ESTUDO DA VALORAÇÃO DO SEQUESTRO DE CARBONO PARA A LITOSFERA
|
|
- Gabriela Manuela Candal Casado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CIENAM CENTRO INTERDISCIPLINAR DE ENERGIA E AMBIENTE ESTUDO DA VALORAÇÃO DO SEQUESTRO DE CARBONO PARA A LITOSFERA Qual o custo para reduzir 1 % da concentração de CO 2 na atmosfera? Marcelo Santana Silva Rosa Alencar Santana de Almeida
2 Compartimentos e Métodos
3 Objetivo: Apresentar proposta para valorar o custo para redução da concentração de CO 2 na atmosfera utilizando-se os métodos disponíveis de seqüestro de carbono para a litosfera, mais especificamente para as opções de armazenamento nas formações geológicas e no oceano, a partir de dados secundários apresentados nos relatórios do IPCC. Metodologia: Adotou-se procedimentos descritivo-qualitativos e exploratórios; Investigação documental (Pesquisa primária, secundária e revisão de literatura);
4 Ciclo Carbono Tempo que o carbono permanece em cada um dos reservatórios de carbono do planeta: atmosfera, hidrosfera, biosfera e litosfera
5 A queima intensiva de combustíveis fósseis e de biomassa resultante das atividades humanas produz aumentos significativos no fluxo de carbono da litosfera e da biosfera para a atmosfera, provocando o aquecimento anormal do planeta. Processos Industriais; Utilização de Combustíveis; Reação dos gases na atmosfera; Incineração de resíduos; Deposição de resíduos sólidos nas terras; Entre outros.
6 Poluentes Atmosféricos - Gases Estufa Intensificação > Efeitos meteorológicos e sobre a vida Dióxido de carbono (CO2); Metano (CH4); Óxido Nitroso (N2O); Hidrofluorcarbonos (HFCs) Perfluorcarbonos (PFCs) Hexafluoreto de Enxofre (SF6)
7 Que Fazer? Pacala 15 Alternativas para deter aquecimento por 50 anos Energia Solar Carros menos beberrões Infra-estrutura de transporte Edifícios inteligentes Energia Solar Fissão Nuclear Biocombustíveis - Hidrogênio - Gás Natural Florestas Outros
8 Sequestro de Carbono O termo seqüestro, em sentido amplo, se refere ao processo de captura de uma substância, em estado livre, e agregado em outro material (ANDI, 2009). O seqüestro de carbono é a captura e estocagem de CO2 e CO2- equivalente da atmosfera, com a finalidade de conter e reverter o aquecimento resultante do efeito estufa. (ANDI, 2009 apud Quioto, 1997) Balanço térmico que permite a passagem de parte da radiação solar (raios ultravioleta) e reflete parte da energia térmica (raios infravermelhos) para o espaço.
9 Tipos de Sequestro Geológico Oceânico Precipitação química Reflorestamento Algas (planta-piloto)
10 Processo de Geosequestro e Oceânico
11 Captura Transporte Armazenamento "devolver o carbono de volta ao subsolo
12 20/10/09 15:37
13 Diagrama esquemático dos métodos para captura armazenamento de CO2.
14 ARMAZENAMENTO GEOLÓGICO EM FORMAÇÕES GEOLÓGICAS ARMAZENAMENTO OCEÂNICO Armazenamento Oceânico Armazenamento em Aquifero Salino
15 Métodos de Armazenamento em formações geológicas depósitos de petróleo e gás, formações salinas profundas e veios de carvão inutilizável
16 Métodos de Transporte Gasoduto Transporte de grandes quantidades de CO2 em distâncias de até 1000 km Rota marítima Distâncias maiores além fronteiras, ou para quantidades inferiores a alguns milhões de toneladas de CO2 por ano
17 ESTIMATIVA DA CONCENTRAÇÃO DE CARBONO NA ATMOSFERA Referência Entrada Emissões (Gt C) Entrada de Gás Mudança Carbônico Fósseis Total Uso Terra (Gt CO 2 ) Década 90 6,4 1,6 8,0 29, ,2 1,6 8,8 32,3 Tabela Estimativas de Emissões de Carbono Dados Preliminares de e Dados de Mudança Uso da Terra com incertezas (Fonte: IPCC, 2007b) ESTIMATIVA DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 1GtC (1 GtC = 1 Giga-tonelada de Carbono = 1 bilhão de toneladas de Carbono) corresponde a 3.67GtCO2, foram estimadas as toneladas de CO2 lançadas na atmosfera anualmente, sendo avaliado portanto em 32,3 Gt CO2 anuais, como mostrado na coluna Entrada de Gás Carbônico(Gt CO2 )
18 VALORAÇÃO DO SEQUESTRO DE CARBONO Quanto ao sequestro de gás carbônico para a litosfera, envolve tecnologias diferenciadas para captura, transporte e armazenamento e o seu uso em escala comercial requer grandes investimentos. Assim, para esta forma de sequestro, os custos das principais opções e aplicações disponíveis, foram calculados pelo IPCC, em 2007 (IPCC, 2007a). Não obstante, segundo reflexões do próprio IPCC (2007a), os valores referem-se unicamente ao preço de mercado, de modo não contabilizam os custos das externalidades, como os danos ao meio ambiente e outros custos sociais de caráter mais amplo relacionados a utilização do CCS.
19 CUSTOS DE ESCALA APLICADOS A DIFERENTES FONTES DE ALIMENTAÇÃO Custos de Escala aplicados a diferentes fontes de alimentação ou de origem industrial para sequestro de CO2 Componentes do sistema Custos de Escala 1 Custo Médio 2 Captação de CO 2 emitidos em uma usina de energia com carvão ou gás Captação de CO 2 emitida na produção de hidrogênio ou de amônia ou refino de gás Captação de CO 2 emitido por outras fontes industriais U.$ / t CO 2 capturado (geral) 45 U$/t CO U$ / t CO2 capturado (geral) 30 U$/t CO U$ / t CO2 capturado (geral) 70 U$/t CO 2 Transporte 1-8 U$ / t CO2 transportado (líquido) 4,5 U$/t CO 2 Armazenamento geológico 0,5-8 U$ / t CO2 injetado (geral) 4,25 U$/t CO 2 Armazenamento geológico: acompanhamento e verificação 0,1-0,3 U$ / t CO2 injetado 0,2 U$/t CO 2 Armazenamento Oceânico, 5-30 U. $ / t CO2 injetado (geral) 17,5 U$/t CO 2 FONTE: (1) IPCC, 2007 / (2) Fonte: Autores
20 CENÁRIOS PRIMEIRO CENÁRIO (TERRA) Captação, Transporte por Gasodutos e Armazenamento Geológico. SEGUNDO CENÁRIO (MAR) Captação, Transporte por Gasodutos e Armazenamento Oceânico.
21 PRIMEIRO CENÁRIO - TERRA Custos do Armazenamento Geológico por Captação de CO2 emitidos em uma usina de energia com carvão ou gás - U$/t CO2 Itens avaliados Custo mínimo U$/t CO 2 Custo máximo U$/t CO 2 Custo médio U$/t CO 2 Captação de CO Transporte 1 8 4,5 Armazenamento geológico 0,5 8 4,25 Armazenamento geológico: acompanhamento e verificação 0,1 0,3 0,2 TOTAL 16,6 91,3 53,95 Custos do Armazenamento Geológico por Captação de CO2 emitida na produção de hidrogênio ou de amônia ou refino de gás - U$/t CO2 Itens avaliados Custo mínimo U$/t CO 2 Custo máximo U$/t CO 2 Custo médio U$/t CO 2 Captação de CO Transporte 1 8 4,5 Armazenamento geológico 0,5 8 4,25 Armazenamento geológico: acompanhamento e verificação 0,1 0,3 0,2 TOTAL 6,6 71,3 38,95 Custos do Armazenamento Geológico por Captação de CO2 emitido por outras fontes industriais - U$/t CO2 Itens avaliados Custo mínimo U$/t CO 2 Custo máximo U$/t CO 2 Custo médio U$/t CO 2 Captação de CO Transporte 1 8 4,5 Armazenamento geológico 0,5 8 4,25 Armazenamento geológico: acompanhamento e verificação 0,1 0,3 0,2 TOTAL 26,6 131,3 78,95
22
23 SEGUNDO CENÁRIO - MAR Custos do Armazenamento Geológico por Captação de CO2 emitidos em uma usina de energia com carvão ou gás - U$/t CO2 Itens avaliados Custo mínimo U$/t CO 2 Custo máximo U$/t CO 2 Custo médio U$/t CO 2 Captação de CO Transporte 1 8 4,5 Armazenamento Oceânico ,5 TOTAL Custos do Armazenamento Geológico por Captação de CO2 emitida na produção de hidrogênio ou de amônia ou refino de gás - U$/t CO2 Itens avaliados Custo mínimo U$/t CO 2 Custo máximo U$/t CO 2 Custo médio U$/t CO 2 Captação de CO Transporte 1 8 4,5 Armazenamento Oceânico ,5 TOTAL Custos do Armazenamento Geológico por Captação de CO2 emitido por outras fontes industriais - U$/t CO2 Itens avaliados Custo mínimo U$/t CO 2 Custo máximo U$/t CO 2 Custo médio U$/t CO 2 Captação de CO Transporte 1 8 4,5 Armazenamento Oceânico ,5 TOTAL
24
25 CUSTOS PARA SEQÜESTRO DE 1% DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 NA ATMOSFERA POR DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO: GEOLÓGICO E OCEÂNICO Sequestro para Primeiro Cenário Geológico Captação, Transporte por Gasodutos e Armazenamento Geológico Sequestro Geológico Custos médios 1 U$/t CO 2 Valor de 1% de CO2 2 Total US$ para redução de 1% 2 Usina de energia com carvão ou gás Produção de hidrogênio ou de amônia ou refino de gás Outras fontes industriais Fonte: (1)IPCC, 2007; (2)dados mensurados pelos autores
26 CUSTOS PARA SEQÜESTRO DE 1% DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 NA ATMOSFERA POR DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO: GEOLÓGICO E OCEÂNICO Sequestro para Segundo Cenário Oceânico Captação, Transporte por Gasodutos e Armazenamento Oceânico Sequestro Oceânico Custos médios 1 U$/t CO 2 Valor de 1% de CO2 2 Total US$ para redução de 1% 2 Usina de energia com carvão ou gás Produção de hidrogênio ou de amônia ou refino de gás Outras fontes industriais Fonte: (1)IPCC, 2007; (2)dados mensurados pelos autores
27 CONCLUSÕES (1) Dos Cálculos Realizados Não foi realizada valoração dos recursos naturais, indispensável para a introdução dos instrumentos econômicos quando se deseja atingir objetivos ambientais. Esta lacuna se deve em grande parte às dificuldades em se estabelecer parâmetros de valoração ambiental aplicáveis a cada uma das fases do processo em curso (captação, transporte e armazenamento).
28 CONCLUSÕES (2) Dos Resultados Obtidos para estimativa de concentração Os resultados obtidos para baseiam-se em dados coletados para anos anteriores, incluindo-se também as incertezas associadas ao aumento da concentração de dióxido de carbono creditado ao uso intensivo de combustíveis, mas também às mudanças no uso da terra.
29 CONCLUSÕES (3) Dos Resultados Obtidos valoração A valoração baseia-se em dados secundários, que embora de fontes confiáveis, carecem de atualização constante, além do que houve certa inferência dos autores no cálculo dos valores de custo médio, o que carece de estudos mais aprofundados.
30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDI - Agência de Notícias dos Direitos da Infância - Projeto Mudanças Climáticas e Mídia. Disponível em Acesso em 13 de setembro de 2009 CEPAC Centro de Excelência em Pesquisa sobre Armazenamento de Carbono, disponível em Acesso em 13 de setembro de 2009 CO2CRC - Cooperative Research Centre for Greenhouse Gas Technologies, Disponível em Acesso em 26 de setembro de 2009 Costa, I.V.L., Análise do potencial técnico do Sequestro de Geológico de CO2 no setor petróleo no Brasil, Orientador: Roberto Schaeffer - Dissertação (mestrado) UFRJ/ COPPE/ Programa de Planejamento Energético,, Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2009 IPCC - Working Group I; Climate Change 2007: The Physical Science Basis - Summary for Policymakers, Paris, February. 2007a. IPCC - Grupo de Trabalho III Mudança do Clima 2007: Mitigação da Mudança do Clima - Sumário para os Formuladores de Políticas - Quarto Relatório de Avaliação, Bancoc, Tailândia. 2007b. Tradução: Anexandra de Ávila Ribeiro. Kimball, J. W. ; Online Biology Textbook, Disponível em Acesso em 26 de setembro de 2009 OPALC, Os Desafios para seqüestro de carbono na 61ª Reunião da SBPC. Disponível em Acesso em domingo, 13 de setembro de 2009 Pereira, A. S.; Mudança Climática e Energias Renováveis. SBPC/Labjor Brasil Disponível em Acesso em 13 de setembro de Tonon, R. O que é seqüestro de carbono?.revista SUPERINTERESSANTE, Dezembro 2007, Disponível em Acesso em 13 de setembro de 2009
Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Emissões Atmosféricas e Mudanças Climáticas Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisAs políticas públicas de mudanças climáticas e suas implicações
WORKSHOP ASPECTOS RELEVANTES DA PRÁTICA EMPRESARIAL EM GESTÃO AMBIENTAL CAMPINAS, 17 DE ABRIL 2010 As políticas públicas de mudanças climáticas e suas implicações Profa. Josilene T.V.Ferrer Estado de São
Leia maisPadrões de produção e consumo
INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 113 Padrões de produção e consumo Recicloteca da COMLURB - Gávea 114 INDICADORES AMBIENTAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ÁGUA ATMOSFERA SOLO BIODIVERSIDADE
Leia maisO projeto de Neutralização das Emissões de Carbono do Camarote Expresso 2222 envolve as seguintes etapas:
Relatório de Emissões de Carbono Camarote Expresso 2222 Carnaval Salvador 2010 Introdução As atividades da humanidade têm aumentado como nunca visto a concentração de gases poluidores na atmosfera. Alguns
Leia maisUnidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1
Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto
Leia maisInventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE. Gustavo Luedemann Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima
Inventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE Gustavo Luedemann Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima HISTÓRICO UNFCCC IPCC Comunicação Nacional do Brasil Política Nacional sobre
Leia maisElaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:
Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisMudança do clima: Principais conclusões do 5º Relatório do IPCC
Mudança do clima: Principais conclusões do 5º Relatório do IPCC ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisMudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho
SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisCreate PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
AGRICULTURA E AQUECIMENTO GLOBAL Carlos Clemente Cerri Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) Fone: (19) 34294727 E-mail: cerri@cena.usp.br Carlos Eduardo P. Cerri Escola Superior de Agricultura
Leia mais1. Mudanças climáticas : Aumento da temperatura da Terra. Fonte: IPCC, 2000)
Novas Tecnologias para o desenvolvimento sustentável: a viabilidade da produção de gás natural à partir do armazenamento geológico de CO 2 na Jazida de Charqueadas Letícia Hoppe Agenda 1. Contextualização
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS. João Paulo Nardin Tavares
AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS João Paulo Nardin Tavares INTRODUÇÃO Já podemos sentir o aquecimento global No último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, órgão
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisA Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras
A Importância da Elaboração dos Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa nas Capitais Brasileiras Emilio Lèbre La Rovere Coordenador, CentroClima/LIMA/PPE/COPPE/UFRJ 2º Encontro dos Secretários
Leia maisMudança do clima e acordos internacionais
Mudança do clima e acordos internacionais FIESC Rodrigo F. Gatti Florianópolis, SC Setembro 2011 Mudanças Climáticas Clima X Tempo Ambos compreendem as varáveis que descrevem o estado da atmosfera: - temperatura;
Leia maisestufa para setores agropecuários
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Inventário de gases de efeito fi estufa para setores agropecuários Inventário de gases de efeito estufa para setores
Leia maisComo o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil. A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto
Como o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto Histórico das reuniões 1992 - assinam a Convenção Marco sobre Mudança Climática na ECO-92.
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia maisINVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA. INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (30 de novembro de 2009)
INVENTÁRIO BRASILEIRO DAS EMISSÕES E REMOÇÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA INFORMAÇÕES GERAIS E VALORES PRELIMINARES (30 de novembro de 2009) INFORMAÇÕES IMPORTANTES O Inventário Nacional de Emissões
Leia maisDEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP Inventário GEE- São Paulo MAIO - 2014 Sumário - Base Legal Inventário - Sugestão para elaboração de inventário 2/40 Base Legal Lei 13.798 de 09 de
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisInventário de Gases de Efeito Estufa
Inventário de Gases de Efeito Estufa Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Nicole Celupi - Three Phase Gerenciamento de Informações e Ações Dirigidas Institucional A Three Phase foi criada em
Leia mais3 Emissões de Gases de Efeito Estufa
3 Emissões de Gases de Efeito Estufa 3.1. Metodologia Neste capítulo, com base na Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro, é apresentada a metodologia utilizada para as estimativas de emissões de
Leia maisSIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EFEITO ESTUFA A PARTIR DA ADIÇÃO DA CO 2 EM UM SISTEMA FECHADO
1 SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EFEITO ESTUFA A PARTIR DA ADIÇÃO DA CO 2 EM UM SISTEMA FECHADO Diego Oliveira Cordeiro 1 diegoocordeiro@gmail.com Janduir Egito da Silva 1 jaduires@yahoo.com Cláudia Laís Araújo
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisMudança do clima, Qual a importância? Martin Hedberg meteorologista do Centro Meteorológico Sueco
Mudança do clima, Qual a importância? Martin Hedberg meteorologista do Centro Meteorológico Sueco Tempo (Precipitação, nuvens, ventos, humidade, temperatura ) A forma que a Natureza tem de equilibrar as
Leia maisCGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE
CGD 1 RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GEE CGD S.A. 2014 2 CGD Relatório de Compensação de Emissões de GEE - CGD S.A. 2014 1.1 Introdução O Programa de Baixo Carbono, pioneiro no setor da banca
Leia maisEvitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009
Evitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009 Desflorestamento e Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisClima e mudanças climáticas na Amazônia
Diligência Pública ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 18 de maio de 2009 Comissão Mista de Mudanças Climáticas Clima e mudanças climáticas na Amazônia Antonio Ocimar Manzi manzi@inpa.gov.br
Leia maisPainel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil. Maisa de Souza Ribeiro
Painel Créditos de Carbono: emissão, comercialização e tratamento contábil Maisa de Souza Ribeiro Objetivos do Protocolo de Quioto Desenvolvimento Social, Ambiental e Econômico Países Poluidores PROTOCOLO
Leia maisEnergia, Riqueza e População
Energia, Riqueza e População Legenda - Colunas à Esquerda: Crescimento relativo da oferta total de energia - Colunas Centrais: Crescimento relativo do Produto Interno Bruto (PIB) - Colunas à Direita: :
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisValorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica).
Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica). 1 Biomassa é uma substância orgânica, produzida pelo processo de acumulação de energia solar. O seu maior potencial
Leia maisOpções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil
Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil Régis Rathmann e Maurício Francisco Henriques Jr. Identificação do Projeto Agência implementadora: PNUMA Financiamento: Doação
Leia maisResumo Aula-tema 02: Panorama mundial e nacional mudanças climáticas e políticas públicas emergentes.
Resumo Aula-tema 02: Panorama mundial e nacional mudanças climáticas e políticas públicas emergentes. As mudanças nos ecossistemas, causadas pelo modelo de desenvolvimento econômico atual, trazem impactos
Leia maisUnder Strict Embargo Not for distribution or publication until 19 November, 2014, 10:01 Washington D.C. Time (EST)/15:01 GMT
Under Strict Embargo Not for distribution or publication until 19 November, 2014, 10:01 Washington D.C. Time (EST)/15:01 GMT NEGOCIAÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA CRUCIAL NOS PRÓXIMOS DIAS EM
Leia maisENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes
ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES
Leia maisEMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010)
EMISSÕES DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS (2009-2010) Sumário Executivo De acordo com a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), adotada em 1992, as mudanças
Leia maisCOMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA
COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,
Leia maisStatus dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo
Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo 1º Período de compromisso do Protocolo de Quioto (2008-2012) (Data final de coleta de dados: 12/02/2014) O
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Balanço dos cinco anos da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo Rede Nossa São Paulo 20/05/2014 Plano de Metas da PMSP
Leia maisQuanto maior o desenvolvimento econômico de um país
Capítulo 8 Quanto maior o desenvolvimento econômico de um país Maior é o consumo de energia: -Economia dinâmica; - Elevado padrão de consumo da população Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo
Leia maisProfa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisMudanças do clima, mudanças no campo
Mudanças do clima, mudanças no campo Sumário executivo do relatório escrito por Jessica Bellarby, Bente Foereid, Astley Hastings e Pete Smith, da Escola de Ciências Biológicas da Universidade de Aberdeen
Leia maisIndicadores de Sustentabilidade Ambiental. Roberta Bruno S. Carneiro Monsanto Mariana R. Sigrist - BASF
Indicadores de Sustentabilidade Ambiental Roberta Bruno S. Carneiro Monsanto Mariana R. Sigrist - BASF Indicadores de Sustentabilidade Ambiental Grupo de Trabalho: Fernanda - Solvay Lorena Oxiteno Luis
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisResultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso
Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Belo Horizonte, 26 de Abril de 2011 Jim Michelsen SCS Engineers & Frederico
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisBrasil, Mudanças Climáticas e COP21
Brasil, Mudanças Climáticas e COP21 Carlos Rittl Secretário Executivo São Paulo, 10 de agosto de 2015 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente Eventos climáticos extremos Desastres
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisEmissões de gases de efeito estufa durante o ciclo de vida das fachadas de edifícios comerciais
Emissões de gases de efeito estufa durante o ciclo de vida das fachadas de edifícios comerciais Vanessa Montoro Taborianski, Racine T. A. Prado Laboratório de Sistemas Prediais da Escola Politécnica da
Leia maisParticipação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANO BASE 2005 O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio
Leia maisA POLUIÇÃO DO AR POR NAVIOS
A POLUIÇÃO DO AR POR NAVIOS A crescente preocupação da comunidade internacional com a proteção do meio ambiente tem trazido à baila a poluição do ar causada pelas embarcações. Em conseqüência, o Anexo
Leia maisInventário Municipal de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa (GEE) e outros Produtos no Município de São Paulo
Inventário Municipal de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa (GEE) e outros Produtos no Município de São Paulo Apoio Organização Realização Política de clima e inventário de GEE de
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de
Leia maisProfessor: Márcio Luiz
Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em
Leia maisEmissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel
Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel *MELO JUNIOR, A. S a.;gatti, L. b.; FERREIRA, P. G c.; FRUGOLLI, A. d a.universidade de São Paulo (USP)/Universidade Paulista,
Leia maisInventário de Emissão de Gases de Efeito Estufa
Inventário de de Gases de Efeito Estufa Projeto Coral Vivo Priscila G. C. Sette Moreira CREA 49.354/D Inventário de de Gases de Efeito Estufa 1 Introduça o A variação do clima é um fenômeno natural que
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisEstudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina
Estudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina *MELO JÚNIOR, A. S a.; GATTI, L b.; SEVEGNANI, F c.; SATIE,I. d ; IZIDRO, J. e ; IANNUZZI, A. f a.universidade
Leia maisANÁLISE DAS EMISSÕES ATUAIS DE CO 2 POR FONTE DE ENERGIA E POR ATIVIDADES PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ANO BASE 1996)
ANÁLISE DAS EMISSÕES ATUAIS DE CO 2 POR FONTE DE ENERGIA E POR ATIVIDADES PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ANO BASE 1996) CÉLIA MARIA PAIVA PROFA. DEPTO METEOROLOGIA/UFRJ celia@meteoro.ufrj.br 1. Introdução
Leia maisEconergy International PLC. Projetos de MDL
Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor
Leia maisFortaleza, junho de 2015
Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia
Leia maisMudanças Climáticas na Vale
30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social
Leia maisMercado de Créditos de Carbono Fases dos Projetos MDL
Mercado de Créditos de Carbono Fases dos Projetos MDL BRITCHAM SP 18/08/06 São Paulo samuel barbosa 3 DET NORSKE VERITAS Introdução FUNDAÇÃO - Fundação independente estabelecida na Noruega em 1864. OBJETIVO
Leia maisGases de Efeito Estufa na Aviação Civil
Relatório de Emissões Relatório Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa na Aviação Civil Alexandre Filizola NEPA/SAR São José dos Campos, Junho de 2010 Objetivo Apresentar o trabalho que tem sido
Leia maisEmpresas e as mudanças climáticas
Empresas e as mudanças climáticas O setor empresarial brasileiro, por meio de empresas inovadoras, vem se movimentando rumo à economia de baixo carbono, avaliando seus riscos e oportunidades e discutindo
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS, PROGRAMA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DO ESP - PROCLIMA
MUDANÇAS CLIMÁTICAS, PROGRAMA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS DO ESP - PROCLIMA Josilene Ticianelli Vannuzini Ferrer PROCLIMA - CETESB, 2010 SP, a Agenda Climática e a CETESB 40 milhões de habitantes 18 milhões
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisSeminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15
Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende
Leia maisCaptura e Armazenamento de Carbono: Alternativas Tecnológicas para um Mundo Dependente de Combustíveis Fósseis
Captura e Armazenamento de Carbono: Alternativas Tecnológicas para um Mundo Dependente de Combustíveis Fósseis Rodrigo S. Iglesias FENG/CEPAC/PUCRS rodrigo.iglesias@pucrs.br 1 Agenda Efeito estufa e aquecimento
Leia maisEtanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas
Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas 4o. Congresso de Tecnologia na Cadeia Produtiva da Cana de Açúcar em Mato Grosso do Sul CANASUL 2010 Campo Grande, Agosto 2010 Isaias C Macedo NIPE/UNICAMP
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisV I S Ã O GERAL D AS DIRETRIZES DO IPCC
V I S Ã O GERAL D AS DIRETRIZES DO IPCC Este documento é um dos volumes das Diretrizes Revisadas do IPCC de 1996 para Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa. A série é composta por três livros:
Leia maisMatriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis
Leia maisFundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA)
Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Conteúdo A Política Nacional sobre Mudança do Clima O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) Aplicações Não-Reembolsáveis Aplicações Reembolsáveis
Leia mais1.1 Poluentes atmosféricos. 1.2 Principais Poluentes Atmosféricos
18 1. Introdução Nos últimos anos, o crescimento econômico dos países desenvolvidos provocou o aumento da demanda mundial por energia. Com esta também veio um forte aumento da dependência do petróleo e
Leia maisENERGIA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
ENERGIA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO JOSÉ GOLDEMBERG LUZ DONDERO VILLANUEVA Arqª Simara Callegari INTRODUÇÃO O PROBLEMA Consumo diferenciado de energia Classes sociais Degradação do meio ambiente PNB
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisA Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares
Projeto de lei n. Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima e fixa seus princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro publica a seguinte
Leia maisInteracção da Radiação com a Matéria
Interacção da Radiação com a Matéria Já sabemos que: As radiações eletromagnéticas têm comportamento ondulatório e corpuscular. Cada radiação apresenta as suas características individuais; Os corpúsculos
Leia maisSustentabilidade Empresarial
Política de Sustentabilidade como Instrumento de Competitividade São Paulo Out/2010 Laercio Bruno Filho 1 Desenvolvimento Sustentável 2 Aquecimento Global Word Population WORLD GDP 3 Questões Críticas
Leia maisCapítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto
Capítulo 21 Meio Ambiente Global Geografia - 1ª Série O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto - Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de 6 Gases do Efeito Estufa em 5,2% no período de
Leia maisSeminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília. 08 e 09 de Junho 2010
Seminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília 08 e 09 de Junho 2010 No Programa de Governo Gestão 2009-2012 está previsto o Programa Biocidade e neste o Plano
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisAlterações Climá/cas baixo carbono e adaptação
Portugal e Alterações Climá/cas baixo carbono e adaptação Outubro de 2011 Comissão para as Alterações Climá/cas Comité Execu3vo Em 200 anos, emitimos a quantidade de carbono que havia sido emitida nos
Leia maisWhite Paper Inventário de Gases de Efeito Estufa
White Paper Inventário de Gases de Efeito Estufa O que você precisa saber? Inventário de Gases de Efeito Estufa O que você precisa saber? Sumário Objetivo... 2 Parte 1 - Entendendo o Inventário de Gases
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia mais