RELATÓRIO FINAL DE 6º ANO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

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1 NOVA MEDICAL SCHOOL Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa RELATÓRIO FINAL DE 6º ANO MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Bárbara Andreia Pitta Grós do Vale e Anjos Número de aluno: Lisboa, Junho de 2015

2 ÍNDICE A. INTRODUÇÃO 1 a. OBJECTIVOS 1 II. ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE 2 a. ESTÁGIOS PARCELARES 1. Medicina Interna 2 2. Cirurgia 3 3. Pediatria 4 4. Ginecologia e Obstetrícia 4 5. Saúde Mental 5 6. Medicina Geral e Familiar 5 b. ESTÁGIO OPCIONAL - Cardiologia Pediátrica 6 c. CONGRESSOS 6 III. POSICIONAMENTO CRÍTICO 6 IV. ANEXOS A. imed Conference 6.0 B. Dia Mundial da Diabetes - A Gestão da Diabetes ao longo da vida C. 3º Curso de Abordagem ao Doente Urgente D. Estágio em Cardiologia Imperial College London

3 I. INTRODUÇÃO O presente relatório foi elaborado no âmbito do estágio profissionalizante do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa e visa sistematizar as actividades desenvolvidas ao longo do 6º ano. Desta forma, encontra-se organizado em 3 secções: Introdução, Estágio Profissionalizante e Posicionamento Crítico, às quais acrescentei ainda os Anexos. A Introdução pretende descrever o contexto no qual foi realizado o relatório, a sua estrutura e ainda os principais objectivos que me propus a alcançar durante este ano lectivo. Na secção que diz respeito ao Estágio Profissionalizante apresento uma breve descrição das actividades que desenvolvi ao longo de cada estágio parcelar, do estágio opcional e ainda os congressos que frequentei no âmbito destes estágios. Por sua vez, o Posicionamento Crítico constitui uma reflexão acerca do desempenho pessoal, aquisição de competências e relevância do Estágio Profissionalizante para a minha formação enquanto médica. a. OBJECTIVOS Ao iniciar este último ano de mestrado, fi-lo com um misto de entusiasmo pela nova etapa que me esperava e de expectativa pelo desconhecido que, invariavelmente, acompanha esta fase da formação médica, em que nos deparamos com mais autonomia, mais responsabilidade e mais desafios. Pretendi com este estágio profissionalizante, não só integrar os conhecimentos teóricos na prática clínica, como tenho vindo a fazer ao longo de todo o ciclo clínico do mestrado integrado, mas também adquirir autonomia e segurança nas minhas próprias capacidades que me permitam uma transição do exercício tutelado para o exercício enquanto médica autónoma. Nesse sentido, procurei: integrar-me nos serviços em que estagiei para melhor compreender a dinâmica das equipas de saúde; aperfeiçoar o raciocínio clínico e requisição ponderada de exames complementares de diagnóstico; contactar com as terapêuticas mais utilizadas nas patologias mais prevalentes de cada área; e compreender os doentes em todas as suas dimensões, incluindo a sua 1

4 vida familiar, o impacto da doença no seu quotidiano e a importância da relação estabelecida com o médico. II. ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE a. ESTÁGIOS PARCELARES Os estágios parcelares tiveram início no dia 15 de Setembro de 2014 com o estágio de Medicina Interna e terminaram no dia 22 de Maio de 2015 com o estágio de Medicina Geral e Familiar. De seguida apresento breves descrições das actividades desenvolvidas, ordenadas cronologicamente, sendo que a descrição extensiva das mesmas foi registada nos respectivos relatórios parcelares. 1. MEDICINA INTERNA O estágio parcelar de Medicina Interna, sob a regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco, decorreu no Serviço de Medicina 3 do Hospital São Francisco Xavier, sob a coordenação do Prof. Dr. Luís Campos, e teve como orientadora de estágio a Dr.ª Filipa Marques. Durante este período de 8 semanas, participei diariamente nas reuniões do serviço, actividades na Enfermaria, e Unidade de Insuficiência Cardíaca (UIC), tendo a meu cargo duas camas da Enfermaria e auxiliando regularmente nas 5 camas da UIC, realizando diários clínicos, notas de entrada e notas de alta. Frequentei ainda, semanalmente, a Consulta de Medicina Interna, a Consulta de Insuficiência Cardíaca, o Hospital de Dia das Especialidades Médicas (HDEM) e o Serviço de Urgência Geral (SU), onde pude assistir à activação de uma Via Verde da Sépsis e de uma Via Verde do AVC com posterior trombólise. Tive oportunidade de realizar diversos procedimentos práticos como punções arteriais, punções venosas e electrocardiogramas e de observar outras técnicas, como colocação de catéter venoso central e entubação orotraqueal. Tendo em conta a natureza da UIC, onde me encontrava inserida, tive, ainda, a oportunidade de participar na selecção de doentes para inclusão nos estudos clínicos RELAX, ATMOSPHERE e EDIFY. Participei em Sessões Clínicas no serviço, Seminários ministrados no Edifício Escolar da FCM às quartas-feiras e Congressos. Elaborei, juntamente com duas colegas do 4º ano, uma comunicação oral de revisão sobre Endocardite Infecciosa. 2

5 2. CIRURGIA O estágio parcelar de cirurgia, sob a regência do Prof. Doutor Rui Maio, decorreu no Hospital Beatriz Ângelo, sob a tutela do Dr. João Ramos. Encontrou-se dividido em 3 áreas: 4 semanas no Serviço de Cirurgia, 2 semanas no Serviço de Urgência e 2 semanas no Serviço de Anestesiologia. Durante o estágio no Serviço de Cirurgia acompanhei o meu tutor em actividades assistenciais na Enfermaria, Consulta Externa, Bloco Operatório, Exames Complementares de Diagnóstico e Serviço de Urgência. Tive oportunidade de participar como primeiro ou segundo ajudante em várias cirurgias, acompanhar o pré e pós operatório dos doentes, realizar diários clínicos e notas de alta. Participei também em actividades de formação, nomeadamente, Seminários Teóricos para os alunos do 6º ano e Congressos do Hospital. Elaborei, juntamente com duas colegas do 6º ano, um trabalho sobre um caso clínico de pé diabético, intitulado Um Doente Agridoce: Caso clínico que apresentámos no Mini-Congresso de Cirurgia. Durante as 2 semanas que estive no Serviço de Urgência, coordenada pelo Dr. Carlos Palos, tive oportunidade de passar pelo POR (Posto de Observação Rápida), pelo PEC (Posto de Estadia Curta), pela Pequena Cirurgia e pelo Trauma. Foi-me dada a oportunidade de realizar suturas em várias ocasiões (tendo-me sido ensinado o ponto Donatti) e auxiliar no realinhamento de uma fractura de Colles. Durante as 2 semanas no Serviço de Anestesiologia, tutelada pela Dra. Sónia Pereira, realizei actividades no Bloco Operatório, Enfermaria, Exames Complementares de Diagnóstico e Consulta. Tive oportunidade de ventilar doentes com máscara facial, realizar a colocação de máscara laríngea e ventilar o doente com a mesma e assistir a entubações orotraqueais. Pude assistir à realização da maioria dos tipos de anestesia utilizados, nomeadamente o bloqueio loco-regional, a epidural, a raquianestesia, a sequencial, a sedação profunda e a anestesia geral (AG). Tive ainda oportunidade de realizar ecografia com a supervisão do Dr. Diego Olivari, no auxílio da realização dos bloqueios loco-regionais. 3

6 3. PEDIATRIA O estágio parcelar de Pediatria, sob a regência do Prof. Doutor Luís Varandas, teve a duração de 4 semanas e decorreu no Hospital D. Estefânia, sob a tutela da Dra. Cristina Henriques. Durante o estágio acompanhei a minha tutora no desempenho das suas actividades assistenciais no âmbito da Reumatologia Pediátrica, na Enfermaria, Consulta Externa e Serviço de Urgência. Tive também oportunidade de passar por outras áreas da Pediatria (Pediatria Médica, Hematologia, UCERN e Unidade de Adolescentes) e pela Consulta de Imunoalergologia e de Observação e Reavaliação do Doente Agudo (CORDA). Realizei vários diários clínicos, uma nota de entrada de uma criança com Dificuldade Respiratória Obstrutiva Baixa hipoxemiante, e participei activamente na colheita das histórias clínicas e realização de exame objectivo dos doentes das consultas. Participei também em actividades de formação, nomeadamente, Seminários Teórico-Práticos de Imunoalergologia, Reuniões de Serviço e Sessões Clínicas do serviço. Elaborei ainda, juntamente com dois colegas do 6º ano, uma comunicação oral sobre Colite Ulcerosa - um caso clínico de colite severa. 4. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA O estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia, sob a regência da Prof. Doutora Teresa Ventura, teve a duração de 4 semanas e decorreu no Hospital Beatriz Ângelo, sob a tutela da Dra. Njila Amaral. Durante este período desenvolvi actividades assistenciais na Enfermaria onde pude contactar com mulheres nos vários trimestres de gestação, e mulheres no puerpério, tendo realizado alguns diários clínicos após observar as doentes; Bloco Operatório onde pude participar como primeira ou segunda ajudante em cirurgias por via vaginal e laparotomias; Exames Complementares de Diagnóstico (ecografia ginecológica, obstétrica e colposcopia); Serviço de Urgência onde pude assistir a vários partos eutócicos e distócicos (cesarianas e instrumentados), tendo assistido ainda a um parto gemelar; e Consulta, incluindo consultas específicas como a de Patologia do Colo do Útero, de Uroginecologia, de Patologia do Pavimento Pélvico e de Gravidez de alto risco. Participei também nas reuniões do serviço que ocorreram duas vezes por semana, nas Sessões Formativas apresentadas pelos médicos internos e elaborei uma comunicação oral em formato 4

7 Journal Club, em conjunto com duas colegas do 6º ano, sobre Management of Multiple Sclerosis during Pregnancy. 5. SAÚDE MENTAL O estágio parcelar de Saúde Mental, sob a regência do Prof. Doutor Miguel Xavier, decorreu durante 4 semanas no Hospital Fernando da Fonseca (HFF), sob a tutela do Dr. João Carlos Melo. Encontrou-se dividido numa componente de seminários teórico-práticos, leccionados pelo Prof. Doutor Miguel Xavier, que decorreram nos primeiros dois dias de estágio e sublinharam a importância do médico não-psiquiatra saber abordar um doente psiquiátrico; e uma componente prática em que fui integrada no Hospital de Dia de Psiquiatria do HFF. Durante o tempo passado no Hospital de Dia, tive oportunidade de contactar com patologia psiquiátrica muito diversa e doentes com diferentes graus de autonomia e gestão da sua doença. Participei diariamente nas diferentes actividades com vista à reabilitação, organizadas pelos vários membros da equipa de saúde e frequentei semanalmente o Serviço de Urgência. Por fim, assisti semanalmente às Reuniões do Serviço e às Sessões Clínicas, realizei uma Vinheta Clínica e apresentei um trabalho de revisão, em conjunto com os restantes colegas do HFF, sobre Dependências e Abusos Dependências Comportamentais. 6. MEDICINA GERAL E FAMILIAR O estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar (MGF), sob a regência da Prof. Doutora Maria Isabel Santos, decorreu durante 4 semanas na Unidade de Saúde Familiar Jardins da Encarnação sob a tutela da Dra. Diana Tomaz. Durante o estágio, integrei e participei activamente nas consultas de Saúde do Adulto, Saúde Infantil, Planeamento Familiar, Saúde Materna, Diabetes, Hipertensão Arterial e Consulta do Dia. Assisti também a consultas por contacto indirecto, consultas telefónicas e consultas de enfermagem. Tive oportunidade de realizar muitas consultas de forma autónoma sob a supervisão da minha tutora, o que me permitiu pôr em prática os meus conhecimentos e aperfeiçoar as técnicas de relacionamento com os doentes e prescrição de meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Em algumas situações, acompanhei vários membros da mesma família e 5

8 várias consultas do mesmo doente o que me permitiu uma visão mais integradora. No âmbito do Diário de Exercício Orientado, realizei uma análise de situação substituição de um fármaco por outro e uma apresentação de caso clínico; assisti, ainda, a uma sessão clínica do ACES de Lisboa sobre Hipertensão Arterial na Gravidez e Vulvovaginites Recorrentes ; e realizei uma comunicação oral alusiva ao tema PFAPA importância da suspeição nos Cuidados de Saúde Primários. b. ESTÁGIO OPCIONAL O estágio opcional teve a duração de 2 semanas e decorreu no serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Santa Marta, sob a tutela da Dra. Fátima Pinto. Durante este estágio tive a oportunidade de acompanhar os médicos do serviço nas suas actividades de Enfermaria, Exames Complementares de Diagnóstico, Consulta, Unidade de Cuidados Intensivos e Cardiologia de Intervenção. Este estágio permitiu-me ficar com uma noção do quotidiano de um Cardiologista Pediátrico, das suas funções e relações que estabelece com a Cirurgia Cardíaca, para desta forma poder decidir na altura de escolher uma especialidade. c. CONGRESSOS E OUTROS Durante o estágio parcelar de Medicina Interna, participei nas 27as Jornadas de Cardiologia do Hospital Egas Moniz que decorreram nos dias 17 e 18 de Outubro de Paralelamente, integrei a comissão organizadora do imed Conference 6.0 entre Outubro de 2013 e Outubro de 2014, tendo participado e exercido funções no congresso entre os dias 10 e 12 de Outubro (vide Anexo A). Durante o estágio parcelar de cirurgia estive presente nos cursos de formação profissional realizados no HBA Dia Mundial da Diabetes - A Gestão da Diabetes ao longo da vida no dia 14 de Novembro de 2014 e 3º Curso de abordagem ao doente urgente: do diagnóstico à terapêutica - Introdução à abordagem do trauma no dia 13 de Dezembro de 2014 (vide Anexos B e C). Por fim, realizei um estágio de 3 semanas no serviço de Cardiologia do Hospital Royal Bromptom & Harefield do Imperial College London, desempenhando as mesmas funções dos alunos de 6º ano. III. POSICIONAMENTO CRÍTICO Após completar o Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina, a minha apreciação é bastante positiva. À semelhança do que foi feito nos relatórios dos estágios 6

9 parcelares, para uma correcta avaliação do Estágio Profissionalizante, é necessário analisá-lo à luz dos objectivos para ele definidos. Assim, creio que os objectivos a que me propus foram cumpridos, na sua generalidade. Durante os estágios parcelares, tive a oportunidade de praticar a maioria dos actos médicos a que me propus, desde a colheita da história clínica ao prognóstico, passando por toda a abordagem do doente. Isto permitiu-me uma visão integrante das variadas vertentes que compõem o médico, da sua rotina laboral e das suas competências. Através da crescente autonomia e responsabilidade que me foi dada em cada estágio, senti-me verdadeiramente parte da equipa de cuidados de saúde, útil nas actividades do serviço hospitalar e centro de saúde, e desempenhando as funções que me eram atribuídas. De seguida, destaco o que foram, para mim, os principais aspectos positivos de cada estágio parcelar. O estágio de Medicina Interna, tendo sido o primeiro deste ano, foi também aquele que considerei mais proveitoso. Não só tive oportunidade de contactar com patologia diversa e diagnósticos diferenciais abrangentes, como tive a oportunidade de ter doentes a meu cargo e sentir que o meu trabalho era valorizado. Da mesma forma, pela primeira vez, pude avaliar doentes num Serviço de Urgência, discutindo posteriormente o caso com um médico. Desta forma, ganhei confiança nas minhas capacidades, explorei as inseguranças que ainda tenho e tive oportunidade de cometer erros que poderei evitar mais tarde, quando exercer medicina não tutelada. Do estágio de Cirurgia, o que considerei mais positivo foi o facto de, devido à sua duração, me ter permitido acompanhar o quotidiano de uma Especialidade Cirúrgica que, em tanto, difere do quotidiano de uma Especialidade Médica para assim, tomar uma decisão mais informada na altura da escolha da especialidade. No que diz respeito ao estágio de Pediatria, destaco como mais gratificante o contacto semanal que tive com o Serviço de Urgências Pediátricas e o facto da minha tutora me ter dado a oportunidade de passar pelas várias vertentes que compõem a especialidade, aprofundando os meus conhecimentos na abordagem do doente pediátrico em diferentes contextos. No estágio de Ginecologia e Obstetrícia sublinho a excelente organização do tempo dos alunos que é praticada no Hospital Beatriz Ângelo, onde estagiei. O facto de nos ser fornecido um plano de estágio no primeiro 7

10 dia permite-nos experienciar todas as áreas da especialidade, dividindo equitativamente o tempo dedicado à Ginecologia e o dedicado à Obstetrícia, evitando que os alunos se sintam à deriva num serviço que desconhecem. No estágio de saúde mental destaco a importância dada ao contacto com o doente psiquiátrico e à desmistificação da saúde mental, que muitas vezes são assuntos algo desconhecidos e que geram receio em muitos profissionais de saúde. O estágio de MGF teve um papel essencial no desenvolvimento das minhas capacidades de comunicação com o doente e estabelecimento de uma relação de confiança, especialmente por se tratar da especialidade que acompanha o doente de forma mais regular e que contextualiza todas as suas patologias num todo. As comunicações orais e histórias clinicas que realizei ao longo deste ano permitiram-me exercer as competências de pesquisa e elaboração de exposições que adquiri ao longo do curso, tendo em conta a medicina baseada na evidência e os mais recentes desenvolvimentos em cada área disponíveis para consulta sob a forma de artigos, normas de orientação e guidelines. Como aspecto negativo destaco a disparidade existente entre os vários estágios parcelares, e dentro do mesmo estágio, entre os vários locais de ensino e os vários tutores, no que diz respeito à carga horária, autonomia, exigência e métodos de avaliação. Considero também que, a pressão sentida no 6º ano devido à Prova Nacional de Seriação pode prejudicar o aproveitamento de cada estágio, sendo difícil, em algumas alturas, conciliar todas as responsabilidades. Termino agradecendo à Faculdade de Ciências Médicas por me ter acolhido durante estes 6 anos e me ter permitido uma formação de excelências, contactando com múltiplos hospitais e centros de saúde da Grande Lisboa, numa razão de tutor/aluno sempre muito favorável à aprendizagem, tendo sido de 1:1 na maioria dos estágios parcelares que compuseram o Estágio Profissionalizante. Agradeço, também, a todas as equipas por que passei este ano e a todos os tutores que me acompanharam, por terem contribuído para o meu crescimento pessoal, profissional e como ser humano; por me terem transmitido não só conhecimentos mas também ética e metodologia de trabalho, numa altura decisiva da minha formação. 8

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