A Publicidade Oficial dos Municípios

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1 A Publicidade Oficial dos Municípios

2 A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos, consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios. Os Cursos Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (elearning/online), a escola investe na qualidade e seriedade, garantindo aos alunos: - Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público - Professores especializados e atuantes na área (Prática) - Certificados de Participação digitalizado - Material complementar de apoio (leis, jurisprudências, etc) - Tira-dúvidas durante realização do curso - Controle biométrico de presença (impressão digital) - Atendimento personalizado e simpático - Rigor no cumprimento de horários e programações - Fotografias individuais digitalizadas - Apostilas e material de apoio - Coffee Breaks em todos os períodos -Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno)para impressão de certificado, grade do curso, currículo completo dos professores, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat entre alunos e contato com a escola. Público Alvo - Servidores e agentes públicos (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores, atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos). - Autoridades Públicas, Vereança e Prefeitos (a)

3 Localização Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Des. Clotário Portugal nº 39, com estrutura própria apropriada para realização de vários cursos simultaneamente. Feedback Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação 9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho. Transparência Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos, notas de avaliação dos alunos e todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica. Qualidade Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério, define seu corpo docente. Missão Preparar os servidores e agentes, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas respectivas áreas de atuação e contribuir com: a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para os agentes públicos c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão

4 Visão Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos seus alunos, cidadãos e entidades públicas. Valores Reputação ilibada Seriedade na atuação Respeito aos alunos e à equipe de trabalho Qualidade de seus produtos Modernização tecnológica de metodologia de ensino Garantia de aprendizagem Ética profissional BOM CURSO! Telefone (41) / Whats (41)

5 Programação: A Publicidade Oficial dos Municípios 1 Princípio constitucional 2 Publicidade, transparência e controle 3 Desmembramentos: a) obrigatória b) facultativa (institucional) 4 Meios de veiculação: a) órgão oficial (impresso e ou eletrônico) b) mídias eletrônicas oficiais (site, face, instagram, blog, etc) c) veículos terceirizados 5 Formas de contratação pelo município: a) licitação b) inexigibilidade c) dispensa d) credenciamento 6 Promoção Pessoal 7 Abuso de Poder 8 Proibições em ano eleitoral 9 Limitações em ano eleitoral: a) gastos b) publicidade e bens públicos c) divulgações eleitoreiras d) outros atos vedados 10 Incidência da Legislação Local no Período Eleitoral 11 Poder de Polícia 12 Instruções Municipais para evitar ilicitudes no período Professor: Jonias de O. e Silva: Advogado e Consultor - Especialista em Administração Pública e Direito Constitucional

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7 A PUBLICIDADE OFICIAL DOS MUNICÍPIOS Jonias de O. e Silva De modo geral, os termos PUBLICIDADE e PROPAGANDA se equivalem, quando se trata da divulgação oficial pelos órgãos públicos. No entanto, numa melhor análise, podemos separa-las! É que o termo propaganda é mais amplo, sendo utilizado também pela iniciativa privada. E pelo próprio poder público, quando na oferta de produto ou serviço que tenham concorrência no mercado. Aliás, propaganda tem a ver com mercado... Já a publicidade, é derivada de levar a público, mais no sentido de obediência ao ditame constitucional de divulgação dos atos e ações do poder público. Inclusive, a publicidade foi instituída como um dos 5 (cinco) princípios básicos da Administração Pública (art. 37, caput, da CF). Com isso, tem-se que com a publicidade o gestor realiza a prestação de contas, promove transparência em sua gestão, e permite o melhor controle da coisa pública. 1

8 Ou seja: Publicidade Transparência Prestação de Contas Controle Todos são interligados! 02 Transparência Pública no Brasil Desde o nascimento de nossa pátria, em 22 de abril de 1500, a população jamais teve acesso ás formas de utilização dos bens públicos e de administração dos recursos financeiros arrecadados do próprio povo. Tanto a monarquia (até 14 de novembro de 1889), quanto no governo civil que comanda o país de lá pra cá, praticamente todos os gestores não tinham a obrigação ou o costume de prestar contas de seus atos. É certo que o faziam, mas de forma genérica, apenas para órgãos de controle. O povo (contribuinte direta ou indiretamente), não conseguia individualmente saber do que se passava no âmbito dos Poderes da nação. No entanto, com o advento da globalização e da evolução rápida e espetacular das tecnologias de comunicação, houve também um grande avanço nos direitos dos cidadãos. Aqui no Brasil, após a Constituição Federal de 1988, muito se conquistou desses direitos. A própria Carta Magna reservou uma lista grande de direitos e garantias individuais e coletivas (em especial, nos art. 5º, 6º e 7º). 03 Transparência Pós-CF/88 De toda forma, criando verdadeiro divisor na história do Brasil, a nossa CF/88 acendeu nos nacionais o desejo de conhecer de perto e participar da vida do país. Mais que isto: passou a discutir os seus direitos enquanto membros da nação. 2

9 Representados no governo, tanto nas casas legislativas, quanto nos demais poderes (Executivo e Judiciário), passamos a conquistar espaço e elaborar instrumentos que exigem (forçam) os gestores a dar transparência em sua atuação. Dentre esses instrumentos, podemos citar a Lei de Responsabilidade Fiscal, que desde o seu nascimento (em 2000) já previa certas obrigações aos governantes, para levar ao povo o conhecimento de seus atos e ações. Mas foi exatamente em 2010, pela Lei Complementar nº 131 de 27 de maio de 2009, que houve uma implementação maior da obrigatoriedade de transparência nos meio público, aplicando-se, inclusive, regras específicas sobre a divulgação tecnológica via internet. Com isso, desencadeou no Brasil, em todos os órgãos públicos, a obrigação de publicar mais amplamente as informações que poderiam ter o interesse público. Essa é a chamada Transparência Ativa, pois, independentemente de alguém solicitar, o órgão público tem a obrigação de divulgar. E diga-se mais: A divulgação (publicação) deverá ser eficiente e eficaz. Ou seja: O canal disponibilizado deverá ser de boa qualidade, permitindo o acesso de forma rápida e fácil, e evitando os subterfúgios (mesmo que da tecnologia) para esconder dados e informações. A Lei Complementar Federal nº 101/2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), exige que ocorram publicações trimestrais. 04 Prestação de Contas Dar conhecimento ao contribuinte do que o gestor faz com os recursos públicos é prestar contas. Seguindo a evolução social humana, sobretudo após a identificação da figura do estado moderno (povo, território, governo), a exigência de os governantes ou particulares dar satisfação aos contribuintes sobre o uso e aplicação dos recursos públicos (financeiros e de bens) tem crescido mais e mais. Já na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, elaborada e aceita por muitos povos na era da Revolução Francesa (1789), consta essa exigência: Art. 15 A Sociedade tem o Direito de pedir conta a todo agente público de sua administração. Segundo o texto divulgado no site do Tribunal de Contas do Estado do Paraná: 3

10 A Prestação de Contas é dever constitucional dos que utilizam, arrecadam, guardam, gerenciam ou administram dinheiros, bens e valores públicos Publicidade Oficial Obrigatória Dentre eles, a obrigação ao Estado de promover a divulgação de seus atos e ações, tornando a publicidade um dos princípios básicos da Administração Pública (art. 37, caput). É que o legislador constituinte entendeu como sendo prioridade a divulgação dos atos e ações dos governantes, para que o povo (contribuinte-eleitor) acompanhe as atuações dos eleitos, bem como, com a coisa pública. Embasadas na Carta Maior da República, muitas leis editadas depois de 1988 criaram obrigação de publicar certos atos, quando se tratar de recursos públicos (financeiros, patrimoniais, funcionais, etc.). Os Atos Oficiais de publicação obrigatória, devem ser divulgados em um único meio de comunicação, escolhido por cada ente da federação, conforme previsão na legislação esparsa (licitações-contabilidade-tributação-orçamentária...). No caso do Municípios, deverá ser apenas 01 para o Executivo e para o Legislativo, contratado por Licitação, cuja homologação deverá ocorrer após Autorização Legislativa. 06 Publicidade oficial Facultativa A CF de 1988 também autorizou despesas com a divulgação de caráter educativo e informativo, ou de orientação social (art. 37, 1º). No entanto, de lá pra cá muita polêmica foi gerada, discutindo sobre o que poderia se aceitar, referente às despesas com publicidade. É que a interpretação anterior impunha uma separação severa na publicidade oficial, entre a obrigatória e a facultativa. Entendia-se que a obrigatória era apenas aquela especificada na lei, como a publicação de atos como: leis, decretos, portarias, resoluções, editais... Quando se divulgava as ações do poder público, questionava-se se aquela despesa se enquadrava como educacional, de orientação social, ou de informação exigida (serviços de utilidade pública). 4

11 07 Publicidade Institucional Porém, com a evolução do conceito, e com a crescente demanda do povo sobre a atuação do poder público e as ações governamentais, ampliou-se em muito as possibilidades de realizar despesas para esse fim. Portanto, além da publicação obrigatória e daquelas enquadradas como serviços de utilidade pública, passou-se a entender que o gestor deva divulgar amplamente as atividades de cada órgão público, para manter a população por dentro dos acontecimentos que envolvem recursos dos contribuintes. De certo modo, essa divulgação não obrigatória, pode ser considerada como publicidade institucional, pois, além de informar ao povo sobre as ações do órgão, promove este diante da opinião pública, fortalecendo-o institucionalmente. E para essa divulgação, o TCE/PR definiu que os poderes municipais (Executivo e Legislativo) poderão contratar serviços de comunicação tanto diretamente, quanto por intermédio de agências (de comunicação ou de publicidade). No caso de contratação de agências, as regras a serem obedecidas deverão ser aquelas da lei federal nº /2010. (Vide cópia da Lei no material eletrônico) Resumindo, as regras do TCE/PR, para a comunicação institucional é: 1- Serviços de criação e administração da publicidade, exigem contratação de Agência de Comunicação (ou de Publicidade), por Licitação no tipo TÉCNICA e PREÇO, por exigência da Lei nº /2010. A Comissão de Licitação, se não possuir conhecimentos técnicos da área, deverá nomear SUB-COMISSÃO, para julgar a melhor técnica. 2- Para contratar os serviços para objeto específico, como por exemplo, para produzir jornal (impresso ou eletrônico), programa de rádio ou TV, ou outros tipos de comunicação, poderá ser feita a licitação apenas pelo MELHOR PREÇO. Mas para isso, terá que indicar exatamente o tipo do serviço (por ex: tamanho do jornal, quantas páginas, periodicidade, etc.). Insta lembrar, também, que a partir de 2006, o TCE/PR passou a autorizar as Câmaras Municipais a publicar não apenas seus atos oficiais, mas também, a contratar emissoras de Radiodifusão, de Televisão a cabo ou de sites de internet, ou outros serviços de publicidade e de propaganda (Acórdão 1139/2006 Prejulgado 02), para divulgar: a)- transmissões de sessões b)- divulgação e transmissão de audiências públicas 5

12 c)- mensagens alusivas a eventos, serviços, campanhas, programas e homenagens a personalidades Porém, instruiu e indicou obediência: a)- ao planejamento orçamentário e financeiro da entidade b)- princípios constitucionais do caput do art. 37 da Magna Carta Federal c)- 1º, art. 37, da Constituição da República d)- as normas contidas na Lei de Licitações - Lei Federal nº 8666/93 e)- as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal f)- indicações da Lei de Imprensa. Lembrando que existem Atos Oficiais que devem ser obrigatoriamente divulgados em um único meio de comunicação, escolhido por cada ente da federação, conforme previsão na legislação esparsa (licitações-contabilidade-tributação-orçamentária...). E atenção! O Órgão Oficial nos Municípios deverá ser apenas 01, para o Executivo e para o Legislativo, contratado por Licitação, cuja homologação deverá ocorrer após Autorização Legislativa. Vide Acórdão nº do TJ/PR e Processo nº /06 do TCE/PR, no AVA. Inclusive, o Município poderá optar por apenas um Diário Oficial Eletrônico, ou este e mais o Diário Oficial Impresso, segundo o TCE/PR (Acórdão nº 3830/13). Aliás, o TCE/PR, passou a autorizar as Câmaras Municipais a partir de 2006, a publicar não apenas seus atos oficiais, mas também, a contratar emissoras de Radiodifusão, de Televisão a cabo ou de sites de internet, ou outros serviços de publicidade e de propaganda (Acórdão 1139/2006 Prejulgado 02), para divulgar: - transmissões de sessões - divulgação e transmissão de audiências públicas - mensagens alusivas a eventos, serviços, campanhas, programas e homenagens a personalidades Porém, instruiu e indicou obediência: - ao planejamento orçamentário e financeiro da entidade - princípios constitucionais do caput do art. 37 da Magna Carta Federal - 1º, art. 37, da Constituição da República - as normas contidas na Lei de Licitações - Lei Federal nº 8666/93 - as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal - indicações da Lei de Imprensa. 6

13 Atenção, de novo! : A lei federal nº /2010, criou regras específicas para a contratação de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda. (Vide cópia da Lei no material eletrônico) O TCE/PR definiu que os poderes municipais (Executivo e Legislativo) poderão contratar serviços de comunicação tanto diretamente, quanto por intermédio de agências (de comunicação ou de publicidade). Resumindo a)- Serviços de criação e administração da publicidade, exigem contratação de Agência de Comunicação (ou de Publicidade), por Licitação no tipo TÉCNICA e PREÇO, por exigência da Lei nº /2010. A Comissão de Licitação, se não possuir conhecimentos técnicos da área, deverá nomear SUB-COMISSÃO, para julgar a melhor técnica. b)- O TCE/PR tem se posicionado (vide acórdão 308/2012 no AVA) no sentido de que a contratação dos serviços para objeto específico, como por exemplo, para produzir jornal (impresso ou eletrônico), programa de rádio ou TV, ou outros tipos de comunicação, poderá ser feita a licitação apenas pelo MELHOR PREÇO. Mas para isso, terá que indicar exatamente o tipo do serviço (por ex: tamanho do jornal, quantas páginas, periodicidade, etc.). 08 Publicidade Oficial em Período Eleitoral! Referentemente aos gastos com publicidade e propaganda em período eleitoral, o Tribunal de Contas do Paraná (TCE/PR) editou em 2011 o Prejulgado nº 13 (acórdão 892/2011), tratando do assunto. Na definição da Corte, as regras básicas são: 1º - o TCE tem competência para analisar esse ponto quando da Prestação de Contas Anuais; 2º - Para o período de três meses que antecedem as eleições, ou seja, basicamente, nos meses de julho, agosto e setembro, a lei eleitoral, em seu art. 73, VI, b, permite apenas os gastos com publicidade em situações de grave e urgente necessidade pública, cabendo apenas à Justiça Eleitoral o reconhecimento dessas exceções em sede de consulta; 3º - Para o período que se encerra três meses antes do pleito, ou seja, o primeiro semestre do ano eleitoral, a análise deverá levar em conta a média anual dos três anos anteriores ou do ano anterior, qual for a menor. Conforme decisão do TSE, esse exame 7

14 levará em conta a média anual ficando vedada a adoção de qualquer outra proporcionalidade seja mensal ou semestral; 4º - As implicações da extrapolação dos limites dos gastos com publicidade previstos na lei eleitoral serão ditadas pela análise contextual de cada caso. Agora, com a alteração do inciso VII do art. 73, da Lei 9.504/97, pela Lei nº /2015 (reforma política), é provável que o TCE volte a se manifestar sobre tais regras. Mas entendemos que manterá seu posicionamento, eis que já acompanhava a jurisprudência no mesmo sentido dessa alteração... E diga-se de passagem, a Corte de Contas paranaense julgou e condenou vários gestores municipais, por extrapolação dessa despesa! Vide decisões no AVA. Como visto, na confecção da Lei Eleitoral (9.504/97), tanto na via original quanto nas alterações inseridas, o legislador pensou várias situações nas quais o poder público poderá influir no pleito, por intermédio do uso da máquina, ou promovendo desigualdades entre os candidatos. E impôs vedações e limites, para coibir tais condutas. E uma das vias mais importantes de imposição de controle, é a da publicidade e da propaganda. Inclusive, começa proibindo que o poder público faça qualquer tipo de doação a candidatos, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie. Vejamos: Art. 24. É vedado, a partido e candidato, receber direta ou indiretamente doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: I - entidade ou governo estrangeiro; II - órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; III - concessionário ou permissionário de serviço público; IV - entidade de direito privado que receba, na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal;... X - organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; XI - organizações da sociedade civil de interesse público. 8

15 Outra vedação da Lei 9.504/97 ligada à publicidade (divulgação), está no art. 57-E, onde adverte: São vedadas às pessoas relacionadas no art. 24 a utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de seus clientes, em favor de candidatos, partidos ou coligações. Ora! Mais do que justa essa proibição, pois, além de proteger contra a divulgação do cadastro das pessoas, ainda evita o abuso político e o desequilíbrio entre candidatos. Pois bem! A lista de vedações legais do art. 73 da Lei 9.504/97 inclui propaganda e publicidade institucional: VI - nos três meses que antecedem o pleito:... b) com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral;... VII - realizar, no primeiro semestre do ano de eleição, despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos no primeiro semestre dos três últimos anos que antecedem o pleito; (Redação dada pela Lei nº , de 2015) Inclusive, a propaganda política é proibida em bens públicos (uso comum, especiais e dominiais). Entretanto, no âmbito do Poder Legislativo (Câmara, no Município), a lei deixou a critério da Mesa Diretora a regulamentação do uso dos bens para a divulgação política: Art. 37. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros 9

16 equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. (Redação dada pela Lei nº , de 2015)... 3º Nas dependências do Poder Legislativo, a veiculação de propaganda eleitoral fica a critério da Mesa Diretora. Por isto, colacionamos no AVA alguns exemplos e minuta de Ato Regulamentar para as Casas Legislativas. De se lembrar que o caput do art. 37 da CF inclui a publicidade como um dos princípios básicos da Administração Pública. É que o legislador constituinte entendeu como sendo prioridade a divulgação dos atos e ações dos governantes, para que o povo (contribuinte-eleitor) acompanhe as atuações dos eleitos, bem como, com a coisa pública. E indo além, a CF advertiu: Art º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. 2º - A não observância do disposto nos incisos II e III implicará a nulidade do ato e a punição da autoridade responsável, nos termos da lei. 09 Incidência da Legislação Local e Poder de Polícia Há três espécies de propaganda que, juntas, formam o gênero propaganda política: - propaganda partidária - propaganda intrapartidária - propaganda eleitoral A propaganda eleitoral é a realizada por candidatos, partidos políticos e coligações para divulgar plataformas eleitorais e candidatos, sempre em língua nacional, com o específico objetivo de obter o voto do eleitor e influenciar no pleito. Para a promoção da democracia, fortalecimento dos partidos, o bom desempenho dos pleitos e liberdade dos candidatos, o legislador impõe inúmeras regras, as quais, desobedecidas, podem gerar multas, impedimentos, cassações e até penalidades criminais. 10

17 Para tanto, o Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65) adverte a que: Art O direito de propaganda não importa restrição ao poder de polícia quando êste deva ser exercido em benefício da ordem pública. E a Lei Eleitoral (9.504/97) também especifica: Art. 41. A propaganda exercida nos termos da legislação eleitoral não poderá ser objeto de multa nem cerceada sob alegação do exercício do poder de polícia ou de violação de postura municipal, casos em que se deve proceder na forma prevista no art o O poder de polícia sobre a propaganda eleitoral será exercido pelos juízes eleitorais e pelos juízes designados pelos Tribunais Regionais Eleitorais. 2 o O poder de polícia se restringe às providências necessárias para inibir práticas ilegais, vedada a censura prévia sobre o teor dos programas a serem exibidos na televisão, no rádio ou na internet. E como se pode constatar acima, a legislação afirma que: O poder de polícia sobre a propaganda eleitoral será exercido pelos juízes eleitorais e pelos juízes designados pelos Tribunais Regionais Eleitorais. (Art. 41, 1º, da Lei 9.504/97) Entretanto, é comum encontrar na jurisprudência eleitoral, discussões acerca de regulamentação local sobre questões ligadas às eleições oficiais para cargos eletivos dos Poderes Executivo e Legislativo nos Municípios. É que os atos de campanha poderão afetar: - Higiene Pública - Estética Urbana - Sossego Público - Meio ambiente - Trânsito E o Município, que possui o Poder de Polícia para manter a ordem e o bem comum, vez ou outra toma providências para coibir certas práticas durante o pleito. Segundo o saudoso mestre Hely Lopes Meirelles: Poder de Polícia é a faculdade de que dispõe a administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado. In - Direito Municipal, Malheiros, 15ª edição, 2006, pág

18 Para a realização de seu Poder de Polícia, a Administração Pública (Executivo) deverá estar embasada em legítimo regulamento, fiscalizar e aplicar penalidades, possuindo inclusive certa força coercitiva. Por isto, necessária se faz a análise sobre esse ponto, para orientação e tomada de decisões. Pois bem! A Constituição Federal assevera o seguinte: Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho... Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público; II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; XII - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito.... Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:... Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber Assim, encontramos na Constituição Federal a assertiva de que a legislação eleitoral é de competência da União Federal, enquanto que a manutenção da ordem local, criando regras próprias ou complementando a legislação superior. Razão pela qual, surgiram e continuarão surgindo indagações sobre como a Administração Municipal deverá agir para a manutenção da ordem pública local. 12

19 Por algum tempo, o Judiciário repeliu a atuação do Município na fiscalização da propaganda eleitoral, alegando que a competência era exclusiva (privativa) da Justiça eleitoral, por ordem legal. Entendia-se que, pelo fato da competência legislativa da União nessa área, o Poder de Polícia seria unicamente desta. Todavia, o TSE tem pacificado entendimento no sentido de que, a princípio, esta de fato é a regra. Porém, em algumas situações peculiares, pode-se aplicar o Poder de Polícia Municipal também, desde que exista legislação local e que esta não ultrapasse os parâmetros delineados pelo regramento e princípios eleitorais. Inclusive, o TSE tem aplicado o art. 243, inciso VIII, do Código Eleitoral (Lei 4.737/65), que assevera: Art Não será tolerada propaganda:... VIII - que prejudique a higiene e a estética urbana ou contravenha a posturas municiais ou a outra qualquer restrição de direito Vejamos um julgamento recente do TSE: ELEIÇÕES Agravo regimental em recurso especial eleitoral. Representação por propaganda eleitoral de dimensões superiores ao legalmente permitido. Limites da legislação municipal: prevalência sobre a norma eleitoral. Art. 243, inc. VIII, do Código Eleitoral. Precedentes. Agravo regimental ao qual se nega provimento. In - Ac. do TSE no Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº 35134, de 17/02/2011, Rel. Min. Carmen Lúcia Antunes Rocha, publicado no DJE de 07/04/2011. Na verdade, está-se diante de um conflito de normas, resolvendo-se pelo princípio da hierarquia das leis: Vale a norma superior, tornando-se a inferir inconstitucional. No entendimento atual de alguns Tribunais, só poderá ser aplicada a Legislação Local nos casos de extrapolação dos limites da propaganda, onde não esteja previsto pela Legislação Superior e, mesmo assim, apenas a Justiça Eleitoral possui Poder de Polícia sobre esse tema. Vejamos um julgado do TRE/MG: O poder de polícia sobre a propaganda eleitoral será exercido pelos juízes eleitorais e pelos juízes designados pelos Tribunais Regionais Eleitorais. 13

20 É quanto basta para constatar que os órgãos de fiscalização municipal não podem intervir no controle da propaganda eleitoral, quer porque não lhes seja atribuído poder de polícia para coibir irregularidades eleitorais, quer porque, neste pleito de 2010, a violação de postura municipal não pode servir de substrato para o cerceamento à propaganda. Vale dizer: o controle da atividade da propaganda eleitoral é exclusivo desta Justiça Especializada, a quem competiria, se o caso, fazer cessar a suposta irregularidade, ainda que alicerçada em inobservância à Lei Municipal. Deparando com supostas transgressões na propaganda, cabe ao agente fiscalizador municipal noticiar o fato ao Juízo Eleitoral de Pirapora, a fim de que por este sejam tomadas as medidas necessárias para o exercício do poder de polícia eventualmente cabível... CONCLUSÃO Ante todo o exposto, CONCEDO a medida liminar, para suspender os efeitos dos auto de infração expedido e assegurar a utilização de carro de som pelo impetrante, que se submete exclusivamente ao controle da Justiça Estadual. In TREMG Processo MS MG Relatora ÁUREA MARIA BRASIL SANTOS PEREZ Julgamento 17/09/2010 Publicação DJEMG - Diário de Justiça Eletrônico- TREMG, Tomo 174, Data 21/09/2010, Página 6 Resumindo: 1º - A propaganda regular não poderá ser cerceada sob alegação de violação de postura municipal. 2º - o Poder de Polícia sobre a propaganda política é da Justiça Eleitoral. 3º - em caso de risco ou dano à ordem pública, pela desobediência de regra de postura urbana, a legislação local poderá ser aplicada. 4º - mas a aplicação sempre será da Justiça Eleitoral. Destarte, conforme visto, em caso de incidência da legislação local, relativamente à quebra da postura urbana com propaganda eleitoral, o Executivo deverá REPRESENTAR junto à Justiça Eleitoral, solicitando providências. E o Judiciário, competente para aplicação do Poder de Polícia no controle da propaganda eleitoral, deverá tomar as providências necessárias a coibir e restabelecer a ordem, aplicando-se concomitantemente: a) a base jurídica do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65) 14

21 b) a Lei Eleitoral (9.504/97); c) as Instruções da Justiça Eleitoral (em 2016 será a Resolução nº do TSE); e ainda d) a Legislação local. 10 Expedição de Instruções pelos órgãos Municipais Vide material no AVA Ambiente Virtual do Aluno, na página eletrônica da Unipública... Bom Estudo! Parabéns por estudar! Agora você faz parte da classe capacitada, que contribui para o progresso nos serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública! 15

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