POLÍCIA JUDICIÁRIA UIF&ACORS/UACS. Branqueamento e Financiamento do Terrorismo
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- Cláudia Cabral Lisboa
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1 POLÍCIA JUDICIÁRIA UIF&ACORS/UACS Branqueamento e Financiamento do Terrorismo
2 UNIDADE DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A Unidade de Informação Financeira é a unidade central nacional com competência para recolher, centralizar, tratar e difundir a informação relativa a suspeitas de branqueamento ou de financiamento ao terrorismo. UNIDADE CENTRAL NACIONAL COM COMPETÊNCIA PARA RECEBER, CENTRALIZAR, TRATAR E DIFUNDIR A INFORMAÇÃO RELATIVA A SUSPEITAS DE BRANQUEAMENTO OU DE FINANCIAMENTO AO TERRORISMO, INSTITUÍDA PELO DECRETO-LEI N.º 304/2002, DE 13 DE DEZEMBRO. Atendendo às competências atribuídas em matéria de crimes tributários, a UIF acolhe o Grupo Permanente de Ligação que é constituído por funcionários da Autoridade Tributária e Aduaneira. As comunicações de operações suspeitas provenientes das entidades sujeitas são recebidas através do correio eletrónico da UIF (uif.comunicacoes@pj.pt ) e do DCIAP (uai.dciap@pgr.pt). 2
3 UNIDADE DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No âmbito da análise das comunicações de operações suspeitas, a UIF e o DCIAP trocam informação que é vertida no relatório final de análise a difundir para as autoridade competentes para a investigação. Qualquer informação posterior enviada pelas entidades sujeitas, no âmbito de comunicações de operações suspeitas, deverá ser remetida a ambas as entidades. A UIF dá o retorno da informação às entidades sujeitas, trimestralmente, relativamente às comunicações recebidas. Este retorno contempla informação relativa ao resultado apurado e ao respetivo encaminhamento. PRODUÇÃO DE INFORMAÇÕES ENTIDADE SUJEITAS UIF DCIAP MINISTÉRIO PÚBLICO ORGÃOS DE POLÍCIA CRIMINAL RETORNO DE INFORMAÇÃO 3
4 UNIDADE DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO APOIO ADMINISTRATIVO CONSELHO DE COORDENAÇÃO GRUPO PERMANENTE DE LIGAÇÃO SECÇÃO DE PESQUISA SECÇÃO DE INFORMAÇÃO SECÇÃO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ASSESSORIA TÉCNICA OFICIAIS DE LIGAÇÃO BRIGADAS BRIGADA DE TRATAMENTO E ANÁLISE SERVIÇO DE APOIO GERAL BRIGADA DE COOPERAÇÃO NÚCLEO DE EXPEDIENTE E ARQUIVO 4
5 BC/FT Não Financeiros Lei n.º 83/2017, 18ago Artigo 2.º Definições: - «Autoridades Setoriais» a ASAE; - «Entidades não financeiras», as entidades referidas - no artigo 4.º; - «Entidades obrigadas», as entidades referidas nos - artigos 3.º e 4.º;
6 L83/17, de 18ago Entidades não financeiras (art.º 4.º) - ( ) Comerciantes que transacionem bens ou prestem serviços Nota: Limites à utilização de numerário (art.º 10): - As entidades obrigadas abstêm -se de celebrar ou de algum modo participar em quaisquer negócios de que, no âmbito da sua atividade profissional, resulte a violação dos limites à utilização de numerário previstos em legislação específica.
7 L83/17, DE 18ago Deveres preventivos (art.º11º.) As entidades obrigadas estão sujeitas, na sua atuação, ao cumprimento dos seguintes deveres preventivos: a) Dever de controlo b) Dever de identificação e diligência c) Dever de comunicação d) Dever de abstenção e) Dever de recusa f) Dever de conservação g) Dever de exame h) Dever de colaboração i) Dever de não divulgação j) Dever de formação.
8 Lei n.º 92/2017 de 22 de agosto Obriga à utilização de meio de pagamento específico em transações que envolvam montantes iguais ou superiores a 3 000, alterando a Lei Geral Tributária e o Regime Geral das Infrações Tributárias. «Artigo 63.º -E» Proibição de pagamento em numerário 1 É proibido pagar ou receber em numerário em transações de qualquer natureza que envolvam montantes iguais ou superiores a 3 000, ou o seu equivalente em moeda estrangeira.
9 L83/17, DE 18ago Obs. A extensão dos deveres de controlo, de identificação e diligência e de formação deve ser proporcional: - À natureza, dimensão e complexidade das entidades obrigadas e das atividades por estas prosseguidas, tendo em conta as características e as necessidades específicas das entidades obrigadas de menor dimensão. -*- Gestão de risco: As entidades obrigadas identificam, avaliam e mitigam os concretos riscos de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo existentes no contexto da sua realidade operativa específica (identificar os concretos riscos de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo inerentes à sua realidade operativa específica, incluindo os riscos associados);
10 L83/17, DE 18ago COS Artigo 43.º Comunicação de operações suspeitas As entidades obrigadas, por sua própria iniciativa, informam de imediato o DCIAP) e a UIF sempre que saibam, suspeitem ou tenham razões suficientes para suspeitar que certos fundos ou outros bens, independentemente do montante ou valor envolvido, provêm de atividades criminosas ou estão relacionados com o financiamento do terrorismo ( )
11 L83/17, DE 18ago COS Artigo 47.º Dever de abstenção As entidades obrigadas abstêm -se de executar qualquer operação ou conjunto de operações, presentes ou futuras, que saibam ou que suspeitem poder estar associadas a fundos ou outros bens provenientes ou relacionados com a prática de atividades criminosas ou com o financiamento do terrorismo
12 L83/17, DE 18ago COS Outras comunicações Artigo 45.º Comunicação sistemática de operações As entidades obrigadas comunicam ainda, numa base sistemática, ao DCIAP e à UIF quaisquer tipologias de operações que venham a ser definidas através de portaria do ministro responsável pela área da justiça, a qual define igualmente a forma, o prazo, o conteúdo e os demais termos das comunicações ( )
13 COMUNICAÇÕES RECEBIDAS Em 2017, foram recebidas e tratadas pela UIF comunicações de operações suspeitas e comunicações de reporte obrigatório, provenientes de todos os setores envolvidos, num total de comunicações. EM 2017 FORAM RECEBIDAS E TRATADAS PELA UIF COMUNICAÇÕES, PROVENIENTES DE TODOS OS SETORES ENVOLVIDOS. No que concerne às comunicações de operações suspeitas, registou-se um aumento de 8% quando comparado com o ano transato. No que se refere às comunicações de reporte obrigatório, verificou-se um aumento de 6%. 13
14 COMUNICAÇÕES SUSPEITAS RECEBIDAS NO QUE RESPEITA A COMERCIANTES DE BENS DE ELEVADO VALOR, REGISTOU-SE UMA REDUÇÃO DE 65% NO NÚMERO DE COMUNICAÇÕES SUSPEITAS RECEBIDAS, QUANDO COMPARADO COM O ANO DE Em sentido inverso, registou-se uma redução de 65% no número de comunicações suspeitas provenientes de comerciantes de bens de elevado valor, de 5% de conservadores, de 50% da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, e de 50% da Ordem dos Advogados. 14
15 COMUNICAÇÕES SUSPEITAS RECEBIDAS No que se respeita a outras entidades, foram recebidas 14 comunicações de operações suspeitas. NO QUE RESPEITA A OUTRAS ENTIDADES FORAM RECEBIDAS 14 COMUNICAÇÕES DE OPERAÇÕES SUSPEITAS. ENTIDADES NÃO FINANCEIRAS E DE FISCALIZAÇÃO AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA 5 GABINETE DE RECUPERAÇÃO DE ATIVOS 3 UNIDADE DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA 6 TOTAL 14 15
16 COMUNICAÇÕES OBRIGATÓRIAS RECEBIDAS No que se refere ao Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, as comunicações enquadram-se no âmbito do Lei n.º 83/2017, de 18de agosto, respeitante à aquisição ou troca de fichas de jogo. No que concerne à Autoridade Tributária e Aduaneira, as comunicações enquadram-se no âmbito do Decreto-Lei n.º 61/2007, de 14 de março, respeitante ao controlo do transporte de dinheiro líquido de e para a União Europeia, bem como dentro desta. Estes dados são normalmente transmitidos à UIF, numa base trimestral, sendo sujeitos a um tratamento em tudo semelhante às outras comunicações. OUTRAS ENTIDADES SERVIÇO DE REGULAÇÃO E INSPEÇÃO DE JOGOS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA 945 TOTAL
17 SUSPEITAS CONFIRMADAS As comunicações recebidas referem-se ao universo de toda a informação remetida à UIF. A ANÁLISE DAS COMUNICAÇÕES TEM EM CONTA, PARA ALÉM DO MOTIVO DA SUSPEITA SUSCITADO PELA ENTIDADE COMUNICANTE, A INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR RECOLHIDA. As averiguações abertas respeitam às comunicações que, após uma primeira avaliação, foram sujeitas à pesquisa de informação adicional, tendo em vista a realização da análise. Esta análise reflete a informação recolhida de natureza judiciária, policial, financeira e administrativa. Quanto ao número de suspeitas confirmadas, são os casos em que existem indícios que confirmam a suspeita. Estes são remetidos às autoridades judiciárias e aos órgãos de polícia criminal competentes para a investigação. Refira-se que o número de comunicações em que a suspeita foi confirmada pela análise da UIF, pode ter em conta comunicações recebidas no ano anterior já então comunicadas a esta UIF. 17
18 INFRAÇÕES SUBJACENTES As infrações subjacentes consideradas são meramente indicativas. Esta classificação está relacionada com antecedentes, policiais e outros, que foram pesquisados acerca dos referenciados nas comunicações. AS INFRAÇÕES SUBJACENTES DETETADAS SÃO MERAMENTE INDICATIVAS E FUNDAMEMTAM-SE PRINCIPALMENTE NA VERIFICAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE ANTECEDENTES, POLICIAIS E OUTROS. PESQUISADOS. A sua indicação tem como objetivo o fornecimento de pistas à futura investigação, servindo também de indicador para a difusão dos relatórios de análise pelas competentes entidades de investigação. A fraude fiscal continua a ser a infração subjacente mais detetada, seguida da burla e do tráfico de estupefacientes. 18
19 PROPOSTAS DE SUSPENSÃO Os valores apresentados refletem os casos em que as comunicações analisadas apresentaram indícios suficientemente fortes para que se propusesse à Autoridade Judiciária competente a suspensão das operações suspeitas em causa. AS PROPOSTAS DE SUSPENSÃO FUNDAM-SE NA EXISTÊNCIA DE ANTECEDENTES POLICIAIS, NA EXISTÊNCIA DE INVESTIGAÇÕES A DECORRER E NA ATIPICIDADE DA OPERAÇÃO, FACE À ATIVIDADE CONHECIDA DOS INTERVENIENTES. Tais indícios são sobretudo fundados na existência de antecedentes policiais, na existência de investigações a decorrer e na atipicidade da operação, face à atividade conhecida, entre outros. As suspensões propostas visam acautelar as situações em que a não intervenção atempada, proporcionaria a continuação do processo de branqueamento. Os valores referem-se aos montantes que estavam em causa nas comunicações recebidas das entidades sujeitas, aquando da proposta elaborada por esta UIF. 19
20 COOPERAÇÃO NACIONAL Os pedidos realizados por entidade nacionais à UIF são provenientes, na quase totalidade, das Unidades, Diretorias e Departamentos da Polícia Judiciária, com predominância para as Unidades Nacionais e a Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo. OS PEDIDOS REALIZADOS POR ENTIDADE NACIONAIS À UIF SÃO PROVENIENTES PREDOMINANTEMENTE DAS UNIDADES DA POLÍCIA JUDICIÁRIA. EM 2017, foram feitos 45 pedidos à UIF pelas diversas Unidades e Departamentos da Polícia Judiciária. Grande parte destes pedidos são de carácter urgente, pois decorrem das necessidades operacionais e táticas nas investigações de branqueamento e dos respetivos crimes subjacentes. Os pedidos realizados através do Grupo Permanente de Ligação, são efetuados nos termos do Decreto-Lei 93/2003, de 30 de Abril, que regula a forma, extensão e limites da cooperação entre a Polícia Judiciária e a Autoridade Tributária. 20
21 L83/17, de 18ago Artigo 24.º «Elementos identificativos» A identificação dos clientes e dos respetivos representantes é efetuada, o caso de pessoas singulares, mediante recolha e registo dos seguintes elementos identificativos: - i) Fotografia ii) Nome completo iii) Assinatura iv) Data de nascimento v) Nacionalidade constante do documento de identificação vi) Tipo, número, data de validade e entidade emitente do documento de identificação vii) Número de identificação fiscal ou, quando não disponha de número de identificação fiscal, o número equivalente emitido por autoridade estrangeira competente viii) Profissão e entidade patronal, quando existam ix) Endereço completo da residência permanente e, quando diverso, do domicílio fiscal x) Naturalidade xi) Outras nacionalidades não constantes do documento de identificação.
22 Medidas Simplificadas Artigo 35.º «Medidas simplificadas» As entidades obrigadas podem simplificar as medidas adotadas ao abrigo do dever de identificação e diligência quando identifiquem um risco comprovadamente reduzido de branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo nas relações de negócio, nas transações ocasionai ou nas operações que efetuem
23 MOTIVO DA SUSPEITA Transações atípicas propostas: -Coerência/fundamento e comportamento; -Fracionamento e agregado em numerário; -Frequência e valor facial; - ICs origem/destino (ibans); -Origem (tipologias-crime, doações, empréstimos, etc.); -PEPs; -No decurso da avaliação (diligência, conservação e exame).
24 UNIDADE DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA Novo Edifício-sede da Polícia Judiciária Rua Gomes Freire P Lisboa Telefone: Fax: Correio eletrónico: portal COS / uif.comunicações@pj.pt / uai.dciap@pgr.pt / uif@pj.pt /correio.dciap@pgr.pt
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