Acadêmica do Curso de Administração da UNIJUÍ, Bolsista de iniciação Científica - PIBIC/Unijuí.
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- Luna Aldeia Felgueiras
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1 UM ESTUDO SOBRE O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ COOPERATIVO, SUA IMPORTÂNCIA E CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE JOVENS COOPERATIVISTAS E SUAS PERSPECTIVAS. 1 A STUDY ON THE YOUNG COOPERATIVE APPRENTICE PROGRAM, ITS IMPORTANCE AND CONTRIBUTIONS TO THE TRAINING OF YOUNG COOPERATIVES AND THEIR PERSPECTIVES. Giovana Fernandes Writzl 2, Pedro Luís Büttenbender 3, Dionata Perdonsini 4 1 Projeto de Iniciação científica, da aluna bolsista PIBIC/Unijuí, integra ao projeto Estudo Sobre As Organizações Cooperativas do Noroeste Gaúcho, Direcionado ao Fortalecimento, Sustentabilidade e Inovação do Cooperativismo e Suas Contribuições para o Desenvolvimento Regional. Grupo de Pesquisa GPCOM 2 Acadêmica do Curso de Administração da UNIJUÍ, Bolsista de iniciação Científica - PIBIC/Unijuí. giovanafernandeswritzl@yahoo.com.br 3 Professor Pesquisador Unijuí/Dacec, Doutor em Administração, Orientador da Bolsista, Coordenador do projeto de pesquisa. pedrolb@unijui.edu.br 4 Bolsista de Iniciação Científica - PIBIC Unijuí (2017), Acadêmico de Administração. dionatanperdonsini@hotmail.com INTRODUÇÃO Vivemos em um país em que há uma enorme desigualdade educacional, pois há uma baixa preocupação em se criar escolas ou até mesmo programas de fácil acessibilidade de jovens agricultores para que os mesmos venham a adquirir capacitação profissional, para aprimorar sua vivência e permanência no campo. Nesta perspectiva WESZ JUNIOR, V.J. et al (2006) destaca que o Brasil apresenta um sistema educacional muito homogêneo, que não abrange a realidade e os costumes dos jovens do campo. Onde os conhecimentos e metodologias de ensino aplicadas são mais direcionadas para os jovens urbanos. O Brasil vive fase cíclicas de crise. Atualmente amarga efeitos negativos sobre o emprego que são de larga escala. São muitas pessoas que ainda sentem os reflexos negativos e impacto do desemprego, que segundo o IBGE (2018), aproximam-se de taxas de 14% da população. Não auferindo contratos de trabalho, resulta que muitos trabalhadores são forçados a garantir os proventos mínimos através de relações informais de trabalho. Combinados com a crise econômica e do desemprego, soma-se as consequências das mudanças na legislação trabalhista, provocadas pela reforma trabalhista implementada pelo governo federal no primeiro semestre de A combinação destes fatores, com as mudanças na estrutura social e demográfica, que gera o esvaziamento populacional acelerado de regiões interioranas e as dificuldades de inclusão da população jovem, provoca a necessidade da adoção de programas inovadores de geração de oportunidades de trabalho, aprendizagem e renda para as novas gerações. O que culmina com a adoção do programa Jovem Aprendiz, destacando o jovem Aprendiz Cooperativo do Campo. Por isso que o primeiro emprego em especial é o mais importante na trajetória de uma pessoa.
2 Podendo essa permanecer por longos anos na mesma organização ou até mesmo permanecer na mesma até sua aposentadoria. Pois o primeiro emprego é considerado decisivo, pois ele pode abrir um leque para inúmeras possibilidades, sendo para o crescimento profissional e constituição de carreira profissional na empresa, como também para indicações à ouras empresas futuras. O primeiro emprego é importante para oferecer aos jovens a chance de iniciar sua carreira, podendo escolher empresas da área de seu interesse, ou ainda descobrir seus talentos e passar a dar um norte para a vida profissional (MALISZEWSKI, 2018). Neste contexto se insere a combinação da competitividade por um lado, e da cooperação por outro. Porém atualmente existem inúmeras atividades envolvendo empresas cada dia mais, mas o cooperativismo também vem ganhando força e espaço dia após dia. De acordo com Farias e Gil (2013) o cooperativismo é como uma doutrina econômica e social, que se fundamenta na liberdade, no humanismo, na democracia, na solidariedade, na igualdade, na racionalidade e no ideal de justiça social. Na mesma percepção Reisdorfer (2014) destaca que o cooperativismo é um movimento, filosofia de vida e modelo socioeconômico, capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Seus referenciais fundamentais são: participação democrática, solidariedade, independência e autonomia. Ainda nessa visão, Büttenbender (2008) destaca que cooperativismo é um movimento internacional que busca constituir uma sociedade justa, livre e fraterna, em bases democráticas, por meio de empreendimentos que atendam às necessidades reais dos cooperantes e remunerem adequadamente a cada um deles. O presente projeto de pesquisa de Iniciação Científica está vinculado ao projeto de pesquisa Estudo Sobre As Organizações Cooperativas do Noroeste Gaúcho, Direcionado ao Fortalecimento, Sustentabilidade e Inovação do Cooperativismo e Suas Contribuições para o Desenvolvimento Regional. O projeto tem por objetivo estudar o programa Jovem Aprendiz Cooperativo, oferecido pelo Sescoop/RS e Cooperativas da região noroeste do Rio Grande do Sul, mapeando atividades desenvolvidas e dimensionando a importância e contribuições para a formação de jovens cooperativistas e contribuições para o cooperativismo e a região. Para isto, os objetivos específicos do projeto estão focados em: a) caracterizar e descrever o Programa Jovem Aprendiz Cooperativo; b) Mapear ações desenvolvidas pelo Programa Jovem Aprendiz Cooperativo na região e possíveis contribuições para a formação de jovens cooperativistas; c) Dimensionar contribuições para o cooperativismo e a região; d) verificar possibilidades de avanços e ampliações do programa e sugerir mecanismos para o seu fortalecimento. Considerando o contexto do cooperativismo e do noroeste gaúcho, no que se refere a sua realidade atual e as perspectivas futuras, posiciona o programa Jovem Aprendiz Cooperativo como um tema diferenciado e inovador. Estudos anteriores sobre o contexto da região, onde se enfatiza os desafios do desenvolvimento e a mudança do perfil etário da população regional já foram realizados. Destacam-se se estudos de Bandeira (2003) Dallabrida (2011), Allebrandt (2010), Dallabrida e Büttenbender (2007) Cargnin (2014), Rotta el al (2016) e outros. A dinâmica atual do cooperativismo e suas relações com o contexto regional são explorados em estudos como Büttenbender (2010 e 2011), Büttenbender e Sand (2017), Sescoop/RS (2017) e anos anteriores, e outros. As perspectivas dos jovens na agricultura e suas relações com o cooperativismo ainda não estão presentes em estudos consolidados. Por isto, a importância e oportunidade do presente estudo que explora a importância do programa Jovem Aprendiz Cooperativo e as suas relações
3 com o cooperativismo e ao desenvolvimento. Referenciado em trabalhos anteriores revisados destaca-se a importância e oportunidade do presente estudo, sustentado na temática proposta. METODOLOGIA Essa pesquisa se classifica quanto à natureza como aplicada, visto que gerou conhecimentos em relação à melhor compreensão quanto ao programa Aprendiz Cooperativo, bem como a retorno da percepção dos alunos beneficiados pelo mesmo. Quanto à abordagem a mesma é qualitativa. Em relação aos objetivos, a pesquisa é exploratória e descritiva. Será exploratória por ser possivelmente a primeira que se realizará com esta abordagem e tema específico, na referida cooperativa. De acordo com Vergara (2004) a pesquisa exploratória é realizada em área na qual a pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Collis e Hussey (2005) destacam ainda que a pesquisa exploratória é voltada aos pesquisadores que possuem conhecimento sobre o assunto pesquisado, pois há pouco ou nenhum estudo publicado sobre o tema. A pesquisa também teve seus objetivos como pesquisa descritiva, e Gil (2002) afirma que as pesquisas descritivas têm como objetivo a descrição das características de determinada população, fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis. E nos procedimentos técnicos, foi utilizada pesquisa de campo, estudo de caso e observação direta. Quanto aos sujeitos da pesquisa e ao universo amostral, se deram através de visitas a escola Concórdia de Santa Rosa/RS, pela autora da pesquisa e entrevista efetuada com o professor/diretor da escola, Giovani Moroni. A coleta de dados deu-se pela seguinte forma: através da aplicação de um roteiro de entrevista, e através de observação direta. Já em relação à análise e interpretação de dados, os mesmos, ocorreram de forma qualitativa. RESULTADOS (INICIAIS) As cooperativas têm se tornando fundamentais em nosso meio, onde as pessoas tem se unido em busca de benefícios para todos, isso tudo resulta positivamente no desenvolvimento dos direitos igualitários a todos. Uma pesquisa realizada pelo Sistema Ocergs Sescoop/RS em 2016 e publicada em 2017 (Sescoop/RS, 2017), apresentou o número de cooperativas existentes no Brasil, e elas chegam a ser atualmente em 6760 cooperativas. Embora esse número pareça insignificante, mas juntando esses dados juntamente com o cooperativismo mundial, as cooperativas são fonte de renda de mais de 1 bilhão de pessoas no mundo inteiro. Além do mais, só aqui no Rio Grande do Sul existem cerca de 420 cooperativas, gerando emprego para mais de 55 mil empregados. Podese afirmar ainda que a região sul do Brasil é sim uma das áreas que mais se tem associados, chegando ao número de , sendo deste total só aqui no Rio Grande do Sul (SESCOOP/RS, 2017). No Rio Grande do Sul as cooperativas que mais prevalecem são as agropecuárias e as de crédito, onde suas atividades vem crescendo rapidamente. Como o foco de meu trabalho são as cooperativas educacionais, um dado levantado pelo Sescoop, apontou que existem 17 cooperativas educacionais no RS. E como na região Noroeste encontrava-se apenas a Cooperativa Cooper Dom Hermeto, localizada em Três de Maio, surgiu assim a necessidade de instalar uma cooperativa educacional no polo Santa Rosa, já que a cidade tem se desenvolvido constantemente e que as escolas de capacitação estão sendo muito procuradas. Surgiu então a Cooperconcórdia, uma cooperativa disposta a oferecer um sistema de educação qualificado que potencializasse o
4 desenvolvimento do jovem rural. Recentemente a Cooperativa de Trabalho Educacional Cooperconcórdia Ltda., em convênio com o Sescoop/RS lançou o Programa Aprendiz Cooperativo. Conforme destaca Lago (2009, p.50) os estudos em relação ao cooperativismo, destacam as cooperativas como importante instrumento regulador de mercado, já que a atuação das cooperativas na região geram desenvolvimento e sustentabilidade aos associados e da região onde as mesmas estão inseridas. O contrato entre a empresa e o jovem aprendiz dura em torno de dois anos, após esse período a empresa pode encerrar o contrato com o aprendiz ou contratá-lo como funcionário. Algumas empresas oferecem essa possibilidade, outras não (MALISZEWSKI, 2018). A Lei jovem aprendiz foi criada com o objetivo de regulamentar o trabalho do jovem e a sua inclusão formal no mundo do trabalho através da aprendizagem, ofertando-lhes um curso profissionalizante, e os jovens trabalham tendo todos seus direitos e deveres assegurados pela lei. Todas as empresas de médio e grande porte são obrigadas a ter a quantidade de aprendizes equivalente a 5% a 15% dos funcionários (BRASIL, 2000). Pelo fato do Jovem Aprendiz disponibilizar estágio aos jovens, obviamente que o mesmo deve cumprir com as leis de trabalho, por isso a jornada de trabalho do jovem aprendiz não deve ser superior a seis horas diárias, sendo oito horas para os aprendizes que já tiveram completado o Ensino Médio, sendo que para estes é obrigatório que a empresa forneça um curso de capacitação (BRASIL, 2000). Com o programa já instalado e em pleno funcionamento, o presente trabalho buscou compreender os atributos que o programa Aprendiz Cooperativo da Cooperconcórdia de Santa Rosa/RS oferece aos alunos participantes e qual a percepção dos mesmos em relação ao programa. Sendo assim, teve-se como propósito conhecer melhor a capacitação que o programa oferece a seus envolvidos, bem como verificar se as partes beneficiadas estão satisfeitas com os procedimentos abordados pelo mesmo. Assim pode-se verificar se o Programa tem atingido o foco de proporcionar um ensino de qualidade e que pudesse desenvolver jovens com potencial de mercado. A partir dos elementos iniciais do tema do projeto de iniciação científica é possível identificar a importância do programa Jovem Aprendiz Cooperativo, em especial, a sua vinculação com o campo, pela aderência as iniciativas que visam fortalecer as perspectivas de atuação dos jovens no mercado do trabalho, em especial, na agricultura. Agrega-se, as contribuições iniciais verificadas, da amplitude do envolvimento e comprometimento das organizações cooperativas com o programa, seja através das cooperativas singulares, quanto através do sistema Sescoop/RS. Estes elementos a serem melhor fundamentados e confirmados com a consolidação do projeto através dos objetivos estabelecidos, contribuindo com a possível qualificação do programa e a sua efetividade na viabilização de perspectivas futuras para os jovens e o próprio cooperativismo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLEBRANDT, Sérgio L. Cidadania e gestão do processo de desenvolvimento: um estudo sobre a atuação dos Coredes e Comudes do RS, de 1990 a [Tese de Doutorado em Desenvolvimento Regional. Unisc. Santa Cruz do Sul, BANDEIRA, Pedro S. Origens, Evolução e Situação Atual das Desigualdades Regionais no Rio Grande do Sul, In: Regiões e Cidade, Cidades nas Regiões: O Desafio Urbano-Regional, São Paulo, Editora UNESP ANPUR, BRASIL. Lei do Jovem Aprendiz. Disponível em:. Acesso em: 23 de junho de 2018.
5 BÜTTENBENDER, Pedro L. Gestão de Cooperativas. Fundamentos, Estudos e Práticas. Ijuí/RS. Unijuí, BÜTTENBENDER, Pedro L. VAN DeR SAND, Alceu. Plano Estratégico de Desenvolvimento da Região Fronteira Noroeste do RS. Corede FN. Santa Rosa/RS. Ed. Unijuí BÜTTENBENDER, Pedro Luís. Arranjos institucionais, Cooperação e Desenvolvimento. Redes econômicas, tecnológicas e sociais, sementes do desenvolvimento e agregação de valor. Ijuí/RS: Unijuí, BÜTTENBENDER, Pedro Luís. Doutrina e educação cooperativa. Ijuí: Unijuí, CARGNIN, Antônio Paulo. Políticas de desenvolvimento regional no RS: vestígios, marcas e repercussões territoriais. Brasília/DF: MI, COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. Porto Alegre: Bookman, DALLABRIDA, Valdir R.; BÜTTENBENDER, Pedro Luís (orgs). Gestão, Inovação e Desenvolvimento. Santa Cruz do Sul: Editora EduUnisc, FARIAS, Cleuza Maria.; GIL, Marcelo Freitas. Cooperativismo. Pelotas: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia; Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Técnico Industrial de Santa Maria; Rede e-tec Brasil, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Acessado em LAGO, Adriano. Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. Acesso em: 24;06/2018. MALISZEWSKI, Larice Maria. Um estudo sobre o jovem aprendiz no mercado de trabalho: Um estudo de caso da empresa Camera Agroalimentos S.A Trabalho de Conclusão de Curso (Graduanda em Gestão de Cooperativas) Gestão de Cooperativas, UNIJUÍ, Santa Rosa, REISDORFER, Vitor K. Introdução ao Cooperativismo. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Colégio Politécnico, Rede e-tec Brasil, ROTTA, Edemar; BÜTTENBENDER, Pedro L.; HOFLER, Cláudio E. A presença dos princípios do cooperativismo no Noroeste do Rio Grande do Sul: revisitando a tradição histórica In: Fronteira Sul: Olhares e Perspectivas. Porto Alegre: Insular, SESCOOP/RS. Expressão do Cooperativismo Gaúcho. Porto Alegre/RS. Ed. Sescoop VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, WESZ JUNIOR, Valdemar J. et al. Os novos arranjos do êxodo rural: a evasão temporária de jovens agricultores familiares gaúchos. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 44, Fortaleza: SOBER, 2004.
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