PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: MATERIAL APENAS PARA ROTEIRO DISCIPLINAR, NÃO DEVE SER USADO COMO CONTEÚDO DE ESTUDO, NÃO DEVE SER USADO SEM AS DOUTRINAS E AS LEGILAÇÕES PERTINENTES DO TRABALHO INFANTO JUVENIL No século em que estamos vivendo é notória a importância relacionadas aos assuntos que envolvam a infância e a juventude. Constitucionalmente, questões que tem absoluta prioridade, principalmente no que concerne ao trabalho. A Carta Magna em seu artigo 227 assim prescreve:... é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Dessa forma é preciosa a atenção despendida ao menor no que diz respeito ao trabalho, mesmo porque o artigo 193 da Constituição Federal afirma ser o trabalho a base de toda a ordem social. Dessa forma o próprio texto constitucional em seus artigos 7º XXXIII e 227 3º, inciso I impõe idade mínima de 14 anos para o trabalho, podendo nessa idade ser contratado apenas como menor aprendiz, sendo que nas contratações ordinárias a idade mínima é de 16 anos, caso ocorra o desrespeito ao limite de idade o ato é considerado de exploração, não podendo com isso acarretar enriquecimento ilícito do empregador. Assim tem entendido a jurisprudência: Trabalho de menor de 12 anos. Conqüanto proibido, não se presta a ensejar enriquecimento ilícito do empregador. Devidas são as parcelas retributivas e demais haveres pleiteados" (Ac. TRT 3ª. Região, 2ª. T., Rec. Ord. 428/86, Rel. Juiz Ildeu do C. Baldino, DJ 15/08/86). 1

2 No âmbito internacional...a OIT instituiu várias convenções que tratam sobre a proteção ao trabalho infantil e muitas delas foram ratificadas pelo Brasil. Com a convenção nº 105 de 1957, houve a abolição de qualquer trabalho forçado nos países que a ratificaram. Outra importante convenção é a nº 138 de 1973, que estabelece que para a contratação de um adolescente, este deve ter um nível de desenvolvimento físico e mental mais completo. Ainda a sua recomendação nº. 146 instituiu a idade mínima em todos os setores de atividades elaborativas e constituiu um aspecto de proteção para a criança e o adolescente. ( Existe ainda a Convenção a qual o Brasil é signatário 138 da OIT, regula a possibilidade de permissões individuais para a participação de crianças em atividades artísticas. Porém não existe estipulação de idade mínima, apenas normas e condições para a atividade por crianças. Assim, mesmo que o menor de 14 anos trabalhe, a ele deverá ser concedido todos os direito inerentes ao trabalhador ordinário, inclusive o período trabalhado deverá ser contado como tempo de serviço Ementa: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. AVERBAÇÃO DE TEMPO DESERVIÇO PRESTAD O POR MENOR DE 14 ANOS. POSSIBILIDADE. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. 1. "1. Os embargos de declaração são cabíveis quando 'houver, na sentença ou no acórdão, obscuridade ou contradição;' ou 'for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribunal.' (artigo 535 do Código de Processo Civil ). 2. Não é omissa a decisão fundada em que a Constituição da República, ela mesma, ao limitar a idade para o trabalho, assegurou a contagem do tempo de serviço antes dos 14 anos de idade, para fins previdenciários, precisamente por se tratar, em natureza, de garantia do trabalhador, posta para sua proteção, o que inibe a sua invocação em seu desfavor, de modo absoluto. 3. Precisamente, também por força dessa norma constitucional de garantia do trabalhador, é que o tempo de trabalhoprestado antes dos 14 anos deve ser computado como tempo de serviço, para fins previdenciários, o que quer dizer, independentemente da falta da qualidade de segurado e do custeio relativo a esse período, certamente indevido e também de impossível prestação. 4. O fato do menor de 14 anos de idade não ser segurado da Previdência Social não constitui qualquer óbice ao reconhecimento do seu direito de averbar esse tempo de serviço para fins de concessão de benefício previdenciário. Inteligência do artigo 55, parágrafos 1º e 2º, da Lei nº /91."(EDclREsp /RS, da minha Relatoria, in DJ 24/3/2003). 2."O prequestionamento para o RE não reclama que o preceito constitucional invocado pelo recorrente tenha sido explicitamente referido pelo acórdão, mas, sim, que este tenha versado inequivocamente a matéria objeto da norma que nele se contenha."(re /CE, Relator Ministro Sepúlveda Pertence, in DJ 18/6/93). 3. Embargos rejeitados... Vale ressaltar que quando o menor de 16 anos, que não esteja na condição de aprendiz, proibido terminantemente pelo texto constitucional para o 2

3 trabalho, quando o mesmo quer atuar como modelo, artista mirim ou outra atividade correlata, caberá ao juiz da Infância e Juventude analisar a situação e autorizar, se for o caso, sua execução, via alvará. Vale ressaltar que o entendimento é o de que não existe um trabalho nestes casos, uma vez que a atividade é realizada não para a manutenção da subsistência do menor ou de sua família, mas quando isso ocorre é o juiz trabalhista competente para a autorização e fica evidenciado o descumprimento constitucional quando da contratação. Recentemente o posicionamento é de que o respectivo alvará deverá ser analisado pela Justiça do Trabalho: PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO PROCESSO TRT/SP nº ª Turma RECURSO ORDINÁRIO ORIGEM: 63ª Vara do Trabalho de São Paulo/SP RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO RECORRIDO:CENTRO MIX MIXAGEM E PRODUÇÕES ARTÍSTICAS L TDA EPP COMPETÊNCIA PARA APRECIAÇÃO DO PLEITO DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA TRABALHO INFANTIL É da Justiça do Trabalho a competência para apreciar pedido de Autorização para ocorrência de trabalho por menores, que não guardam a condição de aprendizes nem tampouco possuem a idade mínima de dezesseis anos. Entendimento que emana da nova redação do artigo 114, inciso I, da Lex Fundamentalis. Para vários juízes do trabalho, a criança nessa situação não pode representar aquilo que ela não é, o trabalho artístico, deverá ser vinculado a realidade da criança, a sua idade, ou seja ter um comportamento de adulto, reagir de forma diferente da que uma criança reagiria. EFEITOS NOS CONTRATOS Vale lembrar que o trabalho do menor só poderá ser aceito se for algo indispensável a sua própria subsistência ou de seus pais, assim existem algumas situações em que o menor pode vir a ser contratado e delas ocorrem consequências, conforme abaixo: a) Contratos nulos: Para que o contrato seja válido o agente deve ser capaz, aptidão atribuída por lei, no direito do trabalho é vedado trabalho do menor de 16 anos salvo na condição de aprendiz a partir de 14 anos, retirando assim, todos os efeitos do negócio jurídico, confirmado não só pelo artigo 7º inciso XXXIII da CF/88 como também, pelo artigo 3º do Código Civil. 3

4 Porém mesmo sendo o contrato sendo considerado nulo pela absoluta incapacidade etária, a norma não pode apenar justamente aquele que visa proteger. Assim, a retribuição deve ser válida, ou seja ao menor deverão ser pagos toda as verbas a que tem direito com fundamento no artigo 182 do CC, quando não for possível restabelecer o estado anterior, ocorrerá a indenização do equivalente. b) Contratos anuláveis: Essa anulação se dá em razão da relativa capacidade etária na contratação, pois daí decorre a necessidade de assistência dos pais ou tutores do menor. Assim, se alguém de 16 anos firma contrato de emprego sem a assistência do responsável, o ajuste precisará de convalidação para produzir seus efeitos, isso se dá somente no tocante a assinatura do contrato e ao pagamento das parcelas rescisórias, lembrando que se o responsável se apresentar para receber a rescisão ou em ação trabalhista, este ratifica a existência do próprio contrato. c) Contratos de natureza especial: A Lei é taxativa quanta a existência e os pressupostos de contratação do contrato de aprendizagem, considerado de natureza especial, onde deverá ser escrito, por tempo determinado e sujeitos específicos, caso não seja cumprido em qualquer de suas formas, sejam estruturais ou de conteúdo, este será considerado contrato de emprego ordinário. d) Contratos de emprego de natureza ordinária: Quanto o menor é emancipado, na forma do artigo 5º do CC, este pode firmar sem qualquer obstáculo de capacidade contratos de emprego de natureza ordinária, mantendo-se as restrições do trabalho noturno, e em ambientes insalubres ou perigosos. CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS O trabalho do menor em razão das proteções legais a ele inerentes, tem algumas especificidades como: - Assistência do responsável para contratação e rescisão. 4

5 - Vedado o trabalho em local insalubre ou perigoso ( artigo 7º, inciso XXXIII da CF e 405 da CLT, artigo 67 da Lei 8.069/90 ECA). - Em relação ao horário, ainda que emancipado, o menor não poderá prestar serviços em horários noturnos. - Quanto a prorrogação, esta não é possível, salvo (regra do artigo 423 da CLT0: a) até mais duas horas, independentemente de acréscimo salarial, por meio de acordo de compensação de horas; b) até mais quatro horas, excepcionalmente por motivo de força maior, desde que o trabalho do menor seja imprescindível ao funcionamento do estabelecimento. -Não pode o menor empregar força superior a 20 quilos para o trabalho contínuo e 25 para o trabalho ocasional ( artigo 405, 5º CLT). - É licito ao menor firmar recibos, necessitando de assistência para o recebimento das verbas rescisórias (artigo 439 da CLT). - Em relação a prescrição não corre prazo contra os menores de 18 anos (artigo 440 CLT), assim, se um menor com 16 anos é contratado e posteriormente dispensado com 17 anos, os prazos (bienal e quinquenal) somente iniciarão sua contagem quando da maior idade. Apenas a título de curiosidade, apesar do trabalho infantil estar em todas as regiões do país, segundo dados da pesquisa de amostragem do IBGE as regiões sudeste e nordeste estão em um processo sempre crescente deste tipo de trabalho, daí a necessidade de um fiscalização constante do MPT e dos Fiscais do Trabalho no combate aos abusos e distorções contratuais. Algumas características do menor aprendiz (de 14 a 18 anos) e dos aprendizes (de 18 a 24 anos) - é condição para ser considerado aprendiz estar inscrito em programa de aprendizagem qualificada em formação técnico-profissional metódica, envolvendo aulas teóricas e práticas. - jovens entre 14 e 24 anos podem ser admitidos mediante contrato de aprendizagem, desde que estejam cursando o ensino médio, lembrando que para aprendizes portadores de deficiência não há limite de idade. - a lei determina uma cota que devem ser cumpridas pelas empresas- mínimo de 5% e máximo de 15 % das vagas do seu quadro de pessoal. - o contrato deve ser anotado na CTPS e firmado por escrito, com duração máxima de 2 anos, não se aplicando o prazo aos portadores de deficiência. - a jornada pode ser de 6 ou 8 horas diárias, sendo que se o menor não tiver completado o ensino fundamental ( 9ª série) terá um jornada de no máximo 6 horas diárias. 5

6 - terá direito a todos os benefícios concedidos aos demais empregados. - FGTS 2% sobre o valor da remuneração, isento do adicional de 40%, artigo 15 7º da Lei 8.036/ Dispensa-se o pagamento do aviso contrato por prazo determinado. BIBLIOGRAFIA BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. BASILE, César Reinaldo Offa. Duração do trabalho a direito de greve. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das leis do Trabalho. CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do Trabalho. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Direito do trabalho NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho VENEZIANO, André Horta. Direito e processo do trabalho. 6

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