A EDUCAÇÃO COMO POSSIBILIDADE DE RESSOCIALIZAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA PATRONATO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO
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- André Bernardes Correia
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1 A EDUCAÇÃO COMO POSSIBILIDADE DE RESSOCIALIZAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA PATRONATO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO Yolanda Zancanella 1 Maria Carolina Schmitt de Souza 2 Andressa Goffi 3 Área de conhecimento: Direito. Eixo Temático: Direitos Humanos, Direitos Sociais e do Trabalho, Estado, Cultura e Cidadania. RESUMO Pensando nas dificuldades que os egressos do sistema prisional podem enfrentar no momento de sua reentrada na sociedade. Tendo em vista, o importante papel da sociedade na ressocialização dos apenados e que não fornecer meios que garantam a cidadania dos apenados reforça-se mais uma vez o cenário de perpetuação da violência, da discriminação e em contrapartida a reincidência criminal (UZEIKA, 2013). Desta forma, o objetivo deste trabalho é analisar a educação como uma das possibilidades de ressocialização. Com base nisto, inicialmente, realiza-se uma breve discussão teórica do termo ressocialização, observado a relevância do conceito na discussão a que se propõe o texto. Na sequência o trabalho discute a educação como possibilidade de ressocialização considerando os aspectos humanizantes condicionados aos processos educativos e suas perspectivas. Apresenta-se ainda o relato de experiência da equipe pedagógica do programa, no que diz respeito ao encaminhamento dos assistidos para instituições de Educação de Jovens e adultos do município, experiência que vem sendo desenvolvida desde o ano de 2013 e que até o momento vem apresentando resultados positivos no que diz respeito ao aumento progressivo de escolaridade dos sujeitos. Palavras-chave: Ressocialização. Educação. L.E.P. Patronato. Egressos. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho é fruto de discussões oriundas da prática de trabalho da equipe pedagógica do programa Patronato Municipal de Francisco Beltrão, órgão de execução penal que desenvolve trabalho multidisciplinar e que exerce importante função social nos quesitos fiscalização e acompanhamentos das alternativas penais impostas aos egressos do sistema penitenciário, por meio da prestação de serviço a 1 Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas de Francisco Beltrão. Docente na Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Coordenadora do Programa Patronato Municipal de Francisco Beltrão. yolandazanca@yahoo.com 2 Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE. Profissional responsável pela área pedagógica do Programa Patronato Municipal de Francisco Beltrão. mariacarolinaped@hotmail.com 3 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE. Estagiária da área pedagógica do Programa Patronato Municipal de Francisco Beltrão. goffiandressa@gmail.com 1594
2 comunidade PSC, e o acesso à educação, um dos enfoques principais no desdobramento das linhas desse artigo. A Universidade pública enquanto instituição que tem como eixo norteador o tripé Ensino; Pesquisa e Extensão, elementos indissociáveis em sua atuação vêm possibilitando e abrindo novos espaços para o debate no que concerne ás questões relacionados aos direitos humanos. Nesse terreno de discussão encontra-se em pauta a questão penitenciária, e a construção de políticas públicas voltadas às populações encarceradas, assim, o encontro entre direito e educação permite a abertura de novas frentes de pesquisa e aprofundamento, recriando relações interdisciplinares no processo de construção do conhecimento. Com isso, destaca-se a importância de programas e politicas públicas que promovam a interação social, o fortalecimento, a busca de reflexões e a instalação de novas condutas deste sujeito no convívio social, visto que a prisão não reabilita o apenado, mas sim o torna mais violento, enfatizando seus valores negativos, por isso, a importância de ações voltadas à ressocialização (UZEIKA, 2013). Dessa forma, ressalta-se a importância do desenvolvimento de um trabalho de acompanhamento das penas alternativas impostas, disponibilizando atenção e escutas através de atividades executadas por instituições responsáveis que proponham formas de ressocialização e inclusão à sociedade (SILVA, GUTZLAFF & KAZMIERCZAC, S/D). Diante do exposto, este estudo tem por objetivo apresentar e analisar experiências relacionadas às atividades e programas que vem sendo desenvolvido com os assistidos do programa Patronato e tem por objetivo principal a promoção de ações diferenciadas de integração social, reflexão e reinserção social. Neste contexto, pretende-se relatar/abordar a atuação do programa de Patronato Municipal de Francisco Beltrão frente o processo de ressocialização dos egressos do sistema prisional a partir da reinserção do sujeito em práticas formais educativas como possibilidade de ressocialização. O trabalho está dividido em três etapas: Primeira etapa, conceituação e compreensão de Ressocialização, Segunda etapa, análise das contribuições da educação para a ressocialização e Terceira e última etapa, relato de experiência sobre a atuação do patronato. 1595
3 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 CONCEITUAÇÃO E COMPREENSÃO DE RESSOCIALIZAÇÃO A sociedade brasileira nas últimas décadas tem vivenciado um acelerado processo de transformação, movimento gerador de enfrentamentos e dificuldades resultantes do crescimento progressivo e constante da violência e práticas delituosas. Nesse quadro, atualmente no Brasil, em virtude da superlotação dos presídios vêm crescendo notavelmente as penas alternativas, que constituem uma medida de caráter educativo e socialmente útil, pois permitem ao condenado a reflexão sobre a influência de seu comportamento individual na comunidade (SILVA, GUTZLAFF & KAZMIERCZAC, S/D). Diante do exposto, punir, encarcerar e vigiar não basta. O ideal seria definir a pena de prisão como um recolhimento temporário suficiente ao preparo do indivíduo ao retorno do convívio social. Entretanto, sabe-se que diante da atual organização e funcionamento dos presídios brasileiros tal lógica, não se aplica, ressalta-se, porém que este fato concreto a que nos referimos é intrínseco a muitos outros aspectos, de ordens variadas, entre eles políticos, sociais, culturais e econômicos. Além disso, conforme alguns teóricos da área o sistema penitenciário nasceu com a função de recolher e esconder as mazelas decorrentes das práticas de expropriação e exploração dos diferentes modelos econômicos (SHEIDT, 2014). Notoriamente, as prisões não reabilitam os apenados, mas sim o tornam mais violentos, ressaltando e dando ênfase maior a seus valores negativos, por isso são tão importantes ações voltadas à ressocialização, para que o egresso não reincida e seja assim, reintegrado ao meio social (UZEIKA, 2013). Faz-se importante ressaltar que o sistema prisional, de uma forma geral, vem passando por modificações com o objetivo premente de adequar-se à razão de sua fonte primária, sendo a ressocialização de indivíduos que cometem crimes, para que, após o cumprimento da pena, possam voltar a viver em sociedade (BACCARINI, 2012). Assim, emergem as penas alternativas, frente o aumento significativo da população carcerária e dos crescentes índices de reincidência. Nesse âmbito, destaca-se a necessidade da busca de novas alternativas para tentar recuperar os 1596
4 criminosos, alcançando o objetivo maior das penas, que, para além de prevenir, é ressocializar (SILVA, GUTZLAFF & KAZMIERCZAC, S/D). A premissa anteriormente apresentada fundamenta-se na Lei de Execuções penais L.E. P, em seu artigo 1.º, em que se apresenta a dupla finalidade da pena, ou seja, executa-la ao condenado, bem como em contrapartida oferecer condições efetivas para sua reintegração à sociedade. Na discussão de Bittencourt (1996, p.25), é preciso destacar que a ressocialização não é o único e nem o principal objetivo da pena, mas sim, uma das finalidades que deve ser perseguida na medida do possível. Quando se visualiza o sistema penitenciário brasileiro e a ressocialização do apenado, entende-se que é função do Estado aplicar medidas políticas socioeducativas com o intuito de melhorar a condição social do indivíduo destinado ao cumprimento da pena, observado que a política penitenciária fundamenta seu discurso na Lei de Execução Penal - L.E. P, que prescreve a garantia e atribui ao Estado a necessidade de promover o aparato necessário à efetiva ressocialização do sujeito, resgatando sua cidadania, englobando o resgate das condições de cidadão portador de direitos, à dignidade moral, social, política e econômica (FREITAS, 2013). Concebe-se assim que a ressocialização, além de ter como objetivo principal a busca pela integração do sujeito na sociedade, anseia que o índividuo intente mudanças significativas de atitudes, crendo que a mudança ocorra de maneira integral é necessário um trabalho coletivo entre o índividuo que precisa ter o entendimento que a mudança é necessária, juntamente com a participação e auxilio das pessoas que fazem parte do seu grupo social (PIEDADE &SOVERAL, S/D). Diante do exposto, percebe-se claramente que a ressocialização não é resumida somente no processo de (re) inserção do indivíduo ao convívio social. Na volta deste sujeito a vida em liberdade, é fundamental que se promovam espaços, ambientes que contribuam para que o cidadão desenvolva uma consciência reflexiva a fim de que possa se reconhecer como sujeito social reintegrado. Verifica-se com isso que a construção dessa nova consciência reflexiva não parte do acaso, considerando que o homem se humaniza por meio das interações sociais, e esta humanização diz respeito ao pensar, fundamentado em principios éticos e responsáveis, de acordo com Freire: Ninguém educa ninguém, ninguém 1597
5 educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo (FREIRE, 2002, p.68). Compreende-se assim que os homens não nascem prontos, acabados, mas são constituídos em uma intrincada rede de inter-relações entre causas externas e internas de sua formação, evolução e produção social (SPAGOLLA, S/D). Neste sentido, faz-se necessário considerar a realidade que está pautada na trama das relações e das correlações de força que formam a totalidade social, é preciso perceber estas particularidades porque nenhum fato ou fenômeno se justifica por si mesmo, isolado, onde é gerado e se desenvolve (PACHECO & MARQUES, S/D). 2.2 A EDUCAÇÃO COMO POSSIBILIDADE DE RESSOCIALIZAÇÃO Sabe-se que a sociedade exerce importante papel na ressocialização dos apenados, entretanto, não fornecer meios que garantam a cidadania dos apenados reforça-se mais uma vez o cenário de perpetuação da violência, da discriminação e em contrapartida a reincidência criminal. Diante desse quadro, faz-se necessário repensar politicas de educação e assistência que remetam a novas condições de tornar este retorno à sociedade em situação de convivência (UZEIKA, 2013). Embora muito se comente e alguns ainda acreditem que a ressocialização tem poucos efeitos no que se refere a diminuição da criminalidade e para muitos é considerada utopia, nota-se que a ressocialização ultrapassa os espaços de discussões teóricas, jurídicas e adentra os meios reais em que se concretizam as práticas sociais, o que leva a crer que são os meios de acesso aos bens, como o trabalho e a educação os grandes fatores responsáveis pela efetivação do processo de ressocialização. Nesse sentido, a condição de cidadão está intrinsicamente relacionada a estes acessos básicos, na medida em que o exercício pleno da cidadania pressupõe os meios de sobrevivência, bem como conhecimentos esclarecidos acerca dos valores, hábitos e situações da sociedade que faz parte. Assim, a educação emerge como um direito humano fundamental extensível a todas as pessoas sem qualquer distinção. Na análise de Claude (2005, p.37), a educação é o pré-requisito fundamental para o individuo atuar plenamente como ser humano na sociedade 1598
6 moderna, valioso por ser a ferramenta mais eficiente de que dispõe o homem, para o seu crescimento pessoal no contexto da comunidade, de maneira que assume o status de direito humano social por ser parte integrante da dignidade humana e contribuir para ampliá-la com conhecimento, saber e discernimento. Conforme Haddad (2006, p.3) o individuo que passa por processos educativos torna-se um cidadão em melhores condições de exercer seu papel, pois a educação é a base constitutiva na formação do ser humano e na defesa e composição dos outros direitos econômicos, sociais e culturais. Paulo Freire (2002, p. 67) afirma que: Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda. Entende-se, que a educação é uma das principais ferramentas para a mobilidade social, mecanismo efetivo de reintegrar ou reabilitar os sujeitos que em algum momento tiveram envolvimento com a justiça, a partir da promoção de condições, para que de fato, ocorra a reflexão acerca das posturas apresentadas vislumbrando a construção de novas condutas em sociedade, sendo esta uma das chaves do processo de ressocialização. Nessa premissa, a educação como possibilidade de ressocialização trabalha no sentido de potencializar, resgatar a dignidade, autoestima, e condições para o amadurecimento pessoal, além de lançar e na medida do possível efetivar projetos que tragam proveito profissional para os sujeitos, crendo que o acesso à educação é, em si, um alicerce para a efetivação de outros direitos, e sua negação, um óbice ás demais garantias (MAZUKYEVICZ & BRAGA, S/D). Nesse sentido, a educação cumpre importante papel na construção de desvendamento da realidade e exercício de construção de novas condutas frente a sociedade, a partir do processo de conscientização do sujeito que poderá inserir-se no processo histórico, como cidadão, usufruindo de uma visão critica da realidade, para que possa ser transformada. Além disso, é por meio da educação que o sujeito se apropria de conhecimentos e valores, os quais poderão modificar seu modo de ver o mundo e construir novas expectativas para o futuro. 1599
7 2.3 RESSOCIALIZAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA PATRONATO Com o objetivo de promover a reinserção social por meio de penas alternativas, o Programa Patronato foi instaurado a partir da reformulação da Lei de Execução Penal - Lei nº 7.210/84, que está prevista assistência aos apenados ou egressos de estabelecimentos penais. O Programa presta atendimento social, jurídico, pedagógico e psicológico a indivíduos que se encontram em conflito com a Lei, de forma que não são atendidos somente aqueles sujeitos que passaram pelo sistema penitenciário em regime fechado, mas também sujeitos que foram beneficiados com o regime de penas alternativas e que hoje cumprem penas restritivas de direito, por serem indivíduos que cometeram delito de leve potencial ofensivo e que por assim ser, receberam a prestação de serviço a comunidade PSC, como alternativa de cumprimento ocasionada por determinação do Juizado Especial, Justiça Federal, Vara de Execuções Penais e Vara Criminal (DICK et al, S/D). A multidisciplinariedade é um fenômeno compreendido a partir da junção de múltiplas áreas do conhecimento em prol da realização de um trabalho com a mesma finalidade, porém, com objetivos multiplos para sua efetivação. A equipe multidisciplinar que desenvolve ações nesse âmbito busca agregar conhecimento à comunidade acadêmica e despertar na comunidade em geral, o reconhecimento das problemáticas coletivas e nesta relação, construir estratégias de enfrentamento (FADEL et al, 2014). No enquadramento das atribuições de cada área que compõe a equipe multidisciplinar, respectivamente, Administração, Direito, Pedagogia, Psicologia e Serviço social, realizam-se abordagens, atividades e programas específicos de cada equipe, tendo em vista as particularidades de atuação de cada área do conhecimento no contexto do trabalho desenvolvido e do perfil do público atendido. Essas particularidades a que nos referimos anteriormente dizem respeito, entre outras coisas, ao enfoque dos programas e atividades desempenhadas por cada equipe, compostas por orientadores, profissionais recém-formados e graduandos. 1600
8 Cada área é responsável pelo desenvolvimento mensal de um programa, por exemplo, o Blitz é de responsabilidade da equipe jurídica e voltado aos assistidos que estão no programa por crimes de trânsito, visa abordar as questões emergentes que se referem ao delito cometido, aos fatores acidentogênicos, direção defensiva, comportamento e leis de trânsito. O programa Basta realizado por profissionais da área social enfoca temas como a Lei Maria da Penha e seus desdobramentos, relacionando os fatores sóciohistóricos de violência contra mulher, refletindo as questões de gênero, familia e delito cometido. O Programa Saiba, coordenado pela psicologia discute o uso e efeito das drogas, desenvolvendo a partir disso a reflexão, aceitação e autoconhecimento dos sujeitos, na busca de se estabelecer estratégias para enfrentar situações de perda, bem como o processo de internalização de novas posturas frente ás drogas. O Programa E-Ler, desenvolvido pela equipe pedagógica discute questões referentes ao processo de inserção e reinserção dos sujeitos assistidos nos processos de escolarização de ensino formal e ou profissionalizante, buscando criar estratégias que envolvam o público alvo em atividades culturais relacionados a leitura e a escrita, visto que o público atendido no programa não apresenta grande interesse e, ou contato com atividades educativas. Nesse sentido, a área pedagógica visa trabalhar na perspectiva de consolidar contatos e parcerias com instituições que ofertam processos de capacitação profissional, isto é, cursos técnicos profissionalizantes, bem como instituições públicas de Educação de Jovens e Adultos para as modalidades de Alfabetização Eja fase I, e para os Ensinos fundamental e Médio que fazem parte da rede pública de ensino. Realizam-se a partir disso, encaminhamentos mensais para estas instituições, inicialmente faz-se um pedido formal pelo jurídico do programa ao juiz da Vara de Execuções Penais, para que ocorra a substituição da pena restritiva de direito de prestação de serviços gratuitos á comunidade PSC por estudo, considerando o entendimento de que o sistema progressivo da pena tem como objetivo, além de punir e prevenir, também ressocializar o condenado. Esse processo de trabalho parte de um entendimento jurídico ressocializante que considera a educação como fundante da constituição da cidadadania e que por 1601
9 assim ser revela-se como um importante pilar no processo reabilitação dos sujeitos infratores. Assim, a educação cumpre importante papel no processo de readaptação social dos sujeitos, considerando a baixa escolaridade, mesmo com o aumento e expansão do acesso à educação escolar nas últimas décadas, ainda se constitui uma marcante realidade na maioria da população brasileira, fator que consequentememente alerta para a ligação que se estabelece com a criminalidade, observando que os índices entre a população carcerária do país são bastante expressivos (CUNHA, 2010, p. 168). O exposto torna-se ainda mais evidente quando nos deparamos com os sujeitos que formam a população que orientam esses índices, conforme dados tabulados pela equipe do Patronato a partir dos processos em andamento, verificase que cerca de 80% dos assistidos não possui escolaridade completa, contrastando com vários casos de analfabetismo. Assim, são desenvolvidas ações que priorizam os encaminhamentos para as instituições de educação de Jovens e adultos do município, sendo um trabalho efetivado desde o ano de 2013, e que até então vem apresentando resultados positivos no que diz respeito ao aumento progressivo de escolaridade dos sujeitos atendidos. Atualmente, estão na condição de estudo cerca de quarenta (40) assistidos encaminhados para estudo, estes sujeitos são acompanhados mensalmente pela equipe pedagógica no que se refere ao cumprimento das horas de estudo na forma de frequência as aulas. Ressalta-se que essa opção de estudo foi oferecida como substituição da prestação de serviço a comunidade PSS, e deste modo às exigências de cumprimento das horas pré estabelecidas são semelhantes as horas de serviço a comunidade. Nesse sentido, a ressocialização vai para além de adequar o indivíduo que cometeu alguma infração às normas sociais, portanto é necessária a viabilidade da recuperação, que se afirma pela prática do trabalho, pela manutenção ou restauração dos laços familiares, pelo acesso á instrução, pela profissionalização (LUSTOSA, 2016). Numa maxima freireana, ninguém inclui ninguém, ninguém se inclui sozinho, a inclusão decorre da união de todos na busca de uma sociedade mais justa e solidária, assim, há que se pensar a ressocialização não de um modo ilusório, 1602
10 criando expectativas que na prática são de difícil realização apenas para apresentar programas que serão bem avaliados, mas partir de suas reais dificuldades, neste sentido que se afirma que a ressocialização é uma tarefa necessária, no entanto, árdua, pois envolve muitos elementos que não se restringem apenas ao ambiente de uma Instituição. Concluindo, o programa Patronato e as penas restritivas de direito são uma nova alternativa á ressocialização dos egressos do sistema penal, é a busca por um novo modelo de sistema punitivo, que visa à humanização das penas e não simplesmente a punição de um delito, sem que haja qualquer preocupação com o indivíduo que está recebendo a punição, se ela será capaz de reintegrar o apenado á sociedade. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos a discussão, ressaltando que as contribuições da educação são indispensáveis para as relações humanas. Tal afirmativa no contexto da escrita que tecemos implica considerar que, antes de ser um infrator, o apenado é um ser humano que retoma seu convivio em sociedade e participa de seus ambientes, a partir disso, vivencia as consequências de seus atos. Nesse contexto, a condição de cidadão está intrinsicamente relacionada aos acessos básicos, na medida em que o exercício pleno da cidadania pressupõe os meios de sobrevivência, bem como conhecimentos esclarecidos acerca dos valores, hábitos e situações da sociedade que faz parte. Assim, a educação emerge como um direito humano fundamental extensível a todas as pessoas sem qualquer distinção. Conforme Haddad (2006, p.3) o individuo que passa por processos educativos torna-se um cidadão em melhores condições de exercer seu papel na sociedade, pois a educação é a base constitutiva na formação do ser humano e na defesa e composição dos outros direitos econômicos, sociais e culturais. Por fim, considera-se que o tema apresentado revelou-se apenas como um ensaio para futuras reflexões, excluindo a pretensão de apresentar saberes acabados. A temática é atual, permeada de contradições, desafios, ainda a serem 1603
11 enfrentados no marco na implementação de políticas públicas, que fortaleçam ações voltadas aos sujeitos oriundos das instituições penais. REFERÊNCIAS BACCARINI, S. O. S. O Sistema prisional e a ressocialização. Disponivel em < A_PRISIONAL.pdf >. Acesso em 07 de Agosto de BITTENCOURT, C. R. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, CUNHA, E. L. Ressocialização: O desafio da educação no sistema prisional feminino. Cad. CEDES vol.30 n.81 Campinas Maio/Agosto, CLAUDE, Richard Pierre. Direito à educação e educação para os direitos humanos. Revista Internacional de Direitos Humanos, a 2, n 2, DALL AGNO, L. L. Ressocialização do apenado: a dificuldade no retorno da sociedade. Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Disponível em: < > Acesso em: 08 de julho de DICK, D. M. et al. Programa Patronato: foco ressocializador. 12º CONEX: S/D. Disponível em: < Acesso em: 09 de julho de 2015 FADEL, J. T. Et al. Programa de execução das alternativas penais do município de Guarapuava Pr. Anais do V Seminário Nacional de Sociologia e Política. Curitiba PR: Disponível em: < pdf> Acesso em 12 de Agosto de FREITAS, G. C. A ressocialização do preso frente ao sistema penitenciário Brasileiro. Ibaiti, Disponível em < os_de_pesquisa_aplicadas_aprovados/gisele_caldeira_de_freitas.pdf>. Acesso em 12 de Agosto de FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HADDAD, S. G, M. A educação entre os direitos humanos. Ação Educativa, São Paulo, JESUS, V. L. Ressocialização: mito ou realidade? Disponível em: < Acesso em 12 de Agosto de
12 LUSTOSA, I. V. O processo de ressocialização de adolescentes: Uma análise da casa de atendimento socioeducativo Juiz Melo Matos em Feira de Santana, Bahia. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, MARQUES, L. P; MARQUES, C.A. Dialogando com Paulo Freire e Vygotsky sobre educação. Em: Anais da 29º Reunião Anual da Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu/MG/Brasil. MAZUKYEVICZ, R. S. N. S. BRAGA, R. R. P. Segurança pública e direitos humanos: O que pode a educação na prisão? UFPB, PIEDADE, F. O; SOVERAL. R.T. A efetividade da justiça restaurativa e seus reflexos na justiça Criminal como instrumento de inclusão social. UNISC, SILVA, M. C. S.; GUTZLAFF, T.; KAZMIERCZAC, L. F. A atuação do psicólogo no acompanhamento das penas alternativas. Revista Conex UEPG: S/D. Disponível em: < Acesso em: 09 de Agosto de SHEIDT, J. M. A lei de execução penal e as políticas de assistência ao apenado: um estudo sobre a Penitenciária Industrial de Guarapuava. UEM, Maringá, SPAGOLLA, R. P. Afetividade: Por uma educação humanizada e humanizadora. UENP, Disponível em < Acesso em 07 de Agosto de UZEIKA, R. A ressocialização do preso pelo estado, sociedade, família e o apenado. UNIJUÍ: Santa Rosa RS, Disponível em: < %20TCC% pdf?sequence=1> Acesso em 06 de Agosto de
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