UM OLHAR ADULTIZADO SOBRE O BRINCAR NA INFÂNCIA

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1 UM OLHAR ADULTIZADO SOBRE O BRINCAR NA INFÂNCIA Tamara Biasi Donadel 1 Eduarda Virginia Burckardt 2 Resumo: O ato de brincar está presente na história da humanidade, ficando exposto as modificações ocorridas na sociedade ao longo dos tempos. Este estudo tem como objetivo propor uma reflexão a cerca da aceleração do tempo, da produtividade e padronização social, desafios impostos pelo sistema socioeconômico atual ao sistema educacional e ao mundo da criança. O texto tem características de uma pesquisa teórica, sendo desenvolvida através da apropriação de conteúdos e produções científicas de diferentes autores. Frente a pesquisa realizada, pode-se verificar que, o brincar livre e espontâneo é considerado a principal atividade da criança e o meio pelo qual se apropria e se comunica com o mundo, porém alguns aspectos acabam limitando ou impossibilitando esta ação, acreditando ser algo improdutivo ou até mesmo perda de tempo. Deste modo o sistema educacional e o mundo da criança recebem influências e compartilham pressões devido as transformações socioeconômicas e culturais da atualidade. Palavras-chave: Brincar; Criança; Tempo. Introdução As brincadeiras são universais, estiveram presentes em todas as civilizações e estão na história da humanidade ao longo dos tempos, podem ser consideradas como parte da cultura de um povo está presente nos diferentes contextos históricos e sociais, cada um com suas especificidades, se adequando com o meio em que a criança está inserida. O brincar proporciona à criança a liberdade de se expressar e semovimentar 3, tornando-se um meio para que compreenda e se aproprie do ambiente no qual está inserida, construindo relações com o mesmo, na mesma direção Kunz (2002), ressalta que a linguagem e o movimentar-se são as poucas 1 Mestranda em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria; tamaradonadel@yahoo.com.br 2 Mestranda em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria; Eduarda_lang@hotmail.com 3 A expressão Se movimentar corresponde a ação que a criança se apropria e compreende seu contexto a partir do movimento, que na maioria das vezes acontece através do brincar. No âmbito da Educação Física brasileira a expressão foi introduzida por Elenor Kunz (1991) com base em Buytendkjik, Gordjin, Tamboer, Trebels. 1

2 possibilidades que ainda nos restam de diálogo com o mundo, ocorrendo uma melhor compreensão e consciência de quem somos e do mundo em que vivemos. O ato de brincar está exposto às influências sociais e culturais do meio, a criança sob esta influência é considerada como aprendiz ou reprodutora de cultura. Para Marcellino (2006), a brincadeira possui o papel de desenvolver um processo de socialização, de prazer, de felicidade, possibilitando à criança a vivência da sua faixa etária, contribuindo para sua formação como participante ativo da sociedade em que vive, e não apenas como mero individuo influenciável pelos padrões de produtividade social. Esta visão apresentada por Marcellino, de que a criança é mera reprodutora ou apenas um ser aprendiz, se da também pelo fato de que a atual estrutura socioeconômica muitas vezes não incentiva, favorece ou valoriza a importância da realização da brincadeira. O brincar é considerado muitas vezes como algo improdutivo ou até mesmo como perda de tempo. Esses pré-conceitos impostos não fazem jus ao verdadeiro sentido e significado do brincar, apenas o menospreza, desqualificando a infância, considerando tudo que se faz nessa fase da vida algo sem importância significativa, e sendo mais uma fase onde se deve preparar a criança para a vida adulta. As Brincadeiras estão cada vez mais limitadas e muitas vezes esquecidas, a criança está desaprendendo a brincar, fato que, para Kishimoto (2001) se da devido à urbanização, a industrialização e os novos modos de vida fazendo com que a criança fosse esquecida e que a infância se encerrasse, transformando a criança em um precoce aprendiz. O presente trabalho se constituiu através da apropriação de conteúdos e produções científicas de diferentes autores, por meio de uma pesquisa teórica, com o intuito de buscar a construção de um novo conhecimento. Para Demo (1985) a pesquisa teórica exige uma ampla análise dos trabalhos já elaborados sobre um determinado assunto, de forma que, com a mediação do pesquisador, seja possível a construção de um conhecimento criativo, embora este estudo esteja em processo de construção com uma análise aprofundada de diferentes produções, apresentamos neste referido trabalho, um breve recorte desta temática, mas que, porém, possui um bom aparato teórico de sustentação. 2

3 Dadas as considerações expostas anteriormente, o presente estudo tem por objetivo, investigar a como se configura o brincar perante a sociedade atual, correlacionando-o com a padronização social e a aceleração de tempo. Referencial teórico Posicionamentos socioeconômicos assumidos atualmente semeiam questionamentos acerca do papel do brincar na infância. A brincadeira que deveria ser um meio pelo qual a criança compreende e se apropria do mundo, está sendo sufocado constantemente por afazeres considerados mais sérios, a fim de, conduzi-los a padronização e utilidade social, a sociedade não tolera a inutilidade. Tudo tem de ser transformado em lucro. Alves Brinquedo não serve pra nada [ ]. Nada se produziu, nenhuma mercadoria que pudesse ser vendida, não se ganhou dinheiro, não se ficou mais rico. Pelo contrário: perdeu-se. Perdeu-se tempo, perdeu-se energia. Por isto que os adultos práticos e sérios não gostam de brincar. O brinquedo é uma atividade inútil. E, no entanto, o corpo quer sempre voltar a ele. Por quê? Porque o brinquedo, sem produzir qualquer utilidade, produz alegria. Felicidade é brincar (ALVES, 1994, p. 62). O sentido atribuído à infância se restringe a seres manipuláveis e aprendizes, guiando-as para o futuro, abdicando a vivência do presente. Todas as ações desenvolvidas pelas crianças são rotuladas como inúteis e até mesmo desprovida de cultura, como nos confirma Alves (1994, p. 51), O normal é ver as crianças como aquelas que precisam ser ensinadas, seres inacabados que, à semelhança do Pinóquio, só se tornam pessoas de carne e osso depois de serem submetidas às nossas artimanhas pedagógicas. Nossa atual sociedade está rotulada pela correria do dia a dia e pela falta de tempo, onde todas as horas do dia devem ser preenchidas com alguma atividade útil que gerará alguma produção posteriormente, com a preocupação exclusivamente para o desempenho e mercado de trabalho. Assim como os adultos, as crianças estão cada vez mais imersas nesse mundo contemporâneo, no qual o brincar espontâneo já não é visto mais como uma fase da infância que precisa ser vivenciado. O seu real sentido está sendo atropelado pelo fazer compulsivo de tarefas com sentido estritamente utilitarista. Colaborando Staviski, Surdi e Kunz, afirmam, (2013, p. 114): 3

4 Em um mundo no qual a pressa do tempo passa a influenciar diretamente o que pode e o que não pode ser feito, inclusive a maneira ou nível de qualidade de como devem ser conduzidas as atividades, a lógica de acelerar a infância pode fazer muito sentido e suas implicações passarem despercebidas, devido, sobretudo, à própria falta de tempo para refletir com atenção. Por trás deste movimento de tentar apressar os processos relacionados ao desenvolvimento das crianças, escondem-se problemas que podem ser desencadeados na vida adulta, justamente, devido a uma infância fragilizada, na qual a criança não teve tempo de ser criança, brincar livre e espontaneamente, sem preocupar-se com os resultados do seu agir. Colaborando com essas afirmações, Kunz (2002) apresenta uma preocupação atual, a da alienação da infância, afirmando que por conta da aceleração do mundo o sistema educacional está sendo afetado. Os adultos possuem a ideia de preparar para o futuro, formar para a inserção à sociedade, a infância não é pensada mais como um tempo a adquirir vivências e experiências através das quais estabelecem relações com o ambiente de convívio, o adulto pode estar roubando o que é mais valioso para a criança, que é justamente o seu tempo de ser criança (STAVISKI, SURDI e KUNZ, 2013, p. 114). As práticas contemporâneas assumidas em relação ao preenchimento do tempo precisam ser repensadas, a fim de que os adultos percebam, que o mundo de vida deve ir além do mercado de trabalho, o tempo de vida não pode ser negado, neste caso principalmente a infância, pois essa fase é constituída de vivências e experiências essenciais. Para contribuir, Holt (2006, p. 123) afirma que: O brincar livre não pode mais ser visto como desperdício de tempo e tão pouco destituído de consequências na aprendizagem e no desenvolvimento, sobretudo quando se refere ao mundo das crianças, precisa ser considerado por todos e valorizado, pois quanto mais cedo a criança deixar de brincar de maneira espontânea e com prazer, mais cedo ela entrará no mundo do adulto e a compartilhar das pressões e preocupações presentes neste mundo kunz (2003). Considerações finais Perante alguns teóricos citados no decorrer do trabalho, constatamos o quão relevante o brincar livre e espontâneo é para a constituição da infância. Porém, nos deparamos muitas vezes com concepções que não valorizam a brincadeira e acreditam que esta é destituída de significados, nesse sentido o brincar perde seu 4

5 espaço, na maioria das vezes sendo substituído por atividades supostamente mais produtivas. O sistema socioeconômico vigente, exerce pressão silenciosa, porém significativa, frente a isto o mais interessante é poupar tempo ou ainda, não desperdiçá-lo, apenas reproduzir e não construir, a final, é tão cômodo reproduzir o conhecimento já existente, como anteriormente nos apresenta Marcelino (2006), a criança já é visto como apenas um ser reprodutor de cultura sem potenciais de criação. Podemos dizer que o sistema educacional é um dos meios que mais sofrem com essa pressão exercida pelo sistema socioeconômico, pois ali estão os potenciais futuros, mesmo que a escola apresente concepções divergentes ao sistema e queira fazer diferente, o seu papel é lapidar os alunos desde a infância, em nome de um futuro promissor. Mediante as inúmeras contribuições disponibilizadas pelos diversos autores que discutem o tema, esse estudo vem salientar a importância do brincar ser valorizado pelos adultos (pais e professores), frente a atual sociedade que se apresenta cada vez mais opressora da liberdade infantil, das brincadeiras e do lúdico. O brincar constitui-se na forma mais prazerosa e divertida da criança conhecer a si e ao mundo, deste modo, quanto mais possibilidades forem oferecidas para um brincar livre e espontâneo, mais plenamente será sua formação. Referências ALVES, R. A alegria de ensinar. 3. ed. São Paulo: Ars Poética,1994. DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. 1ª ed. São Paulo: Editora Atlas S. A., p. 23. HOLT, J. Aprendendo o tempo todo: como as crianças aprendem sem serem ensinadas. Campinas, São Paulo: Verus, KUNZ, E. Práticas Didáticas para um conhecimento de Si de Crianças e Jovens na Educação Física. In: Kunz, E. Didática da Educação Física. 2. ed. Ijuí: Ed. da Unijuí, p Transformação didático-pedagógica do esporte. 5. ed. Ijuí: Ed. da Unijuí,

6 KISHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. In: KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a educação. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001, p MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. 4ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006 STAVISKI, G; SURDI, A.; KUNZ, E. Sem tempo de ser criança: A pressa no contexto da educação de crianças e implicações nas aulas de educação física. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 35, n. 1, p , jan./mar

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