PRÓ-EGRESSO: COMBATENDO O PROCESSO DE ESTIGMATIZAÇÃO.

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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PRÓ-EGRESSO: COMBATENDO O PROCESSO DE ESTIGMATIZAÇÃO. Ângela de Quadros Mongruel 1 Thaís Piccoli Rocha 2 Ângela de Quadros Mongruel Thaís Piccoli Rocha Camila Fernanda de Oliveira 3 RESUMO O presente trabalho tem por escopo fazer uma análise da assistência prestada pelo Programa Pró-Egresso às pessoas que estão cumprindo pena e às que não sofreram condenação, por meio de um estudo criminológico das conseqüências que as sanções penais implicam na vida de tais pessoas em face à sociedade, sob a luz da teoria da Rotulação ou Labeling Approach.. A criminalização ocorre não tanto em decorrência dos atos praticados, está muito mais relacionada, na realidade, com a própria pessoa do indivíduo que o cometeu, em razão de suas características face a uma sociedade repleta de preconceitos. A Teoria do Etiquetamento vem afirmar que quanto mais estigmas as pessoas carregam, mais propicias são a receberem novas rotulações e a se identificarem com elas. A realidade é que o Sistema Penal brasileiro é elitista: favorece a classe dominante e desfavorece a classe dominada. Nessa perspectiva, o Pró-Egresso tem um papel importante, vez que há a prestação direta de assistência jurídica por meio de pedidos de indulto, comutação, conversão e extinção de pena, etc. Da mesma forma, de grande contribuição é o trabalho realizado pelos estagiários de Serviço Social, que encaminham os indivíduos ao cumprimento de serviços comunitários, à prestação de cestas básicas e à conclusão do Ensino Fundamental ou Médio. Além disso, são oferecidas palestras com o fim de responder as dúvidas dos beneficiados dos auxílios prestados no Programa, visando instruir tais indivíduos acerca de seus direitos e deveres para que eles mesmos se dispam do rótulo posto pela sociedade e não se sintam oprimidos por ela. Apesar da complexidade da problemática em questão, cada um pode e deve fazer a sua parte no sentido da não discriminação em prol de uma sociedade mais solidária e humana. O Pró-Egresso, conforme os resultados observados, atua em favor dessa causa, sempre com vistas a promoção da justiça. PALAVRAS CHAVE Labeling Approach; assistência jurídica; ressocialização. 1 Mestre em Teoria e Filosofia do Direito (UFSC), coordenadora do Programa Pró-Egresso (área de Direito), mongruel@brturbo.com.br. 2 Bolsista de Extensão de Direito, thaiss.rocha@yahoo.com.br. 3 Bolsista de Extensão de Direito, camis-oliveira@hotmail.com.

2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução O presente trabalho tem por escopo fazer uma análise da assistência prestada pelo Programa Pró-Egresso às pessoas que estão cumprindo pena e às que não sofreram condenação, por meio de um estudo criminológico das conseqüências que as sanções penais implicam na vida de tais pessoas em face à sociedade, sob a luz da teoria da Rotulação ou Labeling Approach. O referido projeto de extensão é realizado por uma parceria entre os Cursos de Direito, Serviço Social e Psicologia da UEPG, diferentes âmbitos para a efetiva promoção de assistência integral em todas as fases percorridas pelo egresso até sua efetiva reinserção na sociedade. Figura 1 Estagiária de Serviço Social em Apresentação Legenda: Palestra educativa oferecida aos beneficiários do Programa Pró-Egresso. Objetivos O objetivo específico do presente trabalho é a conscientização da comunidade em relação à situação do apenado. Analisando esta situação sob a luz da Teoria da Rotulação, fica clara a responsabilidade do Estado sobre o retorno do egresso a sociedade, já que é o Estado que cria as leis e de certa forma escolhe os destinatários das sanções que impõe. É sabido que as penitenciárias estão ocupadas majoritariamente pela parcela marginal da sociedade (o próprio termo

3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 marginal, já carrega uma carga pejorativa), ou seja, por pessoas de baixa renda, de baixa escolaridade, residentes na periferia, muitas vezes desempregadas e sem expectativas de progresso pessoal e profissional. A criminalização ocorre não tanto em decorrência dos atos praticados, está muito mais relacionada, na realidade, com a própria pessoa do indivíduo que o cometeu, em razão de suas características face a uma sociedade repleta de preconceitos. É o chamado Direito Penal do autor. A Teoria do Etiquetamento vem afirmar que quanto mais estigmas as pessoas carregam, mais propicias estão à novas rotulações e a se identificarem com elas. O ordenamento jurídico brasileiro, vigente em uma sociedade capitalista, supervaloriza o instituto da propriedade, resultando em desproporções absurdas que podem ser percebidas na definição de condutas delituosas no Código Penal. Outra situação é a primordial destinação das normas sancionadoras às classes subalternizadas, o que pode ser observado em alguns crimes financeiros com a subtração de altos valores, em que há a extinção do processo com a devolução do valor subtraído ilegalmente, não havendo, portanto, condenação. Ora, é justo que o roubo de um valor que seria destinado a políticas públicas trazendo um impacto social enorme possa ser simplesmente restituído sem juros e sem sanção alguma ao autor, ao mesmo tempo que, ao cometer um roubo famélico, um indivíduo permaneça preso até o julgamento, por não ter condições financeiras de contratar um advogado, nem conhecimento acerca de seus direitos? A realidade é que o Sistema Penal brasileiro é elitista: favorece a classe dominante e desfavorece a classe dominada. Nessa perspectiva, o Pró-Egresso tem um papel importante, vez que há a prestação direta de assistência jurídica por meio de pedidos de indulto, que tem por objetivo a extinção da pena e de pedidos de comutação, cuja finalidade é a redução da pena. Ambos os institutos tem o fim de aproximar o condenado de sua família e da sociedade desde que estes preencham os requisitos determinados pelo Presidente da República em decreto expedido anualmente. Além desses, realizam-se também pedidos de conversão e de extinção de pena. Por outro lado, de grande contribuição é o trabalho realizado pelos estagiários de Serviço Social, que encaminham os indivíduos ao cumprimento de serviços comunitários, à prestação de cestas básicas e à conclusão do Ensino Fundamental ou Médio. No Pró-Egresso, são oferecidas diariamente orientações por profissionais de Psicologia, Assistência Social e Direito. Há ainda, a realização de palestras com esse fim, qual seja, o de responder as dúvidas dos beneficiados dos auxílios prestados no Programa, visando instruir tais indivíduos acerca de seus direitos e deveres para que eles mesmos se dispam do rótulo posto pela sociedade e não se sintam oprimidos por ela. As pessoas que comparecem ao Programa se encontram em duas situações: Ou foram condenadas e já cumpriram a pena imposta ou estão cumprindo suspensão condicional do processo ou regime aberto. De qualquer forma, tais indivíduos estão cumprindo suas obrigações e, independentemente de sua situação jurídica, são tratados como cidadãos aptos a viverem de forma digna e respeitosa em meio a sociedade. Metodologia

4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 O estudo em questão será realizado sob a luz do método lógico-dedutivo, por meio de pesquisa doutrinária. Resultados Os resultados obtidos pelo trabalho em questão, que em verdade dizem respeito ao Programa Pró-Egresso em si, podem ser facilmente percebidos com o acesso à informação àqueles que desconhecem seus direitos; o acesso à justiça aos menos favorecidos economicamente; a reinserção do egresso junto ao mercado de trabalho e o conseqüente enfraquecimento dos rótulos a ele postos, além da própria transformação paulatina da sociedade por meio do combate ao preconceito, que deve começar nas pequenas instâncias. Conclusões Diante do exposto, pode-se afirmar que as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que se encontram na situação de marginalização e estigmatização configuram, na realidade, um problema da sociedade como um todo, vítima da desigualdade social e das patologias do sistema penal. Partindo desse raciocínio, a solução não é tarefa simples e depende de toda uma mudança e evolução do País, evolução esta que demanda tempo e ação: Mais investimentos em áreas como a educação. É importante, porém, ressaltar que este desenvolvimento deve ser não só de ordem econômica, tecnológica, etc, mas também de ordem moral, afinal, como defendido ao longo de todo o trabalho, o ânimo para a prática de ilícitos está presente não só na população de baixa renda e baixa escolaridade, mas também nas de alto grau de instrução e de elevado poder aquisitivo. Apesar da complexidade da problemática em questão, cada um pode e deve fazer a sua parte no sentido da não discriminação em prol de uma sociedade mais solidária e humana. O Pró- Egresso, conforme os resultados apresentados, atua em favor dessa causa, sempre com vistas a promoção da justiça.

5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 Referências BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Critica ao Direito Penal. Tradução: Juarez Cirino dos Santos 3 Ed. Rio de Janeiro: Renavan, LEÃO, Maria do Carmo. Os crimes do colarinho branco. Jus Navigandi, Teresina, ano 3, n. 27, 23 dez Disponível em: < Acesso em: 5 maio NASCIMENTO, Fábio Fernandes do. Breves Anotações sobre as Funções do Direito Penal. Revista Digital DomTotal. Disponível em: < Acesso em: 02 maio 2011.

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