenciação. Reitere-se que o parâmetro de isonomia a ser considerado identifica-se com as demais pessoas em cumprimento de pena em regime fechado e não com aquelas em gozo de plena liberdade (como seria o caso, conforme apontado pelo requerente, "dos demais pré-candidatos"). Tampouco há justificativa para o deferimento do requerimento sob o parâmetro de razoabilidade e utilidade, diante da situação de inelegibilidade nos termos legais, consoante exposto no item 3. Considere-se, ainda, o interesse público concernente ao estrito cumprimento das sanções penais, necessário à estabilidade do Estado Democrático de Direito. A gravação de vídeos pelo preso igualmente se mostra juridicamente inviável. A Lei de Execução Penal, no artigo 50, VII, já transcrito, tipifica como falta grave a utilização de aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo. Nessa linha, por evidente não se pode permitir a gravação e transmissão de vídeos. Sob o aspecto da isonomia, ressalte-se a intensa dificuldade logística de fiscalização decorrente de eventual uso de tal meio de comunicação pela população carcerária. Acresçam-se ainda os fundamentos já expostos no atinente à razoabilidade, utilidade e ao interesse público na regularidade do cumprimento da sanção penal. 7

8 Diante do exposto, não conheço dos requerimentos de evento 232 (evento 250 do processo de execução penal provisória nº ) negritou-se. Conforme se observa, embora reconhecida a preliminar de ilegitimidade em relação aos requerimentos do evento 232, o mérito foi igualmente analisado e, com propriedade, refutado. De fato, tratando-se de preso, é inerente à sua condição a restrição à liberdade, que deve seguir os parâmetros legais, sob pena de se ofender o princípio da isonomia, granjeando-lhe benesses que a nenhum outro preso são concedidas. Importante enfatizar não haver qualquer dúvida jurídica de que a condenação em segundo grau, nos termos do artigo 1º, I, e, itens 1 e 6 da Lei Complementar nº 64/1990, na redação dada pela Lei nº 135/2010, inviabiliza a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Então ele simplesmente não é, e nem pode ser, candidato, ao menos até que haja uma decisão judicial, e se ela vier, e enquanto ela subsistir, modificando esse seu status. Não faz sentido relativizar as restrições a que se sujeita o preso em regime fechado por conta de uma estratégia partidária que não possui qualquer amparo legal. Neste aspecto, não é compreensível que um partido político da envergadura do Partido dos Trabalhadores pretenda ignorar a disciplina legal que pauta o jogo democrático, apostando temerariamente na subversão dessas regras. Vale lembrar a extrema importância que os partidos políticos desempenham na permanente necessidade de consolidação de nossa democracia, cabendo-lhes o papel crucial, e a responsabilidade, de parceiros/integrantes do sistema eleitoral. Ao insistir na candidatura Lula, além de evidenciar seu desprezo às leis e às instituições, o PT traz uma instabilidade perigosa ao quadro político, fomentando uma autocracia personalista que, além de tudo, trai a essência da formação desse partido, notável pela democracia interna que sempre o orientou. 8

9 III CONCLUSÃO Diante do exposto, opina o Ministério Público Federal pelo não conhecimento do recurso, em razão da ausência de legitimidade/interesse recursal. Acaso conhecido, por seu desprovimento. Porto Alegre, 09 de agosto de

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