Investimentos no Sistema Nacional de Pós- Graduação para o período
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- Denílson Aveiro Sabrosa
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1 e Inovação Investimentos no Sistema Nacional de Pós- Graduação para o período Guilherme Sales Melo (UnB) Diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Sociais e Humanas CNPq XXVII ENPROP - Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação Belém PA - 01/12/11
2 Introdução Agradecer o convite para participar XXVII ENPROP - Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação Agradecer em nome do CNPq (60 anos) e do Presidente do CNPq Prof. Glaucius Oliva (USP) Estamos a disposição no CNPq
3 PAUTA Apresentação do CNPq Ações do CNPq no Fomento a Pesquisa; Programa Ciência Sem Fronteiras; Avaliação da Produção Tecnológica e de Inovação;
4 Mesa 1 - A Avaliação da Pós-Graduação Mesa 2: Investimentos no SNPG - período Mesa 3: Programas de PG em Associação e em Redes Mesa 4: Assimetrias no SNPG Mesa 5: Integração Universidade-Indústria (Inov. Tecn.) Mesa 6: Internacionalização da Pós-Graduação Conferência: O Plano Nacional de PG
5 Almirante Álvaro Alberto - Criador do CNPq - Idealizador e primeiro presidente, do então Conselho Nacional de Pesquisas. Foi representante brasileiro na Comissão de Energia Atômica (CEA) das Nações Unidas e presidiu a Academia Bras. de Ciências (ABC).
6 O CNPq " Agência do MCTI (Minist. da Ciência e Tecnologia e Inovação) - 60 anos (criado em 15/01/1951) " Fomento da pesquisa científica e tecnológica e a formação de RH para a pesquisa no país " Sua história está ligada ao desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil
7 Ciência, Tecnologia, e Inovação (MCTI) Unidades de Pesquisa
8 Estrutura Organizacional Conselho Deliberativo Presidência do CNPq DEHS Engenharias, Exatas, Humanas e Sociais DABS Agrárias, Biológicas e Saúde DCOI Cooperação Institucional DGTI Gestão e Tecnologia da Informação
9 DEHS Diretoria de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais DEHS CGECT Engenharia, Capacitação Tecnológica e Inovação CGCEX Pesquisa em Ciências Exatas CGCHS Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
10 Principais Metas para o CNPq Ø Programa Ciência sem Fronteiras bolsas em 4 anos Capes / MEC; CNPq / MCT (IC, SWE, PDE, Estágios,..) Ø Aumentar o número de Editais (Expontâneos e Induzidos); Pesquisa de Alto Risco Ø Programa Estimulo à Formação de Engenheiros, em parceria com MEC/CAPES e CNI (FORMA Engenharia) Ø Aumentar o número (e valor) das bolsas
11 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Ampliação do Sistema Federal de Universidades Universidades Federais: 2009 Sedes ( ) = 59 Outros campi ( ) = 171 Total = 230 Inserção de novos pesquisadores no sistema
12 Crescimento e descentralização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
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15 BOLSAS em Curso Modalidade Quantidade Bolsas de Apoio Técnico Bolsas de Desenvolvimento Científico e Regional 227 Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial Bolsas de Doutorado Bolsas de Extensão em Pesquisa Bolsas de Fixação de Doutores 484 Bolsas de Iniciação Científica Bolsas de Iniciação Tecnológica e Industrial Bolsas de Mestrado Bolsas de Pesquisador/Especialista Visitante 108 Bolsas de Pós-doutorado Bolsas de Produtividade em Pesquisa e Tecnologia TOTAL
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17 Plataforma Lattes Total de Currículos Lattes Total de Currículos com pelo menos uma produção em CT&A Total de Currículos com pelo menos um artigo publicado Total de Currículos com pedido de patente registrado Total de Currículos com Mestrado ou Doutorado
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19 Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
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25 (Pólo São Carlos 2006)
26 Pólo São Carlos Início em 2006 Para implementar tecnologias desenvolvidas na universidade, podem ser criadas empresas: 1) Spin-off Empresa surge de outra organização, mas que permanece possuída e administrada por seus geradores 2) Spin-out Empresa surge de outra organização, mas seu gerador não permanece como dono majoritário e, portanto, não exerce controle gerencial
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30 Importância dos temas (1/2): Inovação; Indução quando necessária; Avaliação da Produção Científica e Técnica (Inovação); Problemas / abordagens multidisciplinares; Assimetrias regionais? Parcerias regionais incentivadas; Internacionalização.
31 Importância dos temas (2/2): Destaque para os Parques Tecnológicos; Iniciação Científica; Iniciação Tecnológica - (Interação com empresas); Empresas que nascem em IES Empreendedores.
32 O Papel do CNPq Formação e Capacitação de RH para C,T&I Histórico Anual de Bolsas no CNPq
33 CNPq- Investimentos Fonte:
34 Orçamento CNPq Executado
35 CNPq: Recursos de programas de apoio à pesquisa
36 CNPq- Bolsas por modalidade Fonte:
37 CNPq - Bolsas no País Fonte:
38 CNPq Apoio a Pesquisa
39 Bolsas de Mestrado Brasil e SP Brasil São Paulo Brasil São Paulo
40 Bolsas Doutorado Brasil e SP Brasil São Paulo Brasil São Paulo
41 Bolsas IC breve histórico Existem desde da fundação do CNPq, em 1951 Fortalecer a pesquisa e evitar a evasão cientistas Região Norte Quota de bolsas IC p/ cada instituição, para fortalecer a atuação de doutores contribuir p/ sua fixação nas regiões Para alunos de graduação interessados na carreira acadêmica. Despertar jovens talentos para a ciência (participação em projetos de pesquisa) Recentemente estendeu-se ao Ensino Médio - Foco principal na educação para a ciência.
42 Evolução da Produção Científica no Brasil Crescimento médio anual de 10,5% em 28 anos 3 x média mundial 2,7% publicações do mundo em 2009
43 Contribuição relativa da Ciência Brasileira
44 Ranking da produção científica
45 A Iniciação Científica e Tecnologica Pibic forma de operar INSTITUCIONAL Pibic Ações Afirmativas PIBITI Iniciação Tecnológica IC Jr (Convênios, Termos de Cooperação Técnica com as FAPs) PIBIC EM Ensino Médio PICME (OBMEP) (OBM) - Matemática
46 Iniciação Científica Júnior IC-Jr Modalidade de bolsa criada em São três os programas de IC-Jr: com as FAPs, o PIBIC Ensino Médio (PIBIC EM) e o PIC- OBMEP. Procura despertar nos estudantes do ensino fundamental, médio e profissional da rede pública o gosto pela pesquisa. Em parceria com as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), são firmados Termos de Cooperação Técnica. As FAPs são incentivadas a oferecer uma contrapartida em recursos, o que agrega esforços para ampliar o atendimento do Programa.
47 Iniciação Científica Institucional / Nº Inst Nº Bolsas PIBIC IC INSTITUCIONAL 2010/2011 "bolsas concedidas" PIBITI PIBIC Af PIBIC EM PICME IC Junior TOTAL IC INSTITUCIONAL
48 PIBIC 2010 Nº de Instituições por Região CENTRO-OESTE 8% SUDESTE 48% NORDESTE 17% NORTE 8% SUL 19% Junho de 2011 REGIÃO Nº INSTITUIÇÕES Nº BOLSAS NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE SUL TOTAL
49 PIBIC Número de Bolsas por Região CENTRO-OESTE 9% SUDESTE 46% NORDESTE 22% NORTE 6% SUL 17% Junho de 2011 REGIÃO Nº INSTITUIÇÕES Nº BOLSAS NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE SUL TOTAL
50 INICIAÇÃO CIENTÍFICA Enriquece o aluno e produz ótimos resultados em sua formação. Novas perspectivas e contatos profissionais, e que podem levar em sua rápida colocação no mercado de trabalho. O estudante de graduação ligado à IC desperta para a pesquisa e prossegue no mestrado e doutorado. Reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
51 INICIAÇÃO CIENTÍFICA Resultados - Sergio Rezende Programa de bolsas em Inic. Cient. - participação importante: - dos bolsistas no período de 1994 a 2006, (26%) alunos se titularam no mestrado até 2008 Entrosamento alunos de Graduação com a PG e contribui para o encaminhamento de alunos para a PG Mais da metade dos bolsistas convidados pelo orientador.
52 Dist. % dos titulados no mestrado, bolsistas e não bolsistas PIBIC segundo a idade ao titular-se 20% 18% 16% 14% Em percentuais 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Fonte: CNPq/AEI. PIBIC - Titulados no mestrado no período que foram bolsistas PIBIC no período Não PIBIC - Titulados no mestrado no período , não bolsistas no período PIBIC Não PIBIC
53 Fig. 7 Dist. % dos titulados no mestrado, bolsistas e não bolsistas PIBIC segundo a faixa-etária ao titular-se Em percentuais Até 29 [30,34] [35,39] [40,44] 45 ou + Fonte: CNPq/AEI. PIBIC - Titulados no mestrado no período que foram bolsistas PIBIC no período Não PIBIC - Titulados no mestrado no período , não bolsistas no período PIBIC Não PIBIC
54 Tempo entre graduação e pós-graduação (em anos) 9 Anos Agrárias Biológicas Exatas/terra Humanas Saúde Soc.Aplicadas Engenharias Ling.Letr.Art TOTAL Com IC Sem IC Fonte: NESUB/UNB
55 Iniciação Científica 2010
56 PIBIC - Evolução das Bolsas Quantidade de Instituições Quantidade de Quotas
57 PIBIC AF (Ações Afirmativas ) O PIBIC - Ações Afirmativas dirigido às universidades públicas e que têm programa de ações afirmativas. Complementar as ações afirmativas já existentes nas universidades. Possibilidade de participação em atividades acadêmicas de iniciação científica. Parceria entre o CNPq/MCT e a Subsecret. Políticas de Ações Afirmativas (SPAA) da Secret. Especial de Promoção da Igualdade Racial da Presid. da República (SEPPIR-PR).
58 PIBITI Programa Instit. Bolsas de Iniciação em Desenv. Tec. e Inovação Criado em Contribuir para a formação e inserção de estudantes em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação e ao fortalecimento da capacidade inovadora das empresas do País.
59 PIBITI
60 Iniciação Científica Júnior IC-Jr Modalidade de bolsa criada em São três os programas de IC-Jr: com as FAPs, O PIBIC Ensino Médio (PIBIC EM) e o PIC- OBMEP. Procura despertar nos estudantes do ensino fundamental, médio e profissional da rede pública o gosto pela pesquisa. Em parceria com as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), são firmados Convênios ou Termos de Cooperação Técnica. PIBIC EM à É dirigido aos estudantes do ensino médio e profissional com a finalidade de despertar vocação científica e de incentivar talentos potenciais, mediante sua participação em atividades de educação científica e/ou tecnológica. PIC- OBMEP à Premiados das Olimpíadas Brasileiras de Matemática para as Escolas Públicas (OBMEP) coordenado pelo IMPA.(Ensino Médio)
61 O Papel do CNPq " Entre 2007 e 2010 o CNPq lançou 198 editais " Recursos disponibilizados: R$ 2,53 bilhões " Selecionadas mais de 35 mil propostas 2.000, , ,0 177, , ,0 em milhões de reais 1.400, , ,0 800,0 600,0 400,0 200,0 632,5 57,6 38,9 536, , ,4 942,2 83,2 864,4 98,0 801,3 98,0 226,9 84,5 177,2 87,6 131,5 121,8 110,3 603,5 658,1 712,8 764,1 783, ,9 109,5 485,6 689,8 135,4 469,3 875,4 677,6 997,8 Outras Unidades FNDCT CNPq 0,
62 Prêmio Jovem Cientista Histórico: " 30 anos de existência 1º ganhador em 1981 " Em 2011 XXV Edição
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64 INCT Instituto Nacionais de Ciência e Tecnologia
65 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA E INOVAÇÃO INDUSTRIAL EMBRAPII (projeto piloto) 1. Atender a demandas das empresas 2. Foco na fase pré- compe@@va do processo inova@vo: escalonamento, prova de conceito, planta demonstração 65
66 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA E INOVAÇÃO INDUSTRIAL EMBRAPII (projeto piloto) 1. Atender a demandas das empresas 2. Foco na fase pré- compe@@va do processo inova@vo: escalonamento, prova de conceito, planta demonstração 66
67 Editais Específicos Bolsa RHAE - Pesquisador na Empresa Apoiar atividades de pesquisa tecnológica e de inovação, por meio da inserção de mestres ou doutores; Empresas de micro, pequeno e médio porte; Atendendo objetivos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação, e as prioridades da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). Ø
68 1.200 Nº Propostas COCTC Propostas Solicitadas Propostas Recomendadas Propostas Aprovadas Gráfico 6 Demanda de propostas do Edital 62/2009 RHAE
69 Editais Específicos Programa um computador por aluno - PROUCA Ø Projetos de pesquisa científica ou tecnológica ou de inovação e relacionada ao uso de laptop em escolas participantes do Programa Um Computador Por Aluno PROUCA (Fase II). Popularização da C,T&I e melhoria do ensino de Ciências " Projetos que visem ampliar e desenvolver a rede de popularização da C,T&I no país por meio da criação de novos espaços científicos e culturais, como museus e centros de CT, do desenvolvimento dos espaços já existentes e da articulação entre si. (Edital contingenciado em 2010)
70 Editais Temáticos Apoio a Olimpíadas de Ciências " Desde Instrumento para a melhoria dos ensinos fundamental e médio, bem como de identificação de jovens talentosos que podem ser estimulados a seguir carreiras científico-tecnológicas (Editais 12/2007, 49/2008, 53/2009 e 65/2010). Apoio a Projetos para Espaços Científico-culturais e Museus de Difusão e Popularização a C&T " Seleção pública de propostas para realização de Feiras de Ciências e Mostras Científicas, Planetários, Jardins Zoobotânicos e instituições similares (Editais 64/2009 e 51/2010).
71 Editais Temáticos Projetos de pesquisa nas áreas de relações de gênero, mulheres e feminismos " Estimulando e fortalecendo a produção de pesquisas e estudos relacionados aos temas relações de gênero, mulheres e feminismos, buscando contemplar a intersecção com as seguintes abordagens: classe social, geração, raça, etnia e sexualidade. (Editais 57/2008 e 20/2010). Projetos de formação de recursos humanos em áreas estratégicas " Apoio a programas que ampliem e fortaleçam a formação de recursos humanos para áreas estratégicas, tais como o Programa de Expansão da Pós-Graduação em Áreas Estratégicas PGAEST e o Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD (Editais 70/2009 e 28/2010).
72 UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO.
73 Porque investir em Bolsas no Exterior para estudantes e pesquisadores brasileiros? Melhor aproveitamento do conhecimento desenvolvido nas melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo; Exposição dos melhores talentos nacionais a um ambiente educacional e profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade já são o padrão; Preparação dos jovens brasileiros para um mundo e sua economia cada vez mais globalizados Maior visibilidade e inserção dos avanços nacionais; Maior conhecimento dos produtos brasileiros
74 Objetivos Avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior Promover maior internacionalização das universidades brasileiras Aumentar o conhecimento inovador do pessoal das indústrias brasileiras Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil
75 5. Seleção das com IGC igual a 4 ou 5 Instituições IGC 4 e 5 Quantidade Universidade pública 43 Universidade privada 7 Instituto Federais 11 Centros Universitários e Faculdades (privadas) 14 Centros Universitários e Faculdades (públicas) 5 TOTAL 80
76 Áreas Prioritárias Engenharias / áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra: Física, Quím., Geociências Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde Comput. tecnol. informaç Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Prod. Agrícola Sustentável; Petróleo Gás Carv Mineral Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear Biotecnologia Nanotecnologia e Novos materiais; Tecn. Prevenção Mitigação Desastres Naturais Tecn. transição para a economia verde Biodivers. / Bioprospecção Ciências do Mar; Indústria criativa; Nv Tecn. Eng. Construtiva Formação de Tecnólogos.
77 Modalidades de Bolsas e Metas Globais Graduação- sanduíche Doutorado- sanduíche Doutorado integral no exterior Pós- doutorado no exterior Estágio Senior no Exterior Treinamento de Especialistas de Empresas no Exterior Jovens cien@stas de grande talento Pesquisadores Visitantes Especiais (grandes lideranças cien[ficas) Total
78 O Brasil Exemplos do impacto posidvo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Prof. Richard H. Smith, chefe do Departamento de Aeronáutica do MIT +
79 O Brasil Exemplos do impacto posidvo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Embraer desde quando ainda estatal fortemente em inovação e tornou- se um dos maiores fabricantes de aeronaves voltadas para nichos de mercado importantes
80 O Brasil Exemplos do impacto posidvo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Grandes Escolas de Agronomia +
81 Êxitos na Ciência e Tecnologia Lider Mundial na Agricultura Tropical
82 O Brasil Exemplos do impacto posidvo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual +
83 O Brasil Exemplos do impacto posidvo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual Tupi 7000 m Líder em prospecção de óleo e gás em águas profundas
84 Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial. Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica (US$ Bilhões) SETORES Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38 Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39 Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65 Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12 Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73 84 Fonte: SCEX / MDIC
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86 Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) % P&D / PIB Em US$ Bilhões Estados Unidos (2008) 2,79 398,2 Japão (2008) 3,44 148,7 China (2008) 1,54 120,6 Alemanha (2009) 2,82 84,0 BRASIL (2009) 1,19 24,2 86 Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), , da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil:
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88 Crescimento das publicações cien[ficas Aumento de 11,3%/ano 4,8 x a média mundial e 2,12% da produção mundial em Valor relativo Brasil Mundo Ano
89 Produção Científica todas as áreas Produção Científica de todas as áreas no período de 1981 a 2006 (Brasil, China, India, Singapura, Coréia do Sul, Espanha e Taiwan) BRASIL CHINA INDIA SINGAPURA Nº de Artigos Anos CORÉIA DO SUL ESPANHA TAIWAN
90 Produção Científica de todas as áreas no Período de 1981 a 2006 (Austria, Bélgica, Brasil, Dinamarca, Finlandia, Israel, Noruega, Polônia, Escócia) AUSTRIA BELGICA BRASIL DINAMARCA Nº de Artigos FINLANDIA ISRAEL NORUEGA POLÔNIA 4000 ESCÓCIA Ano
91
92
93
94 Patentes Número por milhão de habitantes Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN OECD 2010
95 Brasil tem de C&T bem sucedida Mestres e Doutores titulados anualmente 38,8 mil mestres* titulados em ,4 mil doutores titulados em
96
97 Pesquisadores por milhão de habitantes Baseado em dados do UNESCO Report, 2010
98
99 Número de concluintes de cursos de graduação, 2000 a 2009 Total e Engenharias e participação percentual das Engenharias Engenharias ,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% ,0% 6,9% 6,4% 6,0% 5,8% 5,3% 5,1% Par@cipação das Engenharias 5,6% 6,2% 5,9%
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101 Conclusão Agradecer novamente em nome do CNPq (60 anos) o convite para participar: XXVII ENPROP - Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação Compromisso do CNPq com o SNPG Importância de Inovação, Avaliação e Qualidade
102 Obrigado!! E- mail : DEHS@cnpq.br
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