AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS DE EXPOSIÇÃO SOLAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS DE EXPOSIÇÃO SOLAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA."

Transcrição

1 1 AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS DE EXPOSIÇÃO SOLAR DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA. ALVES, Helen Lucy Rodrigues*, BOAVENTURA, Cristina de Matos**, REZENDE, Silas Pereira de*** CARDOSO FILHO, Geraldo Magela***, MAGAZONI, Valéria Sachi *** *Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo - UNITRI- MG, Brasil (helen_lucy2@hotmail.com) **Orientadora e professora de graduação no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI MG, Brasil (c_boaventura@hotmail.com) ***Co orientadores e professores no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI MG, Brasil (professorsilas2014@gmail.com) RESUMO Introdução: A pele é o maior órgão do corpo humano, formada por uma membrana dupla que reveste todo o corpo. Práticas de exposição sem segurança e conhecimento deficiente fazem parte dos fatores de riscos potenciais para o contínuo aumento no número de casos de câncer e outros danos. Objetivos: Conhecer as práticas de exposição e proteção solar e a prevalência dos fatores de risco para câncer de pele de acadêmicos do curso de Fisioterapia de uma instituição de ensino superior privada. Metodologia: O estudo contou com a participação voluntária de 185 universitários, com idade entre 18 e 40 anos. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário com 10 questões objetivas. Conclusão: Conclui-se nesta pesquisa que grande parte dos alunos entrevistados se expõe ao sol no máximo até 2 horas, no entanto no horário de exposição onde as radiações ultravioletas incidem de forma mais intensa, ficando mais suscetível ao câncer de pele. E ainda foi constatado que os estudantes não fazem uso de filtro solar de forma adequada e poucos aderem ao uso de meios físicos para se proteger do sol embora a maioria saiba dos efeitos deletérios causados pela exposição aos raios solares. Palavras-chaves: Câncer de pele, exposição solar, fatores de risco, discentes. INTRODUÇÃO

2 2 A pele é o maior órgão do corpo humano, formada por uma membrana dupla que reveste todo o corpo; constitui aproximadamente 16% do peso corporal e possui diferentes tecidos que juntos realizam funções específicas, como a proteção do organismo contra substâncias nocivas líquidas, sólidas e gasosas, além de microrganismos, parasitas e insetos. (JUNQUEIRA et al., 2012). O câncer de pele é o tipo mais comum de câncer no mundo e também no Brasil, correspondendo a 25% de todos os tumores malignos registrados no país (INCA, 2014). O câncer de pele subdivide-se em tipo melanoma e não melanoma (neste grupo, temos ainda dois principais subtipos: o basocelular e o espinocelular) (BARDINI; LOURENÇO; FISSMER, 2012). O melanoma é derivado dos melanócitos, e é um tipo muito raro (representando apenas 4% dos tumores malignos em pele) e bastante agressivo, pois tem alto poder invasivo e metastático. O tipo não melanoma, por sua vez, apresenta uma alta incidência, mas uma baixa mortalidade, apresentando altos índices de cura, principalmente quando diagnosticado precocemente (INCA, 2014; POPIM et al., 2008). O carcinoma basocelular é o tumor maligno mais comum da pele, representando entre 70 a 80% dos diagnósticos e ocorrendo quase exclusivamente em áreas expostas continuamente à radiação solar; já o carcinoma espinocelular pode ocorrer em áreas do corpo expostas à radiação solar de forma intermitente, representando 25% dos casos. O carcinoma basocelular, apesar de mais incidente, é também o menos agressivo (CHINEM, MIOT, 2011; INCA, 2014). É muito relevante conhecer as práticas de exposição e proteção solar de jovens e o conhecimento que possuem sobre os riscos da radiação para a saúde. Práticas de exposição sem segurança e conhecimento deficiente fazem parte dos fatores de riscos potenciais para o contínuo aumento no número de casos de câncer e outros danos. Além disso, a falta de entendimento desses aspectos dificulta o desenho de intervenções efetivas para grupos sociais distintos (URASAKI, 2016). Diante da escassez de dados sobre os fatores de risco que os predispõem ao câncer de pele em acadêmicos que atuam na área da saúde, o presente

3 3 estudo contribuiu fornecendo informações acerca desse assunto a fim de que sejam elaboradas medidas de prevenção desta doença. Portanto, o objetivo do presente estudo foi conhecer as práticas de exposição e proteção solar e a prevalência dos fatores de risco para câncer de pele de acadêmicos do curso de Fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior Privada. METODOLOGIA CASUÍSTICA Atualmente a instituição de ensino superior privada onde a pesquisa foi realizada oferece os seguintes cursos de graduação na área da saúde (Fisioterapia, Odontologia, Psicologia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Educação Física), o curso selecionado para avaliação, foi o curso de Fisioterapia (com intuito de avaliar a preocupação de indivíduos da área da saúde em relação ao sol). A população alvo foi composta por 336 acadêmicos, matriculados no curso de Fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior Privada, no 1º semestre de O intuito do presente trabalho foi avaliar os discentes do curso de Fisioterapia, de ambos os sexos, por tanto, após a aplicação do cálculo para tamanho da amostra com nível de confiança de 95%, e margem de erro de 5% dos 336 discentes do Curso de Fisioterapia foram avaliados 185 voluntários. Os pesquisadores consideraram como amostra mínima a pesquisa de 168 voluntários do Curso de Fisioterapia que corresponde a 50% da população. Os critérios de inclusão foram discentes dos cursos de Fisioterapia, de ambos os sexos, entre 18 e 40 anos (a escolha da idade foi de 18 anos devido maior idade e 40 anos um limite estabelecido acreditando que a maior parte dos discentes se encontram dentro desta faixa etária) e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os critérios de exclusão foram os discentes que não devolveram o questionário ou não preencheram completamente e acadêmicos que não foram encontrados na instituição no período da coleta de dados.

4 4 MATERIAL E MÉTODO O presente estudo tratou-se de uma pesquisa empírica aplicada em campo, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa, onde o pesquisador coletou os dados de cada sujeito num único momento. A pesquisa foi realizada em duas fases: 1) Esclarecimentos sobre a pesquisa, os procedimentos de coleta de dados, bem como explicação de todos os fatores associados à participação no presente estudo; 2) Aplicação dos questionários, individualmente, em todos os voluntários selecionados. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), nº foi aplicado ao participante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), o qual consta do objetivo do estudo, dos procedimentos da avaliação, dos riscos e benefícios, do caráter de voluntariedade da participação do sujeito e da responsabilidade por parte do avaliador, sendo respeitada a privacidade e a total confiabilidade dos dados e não acarrete danos e constrangimentos aos participantes. A aplicação do questionário ocorreu no período de março e abril de Os dados foram coletados nas salas de aula, em que os voluntários estudam na própria instituição de ensino. Os discentes foram instruídos a participar de um questionário sociodemográfico contendo os itens para avaliação de fatores de risco para câncer de pele tais como: horas diárias de exposição aos raios solares, a prática de bronzeamento, horário de exposição solar durante o verão, uso de protetor solar, fator de proteção solar do produto utilizado, uso de protetor solar durante a prática de esporte ao ar livre, utilização de meios físicos para se proteger, conhecimento da relação entre raios ultravioletas e câncer de pele, conhecimento dos estudantes a respeito das afecções de pele que a radiação solar excessiva e desprotegida pode causar e utilização de protetor solar durante o inverno. Durante a coleta de dados os voluntários responderam ao questionário e a pesquisadora permaneceu no local para eventuais dúvidas.

5 5 Os discentes foram abordados na sala de aula, com o prévio consentimento dos diretores, gestores e professores, onde foram convidados a participar da pesquisa. RESULTADOS Participaram desta pesquisa, 185 alunos do Curso de Fisioterapia, sendo 28 (15,14%) do gênero masculino e 157 (84,86%), do gênero feminino. A média de idade dos discentes foi de aproximadamente 23 anos variando acima e abaixo desta faixa etária, dentro dos limites estabelecidos na pesquisa. Em relação a raça, 68,65% branca, 18,92% amarela e 12,43% negra. Na tabela 1 estão demonstrados as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão aproximadamente, quantas horas diárias você fica exposto aos raios solares?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 1 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão aproximadamente, quantas horas diárias você fica exposto aos raios solares?, de acordo com o gênero e resultados totais. Até 2 horas 19 67, , ,65 De 2 a 6 horas 08 28, , ,19 Mais de 6 horas 01 3, , ,16 Total , , ,00 Como observado na tabela 1, (68,65%) responderam que se expõe ao sol diariamente até 2 horas e 29,19% de 2 a 6 horas. Na tabela 2, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão nos finais de semana é comum você se expor ao sol para se bronzear?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 2 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão nos finais de semana é comum você se expor ao sol para se bronzear?, de acordo com o gênero e resultados totais.

6 6 Nunca 13 46, , ,41 Raramente 10 35, , ,38 Às vezes 05 17, , ,59 Sempre 00 0, , ,62 Total , , ,00 Ao observar a tabela 2, conclui-se que 38,38% dos discentes raramente se expõe ao sol para se bronzear aos fins de semana, enquanto que 34,59% responderam que às vezes se bronzeiam. Na tabela 3, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão horário de exposição solar durante o verão, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 3 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão horário de exposição solar durante o verão, de acordo com o gênero e resultados totais. Até às 10 da manhã 07 25, , ,42 Entre 10 e 15 da tarde 11 39, , ,89 Após 15 da tarde 10 35, , ,69 Total , , ,00 Com relação ao horário de exposição solar durante o verão, 53,89% dos discentes responderam que se expõe ao sol entre 10 e 15 horas da tarde. Observou-se nessa questão que muitos dos universitários entrevistados emitiram mais de uma resposta à questão. Na tabela 4, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão você faz uso de protetor solar?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 4 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão você faz uso de protetor solar?, de acordo com o gênero e resultados totais. Sim 17 60, , ,62 Não 11 39, , ,62

7 7 Às vezes 00 0, , ,76 Total , , ,00 Quanto ao uso de protetor solar 41,62% dos discentes responderam que sim, fazem uso de protetor solar, 36,76% às vezes usam protetor solar, e 21,62% afirmaram não usar. Na tabela 5, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão qual é o fator de proteção solar que você usa?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 5 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão qual é o fator de proteção solar que você usa?, de acordo com o gênero e resultados totais. Até , , ,32 Entre 8 e , , ,05 Mais do que , , ,93 Nenhum 11 39, , ,70 Total , , ,00 Relacionado ao fator de proteção solar que utilizam, 58,93% dos discentes responderam que usam fator FPS maior que 15, enquanto que 22,70% não usam nenhum fator de proteção solar. Na tabela 6, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão durante a prática de esporte ao ar livre, você faz uso de protetor solar?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 6 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão durante a prática de esporte ao ar livre, você faz uso de protetor solar?, de acordo com o gênero e resultados totais. Sim 09 32, , ,40 Não 19 67, , ,60 Total , , ,00 Quando questionados se fazem uso de proteção solar durante a prática de esporte ao ar livre, 54,60% dos discentes responderam não, ou seja, ficam

8 8 completamente expostos sem nenhuma proteção se submetendo aos raios ultravioletas diretamente sobre a pele. Na tabela 7, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão quando você está em contato com o sol, utiliza meios físicos para se proteger?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 7 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão quando você está em contato com o sol, utiliza meios físicos para se proteger?, de acordo com o gênero e resultados totais. Sim 18 64, , ,35 Não 10 35, , ,65 Total , , ,00 Ao serem questionados quanto a utilização de meios físicos para se proteger do sol, 71,35% dos discentes responderam que sim, o que significa que fazem uso de meios físicos como forma de proteção. Na tabela 8, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão quais são os meios físicos que utiliza, para se proteger?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 8 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão quais são os meios físicos que utiliza para se proteger?, de acordo com o gênero e resultados totais. Chapéu/boné 09 28, , ,33 Camiseta 09 28, , ,54 Guarda-sol 03 9, , ,37 Óculos 11 34, , ,29 Outros 00 0, , ,47 Total , , ,00 Quando questionados quais os meios físicos utilizam para se proteger do sol, 49,29% responderam que fazem uso de óculos e 21,33% utilizam chapéu e/ou boné. Observou-se que muitos alunos emitiram mais de uma resposta à questão.

9 9 Na tabela 9, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão você sabia que os raios ultravioletas são prejudiciais à pele, podendo causar câncer?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 9 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão você sabia que os raios ultravioletas são prejudiciais à pele, podendo causar câncer?, de acordo com o gênero e resultados totais. Sim , , ,92 Não 00 0, , ,08 Total , , ,00 Questionados quanto ao conhecimento dos prejuízos causados pelos raios solares a pele, 98,92% confirmam saber dos riscos da incidência dos raios solares para câncer de pele, sendo então a maioria dos voluntários desta pesquisa. Na tabela 10, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão quais outras afecções de pele, além do câncer, você acredita que podem ocorrer, devido à exposição solar excessiva e desprotegida?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 10 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão quais outras afecções de pele, além do câncer, você acredita que podem ocorrer, devido à exposição solar excessiva e desprotegida?, de acordo com o gênero e resultados totais. Envelhecimento 25 22, , ,35 Estrias 01 0, , ,42 Rugas 14 12, , ,00 Manchas 21 19, , ,64 Acne (cravos) 04 3, , ,54 Ressecamento 21 19, , ,54 Queimaduras 23 21, , ,51 Total , , ,00

10 10 Além do câncer de pele, a incidência dos raios solares pode causar outras afecções na pele, ao serem questionados sobre essas afecções 23,35% dos discentes responderam que os raios solares podem provocar envelhecimento, 21,64% responderam manchas e 20,51% responderam queimaduras, o que significa que grande parte dos universitários tem conhecimento das consequências correspondentes a exposição solar. Na tabela 11, estão demonstradas as frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão durante o inverno você se protege dos raios solares, fazendo uso de protetores solares e meios físicos?, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 11 Distribuição de frequências e porcentagens de respostas dos alunos, com relação à questão durante o inverno você se protege dos raios solares, fazendo uso de protetores solares e meios físicos?, de acordo com o gênero e resultados totais. Sim 08 28, , ,43 Não 20 71, , ,57 Total , , ,00 Relacionado ao uso de protetores solares e meios físicos durante o inverno, 67,57% dos discentes responderam que não utilizam destas formas como proteção contra os raios solares neste período. Com o objetivo de verificar a existência ou não de correlações significantes entre os fatores de risco para câncer de pele, encontradas entre os alunos, foram analisadas as variáveis: idade, horas diárias de exposição ao sol, horário de exposição solar no verão. Para esta análise foi aplicado o Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman (SIEGEL, 1975), aos dados em questão. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Os resultados estão demonstrados na tabela 12. Tabela 12 Valores de rs e probabilidades a eles associadas, obtidos quando da aplicação do Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman às frequências de fatores de risco para câncer de pele, encontradas entre os alunos, e as variáveis: idade, horas diárias de exposição ao sol, horário de exposição solar no verão. Variáveis Analisadas Valores de r s Probabilidades Fatores de risco x Idade -0,0823 0,265

11 11 Fatores de risco x Horas de exposição ao sol 0,2631 0,000* Fatores de risco x Exposição ao sol no verão -0,0535 0,469 (*) p < 0,05 De acordo com os resultados demonstrados na tabela 12, foram encontradas correlações positivas somente entre os valores das variáveis: frequência de fatores de risco para câncer de pele e horas de exposição ao sol. Isto indica que, à medida em que os valores de uma das variáveis aumentam, os valores da outra variável aumentam também; à medida em que os valores de uma das variáveis diminuem, os valores da outra variável diminuem também, ou seja, o fator de risco aumenta quanto maior for as horas de exposição ao sol. Com interesse em verificar a existência ou não de diferenças significantes entre as frequências de fatores de risco para câncer de pele, encontrados entre os alunos do gênero masculino e os do gênero feminino, foi aplicado o teste de Wilcoxon (SIEGEL, 1975), aos dados em questão. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. O valor de p = 0,7794 indicando que não houve diferenças significantes entre as frequências de fatores de risco para câncer de pele encontrados entre os alunos do gênero masculino e os do gênero feminino. Com o intuito de verificar a existência ou não de diferenças significantes, entre as frequências de fatores de risco para câncer de pele, encontradas nos alunos de raça amarela, branca e negra, foi aplicado o teste do Qui-Quadrado (SIEGEL, 1975). O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Para que o valor do X2 encontrado seja significante, deve ser superior ao valor crítico do X2 = 5,99. O valor encontrado foi X 2 = 51,61*, indicando que foram encontradas diferenças entre as frequências de fatores de risco para câncer de pele, entre os alunos de raça amarela, branca e negra, sendo que as frequências mais elevadas foram obtidas com os alunos da raça branca. DISCUSSÃO

12 12 O câncer de pele é provocado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele, devido à exposição cumulativa à radiação solar ultravioleta ao longo do tempo, que também é responsável pelo desencadeamento do envelhecimento cutâneo (INCA, 2016). É de amplo conhecimento que o câncer, de um modo geral, se caracteriza por uma longa latência e para o seu desenvolvimento é necessária a ação multifatorial, aliada à questão que um mesmo fator pode estar associado a múltiplas condições (SILVA et al.,2010). De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), alguns outros fatores de risco podem estar envolvidos no aparecimento do câncer de pele, além da radiação ultravioleta, a exemplo da exposição às substâncias químicas e raios ionizantes, consumo de álcool, tabagismo, sedentarismo e má alimentação, alterações genéticas e fatores fenotípicos (INCA, 2016). Além disso, fatores associados ao aquecimento global e ao aumento da intensidade da radiação solar em decorrência da redução da camada de ozônio são relatados (PURIM, FRANZOI, 2014). No presente estudo, de 185 indivíduos observou-se que a maior parte dos estudantes (68,68%) ficavam expostos a radiação solar por até de 2 horas diárias. Dados semelhantes foram observados em estudo realizado na cidade de Teresina por DIDIER et al. (2014), onde foi identificado que a maioria dos universitários entrevistados referiu exposição ao sol por menos de 2 horas/dia durante os dias da semana. No estudo realizado em Curitiba por BISINELLA e SIMÕES (2010), obteve-se também resultado semelhante, pois 70% dos estudantes permanecem até 2 horas expostos ao sol. MONTEIRO (2012) sintetiza que o bronzeamento nada mais é que a produção e oxidação da melanina num processo lento, que ocorre após várias exposições solares. Grande parte dos discentes (38,38%) relataram que raramente ou as vezes (34,59%) se expõe ao sol aos fins de semana para se bronzear. Diante desses resultados, observa-se que os estudantes têm consciência de que pele bronzeada não condiz com pele saudável, mas ainda que pouco frequente a pele bronzeada representa um padrão estético de beleza para alguns estudantes.

13 13 Segundo GREINERT et al. (2015), os indivíduos submetidos à incidência da radiação solar diariamente, sempre nos horários de pico de irradiação, podem promover uma aceleração do processo de fotoenvelhecimento da pele e dos processos neoplásicos. Quanto ao horário do dia de exposição solar, a maior parte dos estudantes (53,89%) relataram ficar expostos a radiação solar entre 10 e 15H. Em estudo realizado por DIDIER et al. (2014) a maioria dos estudantes (66,8%) preferia expor-se ao sol em horários de menor intensidade de radiação solar: antes das 10 horas e depois das 15 horas, tal resultado é semelhante aos resultados encontrados na presente pesquisa. URASAKI et al. (2016) em estudo realizado em universitários, também mostrou maior incidência de exposição solar nesse mesmo horário, onde os dados demonstram que a exposição solar, ocorre num intervalo de tempo ao qual a incidência da radiação está em maior intensidade, o que segundo os estudos é prejudicial à saúde. Segundo NASCIMENTO et al. (2014), o protetor solar é visto por especialistas como a primeira linha de defesa contra os efeitos nocivos da radiação. É um elemento profilático e também terapêutico por conter moléculas ou complexos moleculares que podem absorver, refletir ou dispersar a radiação UV. Em relação ao uso de protetor solar, 41,62% dos universitários responderam que utilizam o protetor solar e 36,76% responderam às vezes. Quando associado a prática de esporte ao ar livre, 54,60% dos voluntários confirmaram o uso do protetor solar. Estes dados corroboram com os resultados encontrados por DIDIER et al. (2014) onde 45,2% dos acadêmicos fazem uso de protetor solar e discordam dos resultados em estudo realizado por ROCHA et al. (2016) em que 58,7% dos estudantes entrevistados não fazem uso do protetor solar, tornandose um fato alarmante visto vários estudos comprovando os prejuízos causados pelas irradiações solares. Quando analisado o fator de proteção solar (FPS) dos protetores solares pelo questionário onde, o menor FPS era até 8 e o maior superior a 15, a maioria dos estudantes responderam que fazem uso maior do que 15. Tal resultado também pode ser observado nas amostras dos estudos realizados por DIDIER et al. (2014) e SANTOS (2013), alegando que os fatores de proteção solar mais utilizados são os mais altos, indicando maior cuidado de fotoproteção.

14 14 De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a fotoproteção é o conjunto de medidas direcionadas a reduzir a exposição ao sol e prevenir o desenvolvimento do eritema, câncer de pele não melanoma, melanoma cutâneo, fotoenvelhecimento e doenças decorrentes ou agravadas pela exposição ao sol (fotodermatoses). Essas medidas são profiláticas e terapêuticas e abrangem: fotoeducação, proteção através de coberturas e vidros, proteção através do uso de roupas e acessórios, fotoprotetores tópicos e orais. Na presente pesquisa 71,35% dos universitários relataram utilizar meios físicos para se proteger dos raios solares, dentre eles os mais citados foram, óculos (49,29%) e chapéu e/ou boné (21,33%). Em estudo realizado por MORÉGULA et al. (2015) 43,1% dos estudantes fazem uso de óculos escuros sempre que se expõem ao sol, concordando com a presente pesquisa, porém em relação ao uso de chapéu e/ou boné apenas 2,8% relataram usar, dados esses que foram diferentes dos apresentados na presente pesquisa. Segundo GRETHER-BECK (2014), a inclusão de ações de proteção ao sol pode contribuir de modo significativo para minimizar os níveis cumulativos de exposição à radiação e sua relação com os diferentes tipos de câncer e outros agravos. O INCA (2014), afirmou que entre as alterações que podem se desenvolver a partir da radiação ultravioleta (R-UV) está o câncer de pele. Esta neoplasia tem se tornado um problema de saúde pública no Brasil em função de seu alto índice de casos anuais. Dos universitários entrevistados apenas 1,08% encontra-se desinformado, pois responderam que não sabem que o efeito cumulativo do sol sobre a pele desprotegida pode futuramente desencadear câncer de pele, enquanto que 98,92% responderam sim, que possuem conhecimento sobre a possibilidade de câncer devido a radiação ultravioleta. Dado semelhante também foi observado no estudo de CORTEZ et al. (2015) que comprova que os profissionais possuem conhecimento básico da importância do filtro solar para a prevenção de alterações cutâneas e dos malefícios que podem causar uma exposição prolongada ao sol. Quando questionados a respeito de afecções de pele, além do câncer de pele, os discentes acreditam ocorrer devido a exposição solar excessiva e desprotegida o envelhecimento, machas e queimaduras. Em estudo realizado

15 15 por CORTEZ et al. (2015) o efeito causado pela exposição solar excessiva mais relatado pela amostra foi o envelhecimento precoce. No estudo de BISINELLA e SIMÕES (2010), 21% dos voluntários responderam que pode causar envelhecimento, 22% responderam que pode ocorrer manchas e grande parte dos estudantes (24%) acreditam que o sol pode fazer queimaduras na pele, mostrando que ambos estudos corroboram com os resultados encontrados na presente pesquisa. Segundo o Instituto Melanoma Brasil (2014) mesmo quando o sol está encoberto, os raios UV estão presentes e ativos, oferecendo risco para a pele. Ao serem questionados se durante o inverno se protegem dos raios solares, fazendo uso de protetores solares e meios físicos: 32,43% dos discentes afirmaram que sim, mas a grande maioria respondeu não, sendo 67,57% que estão susceptíveis ao sol sem qualquer tipo de proteção. Dados semelhantes também foram observados no estudo de COSTA e WEBER (2004) onde apenas 17,9% dos estudantes usam filtro solar durante todas as estações do ano, e no estudo de BISINELLA e SIMÕES (2010) onde 81% afirmaram não usar medidas protetivas no inverno. Quando analisados fatores de risco para câncer de pele (não utilização de protetor solar, horário impróprio de exposição ao sol e não utilização de meios físicos de proteção solar) em relação a idade dos estudantes entrevistados, os resultados demonstraram que quanto menor a idade dos universitários, maiores são os fatores de risco que eles apresentam. Não foi encontrado na literatura estudos que analisaram estas variáveis, mas supõe-se que este fato possa ocorrer porque pessoas jovens, embora tenham informações, são menos preocupadas com a prevenção em saúde. Quando verificado os fatores de risco para câncer de pele com relação as horas de exposição solar, os resultados demonstraram que quanto maior tempo de exposição as radiações solares, maior será o risco para o câncer de pele. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (2017) a exposição cumulativa aos raios ultravioleta durante os vinte primeiros anos de vida determina o risco de câncer de pele, e a adoção de práticas que minimizem a intensidade da exposição solar, como o conhecimento dos horários de maior

16 16 intensidade de radiação solar (10-15h), reduz em até 50% a chance de desenvolver um câncer da pele. Quando comparado fator de risco para o câncer de pele entre os sexos feminino e masculino, não houve diferença, ou seja, ambos os sexos possuem o mesmo risco. Não foi encontrado estudos na literatura correlacionando câncer de pele entre os sexos feminino e masculino, porém de acordo com estimativa realizada pelo Inca - Instituto Nacional de Câncer (2016), é que sejam diagnosticados 2670 casos de câncer de pele em mulheres e 3000 casos em homens entre 2016 e Nas correlações estatísticas no que se refere a raça dos estudantes da amostra e os fatores de risco que apresentam para câncer de pele, os resultados indicaram que, entre os alunos de raça amarela, branca e negra, os estudantes de raça branca são os que apresentaram maiores fatores de risco para a câncer de pele. O mesmo resultado foi encontrado na amostra de um estudo realizado por PURIM e WROBLEVSKI (2014) e também por FABRIS et al. (2012). Os resultados se explicam devido a pele branca ser mais suscetível à ação mutagênica pela radiação ultravioleta porque possui menor proteção da melanina. A presente pesquisa foi de grande importância, pois a mesma proporcionou maior conhecimento sobre o câncer de pele, servindo de alertar para a importância da prevenção e proteção contra os raios solares principalmente no público jovem, através do uso de fator de proteção e meios físicos de forma adequada. CONCLUSÃO Conclui-se nesta pesquisa que grande parte dos alunos entrevistados se expõe ao sol no máximo até 2 horas, porém no horário de exposição onde as radiações ultravioletas incidem de forma mais intensa, ficando mais suscetível ao câncer de pele. E ainda foi constatado que os estudantes não fazem uso de filtro solar de forma adequada e poucos aderem ao uso de meios físicos para se proteger do sol, embora a maioria saiba dos efeitos deletérios causados pela exposição aos raios solares.

17 17 REFERÊNCIAS 1. BARDINI, G.; LOURENÇO, D.; FISSMER, M.C. Avaliação do conhecimento e hábitos de pacientes dermatológicos em relação ao câncer da pele. Arq. Catarin. Med, v.41, n.2, p.56-63, CHINEM, V.P.; MIOT, H.A. Epidemiology of basal cell carcinoma. An Bras Dermatol, v.86, n.2, p , CORTEZ, Diógenes Aparício Garcia; MACHADO, Érica Simionato; VERMELHO, Sonia Cristina Soares Dias; TEIXEIRA, Jorge Juarez Vieira; CORTEZ, Lucia Elaine Ranieri. O conhecimento e a utilização de filtro solar por profissionais da beleza. Ciência e saúde coletiva [online], Curitiba, v. 21, n. 7, p , ago COSTA, Francine Batista; WEBER, Magda Blessman. Avaliação dos hábitos de exposição ao sol e de fotoproteção dos universitários da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS. An. Bras. Dermatol. 2004; 79(2): Disponível em: 5. DIDIER, Flávia Barreto Campello Walter; BRUM, Lucimar Filot da Silva; AERTS, Denise Rangel Ganzo de Castro. Hábitos de exposição ao sol e uso de fotoproteção entre estudantes universitários de Teresina, Piauí. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 23(3): , jul-set FABRIS, R. M.; DURÂES, E. S. M.; MARTIGNAGO, B. C. F.; BLANCO, L. F. O.; FABRIS, T. R. Avaliação do conhecimento quanto à prevenção do câncer de pele e sua relação com os hábitos da exposição solar e fotoproteção em praticantes de academia de ginástica do sul de Santa Catarina, Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia.2012;87(1): GREINERT, de Vries; ERDMANN, F. et al. European Code against Cancer 4th edition: Ultraviolet radiation and cancer. Cancer Epidemiol. 2015; 39 Suppl 1: S7583. Disponível em: 8. GRETHER-BECK, Susanne; MARINI, Alessandra.; JAENICKE, Thomas.; KRUTMANN, Jean. Photoprotection of human skin beyond ultraviolet radiation. Photodermatol. Photoimunnol. Photomed., v. 30, p , feb 2014.

18 18 9. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2014: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2016 Incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, Disponível em: < inca.gov.br/estimativa/2016>. Acesso em 12 fev INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Estimativa 2016/2017 Incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro. INCA, Disponível em: INSTITUTO MELANOMA BRASIL JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9ª edição. Editora Guanabara Koogam MONTEIRO, Erica de O. Revisão pele morena: laser e tecnologia correlata. Grupo editorial Moreira Junior. RBM, out Especial dermatologia e cosmética. Disponível em: < Acesso em 13 nov MORÉGULA, Andréa de Azevedo; SAMPAIO, Mayline Verônica Rocha; SAUER, Rafaela; SKALINSKI, Lacita Menezes; CORRÊA, Marcelo de Paula. Percepções dos estudantes de enfermagem sobre exposição solar e relação com câncer de pele. Rev.Saúde Com 11(4), NASCIMENTO, L. F., Santos EP, Aguiar AP. Fotoprotetores orgânicos: pesquisa, inovação e a importância da síntese orgânica. Rev Virtual Quim [Internet]. 2014[cited 2015 May 12];6(2): Available from: RVQ/index.php/rvq/article/viewFile/352/ POPIM, Regina Célia; CORRENTE, José Eduardo; MARINO, Jaqueline Aparecida Geromel; SOUZA, Carolina Arantes. Câncer de pele: uso de medidas preventivas e perfil demográfico de um grupo de risco na cidade de Botucatu. Ciênc. saúde coletiva [online], Rio de janeiro, v. 13, n. 4, p , 2008 July-Aug. 18. PURIM, Kátia Sheylla.Malta, FRANZOI, Cerlei F. Hábitos solares e fotoproteção de médicos estudo exploratório. Rev. Med. Res., v.16, n.2, p.89-98, abr./jun PURIM, Kátia Sheylla Malta; WROBLEVSKI, Fernanda Cristina. Exposição e proteção solar dos estudantes de medicina de Curitiba (PR). Revista

19 19 brasileira de educação médica [online], Curitiba, PR, Brasil, v. 38, n. 4, p , ago ROCHA, Camila Roos Mariano da; TRONCO, Amanda; BORBA, Francesco W.; LUNELLI, Julia; LAVRATTI, Raiana Manfio; TONIAL, Fabiana. Fotoexposição: Hábitos e Conhecimento de Estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, Passo Fundo, v. 22, n. 2. p , SANTOS, Aline de Godoy; SANTOS, Lizandra Morele dos; GRIGNOLI, Carlos Roberto Escrivão; SIMIONATO, Maria Inês Vilhena; GRIGNOLI, Laura Cristina Esquisatto. Relação do uso do protetor solar com a incidência do câncer de pele. Revista Científica da UNIARARAS, Araras, v. 1, n. 2, SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica, para as ciências do comportamento. Trad. Alfredo Alves de Farias. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, p. 23. SILVA, Christien A. L. de O. da, et al. Prevalência de Fatores Associados ao Câncer entre Alunos de Graduação nas Áreas da Saúde e Ciências Biológicas. Revista Brasileira de Cancerologia, v.56, n.2, p , BISINELLA, Vaniele; SIMÕES, Naudimar Di Pietro. Avaliação dos hábitos de exposição solar dos estudantes de uma cidade situada no interior do estado do paraná. Rev. bras. terap. e saúde, Curitiba, v. 1, n. 1, p , jul./dez Sociedade Brasileira de Dermatologia. Consenso Brasileiro de Fotoproteção. Fotoproteção no Brasil: Recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Rio de Janeiro: SBD; p. 26. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA: URASAKI, Maristela Belletti Mutt; MURAD, Mirian Maria; SILVA, Melissa Teles; MAEKAWA, Thaissa Ayumi; ZONTA, Gizela Maria Agostini. Práticas de exposição e proteção solar de jovens universitários. Rev. bras. enferm, Brasília, v. 69, n. 1. Jan/Fev 2016

TÍTULO: EXPOSIÇÃO SOLAR OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS

TÍTULO: EXPOSIÇÃO SOLAR OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS TÍTULO: EXPOSIÇÃO SOLAR OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

TÍTULO: FOTOPROTEÇÃO SOLAR : O CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR PAULISTA

TÍTULO: FOTOPROTEÇÃO SOLAR : O CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR PAULISTA TÍTULO: FOTOPROTEÇÃO SOLAR : O CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR PAULISTA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ACERCA DO CÂNCER DE PELE: UM ESTUDO PILOTO

PERCEPÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ACERCA DO CÂNCER DE PELE: UM ESTUDO PILOTO PERCEPÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ACERCA DO CÂNCER DE PELE: UM ESTUDO PILOTO Autores: MÔNICA THAÍS SOARES MACEDO, ERIKA FERNANDA SALES MARTUSCELLI, HÉRICA FRANCINE PINTO MENESES, MICHELY DIAS

Leia mais

PELE. Informe-se. Previna-se.

PELE. Informe-se. Previna-se. PELE Informe-se. Previna-se. Sobre o câncer de pele Tumores de pele são os mais frequentes na população brasileira e, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados no Brasil mais de 180

Leia mais

USO DO PROTETOR SOLAR NOS MORADORES DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 USE OF SOLAR PROTECTOR IN THE SÃO LUIZ GONZAGA

USO DO PROTETOR SOLAR NOS MORADORES DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 USE OF SOLAR PROTECTOR IN THE SÃO LUIZ GONZAGA USO DO PROTETOR SOLAR NOS MORADORES DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 USE OF SOLAR PROTECTOR IN THE SÃO LUIZ GONZAGA Marzane Bolzan Morais De Oliveira 2, Jean Lucas Poppe 3, Caroline Kucera Dos Reis 4, Suelen Nicoli

Leia mais

AO SEU LADO. A sua proteção deve ser contra o sol. Dezembro Laranja

AO SEU LADO. A sua proteção deve ser contra o sol. Dezembro Laranja AO SEU LADO A sua proteção deve ser contra o sol. Dezembro Laranja Referências: Dr Bruno Aquino de Souza CRM 55560 Oncologista Clinico O sol é importante para a saúde, mas nada que é em excesso é saudável.

Leia mais

XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 AVALIAÇÃO DO USO DE FOTOPROTETORES EM ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE FORTALEZA

Leia mais

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE SOBRE OS DANOS CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO SOLAR

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE SOBRE OS DANOS CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO SOLAR NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE SOBRE OS DANOS CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO SOLAR Aline Heloisa Alflen** Cintia Abreu de Souza** Luiz Augusto Oliveira Belmonte*** Resumo Introdução: A

Leia mais

Finalistas. Câncer: evite sentir na pele

Finalistas. Câncer: evite sentir na pele Redações vencedoras - VI Concurso de Redação Finalistas 1º Lugar Aluna: Flávia dos Santos Oliveira Professora: Rosinete Ferreira Machado Unidade Escolar: E.E. Profº Paulo Francisco de Assis Cidade: Barra

Leia mais

ÚV DEFENSE L BEL. Protetor solar FPS 50

ÚV DEFENSE L BEL. Protetor solar FPS 50 ÚV DEFENSE L BEL Protetor solar FPS 50 DEFINIÇÃO O filtro solar ou protetor solar é uma loção, spray ou produto tópico Ajuda a proteger a pele da radiação ultravioleta do sol, o que reduz as queimaduras

Leia mais

Profa. Marcia Akemi Yamasoe Dept. Ciências Atmosféricas

Profa. Marcia Akemi Yamasoe Dept. Ciências Atmosféricas Profa. Marcia Akemi Yamasoe Dept. Ciências Atmosféricas (marcia.yamasoe@iag.usp.br) Introdução O que é radiação? O que é radiação ultravioleta? Benefícios e malefícios da radiação UV Um pouco de história

Leia mais

EFEITOS DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR EM PRODUTORES RURAIS DO MUNÍCÍPIO DE GUAÇUÍ ES

EFEITOS DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR EM PRODUTORES RURAIS DO MUNÍCÍPIO DE GUAÇUÍ ES EFEITOS DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR EM PRODUTORES RURAIS DO MUNÍCÍPIO DE GUAÇUÍ ES EFFECTS OF SOLAR RADIATION EXPOSURE IN THE COUNTY FARMERS GUAÇUÍ - ES ALMEIDA, Meiriele Carvalho de¹ BAZANI, Núbia Curty¹

Leia mais

Fotoexposição: Hábitos e Conhecimento de Estudantes de Medicina Sun Exposure: Habits and Knowledge of Undergraduate Medical Students

Fotoexposição: Hábitos e Conhecimento de Estudantes de Medicina Sun Exposure: Habits and Knowledge of Undergraduate Medical Students PESQUISA Revista Brasileira de Ciências da Saúde Research DOI:10.4034/RBCS.2018.22.02.08 Volume 22 Número 2 Páginas 149-154 2018 ISSN 1415-2177 Fotoexposição: Hábitos e Conhecimento de Estudantes de Medicina

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade

Leia mais

Criação da Ativos Dermatológicos. Estando disponível na Web, entendemos ser importante a divulgação!

Criação da Ativos Dermatológicos. Estando disponível na Web, entendemos ser importante a divulgação! Criação da Ativos Dermatológicos. Estando disponível na Web, entendemos ser importante a divulgação! Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br

Leia mais

Faculdade de São Lourenço - UNISEPE Cursos de extensão nas áreas de Estética e Cosmética

Faculdade de São Lourenço - UNISEPE Cursos de extensão nas áreas de Estética e Cosmética Faculdade de São Lourenço - UNISEPE Cursos de extensão nas áreas de Estética e Cosmética Orientações gerais: Público-alvo: Estudantes e profissionais da área de estética e cosmetologia, farmacêuticos e

Leia mais

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

Leia mais

REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS.

REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS. REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS. ODIR VICTORIA PERES JUNIOR¹, ANA PAULA FERREIRA COSTA², LUCIANO POSTILIONI AIRES², PRISCILA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO DE TRABALHADORES RURAIS EM RELAÇÃO À FOTOPROTEÇÃO E CÂNCER DE PELE

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO DE TRABALHADORES RURAIS EM RELAÇÃO À FOTOPROTEÇÃO E CÂNCER DE PELE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO DE TRABALHADORES RURAIS EM RELAÇÃO À FOTOPROTEÇÃO E CÂNCER DE PELE Mônica Kaline dos Santos Nascimento (1); Camylla Rayanny de Sousa Almeida (1); Adriana Almeida da Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO QUANTO À PREVENÇÃO DO CÂNCER DA PELE EM TRABALHADORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE LAGARTO, SERGIPE

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO QUANTO À PREVENÇÃO DO CÂNCER DA PELE EM TRABALHADORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE LAGARTO, SERGIPE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO QUANTO À PREVENÇÃO DO CÂNCER DA PELE EM TRABALHADORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE LAGARTO, SERGIPE José Osman dos SANTOS (1); Aliclenes dos Reis SANTOS (1); Susana Oliveira

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;

Leia mais

Radiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE

Radiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE Radiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE Formador: Eng.º Fernando Almeida Formandas: Ana Matos; Cristina Seixas; Sónia Santos Radiação - Pode ser definida como a propagação de

Leia mais

Tratamentos para Manchas

Tratamentos para Manchas Tratamentos para Manchas Como surgem as manchas (Melasmas) O melasma é causado por vários fatores, com destaque para características genéticas, alterações hormonais, tais como gravidez, uso de anticoncepcionais,

Leia mais

FOTOPROTEÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA

FOTOPROTEÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA FOTOPROTEÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA Natalia Cusano D Arrigo Carla Helfenstein Zanardo Marcus Vinicius Slawski Peres Maria Alice Gabay Peixoto UNITERMOS PROTETORES SOLARES/uso terapêutico; PROTETORES SOLARES/classificação;

Leia mais

PROBLEMAS CAUSADOS PELO USO INCORRETO DO FILTRO SOLAR 1

PROBLEMAS CAUSADOS PELO USO INCORRETO DO FILTRO SOLAR 1 PROBLEMAS CAUSADOS PELO USO INCORRETO DO FILTRO SOLAR 1 Júlia Copetti Burmann 2, Alessandra Cossetin 3, Oscar Calegari 4. 1 Projeto Interdisciplinar apresentado aos professores da área de ciência da Natureza

Leia mais

VOCÊ SABE O QUE É MELASMA?

VOCÊ SABE O QUE É MELASMA? VOCÊ SABE O QUE É MELASMA? Você sabe o que é o melasma? Trata-se daquelas manchas amarronzadas que aparecem na pele, mais comumente no rosto, podendo ocorrer também no colo, braços e até nas costas. Escuras

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE FOTOPROTEÇÃO NOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE FOTOPROTEÇÃO NOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE FOTOPROTEÇÃO NOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

O que é câncer de pele? Incidência. Fatores de Risco

O que é câncer de pele? Incidência. Fatores de Risco Câncer de Pele O que é câncer de pele? Como a pele é um órgão heterogêneo, esse tipo de câncer pode apresentar neoplasias de diferentes linhagens. As mais frequentes são o carcinoma basocelular, o carcinoma

Leia mais

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO 1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal

Leia mais

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA SOBRE FOTOPROTEÇÃO KNOWLEDGE OF PHYSIOTHERAPY ACADEMICS ON PHOTOPROTECTION RESUMO

CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA SOBRE FOTOPROTEÇÃO KNOWLEDGE OF PHYSIOTHERAPY ACADEMICS ON PHOTOPROTECTION RESUMO 20 KNOWLEDGE OF PHYSIOTHERAPY ACADEMICS ON PHOTOPROTECTION RESUMO Alberth Emanuel Almeida Monção 1 Erislane Santos Braga de Queiroz 2 Wellington Danilo Soares 3 Objetivo: Objetivou-se avaliar o conhecimento

Leia mais

Academia de Produtos Linha Solar

Academia de Produtos Linha Solar Academia de Produtos Linha Solar Data:21/01 Horário: 20:30 hrs (Horário de Recife) Link: http://bit.ly/1v4wj6v Treinamento Online sobre a Linha Solar MK com dicas de vendas. FPS é a sigla de Fator de

Leia mais

ALERTA A SAÚDE DA PELE - FOTOENVELHECIMENTO E MELANOMA 1 SKIN HEALTH ALERT - SKIN PHOTOAGING AND MELANOMA. Patricia Rodrigues Perkoski 2

ALERTA A SAÚDE DA PELE - FOTOENVELHECIMENTO E MELANOMA 1 SKIN HEALTH ALERT - SKIN PHOTOAGING AND MELANOMA. Patricia Rodrigues Perkoski 2 ALERTA A SAÚDE DA PELE - FOTOENVELHECIMENTO E MELANOMA 1 SKIN HEALTH ALERT - SKIN PHOTOAGING AND MELANOMA Patricia Rodrigues Perkoski 2 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de estética e cosmética

Leia mais

Lista de resumos aprovados* para apresentação de pôster: atendimento de Divinópolis Silmara Nunes Andrade. epidemiológico da hanseníase em.

Lista de resumos aprovados* para apresentação de pôster: atendimento de Divinópolis Silmara Nunes Andrade. epidemiológico da hanseníase em. Lista de resumos aprovados* para apresentação de pôster: *Obs.: Os resumos que o resultado não consta na listagem foram reprovados para apresentação, pois os autores não realizaram as alterações solicitas

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: CONSCIENTIZAÇÃO DOS EFEITOS ADVERSOS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: CONSCIENTIZAÇÃO DOS EFEITOS ADVERSOS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: CONSCIENTIZAÇÃO DOS EFEITOS ADVERSOS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Sara Alves de Carvalho Araújo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Maria Beatriz da Silva Neto³; Mariana Lima Figueredo

Leia mais

Unidade Estrela Musa. Diretora Vanessa Pilecco

Unidade Estrela Musa. Diretora Vanessa Pilecco Unidade Estrela Musa Diretora Vanessa Pilecco Bem Vindas! Promoções Promoções Promoções para Inícios Promoções para Inícios Produtos e tratamento completo para manchas Treinamento Como surgem as manchas

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA,

MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, 2010-2014 Milena de Cassia Alves Monteiro da Silva¹; Wedja Marcelino da Silva²; Yonara

Leia mais

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da

Leia mais

FOTOPROTEÇÃO E AUTOEXAME DA PELE ENTRE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM ARAXÁ (MG).

FOTOPROTEÇÃO E AUTOEXAME DA PELE ENTRE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM ARAXÁ (MG). 32 Artigo Original FOTOPROTEÇÃO E AUTOEXAME DA PELE ENTRE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM ARAXÁ (MG). Rosilene Aparecida Pires Nobre 1, Nara Talita Porto 2, Aline do Carmo França-Botelho 3 *. 1. Discente

Leia mais

A PELE E OS CUIDADOS COM A PELE

A PELE E OS CUIDADOS COM A PELE A PELE E OS CUIDADOS O QUE É BELEZA PARA VOCÊ? Muito além de uma característica, beleza é estado de espírito, que parte de dentro para fora, que nos agrada e se faz ver nos olhos, no sorriso, na pele.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CAMPANHA DO DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER DE PELE PARA POPULAÇÃO DE JI-PARANÁ - RO

A IMPORTÂNCIA DA CAMPANHA DO DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER DE PELE PARA POPULAÇÃO DE JI-PARANÁ - RO A IMPORTÂNCIA DA CAMPANHA DO DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER DE PELE PARA POPULAÇÃO DE JI-PARANÁ - RO Alecsandro Rachid Ferreira 1 Sônia Maria Ribeiro 2 Alexandre Zandonadi Meneguelli 3 RESUMO: Este

Leia mais

INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR

INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE

Leia mais

Proteção Radiológica. Radiação Ultravioleta. Dr. Almy A. R. Da Silva SCRAD - DSO - USP

Proteção Radiológica. Radiação Ultravioleta. Dr. Almy A. R. Da Silva SCRAD - DSO - USP Proteção Radiológica - Dr. Almy A. R. Da Silva SCRAD - DSO - USP 1 Radiação Eletromagnética Ondas Eletromagnéticas Variações de campos elétricos e magnéticos que se propagam transportando energia = LUZ

Leia mais

Consulta com o especialista. Departamento Científico de Dermatologia, Endocrinologia e Alergia

Consulta com o especialista. Departamento Científico de Dermatologia, Endocrinologia e Alergia Consulta com o especialista Departamento Científico de Dermatologia, Endocrinologia e Alergia Pergunta: Com relação a orientação de fotoproteção e considerando o risco de deficiência de vitamina D é correto

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO ELETROELETRÔNICO PARA MONITORAMENTO DE RADIAÇÕES UV 1 INTRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO ELETROELETRÔNICO PARA MONITORAMENTO DE RADIAÇÕES UV 1 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO ELETROELETRÔNICO PARA MONITORAMENTO DE RADIAÇÕES UV Rinaldo Ap. de Camargo 1, Paulo Sergio Biasotto Junior 2, Noel M. C. Junior 3, João B. Domingues 4, Felipe Augusto Domingues

Leia mais

EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB

EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB EXERCÍCIO FÍSICO NA TERCEIRA IDADE: NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SÊCA/PB Alfredo Rosas de Lima Júnior (1); Kátia Ramalho Bento Souza

Leia mais

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

INCIDÊNCIA DO CÂNCER DE PELE NO BRASIL

INCIDÊNCIA DO CÂNCER DE PELE NO BRASIL INCIDÊNCIA DO CÂNCER DE PELE NO BRASIL ARAÚJO, B. A¹; PEREIRA, C. M² 1 Discente do Curso de Ciências Biológicas FAP ² Professora Especialista docente da Faculdade de Apucarana RESUMO O câncer é uma doença

Leia mais

Uma abordagem fuzzy para estimar o desenvolvimento de câncer de pele a partir de fatores de risco

Uma abordagem fuzzy para estimar o desenvolvimento de câncer de pele a partir de fatores de risco Biomatemática 23 (23), 55 62 ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Uma abordagem fuzzy para estimar o desenvolvimento de câncer de pele a partir de fatores de risco Beatriz

Leia mais

Pesquisa. Avaliação Tour do Câncer. - Médicos -

Pesquisa. Avaliação Tour do Câncer. - Médicos - Pesquisa Avaliação Tour do Câncer - Médicos - 6ª Etapa: Santos (SP), Tupã (SP), Belém (PA), Campo Grande (MS), Montes Claros (MG) e ABC Paulista (SP) - Dezembro / 16-1 Metodologia! Objetivo: Avaliar o

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:

Leia mais

Professora do Curso de Nutrição - FACISA/UNIVIÇOSA. 5

Professora do Curso de Nutrição - FACISA/UNIVIÇOSA.   5 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA ACADEMIA DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Vania Pereira Pacheco 1, Luana da Silva Pereira 2, Denise de

Leia mais

DICAS PARA CUIDAR DA PELE NO VERAO

DICAS PARA CUIDAR DA PELE NO VERAO 10 DICAS PARA CUIDAR DA PELE NO VERAO As dicas: 1- Observando o sol 2- Proteção Mecânica 3- Bronzeamento 4- Escolhendo o filtro 5- Aplicando o filtro 6- Crianças 7-Reaplicando o protetor 8- Cuidados com

Leia mais

REVISTA INICIAÇÃO CIENTÍFICA /

REVISTA INICIAÇÃO CIENTÍFICA / INCNP REVISTA INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 2017/2018 58-70 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE ESTÉTICA EM RELAÇÃO À FOTOPROTEÇÃO E CÂNCER DE PELE Flávia Renata Santos 1 Tatiana Péret

Leia mais

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS

TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO: ACURÁCIA DA ESTIMAÇÃO DO PRÓPRIO TAMANHO CORPORAL E DE OUTROS INDIVÍDUOS E ATIVIDADE FÍSICA EM UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO:

Leia mais

HÁBITOS DE FOTOPROTEÇÃO E CUIDADOS COM O CÂNCER DE PELE: UMA REVISÃO

HÁBITOS DE FOTOPROTEÇÃO E CUIDADOS COM O CÂNCER DE PELE: UMA REVISÃO HÁBITOS DE FOTOPROTEÇÃO E CUIDADOS COM O CÂNCER DE PELE: UMA REVISÃO COSSETIM, Tamires de Lima 1 ; HANSEN, Dinara²; GIACOMOLLI, Cristiane Maria Haggeman²; DEUSCHLE, Viviane Cecília Kessler Nunes²; REIS,

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC MARCELI CLEUNICE HANAUER 1,2 *, VANESSA SHLOSSER RITIELI 2, 3, DANIEL CHRISTIAN

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016 Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE

Leia mais

FOTOPROTEÇÃO: REVISÃO LITERÁRIA DOS TIPOS E RISCOS DO NÃO USO PHOTOPROTECTION: LITERARY REVIEW OF TYPES AND RISKS OF NON-USE

FOTOPROTEÇÃO: REVISÃO LITERÁRIA DOS TIPOS E RISCOS DO NÃO USO PHOTOPROTECTION: LITERARY REVIEW OF TYPES AND RISKS OF NON-USE FOTOPROTEÇÃO: REVISÃO LITERÁRIA DOS TIPOS E RISCOS DO NÃO USO PHOTOPROTECTION: LITERARY REVIEW OF TYPES AND RISKS OF NON-USE Priscila Tavares de MIRANDA 1; 2 ; Juliana Aparecida Ramiro MOREIRA 1; 3. 1

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: NÚCLEO DE ESTUDOS DA PESSOA IDOSA DA UFJF/GV- AÇÕES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM CÂNCER DE PELE

RELATO DE EXPERIÊNCIA: NÚCLEO DE ESTUDOS DA PESSOA IDOSA DA UFJF/GV- AÇÕES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM CÂNCER DE PELE RELATO DE EXPERIÊNCIA: NÚCLEO DE ESTUDOS DA PESSOA IDOSA DA UFJF/GV- AÇÕES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM CÂNCER DE PELE Regina Gendzelevski Kelmann (1); Andréia Cristiane Carrenho Queiróz (1); Clarice Lima

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO FOTOEXPOSIÇÃO E FOTOPROTEÇÃO: UMA AVALIAÇÃO DE HÁBITOS NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL

TÍTULO DO PROJETO FOTOEXPOSIÇÃO E FOTOPROTEÇÃO: UMA AVALIAÇÃO DE HÁBITOS NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO FOTOEXPOSIÇÃO E FOTOPROTEÇÃO: UMA AVALIAÇÃO DE HÁBITOS NAS DIFERENTES REGIÕES DO

Leia mais

OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES

OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 14-Mai-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 14/05/2015 Estudo

Leia mais

Dra Letícia Guimarães

Dra Letícia Guimarães Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Residência em Dermatologia

Leia mais

CANCRO DA PELE COMO PREVENIR

CANCRO DA PELE COMO PREVENIR #informaçãoaodoente CONTACTOS: FAX 217 229 886 @ dermatologia@ipolisboa.min-saude.pt Edifício da Escola de Enfermagem, 2º piso Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. Rua Professor

Leia mais

OBSERVAÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES PELOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UMA ACADEMIA

OBSERVAÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES PELOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UMA ACADEMIA OBSERVAÇÃO DO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES PELOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM UMA ACADEMIA Allison Lucena Vilar 1 ; Rodrigo Cordeiro de Medeiros 2 1 Faculdade Maurício de Nassau, allisonlucena_@hotmail.com

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

Estatísticas do câncer da pele O câncer da pele é o mais comum de todos os tipos de câncer e representa mais da metade dos diagnósticos da doença.

Estatísticas do câncer da pele O câncer da pele é o mais comum de todos os tipos de câncer e representa mais da metade dos diagnósticos da doença. Estatísticas do câncer da pele O câncer da pele é o mais comum de todos os tipos de câncer e representa mais da metade dos diagnósticos da doença. São estimados 175.760 novos casos no Brasil em 2016, segundo

Leia mais

ENVELHECIMENTO. Definições do Envelhecimento, Acne e Lesões de conteúdo liquido. Envelhecimento cutâneo. Envelhecimento Intrínseco (fisiológico)

ENVELHECIMENTO. Definições do Envelhecimento, Acne e Lesões de conteúdo liquido. Envelhecimento cutâneo. Envelhecimento Intrínseco (fisiológico) Definições do Envelhecimento, Acne e Lesões de conteúdo liquido ENVELHECIMENTO Envelhecimento cutâneo O conceito de beleza atualmente em vigor e procurado pela grande maioria das pessoas é o da pele jovem,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESCOLHA E COMPREENSÃO DA ROTULAGEM DE PROTETORES SOLARES POR ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA ESCOLHA E COMPREENSÃO DA ROTULAGEM DE PROTETORES SOLARES POR ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA 1 AVALIAÇÃO DA ESCOLHA E COMPREENSÃO DA ROTULAGEM DE PROTETORES SOLARES POR ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA Francislane A. Lana de Pinho Stefanny Lopes Aline Goulart Angelich de Freitas

Leia mais

Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença

Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Enviado por Link Comunicação 03-Abr-2014 PQN - O Portal da Comunicação Link Comunicação É mito ou verdade? Câncer tem cura?

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE

LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE Gláucia Monte Carvalho¹; Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Dougliane Gomes de Souza; Larisse

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

RESULTADO DEFINITIVO PROVA DISCURSIVA CANDIDATOS NEGROS

RESULTADO DEFINITIVO PROVA DISCURSIVA CANDIDATOS NEGROS RESULTADO DEFINITIVO PROVA DISCURSIVA CANDIDATOS NEGROS ANALISTA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA JÚNIOR L - I / GESTÃO DE PROJETOS EM PESQUISA E PREVENÇÃO DE CÂNCER INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR PROVA DISCURSIVA CANDIDATOS NEGROS

RESULTADO PRELIMINAR PROVA DISCURSIVA CANDIDATOS NEGROS RESULTADO PRELIMINAR PROVA DISCURSIVA CANDIDATOS NEGROS ANALISTA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA JÚNIOR L - I / GESTÃO DE PROJETOS EM PESQUISA E PREVENÇÃO DE CÂNCER INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto

Leia mais

CONHECIMENTO DE CARTEIROS SOBRE AS MEDIDAS PREVENTIVAS ACERCA DO CÂNCER DE PELE POSTMAN KNOWLEDGE ON PREVENTIVE MEASURES ABOUT SKIN CANCER

CONHECIMENTO DE CARTEIROS SOBRE AS MEDIDAS PREVENTIVAS ACERCA DO CÂNCER DE PELE POSTMAN KNOWLEDGE ON PREVENTIVE MEASURES ABOUT SKIN CANCER Conhecimento de carteiros sobre as medidas preventivas acerca do câncer de pele 78 CONHECIMENTO DE CARTEIROS SOBRE AS MEDIDAS PREVENTIVAS ACERCA DO CÂNCER DE PELE POSTMAN KNOWLEDGE ON PREVENTIVE MEASURES

Leia mais

CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE GARCIA, Thaynara Soares 1 ; MAGALHÃES, Juliana Cristina; AMARAL, Rita

Leia mais

PROTETOR SOLAR. Área Temática: Comunicação

PROTETOR SOLAR. Área Temática: Comunicação PROTETOR SOLAR Maydla dos Santos Vasconcelo 1 ; Jandira Aparecida Simoneti 2 1 Estudande do Curso de Química (Licenciatura) da UEMS, Unidade Universitária de Dourados; E-mail: maydla_vasconcelo@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA

AVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO CONTÍNUA DO MELANOMA: DADOS ESTATÍSTICOS APÓS QUATRO ANOS DE IMPLANTAÇÃO EM JAÚ - SP - BRASIL

PROGRAMA DE PREVENÇÃO CONTÍNUA DO MELANOMA: DADOS ESTATÍSTICOS APÓS QUATRO ANOS DE IMPLANTAÇÃO EM JAÚ - SP - BRASIL Vol.19,n.3,pp.20-24 (Jul - Set 2014) Revista UNINGÁ Review PROGRAMA DE PREVENÇÃO CONTÍNUA DO MELANOMA: DADOS ESTATÍSTICOS APÓS QUATRO ANOS DE IMPLANTAÇÃO EM JAÚ - SP - BRASIL MELANOMA PREVENTION CONTINUOUS

Leia mais

CÂNCER DE PELE: CONHECENDO E PREVENINDO A POPULAÇÃO

CÂNCER DE PELE: CONHECENDO E PREVENINDO A POPULAÇÃO CÂNCER DE PELE: CONHECENDO E PREVENINDO A POPULAÇÃO META SKIN CANCER: KNOWING AND PREVENTING POPULATION Simara Silva Bomfim 1, Ani Cátia Giotto 2, Anna Gabriella e Silva 3. Como citar: Bomfim SS, Giotto

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C. L.; MOURA, G. M ; CASTRO, O.W lillynepatricia@hotmail.com; carmemarroxelas@hotmail.com;

Leia mais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais

Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Avaliação nutricional e percepção corporal em adolescentes de uma escola pública do município de Barbacena, Minas Gerais Cadimiel Gomes 1, Raila Dornelas Toledo 2, Rosimar Regina da Silva Araujo 3, Wanderléia

Leia mais

MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011

MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 Tayná Lima dos Santos; Ideltonio José Feitosa Barbosa Universidade Federal da Paraíba. Email: taynalima95@hotmail.com Universidade

Leia mais

Centro Universitário de Anapolis - UniEVANGÉLICA

Centro Universitário de Anapolis - UniEVANGÉLICA Relação dos Candidatos Pré-Selecionados na Lista de Espera Processo Seletivo - 1ª Chamada - 2ª semestre de 2012 - Centro Universitário de Anapolis - UniEVANGÉLICA TOTAL DE VAGAS CURSO DE AGRONOMIA : 04

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em

Leia mais

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde

Leia mais

AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB

AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS DE UM BAIRRO DE CAPINA GRANDE - PB Allan Batista Silva¹; Cristina Ruan Ferreira de Araújo²; Saulo Rios Mariz³; Rafael Bruno da Silveira Alves 4. ¹ Bolsista do PET/Conexões de

Leia mais

Constância nas vendas Como continuar a vender, e ainda mais, mesmo com todos os feriados de Rakell Aguiar Diretora Independente Mary Kay

Constância nas vendas Como continuar a vender, e ainda mais, mesmo com todos os feriados de Rakell Aguiar Diretora Independente Mary Kay Constância nas vendas Como continuar a vender, e ainda mais, mesmo com todos os feriados de 2017 Rakell Aguiar Diretora Independente Mary Kay A radiação UVA é a maior parte do espectro ultravioleta e possui

Leia mais

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;

Leia mais

A pesquisa que chegou a essa conclusão tem o objetivo de explicar a razão de alguns. tecidos do corpo serem mais vulneráveis ao câncer do que outros.

A pesquisa que chegou a essa conclusão tem o objetivo de explicar a razão de alguns. tecidos do corpo serem mais vulneráveis ao câncer do que outros. Pesquisa diz que \'má sorte\' é causa da maioria dos tipos de câncer A ocorrência da maior parte dos tipos de câncer pode ser atribuída mais à \"má sorte\" do que a fatores de risco conhecidos, como o

Leia mais