VIVÊNCIAS DE VIOLÊNCIA OCUPACIONAL NO SETOR DA SAÚDE*

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1 XXII ENBRA Encontro Brasileiro de Administração V Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional VIII Congresso Mundial e do de Administração Trabalho VIVÊNCIAS DE VIOLÊNCIA OCUPACIONAL NO SETOR DA SAÚDE* Rio de Janeiro, 2012 Dissertação de Mestrado Rissi (2009)

2 INTRODUÇÃO Dentre o universo de situações de violência relacionada ao trabalho, a violência psicológica tem chamado atenção. (Soboll, 2008); A violência ocupacional envolvendo o setor de saúde é um fenômeno mundial (Palacios, 2003); A OIT (2002) externou sua preocupação com o crescente aumento da violência no trabalho em setores da saúde, publicando diretrizes para enfrentar este tipo de violência.

3 INTRODUÇÃO Fenômenos como o assédio moral, por exemplo, tem ampliado a discussão sobre a degradação e precarização no trabalho, denunciando os abusos e as formas de violência psicológica ali exercidos cotidianamente (Garbin; Fischer, p. 423, 2012).

4 OBJETIVO Caracterizar as vivências de violência no ambiente de trabalho entre profissionais de serviços de saúde *A cidade de Passo Fundo, RS representa um pólo regional em serviços de saúde, servindo de referência também para os estados vizinhos de Santa Catarina e Paraná (Spolle; Balcão, 2003)

5 METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO Estudo Descritivo e Pesquisa de Campo Qualitativo e Quantitativo SUJEITOS DA PESQUISA 13 trabalhadores Filiados ao Sindisaúde (aleatória) Critério de Saturação, segundo Minayo (2007); Categorias profissionais intencionalmente definidas: Técnicos de Enfermagem, Auxiliares de Enfermagem; Auxiliares de Cozinha; Auxiliares de Limpeza.

6 METODOLOGIA COLETA DE DADOS Questionário (baseado no instrumento divulgado por Heloani e Barreto (2006) uma tradução do questionário proposto por Hirigoyen (2005); Entrevista semiestruturada. ANÁLISE DE DADOS Quantitativa: estatística descritiva; Qualitativa: análise de conteúdo.

7 RESULTADOS A análise dos resultados detectou duas categorias que caracterizaram a violência ocupacional sofrida pelos participantes do estudo: VIVÊNCIAS DE VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA GESTÃO POR INJÚRIA GESTÃO POR MEDO ASSÉDIO ORGANIZACIONAL VIVÊNCIAS DE ASSÉDIO MORAL

8 RESULTADOS GESTÃO POR INJÚRIA (Hirigoyen, 2005) Aconteceu comigo, me chamar atenção (o chefe) na frente dos colegas, xingar, dizer palavrões, como digo, um abuso de autoridade, tipo assim: eu mandei você calar a boca, cala a tua boca idiota! Já pensou?. Tais ocorrências caracterizam a gestão por injúria, na qual profissionais despreparados submetem os trabalhadores a tratamento violento e desrespeitoso, através de insultos. Mesmo que essas situações não apresentem repetitividade, tem potencial para provocarem efeitos nocivos (HIRIGOYEN, 2005a).

9 RESULTADOS GESTÃO POR MEDO (Hirigoyen, 2005) O número de funcionários em vez de aumentar, diminui, tem dias que ainda saem ajudar nos outros postos (...) então, às vezes, é complicado dar conta de tudo. Mas é bom dar conta, porque como eles ameaçam, tá cheio de gente querendo o nosso lugar. Estes processos que objetivam, através de intimidações implícitas ou explícitas, manter os trabalhadores adaptados à cultura e aos objetivos da instituição, são chamados de gestão por medo, sinaliza Hirigoyen (2005a).

10 RESULTADOS ASSÉDIO ORGANIZACIONAL (Soboll, 2008) Nós tivemos um, um treinamento né, com um advogado do hospital, dizendo que não é mais pra fazer a evolução, você não tem que relatar o que acontece no teu plantão e sim o que a empresa quer que você coloque, só o básico do básico e daí eles vão criar um livro preto, em separado, pra você colocar as coisas como aconteceram realmente, a evolução verdadeira (...). Daí nós perguntamos na reunião: mas esse livro tem valor? Não. Só que ele falou de vários casos que o hospital tá sendo obrigado a indenizar as famílias por erro médico (...). Você fica sem armas, é uma faca de dois gumes, porque se eu sigo a ética da minha profissão, eles pegam a minha informação verdadeira e podem perder o processo e eu perco o emprego e não arrumo emprego em Passo Fundo e em toda a região. Eu acho que isso é uma agressão moral, ética, é uma humilhação.

11 RESULTADOS ASSÉDIO ORGANIZACIONAL (Soboll, 2008) Demonstra uma estrutura organizacional articulada de forma a construir uma política de abusos, como uma forma de gestão que objetiva o controle e/ou aumento de produtividade. Os alvos são indefinidos.

12 RESULTADOS ASSÉDIO MORAL Condutas humilhantes... Então eles ficam assim (os colegas): ai meu Deus quando é que ela vai andar, mas que pamonha, não serve pra enfermagem, e isso eu percebo que é pra mim,tanto que um dia um paciente viu isso e comentou comigo [...] Eu me sinto isolada, eles não me convidam pra lanchar com eles, não conversam direito comigo.[...] Já aconteceu comigo do médico chegar e dizer pra mim: mas tu é burra mesmo, eu vou costurar teus dedos porque você não vale nada (...)

13 RESULTADOS ASSÉDIO MORAL Habitualidade Faz uns oito meses que eu percebo essas coisas comigo, eu quero trocar de setor. Pessoalidade Eu já vi que o negócio é comigo. Eles (médico e colegas) vêm sempre pra cima de mim. É como se eu fosse a única burra e lerda, que é o que me dizem ali. É muita pressão pra cima de mim, eu acho eu não sou querida ali neste setor.

14 RESULTADOS ASSÉDIO MORAL Intenção de prejudicar Eu acho que ela tá fazendo tudo isso porque ela quer que eu saia do hospital, só pode ser isso. Limite Geográfico Eu assim, em relação aos colegas, eu me dou com todos, eu procuro manter a harmonia no meu ambiente de trabalho, mas isso que acontece eu guardo pra mim

15 RESULTADOS ASSÉDIO MORAL Agressores Superiores hierárquicos figuraram como um dos agressores em 100% dos casos Comportamentos assediadores mais comuns 69,23% Atribuir erros imaginários às vítimas; 61,53% Solicitar trabalhos urgentes sem nenhuma necessidade; 61,53% Fazer circular calúnias; 61,53% Insinuar ou fazer circular que a vítima tem problemas familiares ou mentais.

16 CONCLUSÃO A partir da constatação de que existe violência ocupacional entre os profissionais de serviços de saúde pesquisados: A violência ocupacional, nas suas diversas formas, configura-se como violação dos direitos humanos reconhecidos internacionalmente. Nestas situações estão comprometidos os resultados organizacionais positivos e a saúde dos trabalhadores; Questiona-se: o papel dos gestores e programas de humanização;

17 CONCLUSÃO A real magnitude do problema da violência no trabalho ainda é desconhecida, contribuem Leblanc e Barling (2004) e pesquisas recentes mostram que o quadro atual representa só a ponta do iceberg e que é preciso pensar em estratégias de mitigação, prevenção e enfrentamento, considerando, principalmente, os reflexos nocivos que tais condutas são capazes de causar na saúde das vítimas, para o serviço de saúde, para a sociedade e para as organizações

18 REFERÊNCIAS GARBIN, A.C; FISCHER, F.M. Assédio moral no trabalho e suas representações na mídia jornalística. Revista de saúde pública. Vol 46, nº 3, p , HIRIGOYEN, M-F. Mal-estar no trabalho: redefinindo o assédio moral. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, HIRIGOYEN, M-F. Questionnaire sur lê harcelement moral Disponível em < MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, PALÁCIOS, M. Violência nos ambientes de trabalho em saúde. Cadernos da Abem. Rio de Janeiro, v. 1, p , 2003.

19 REFERÊNCIAS ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DEL TRABAJO. Directrices marco para afrontar la violencia y la salud Disponível em: < RISSI, Vanessa. Assédio moral e violência psicológica: perspectiva dos trabalhadores em serviços de saúde filiados ao Sidisaúde de Passo Fundo e Região. Dissertação de Mestrado defendida na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, SOBOLL, L. A. P. Assédio moral no Brasil: a ampliação conceitual e suas repercussões. In:. Violência Psicológica e Assédio Moral no Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008a. p SPOLLE, M. V.; BALCÃO, N. O Conselho Municipal de Saúde de Passo Fundo. Polis: estudos, formação e assessoria em políticas sociais. São Paulo, n. 44, p , 2003.

20 CONTATO VANESSA RISSI Psicóloga CRP 07/12888 Mestre em Saúde Coletiva Especialista em Gestão de Pessoas Professora Universitária Faculdade IMED, Passo Fundo/RS Coordenadora MBA em Gestão de Pessoas- Faculdade IDEAU

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