EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: CONSCIENTIZAÇÃO DOS EFEITOS ADVERSOS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
|
|
- Derek Clementino Campos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: CONSCIENTIZAÇÃO DOS EFEITOS ADVERSOS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Sara Alves de Carvalho Araújo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Maria Beatriz da Silva Neto³; Mariana Lima Figueredo 4 ; Virgínia de Fátima Bezerra Nogueira 5 1-Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande - saraalves238@gmail.com 2-Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande - cavalcante.fagna@gmail.com 3-Graduando em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Campina Grande - mariaabia@hotmail.com 4-Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande - mariana.lima.figueredo@gmail.com 5- Professora do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande CCTA/UFCG vbnogueira@ccta.ufcg.edu.br Resumo A radiação solar é a fonte primária de energia da Terra. Essa energia é formada pelo espectro contínuo de radiação eletromagnética e classificada de acordo com o intervalo de comprimento de onda em: radiação ultravioleta (RUV) (<400nm), luz visível ( nm) e infravermelho (>700 nm). A radiação ultravioleta da luz solar e fundamental aos seres vivos, agindo diretamente na sintetização de vitamina D no organismo humano, entre outros benefícios. Porém, exposições excessivas sem a devida proteção podem acarretar danos à pele e aos olhos. A cidade de Pombal-PB esta inserida no semiárido nordestino região com elevados índices de RUV, onde uma parcela significativa da população do município realiza atividades ao ar livre, sem utilizar medidas de proteção para essa exposição. Dessa forma o presente estudo visa analisar a percepção dos estudantes do município de Pombal, sobre a temática a fim de analisar o conhecimento prévio do público estudantil em algumas escolas da cidade e da Universidade Federal de Campina Grande - campus Pombal. O método utilizado foi a aplicação de questionários. A partir dos dados obtidos, identificou-se que parte do público estudantil detém conhecimento sobre os malefícios causados pela exposição excessiva a radiação UV, entretanto a preocupação com a proteção adequada é mínima. Deste modo, é imprescindível a disseminação de informação acerca dos danos à saúde, inclusive o câncer de pele, visto que este é um problema de saúde pública. Palavras-chaves: Câncer de pele, fator de proteção solar, Índice ultravioleta. INTRODUÇÃO Esta pesquisa faz parte do projeto de extensão do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande (CCTA/UFCG) que tem como temática: Ensino e aprendizagem sobre a radiação ultravioleta e sua relação com a saúde e pretendeu-se sanar a falta de informação e/ou aprofundar o conhecimento dos alunos das escolas e da universidade, bem como, das comunidades escolar e universitária sobre as principais consequências da exposição excessiva ao sol e, consequentemente, à radiação ultravioleta (RUV). O projeto tem como objetivo geral dotar os alunos e professores do ensino médio e fundamental da cidade de Pombal e os alunos dos cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Civil e Agronomia, de conhecimentos técnico-práticos sobre os efeitos da radiação ultravioleta, através de questionários, palestras e medições da RUV nas escolas do município, para que os alunos se
2 transformem em agentes disseminadores de informação, principalmente sobre a necessidade de adotar medidas de proteção. O Brasil é um país tropical, por estar localizado, quase na sua totalidade, entre os trópicos de câncer e capricórnio. Esse fato resulta, para o país, em receber grandes quantidades de radiação durante todo o ano, consequentemente, a população está exposta a alta incidência da RUV. A região Nordeste é uma das mais afetadas com elevados índices de RUV, pois estar próxima a linha do equador, principalmente o semiárido nordestino. (DANTAS, 2016). No presente trabalho pretende-se realizar uma análise preliminar do conhecimento dos alunos acerca da radiação solar, especificamente a RUV, e as consequências severas à saúde humana decorrentes da exposição excessiva através dos questionários aplicados. A cidade de Pombal esta inserida no semiárido, região com elevados índices de RUV, uma parcela significativa da população do município realiza atividades ao ar livre, sem utilizar medidas de proteção para essa exposição. A intensidade da radiação UV é medida pelo Índice Ultravioleta (IUV), no qual representa o valor máximo diário da radiação e depende de elementos como posição geográfica da localidade, altitude, horário, estação do ano e condições atmosféricas (CPTEC, 2016). O espectro contínuo de radiação eletromagnética forma a radiação solar, a qual é classificada de acordo com o intervalo de comprimento de onda em: radiação ultravioleta (RUV) (<400nm), luz visível ( nm) e infravermelho (>700nm). O sol sendo a principal fonte de energia emite a mesma de forma distribuída: 44% de luz visível, 48% de infravermelho e 7% de radiação ultravioleta (CPTEC, 2016). A RUV desempenha um papel fundamental à vida, trazendo consigo benefícios e malefícios para a saúde humana. A RUV é dividida em três intervalos: Ultravioleta C (UVC) ( nm), Ultravioleta B (UVB) ( nm) e Ultravioleta A (UVA) ( nm), segundo a intensidade com a qual é absorvida pelo oxigênio e ozônio e os efeitos relacionados à saúde humana (CEPTEC, 2016). Na emissão solar a radiação UVC representa cerca de 1%, e devido ser fortemente absorvida pelo oxigênio (O 2 ) e pelo ozônio (O 3 ) estratosférico não chega à superfície terrestre (GROFF, 2008; FREDERICK, 1994). A radiação UVB é absorvida intensamente pelo ozônio presente na estratosfera, contudo uma considerável parcela ainda atinge a superfície da Terra. O contrário ocorre com a radiação UVA, a qual é pouco absorvida pela atmosfera, se tornando assim a maior porção da RUV que atinge a superfície terrestre. Diante disso, a maior proteção contra a radiação ultravioleta é a camada de ozônio principalmente por absorver os raios UVC que seriam extremamente nocivos não só ao ser humano, mas também a todos os seres vivos. (DANTAS, 2016). Entretanto, essa camada vem sendo destruída continuamente pela ação antrópica. A RUV é responsável por sintetizar a vitamina D no organismo, sendo vital para os seres vivos. A vitamina D tem um papel importante no organismo humano, pois age sobre glândulas para tireóides, rins e intestino e é essencial para bebês e crianças por evitar o raquitismo (CPTEC, 2016), além de participar do desenvolvimento do esqueleto, da função imunológica e formação de células sanguíneas, pois tem uma função importante no aumento da absorção de cálcio e fósforo (WHO, 2015). Para estimular o processo de formação dessa vitamina, são suficientes curtos períodos de exposição ao sol (CORRÊA, 2003). Nos países tropicais, como o Brasil, para regular a produção de vitamina D, é necessário em média apenas 15 minutos de exposição das mãos, braços e face entre as 9 e as 16h (CPTEC, 2016). Porém, quando há exposição excessiva as radiações UVB e UVA, elas tornam-se responsáveis por causar efeitos nocivos à saúde humana como: queimaduras na pele, câncer de pele, envelhecimento precoce, problemas nos olhos, entre outros. Vale salientar que as descobertas recentes da ação da RUV no organismo humano reafirmam que exposição à radiação solar é uma questão de saúde pública (SILVA, 2008).
3 A pele humana responde à exposição à RUV de duas maneiras: agudas (imediatas) ou crônicas (em longo prazo). Queimaduras, bronzeamento e produção de vitamina D são reações agudas, se desenvolvem e desaparecem rapidamente; enquanto as crônicas, como foto envelhecimento e câncer de pele, têm aparecimento progressivo e de longa duração. (CPTEC, 2016) O bronzeamento refere-se à produção de melanina, ocorre em situações de excesso à exposição ao Sol produção facultativa ou pode ser a pigmentação natural, determinada por fatores genéticos ou raciais caso constitutivo. As queimaduras são consideradas as principais reações da pele à exposição excessiva aos raios solares. O envelhecimento precoce refere-se às características que refletem as mudanças relevantes na estrutura da pele: ressecamento da pele, rugas e marcas profundas, pigmentação excessiva, perda de elasticidade e formas variadas. Os cânceres de pele: Carcinoma espino celular e Carcinoma baso celular tipos de câncer não melanoma, forma não maligno, e o Melanoma cutâneo forma de neoplasia maligna cutânea. (CPTEC, 2016). Além dos danos causados a pele, a radiação ultravioleta também pode ocasionar ou intensificar problemas e doenças nos olhos. De um modo geral, a exposição excessiva a qualquer tipo de radiação pode levar a algum tipo de prejuízo à saúde dos olhos (CPTEC, 2016), a consequência do dano fotoquímico cumulativo aos olhos desprotegidos resultam no escurecimento das lentes (envelhecimento da lente) e formação de catarata nuclear (JUCHEM et al., 1998). Diversos estudos já realizados recentemente no Brasil sobre RUV e seus efeitos a saúde humana, apontam que os brasileiros, devido à localização do país, tendem uma exposição maior a radiação solar UV. Levando em consideração os dados do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC), sobre o semiárido do Nordeste Brasileiro, nota-se que essa região está sujeita a valores elevados de radiação durante praticamente todo o ano, registrando-se níveis de índice de radiação UV considerados extremos. Com base nessa problemática, percebeu-se a necessidade de aprofundar o conhecimento dos alunos adquiridos na escola, além da própria comunidade estudantil do município de Pombal, localizado na região semiárida do Estado da Paraíba, acerca da RUV e as consequências severas à saúde humana associados a exposição excessiva a esta radiação. O presente trabalho teve como objetivos: avaliar a percepção dos estudantes das escolas e os universitários envolvidos no projeto sobre o tema, além de avaliar quanto tempo cada um deles se expõe a RUV, se usam proteção química/física contra a RUV e se existe histórico familiar de problemas de saúde relacionados a exposição à RUV. METODOLOGIA LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O município de Pombal localizado no oeste do estado da Paraíba, apresenta coordenadas geográficas de de latitude S e de longitude W e altitude de 184 metros. Figura 1 Localização do município de Pombal no Estado da Paraíba
4 Fonte: Azevedo (2015) A pesquisa foi realizada com base em questionários aplicados com os alunos de três escolas de ensino médio e fundamental da Cidade de Pombal: EEEFM Escola Arruda Câmara, EMEF- Escola Decisão e Escola Estadual Monsenhor Vicente Freitas; além dos alunos dos cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia Civil do Campus de Pombal da Universidade Federal de Campina Grande. Os questionários constaram de 16 (dezesseis) questões de múltipla escolha, no presente trabalho serão abordadas 8 (oito) dessas questões, que abordam questões referentes aos hábitos cotidianos com o objetivo de avaliar a percepção dos alunos sobre o tema, além de avaliar quanto tempo cada um deles se expõe a RUV e contabilizar se na família dos alunos houve algum caso de doenças na pele e/ou olhos e/ou câncer de pele. O questionário foi respondido por 117 (cento de dezessete) estudantes, incluindo os alunos das escolas e os universitários, com idades variando de 10 a 49 anos. Para facilitar as análises os questionários foram separados em três grupos de acordo com as faixas etárias: Grupo 1 (de 10 a 15 anos), Grupo 2 (de 16 a 20 anos) e Grupo 3 (maiores que 20 anos). RESULTADOS E DISCUSSÃO Do universo amostral correspondente de 117 questionários respondidos, 23% foram dos estudantes do Grupo 1, 47% do Grupo 2 e 30% Grupo 3. Os alunos foram questionados sobre a quantidade aproximada de horas diárias de exposição ao sol: se até 2 horas, de 2 a 6 horas ou mais de 6 horas. As respostas estão representadas na Figura 1, percebe-se que a maioria dos alunos, dos três Grupos, afirmaram ficar até 2 horas expostos ao sol. No entanto, provavelmente, principalmente os do Grupo 1, passam muito mais que 2 horas ao ar livre, brincando, se deslocando para a escola ou para outro lugar na cidade. Segundo Santos 2010, a infância é um período crítico para as exposições solares, associada a um risco particularmente elevado de melanoma maligno na idade adulta. No município de Pombal não há transporte coletivo, a grande maioria dos alunos se deslocam até as escolas caminhando ou usando bicicletas. O meio de transporte mais utilizado é a motocicleta. Provavelmente a maioria dos estudantes não contabilizaram as horas que estão se deslocando de um local para outro na cidade.
5 Em geral, poucos assumiram que ficam mais de 6 horas expostas ao sol. De um total de 117 alunos entrevistados apenas 9 alunos relataram fica expostos ao sol por mais de 6 horas. Figura 1: Respostas a questão: Aproximadamente quantas horas diárias você fica exposto aos raios solares? Grupo 1: 10 a 15 anos; Grupo 2: 16 a 20 anos e Grupo 3: maiores de 20 anos. Fonte: Própria. Na questão sobre a utilização de protetor solar, observa-se na Figura 2 que nos Grupos 1 e 2 o número de alunos que não usam protetor é maior que os que usam protetor. No Grupo 1 percebese que aproximadamente 40% não utilizam protetor solar, cerca de 55% alega utilizar às vezes, e apenas a pequena parcela de 3,7% diz utilizar sempre. Em relação ao Grupo 2, nota-se uma igualdade na porção (38%) dos entrevistados que não utilizam protetor solar ou utilizam às vezes que é maior que os 24% que relataram utilizar sempre. No Grupo 3, cerca de 22% não utilizam protetor solar, sendo 38% a porcentagem que alega utilizar sempre, e aproximadamente 35% faz uso apenas às vezes. Em proporção comparando os Grupos, o Grupo 1 é o que menos utiliza protetor solar e o Grupo 3 é o que mais utiliza protetor solar. O Grupo 1, os menores de 15 anos, é a faixa etária que, provavelmente, mais se expõem, pois fazem mais atividades ao ar livre, como já mencionado acima, e, portanto ficam expostos por mais tempo aos raios UV e são os que menos utilizam protetor solar. Santos et al. (2013), no trabalho sobre a relação entre o uso de protetor solar e o câncer de pele, aplicaram 245 questionários com universitários do Centro Universitário Hermínio Ometto, dividiram os questionário por sexo, a análise mostrou que a maioria dos homens relataram nunca usar protetor solar enquanto quase 50% das mulheres responderam que usam ao se expor ao sol. Figura 2 : Respostas sobre a utilização de Protetor Solar. Grupo 1: 10 a 15 anos; Grupo 2: 16 a 20 anos e Grupo 3: maiores de 20 anos. Fonte: Própria.
6 Alegando o uso de protetor solar, os estudantes foram direcionados a Questão 3 com intuito de analisar o fator de proteção solar (FPS) escolhido pelos mesmos, os resultados estão na Figura 3. Cerca de 35% dos estudantes do Grupo 1 utilizam fator de protetor solar abaixo de 15 FPS; os demais utilizam fator de proteção solar acima de 15 FPS. Nota-se ainda na Figura 3, que uma maioria significativa dos estudantes dos Grupos 1 e 2 utilizam fator de proteção solar acima de 30 FPS, 58% e 65%, respectivamente. Numa pesquisa Santos (2010), encontrou que dos 376 questionários respondidos em Ilhéus na Bahia, 42% relataram não usar protetor solar e 30% utilizavam protetor com fator de proteção entre 15 e 30 FPS. No trabalho de Santos et al. (2013) mais de 60% relataram usar o protetor de fator 30 FPS e mais de 50% dos homens disseram utilizar o fator 15 FPS. É importante ressaltar que os mesmos alunos do Grupo 1, em torno de 95% que responderam que não usavam ou usavam às vezes protetor solar (Figura 2), escolheram o fator de proteção do protetor solar que utilizam. Isso demonstra que eles não usam ou não sabem o que é fator de proteção solar. Figura 3 : Respostas sobre qual o Fator de Protetor Solar utilizado? Grupo 1: 10 a 15 anos; Grupo 2: 16 a 20 anos e Grupo 3: maiores de 20 anos. Fonte: Própria. Ainda com base na utilização do protetor solar, observa-se na Figura 4 as justificativas dos entrevistados para a não utilização de protetor solar. A partir da Figura 3, nota-se que a maior parte da população estudantil analisada que não faz uso do protetor solar, alega esquecimento em aplicálo. Na faixa etária de 10 a 15 anos, observa-se uma quantidade significativa, aproximadamente 25%, argumenta achar desnecessário o uso de protetor solar. Essa resposta, do Grupo 1, concorda com a resposta apresentada na Figura 1, onde grande parte dos alunos nessa faixa de idade responderam não usar protetor solar. Uma contradição interessante ocorre no Grupo 3, onde nas respostas anteriores (Figuras 2 e 3) demonstraram usar protetor solar e nesta questão mais de 80% responderam que não usam protetor solar por esquecimento. Já as respostas a pergunta semelhante no trabalho de Santos (2010) apenas 7% afirmaram preguiça e 19% justificaram que o preço alto de protetor solar.
7 Figura 4: Respostas da questão: Se você não usa protetor solar, cite o motivo. Grupo 1: 10 a 15 anos; Grupo 2: 16 a 20 anos e Grupo 3: maiores de 20 anos. Fonte: Própria. Na Figura 5 esta apresentada a resposta dos entrevistados quanto a utilização de meios físicos como auxílio na proteção a RUV. Percebe-se que em todas as faixas etárias, mais de 60% dos estudantes fazem uso de meios físicos como chapéu/boné, camisa, guarda-sol e óculos, para auxiliar na proteção contra a RUV. Figura 5: Respostas a questão: Quando você está em contato com o sol, utiliza meios físicos para proteger-se? Grupo 1: 10 a 15 anos; Grupo 2: 16 a 20 anos e Grupo 3: maiores de 20 anos. Fonte: Própria Na questão quanto aos efeitos da Radiação UV na saúde, Figura 6, pode-se observar que todas as faixas etárias da população estudantil analisada, em sua maioria possui o conhecimento prévio de que a RUV pode prejudicar tanto a pele como os olhos dos seres humanos. Nota-se ainda que cerca de 15% dos estudantes do Grupo 1 não detém conhecimento dos efeitos nocivos da RUV à saúde humana. Santos (2007), realizou um trabalho cuja temática era a Educação Ambiental junto aos alunos do 3ª série do ensino médio do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria, 100% dos entrevistados disseram ter conhecimento que a exposição aos raios ultravioletas fazem danos à saúde.
8 Figura 6 : Você sabia que os raios ultravioletas podem causar doença na pele e nos olhos? Grupo 1: 10 a 15 anos; Grupo 2: 16 a 20 anos e Grupo 3: maiores de 20 anos. Fonte: Própria. Os alunos também foram questionados sobre terem sofrido queimaduras solares. Os estudantes do Grupo 1, 40,74% declararam ter sofrido algum tipo de queimadura na pele, enquanto 51,85% declararam não ter sofrido queimaduras e 7,5% não responderam. Já os estudantes do Grupo 2, 56,36% declararam ter sofrido queimaduras na pele, enquanto 34,55% falaram não terem sofrido queimaduras e 12,73% não responderam. E por fim os maiores de 20 anos (Grupo 3), 62,86% declararam ter sofrido queimaduras na pele, enquanto 31,43% declararam não ter sofrido queimaduras e 5,71% não responderam. No trabalho de Santos et al. (2013) encontram-se relatos de ocorrência de lesões de pele em 10,61% dos homens e 7,26% das mulheres, de um total de 66 pessoas do sexo masculino e 179 do sexo feminino. Por fim, foi pedido aos alunos que levassem o questionário para casa para entrevistarem seus pais com o objetivo de saber se havia registros na família do estudante de doenças relacionadas a exposição excessiva à radiação solar. Os três Grupos declararam haver na família casos de catarata, manchas escuras na pele ou câncer de pele, devido a exposição excessiva: no Grupo 1 foram 22,22% que declararam ter casos na família, 34,55% do Grupo 2 e mais da metade, 54,29%, dos entrevistados do Grupo 3 declararam ter ocorrido casos na família. No Grupo 1 a grande maioria, 54,29%, relataram não ter casos de doenças relacionadas a exposição a RUV. CONCLUSÃO Os resultados preliminares deste estudo revelam que os estudantes com idade acima de 20 anos possuem uma percepção maior sobre o tema. Esse Grupo usa mais proteção contra a RUV quando comparado com as demais faixas etárias analisadas neste estudo. No entanto, este mesmo grupo, também alega ter sofrido mais queimaduras na pele como consequência de exposição solar excessiva, e que pode ser consequência de esquecerem de fazer uso do protetor solar. Observa-se ainda que este foi o Grupo com maiores registros de casos de doenças na família relacionadas à RUV. Os estudantes do Grupo 1, faixa etária de 10 a 15 anos, declararam ter conhecimento sobre a RUV e os danos provocados à saúde humana mas as contradições nas respostas revelaram o contrário. Foi esse Grupo que apresentou menor preocupação com a proteção, é o grupo que mais se desloca dentro da cidade usando bicicletas ou caminhando. O baixo número de casos de doenças na família indica que provavelmente não perguntaram aos pais sobre doenças na família relacionadas a RUV. Identificou-se que toda a população estudantil fica exposta a RUV em média 2 horas por dia e que, mesmo com pouco conhecimento sobre o tema, utilizam meios físicos para se proteger muito
9 mais que protetores solares. Em geral o conhecimento sobre a temática aumentou com a idade dos grupos, e, portanto estes passaram a se proteger mais, principalmente por terem declarado já ter sofrido queimaduras solares e pelos casos de patologias constatados entre seus familiares. O presente estudo é essencial, sendo o conhecimento da exposição à RUV uma iniciativa para a prevenção das consequências nocivas à saúde da população do semiárido. Porém, visto que a maioria registrou saber que havia riscos à saúde com a exposição aos raios solares sem prevenção, e sendo a preocupação em se proteger insuficiente, a divulgação dessa temática seja por meio de palestras que conscientizem ou políticas públicas, deve ser dirigida ao público geral, e principalmente ao público estudantil para aumentar a preocupação resultando no aumento do uso de medidas de proteção. REFERÊNCIAS CORRÊA, M. P.. Índice Ultravioleta: Avaliações e Aplicações Tese de Doutorado em Ciências Metrologia da Universidade de São Paulo. 243 f. São Paulo, CPTEC (CENTRO DE PREVISÃO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMÁTICOS). Índice Ultravioleta. Disponível em: FREDERICK, J. E.; LUBIN, D. Solar ultraviolet irradiance at Palmer Station, Antarctica. Ultraviolet Radiation in Antarctica: Measurements and Biological Effects. Antarctic Research Series, v. 62, p , GROFF, A. A.. O Tambaqui (Colossoma macropomum) e o Pirarucu (Arapaima gigas) como Organismos Bioindicadores do Efeito Genotóxico da Radiação Ultravioleta (UVA e UVB) f. Dissertação de Mestrado em Biologia Celular e Molecular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, JUCHEM, Patrícia et al. Riscos à Saúde da Radiação Ultravioleta. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Volume 13 - Número 2 Ano DANTAS, M. K. L. Análise Da Radiação Ultravioleta E Sua Relação Com Problemas De Saúde Observados Na População Em Pombal Pb. Pombal: UFCG, p. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, SANTOS, E. T. A. Educação Ambiental na Escola: Conscientização da Necessidade de Proteção da Camada de Ozônio. Monografia de Especialização apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), 53p SANTOS, J. C. Radiação ultravioleta: estudo dos índices de radiação conhecimento e prática de prevenção a exposição na região Ilhéus/Itabuna-Bahia, Dissertação Pós-graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente, Subprograma Universidade Estadual de Santa Cruz, 141p, Ilhéus, BA : UESC, SANTOS, A. G.; SANTOS, L. M.; GRIGNOLI, C. R. E.; SIMIONATO, M. I. V.; GRIGNOLI, L. C. E. Relação do uso do protetor solar com a incidência do câncer de pele. Revista Científica da UNIARARAS, v. 1, n. 2, 2013.
10 SILVA, A. A. Medidas de Radiação Solar Ultravioleta em Belo Horizonte e Saúde Pública. Revista Brasileira de Geofísica, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION. The Known Health Effects of UV. Disponível em:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONSCIENTIZAÇÃO DOS DANOS PROVENIENTES DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SOBRE OS OLHOS HUMANOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONSCIENTIZAÇÃO DOS DANOS PROVENIENTES DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SOBRE OS OLHOS HUMANOS Mariana Lima Figueredo(1); Raniele Adame Gomes(1); Laiany Tássila Ferreira(2); Sara Alves de Carvalho
Leia maisProfa. Marcia Akemi Yamasoe Dept. Ciências Atmosféricas
Profa. Marcia Akemi Yamasoe Dept. Ciências Atmosféricas (marcia.yamasoe@iag.usp.br) Introdução O que é radiação? O que é radiação ultravioleta? Benefícios e malefícios da radiação UV Um pouco de história
Leia maisProteção Radiológica. Radiação Ultravioleta. Dr. Almy A. R. Da Silva SCRAD - DSO - USP
Proteção Radiológica - Dr. Almy A. R. Da Silva SCRAD - DSO - USP 1 Radiação Eletromagnética Ondas Eletromagnéticas Variações de campos elétricos e magnéticos que se propagam transportando energia = LUZ
Leia maisPROTETOR SOLAR. Área Temática: Comunicação
PROTETOR SOLAR Maydla dos Santos Vasconcelo 1 ; Jandira Aparecida Simoneti 2 1 Estudande do Curso de Química (Licenciatura) da UEMS, Unidade Universitária de Dourados; E-mail: maydla_vasconcelo@hotmail.com
Leia maisO CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos
O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br E Profa. Dra. MARCIA A. YAMASOE Professora Associada akemi@model.iag.usp.br Departamento
Leia maisTÍTULO: FOTOPROTEÇÃO SOLAR : O CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR PAULISTA
TÍTULO: FOTOPROTEÇÃO SOLAR : O CONHECIMENTO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR PAULISTA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
Leia maisÚV DEFENSE L BEL. Protetor solar FPS 50
ÚV DEFENSE L BEL Protetor solar FPS 50 DEFINIÇÃO O filtro solar ou protetor solar é uma loção, spray ou produto tópico Ajuda a proteger a pele da radiação ultravioleta do sol, o que reduz as queimaduras
Leia maisUnidade Estrela Musa. Diretora Vanessa Pilecco
Unidade Estrela Musa Diretora Vanessa Pilecco Bem Vindas! Promoções Promoções Promoções para Inícios Promoções para Inícios Produtos e tratamento completo para manchas Treinamento Como surgem as manchas
Leia maisTratamentos para Manchas
Tratamentos para Manchas Como surgem as manchas (Melasmas) O melasma é causado por vários fatores, com destaque para características genéticas, alterações hormonais, tais como gravidez, uso de anticoncepcionais,
Leia maisRadiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE
Radiação HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SECTOR DA SAÚDE Formador: Eng.º Fernando Almeida Formandas: Ana Matos; Cristina Seixas; Sónia Santos Radiação - Pode ser definida como a propagação de
Leia maisCriação da Ativos Dermatológicos. Estando disponível na Web, entendemos ser importante a divulgação!
Criação da Ativos Dermatológicos. Estando disponível na Web, entendemos ser importante a divulgação! Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br
Leia maisComo Escolher Um Bom PROTETOR SOLAR
2012 Como Escolher Um Bom PROTETOR SOLAR Maria Nagayama ComoClarearAPele.com Os protetores solares são essenciais para o sucesso de qualquer regime de clareamento da pele. O clareamento da pele será revertido
Leia maisCurso de Dermocosmética
Curso de Dermocosmética Módulo 3 - Fotoproteção Formador: Pedro Miranda Pedro.jmiranda@netcabo.pt Curso de Dermocosmética Módulo 3 - Fotoproteção 1ª Sessão Formador: Pedro Miranda Índice: 1. Introdução:...
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO ELETROELETRÔNICO PARA MONITORAMENTO DE RADIAÇÕES UV 1 INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO ELETROELETRÔNICO PARA MONITORAMENTO DE RADIAÇÕES UV Rinaldo Ap. de Camargo 1, Paulo Sergio Biasotto Junior 2, Noel M. C. Junior 3, João B. Domingues 4, Felipe Augusto Domingues
Leia maisTÍTULO: EXPOSIÇÃO SOLAR OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
TÍTULO: EXPOSIÇÃO SOLAR OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisReações fotoquímicas na atmosfera
Fotodissociação e fotoionização Fotodissociação e fotoionização na atmosfera terrestre Ozono estratosférico Formação e destruição do ozono estratosférico Substitutos dos clorofluorocarbonetos Qual a importância
Leia maisEFEITOS DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR EM PRODUTORES RURAIS DO MUNÍCÍPIO DE GUAÇUÍ ES
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR EM PRODUTORES RURAIS DO MUNÍCÍPIO DE GUAÇUÍ ES EFFECTS OF SOLAR RADIATION EXPOSURE IN THE COUNTY FARMERS GUAÇUÍ - ES ALMEIDA, Meiriele Carvalho de¹ BAZANI, Núbia Curty¹
Leia maisRADIAÇÃO ULTRAVIOLETA: UMA AVALIAÇÃO EM SÃO PAULO
http:///br/secao_interfacehs.asp?ed=10&cod_artigo=173 Copyright, 2006. Todos os direitos são reservados.será permitida a reprodução integral ou parcial dos artigos, ocasião em que deverá ser observada
Leia maisRiscos da Exposição à Luz do Sol
Riscos da Exposição à Luz do Sol Riscos à saúde fazem com que a proteção solar seja essencial no trabalho desenvolvido a céu aberto. A radiação ultravioleta (UV) está nos atingindo constantemente, proveniente
Leia maisPELE. Informe-se. Previna-se.
PELE Informe-se. Previna-se. Sobre o câncer de pele Tumores de pele são os mais frequentes na população brasileira e, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados no Brasil mais de 180
Leia maisFOTOPROTEÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA
FOTOPROTEÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA Natalia Cusano D Arrigo Carla Helfenstein Zanardo Marcus Vinicius Slawski Peres Maria Alice Gabay Peixoto UNITERMOS PROTETORES SOLARES/uso terapêutico; PROTETORES SOLARES/classificação;
Leia maisPROBLEMAS CAUSADOS PELO USO INCORRETO DO FILTRO SOLAR 1
PROBLEMAS CAUSADOS PELO USO INCORRETO DO FILTRO SOLAR 1 Júlia Copetti Burmann 2, Alessandra Cossetin 3, Oscar Calegari 4. 1 Projeto Interdisciplinar apresentado aos professores da área de ciência da Natureza
Leia maisUSO DO PROTETOR SOLAR NOS MORADORES DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 USE OF SOLAR PROTECTOR IN THE SÃO LUIZ GONZAGA
USO DO PROTETOR SOLAR NOS MORADORES DE SÃO LUIZ GONZAGA 1 USE OF SOLAR PROTECTOR IN THE SÃO LUIZ GONZAGA Marzane Bolzan Morais De Oliveira 2, Jean Lucas Poppe 3, Caroline Kucera Dos Reis 4, Suelen Nicoli
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia
Leia maisLizaro Weather Forecast
Lizaro Weather Forecast Versão: 2.0 Guia do Usuário Previsão do tempo em tempo real Software Freeware Educacional 2007 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 2 NOTAS DESTA VERSÃO... 1 2.1 HISTÓRICO... 1 3 LOCALIZANDO,
Leia maisORQ Olimpíada Regional de Química
2 DQ de Portas Abertas A Universidade e as Profissões Experimentar Ciência ORQ Olimpíada Regional de Química 3 1º fase Visita ao Departamento de Química: Recomenda-se a seleção de 45 alunos, sendo 15 de
Leia maisIntrodução. O que é a radiação ultravioleta
Introdução A presença no ACANAC, num local que tem por norma temperaturas muitas elevadas (38 a 40 graus), implica alguns cuidados por parte participantes do ACANAC, uma vez que vão ter várias horas por
Leia maisAO SEU LADO. A sua proteção deve ser contra o sol. Dezembro Laranja
AO SEU LADO A sua proteção deve ser contra o sol. Dezembro Laranja Referências: Dr Bruno Aquino de Souza CRM 55560 Oncologista Clinico O sol é importante para a saúde, mas nada que é em excesso é saudável.
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 2,0 Tempo para responder: 20min Sabendo que o clima não é algo estático, mas sim, um complexo e intrincado sistema de infinitas variáveis agindo simultaneamente e considerando
Leia maisXV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015
XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 AVALIAÇÃO DO USO DE FOTOPROTETORES EM ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE FORTALEZA
Leia maisOzônio, Radiação UV e Saúde: Um panorama das pesquisas mais recentes realizadas no país
12º Seminário de Comemoração do Dia Internacional de Proteção da Camada de Ozônio: 20 anos do Protocolo de Montreal (1987( 1987-2007) 04 de setembro de 2007 Anfiteatro Augusto Rusch São Paulo/SP Ozônio,
Leia maisAcademia de Produtos Linha Solar
Academia de Produtos Linha Solar Data:21/01 Horário: 20:30 hrs (Horário de Recife) Link: http://bit.ly/1v4wj6v Treinamento Online sobre a Linha Solar MK com dicas de vendas. FPS é a sigla de Fator de
Leia mais18/10/2017 FORMULAÇÕES FOTOPROTETORAS EFEITOS DA RADIAÇÃO SOLAR ESPECTRO DA RADIAÇÃO SOLAR. Efeitos prejudiciais.
CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA DISICPLINA DE COSMETOLOGIA FORMULAÇÕES FOTOPROTETORAS Protetor Solar: qualquer preparação cosmética destinada a entrar em contato com a pele e lábios, com a PROTETOR SOLAR
Leia maisENVELHECIMENTO CUTÂNE0. Professora: Erika Liz
ENVELHECIMENTO CUTÂNE0 Professora: Erika Liz Introdução O envelhecimento é um processo biológico e dinâmico que ocorre desde o dia em que nascemos. Os tecidos gradualmente passam por mudanças de acordo
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana
Leia maisComponentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Componentes do Ambiente Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Abióticos: Físico Químico Luz Temperatura
Leia maisFigura 1 - Print Aula 1 - slide 1
Aula 1 Objetivo: Iniciar o conteúdo de física ondulatória. Ao final da aula os alunos devem compreender o conceito de onda, como as ondas são criadas e classificar as ondas quanto a sua natureza. Apresentar
Leia maisOBS.: Existem algumas variações naturais na concentração do ozônio em função da estação do ano
Vítor Diniz Camada de Ozônio É uma região que constitui um escudo natural da Terra, uma vez que filtra os raios ultravioletas (UV). O aparecimento de um grande buraco na camada de ozônio sobre a Antártida,
Leia mais8º Ano/Turma: Data / /2014
Estudante: Educadora: Daiana Araújo 8º Ano/Turma: Data / /2014 C.Curricular: Ciências Naturais No corpo humano células semelhantes se organizam em grupos, desempenhando uma função determinada. Esses agrupamentos
Leia maisTratamento para Uniformizar a Pele
Tratamento para Uniformizar a Pele Como surgem as manchas As manchas e a coloração desigual ocorrem geralmente em função da exposição ao sol ou irritações associadas a acne (no caso de peles mais escuras).
Leia maisOrigem da atmosfera. Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e
Páginas 02 à 20. Origem da atmosfera Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e Vapor d água também se desprendeu, dando origem às chuvas que ajudaram
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no caderno. Resgatando conteúdos textos e exercícios diversificados,
Leia maisFinalistas. Câncer: evite sentir na pele
Redações vencedoras - VI Concurso de Redação Finalistas 1º Lugar Aluna: Flávia dos Santos Oliveira Professora: Rosinete Ferreira Machado Unidade Escolar: E.E. Profº Paulo Francisco de Assis Cidade: Barra
Leia mais2.3.2 Reações fotoquímicas na atmosfera
2.3.2 Reações fotoquímicas na atmosfera Adaptado pelo Prof. Luís Perna Reações fotoquímicas As transformações químicas desencadeadas pela luz (ultravioleta, visível ou infravermelha) são chamadas reações
Leia maisAula 5 RADIAÇÃO SOLAR
Universidade Norte do Paraná Unidade Piza / Departamento de agronomia Curso de Agronomia Aula 5 RADIAÇÃO SOLAR Andréa Scaramal Londrina/2016 Radiação Solar Maior fonte de energia para a terra Principal
Leia maisCURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MEIO AMBIENTE. Química Ambiental. Professor: Marcelo Vizeu
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MEIO AMBIENTE Química Ambiental Professor: Marcelo Vizeu Aula 03 Química da Estratosfera A estratosfera é uma camada da atmosfera que vai da faixa dos 15 km até os 50 Km de
Leia maisConstância nas vendas Como continuar a vender, e ainda mais, mesmo com todos os feriados de Rakell Aguiar Diretora Independente Mary Kay
Constância nas vendas Como continuar a vender, e ainda mais, mesmo com todos os feriados de 2017 Rakell Aguiar Diretora Independente Mary Kay A radiação UVA é a maior parte do espectro ultravioleta e possui
Leia maisColégio São Paulo-Teresópolis/RJ
Colégio São Paulo-Teresópolis/RJ Disciplina: Ciências Data: /11/2017 Professor(a): Carolina Maria 6 º ano Ensino Fundamental Etapa: 3 a Exercícios (X) A1( ) A2 ( ) A3 ( ) 2ª ch. () Turma: FOLHA 04 - A
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara
Leia maisDra Letícia Guimarães
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica Residência em Dermatologia
Leia maisInteração da radiação com a atmosfera
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Interação da radiação com a atmosfera Professora Valéria Peixoto Borges COMPONENTE B : Processos de atenuação da radiação
Leia maisA COMPOSIÇÃO DO AR. O ar da atmosfera é formado por uma mistura de gases, vapor d água e partículas sólidas. Sendo:
UNIDADE 7 O AR A COMPOSIÇÃO DO AR O ar da atmosfera é formado por uma mistura de gases, vapor d água e partículas sólidas. Sendo: 78% Nitrogênio 21% Oxigênio 1% Outros gases, vapor d água e pequenas partículas
Leia maisSaiba mais. Saiba mais
2ª Fase - Calor e temperatura Ampliando o horizonte Vejamos nesta seção algumas referências para aprofundamento dos estudos. Livros para aprofundamento em Física: SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio.
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisÍndices ultravioleta em Presidente Prudente e câncer de pele: estudo preliminar
Mesa Redonda: Desastres Naturais Índices ultravioleta em Presidente Prudente e câncer de pele: estudo preliminar Prof. Dr. José Tadeu Garcia Tommaselli DGEO - FCT UNESP - Pres. Prudente Recapitulando:
Leia maisAULA 21 INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO TÉRMICA
Notas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 180 AULA 1 INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO TÉRMICA A radiação térmica é a terceira e última forma de transferência de calor existente. Das três formas,
Leia maisALERTA A SAÚDE DA PELE - FOTOENVELHECIMENTO E MELANOMA 1 SKIN HEALTH ALERT - SKIN PHOTOAGING AND MELANOMA. Patricia Rodrigues Perkoski 2
ALERTA A SAÚDE DA PELE - FOTOENVELHECIMENTO E MELANOMA 1 SKIN HEALTH ALERT - SKIN PHOTOAGING AND MELANOMA Patricia Rodrigues Perkoski 2 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de estética e cosmética
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos Debate atual: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) Terra: localização e proporção de tamanho A camada de ozônio é uma espécie
Leia maisRADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE
UNIFESP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA Coordenadora e Professora Titular: Profa.Dra.Lydia Masako Ferreira RADIAÇÃO
Leia maisInteracção da Radiação com a Matéria. Maria do Anjo Albuquerque
Interacção da Radiação com a Matéria Radiação ultravioleta Radiação infravermelha Parte da radiação IV é filtrada pelo vapor de água e dióxido de carbono. Estes dois gases desempenham um papel fundamental
Leia maisClima tempo atmosférico
CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos
Leia maisDICAS PARA CUIDAR DA PELE NO VERAO
10 DICAS PARA CUIDAR DA PELE NO VERAO As dicas: 1- Observando o sol 2- Proteção Mecânica 3- Bronzeamento 4- Escolhendo o filtro 5- Aplicando o filtro 6- Crianças 7-Reaplicando o protetor 8- Cuidados com
Leia maisGabarito Prova Primeira Fase
VIII OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS 2006 Gabarito Prova Primeira Fase Cruzadinha Vertical 1. Força por unidade de área. 2. Principal fonte de energia da atmosfera e superfície da terra. 3. Substância responsável
Leia maisSumário. Atmosfera da Terra. Interação Radiação-Matéria 27/02/2013
Sumário Na : Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 : A atmosfera e a radiação solar. As reações fotoquímicas e a formação de radicais livres. Formação de iões na termosfera e na mesosfera. Os
Leia maisFatores climáticos. Fatores e elementos climáticos Climas e classificações climáticas. São de ordem: astronômico/meteorológico/geogr.
Fatores e elementos climáticos Climas e classificações climáticas Universidade Estadual de Londrina Departamento de Zootecnia Profa. Dra. Ana Maria Bridi Fatores climáticos São de ordem: astronômico/meteorológico/geogr
Leia maisESTUDO SOBRE O MONITORAMENTO DOS NÍVEIS DE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SOBRE O BRASIL. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
ESTUDO SOBRE O MONITORAMENTO DOS NÍVEIS DE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SOBRE O BRASIL. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Erika Viana SapucciI (FATEC, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisLinha Botanical Effects. Diretora. Patrícia Lacerda
Linha Botanical Effects Diretora Patrícia Lacerda Radicais Livres São moléculas liberadas pelo metabolismo do corpo que podem causar doenças degenerativas de envelhecimento e morte celular. São produzidos
Leia maisCHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA
CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA Mariana Lima Figueredo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Igor Bruno Machado dos Anjos 3; Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 4 ; Manoel Moisés Ferreira de Queiroz
Leia maisCom relação à fotossíntese marque a alternativa CORRETA:
Questão 01) A fonte primária de energia da biosfera no nosso planeta é a luz, que é convertida em energia química via fotossíntese. As substâncias orgânicas que nutrem uma planta são produzidas por meio
Leia maisUSO DE UMA CASA AUTOSSUSTENTÁVEL APLICADA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO
USO DE UMA CASA AUTOSSUSTENTÁVEL APLICADA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO Carlos Antônio Pereira de Lima 1*, Geralda Gilvânia Cavalcante de Lima 1, Fernando Fernandes Vieira 1, Keila Machado de Medeiros
Leia maisO ENSINO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA: PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM UMA ESCOLA ATENDIDA PELO PIBID BIOLOGIA
O ENSINO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA: PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM UMA ESCOLA ATENDIDA PELO PIBID BIOLOGIA Thamyres Cavalcante Rodrigues (1); Jonatas Pereira de Lima (2);
Leia maisQuímica da Atmosfera
Química da Atmosfera Capítulos 1 ao 4 do Colin Baird Capítulo 1 Química Estratosférica: A camada de ozônio Troposfera: *15km altitude *85% da massa H 2 O quantidades variáveis; CO 2 0,04% 1 Regiões da
Leia maisSumário. Atmosfera da Terra. Interação Radiação-Matéria 04/02/2015
Sumário Na : Radiação, Matéria e Estrutura Unidade temática 2 : A atmosfera e a radiação solar. As reações fotoquímicas e a formação de radicais livres. Formação de iões na termosfera e na mesosfera. Os
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Leia maisO que é Radiação Ultravioleta (R-UV)?
O que é Radiação Ultravioleta (R-UV)? A radiação solar mais conhecida é a faixa do visível. No entanto, outras duas faixas muito importantes são as do ultravioleta (UV) e do infravermelho (IV). A faixa
Leia maisO que é câncer de pele? Incidência. Fatores de Risco
Câncer de Pele O que é câncer de pele? Como a pele é um órgão heterogêneo, esse tipo de câncer pode apresentar neoplasias de diferentes linhagens. As mais frequentes são o carcinoma basocelular, o carcinoma
Leia mais2.3.2 Reações fotoquímicas na atmosfera
2.3.2 Reações fotoquímicas na atmosfera Reações fotoquímicas As transformações químicas desencadeadas pela luz (ultravioleta, visível ou infravermelha) são chamadas reações fotoquímicas. As reações fotoquímicas
Leia maisNo entanto, existem outras medidas que podem ser tomadas para estender a expectativa de vida, como prática de exercícios e uma dieta saudável.
Alguns aspectos relativos à saúde não podem ser controlados, como a herança genética ou como alguém pode ser afetado pelo comportamento da mãe durante a gravidez. No entanto, existem outras medidas que
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário
Leia maisPROTEÇÃO SOLAR PROFISSIONAL
USE CREME DE PROTECAO SOLAR PROTEÇÃO SOLAR PROFISSIONAL GUIA PARA OS TRABALHADORES DE EXTERIOR QUE É UV? Os raios ultravioleta (UV) são os raios invisíveis que provêm do sol. Há três tipos diferentes de
Leia mais1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos
1.2.1 Espetros contínuos e descontínuos Adaptado pelo Prof. Luís Perna Luz: Radiação Eletromagnética A luz das estrelas, é radiação eletromagnética ou seja são ondas eletromagnéticas que se propagam pelo
Leia maisInterações com a Atmosfera. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Interações com a Atmosfera Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Interação com a Atmosfera A energia eletromagnética proveniente do sol, deve atravessar a atmosfera antes de
Leia maisTÉCNICAS DE MEDIDAS DE VENTOS NEUTROS NA MÉDIA ATMOSFERA UTILIZANDO O SKiYMET
Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais Universidade Federal de Santa Maria Laboratório de Ciências Espaciais de Santa Maria
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA Glauber Lopes Mariano Faculdade de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br Meteorologia Ciência que estuda os fenômenos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do tempo e clima parte 2 Patricia
Leia maisGeografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 1 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 1 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Leia maisMicrodermoabrasão
Microdermoabrasão A microdermoabrasão é um dos procedimentos cosméticos mais populares e não invasivos realizados atualmente. Com o tempo, fatores como envelhecimento, fatores genéticos, danos causados
Leia maisA FÍSICA ONTEM E HOJE
PIBID FÍSICA EDIÇÃO A FÍSICA ONTEM E HOJE DEZEMBRO DE 2013 A FÍSICA NO VERÃO ÓCULOS ESCUROS [PAG 2] FATORES DE PROTEÇÃO DOS PROTETORES SOLARES [PAG 3] RADIOATIVIDADE NAS PRAIAS CAPIXABAS [PAG 4] DIFERENÇA
Leia maisCOLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Leia maisPrincipais Problemas Ambientais
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química Atmosférica (Parte 2) Principais Problemas Ambientais Felipe Dias dos Reis Principais
Leia maisPATOLOGIA DA PELE. Conhecimentos Básicos para Atendimento no Varejo TATIANA FERRARA BARROS
PATOLOGIA DA PELE Conhecimentos Básicos para Atendimento no Varejo TATIANA FERRARA BARROS Patologia da Pele Conhecimentos Básicos para Atendimento no Varejo SumÁrio 1. Acne... 10 2. Pele seca... 12 3.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do clima e tempo parte 1 Patricia
Leia mais8º ANO Ensino Fundamental
E n s in o F o r t e e d e R e s u l t a do s Centro Educacio nal Juscelino K ub itschek APOSTILA G uar á e Valp ar aíso 3º Bimestre F Í S I C A 8º ANO Ensino Fundamental Data: / / Turno: Estudante: Turma:
Leia maisDESCUBRA O EYE PROTECT SYSTEM TM UMA REVOLUÇÃO NA PROTEÇÃO CONTRA RAIOS UV E LUZ AZUL NOCIVA
DESCUBRA O EYE PROTECT SYSTEM TM UMA REVOLUÇÃO NA PROTEÇÃO CONTRA RAIOS UV E LUZ AZUL NOCIVA A LUZ É ESSENCIAL, MAS PODE SER NOCIVA A luz tem um papel essencial na vida de todos. Além de permitir o funcionamento
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO QUANTO À PREVENÇÃO DO CÂNCER DA PELE EM TRABALHADORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE LAGARTO, SERGIPE
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE INFORMAÇÃO QUANTO À PREVENÇÃO DO CÂNCER DA PELE EM TRABALHADORES RURAIS DO MUNICÍPIO DE LAGARTO, SERGIPE José Osman dos SANTOS (1); Aliclenes dos Reis SANTOS (1); Susana Oliveira
Leia maisEspetros contínuos e descontínuos
Miguel Neta, novembro de 2018 [Imagem: www.hdwallpapersinn.com] Espetro visível Espetro = decomposição/separação Com um prisma de vidro é possível observar a divisão da luz branca em várias cores. Este
Leia maisESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL PB
ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO CAMPUS DA UFCG EM POMBAL PB José Ronildo da Silva ¹; Amanda Nogueira Medeiros ¹; Célia Soares de Brito ²; Yasmim Sousa e Lima ³; Raphael Moreira
Leia mais