Carta do Comando Nacional de Greve dos Docentes Federais - ANDES-SN aos estudantes

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1 Carta do Comando Nacional de Greve dos Docentes Federais - ANDES-SN aos estudantes COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS, Quais os mo vos que levaram os(as) docentes das Ins- tuições Federais de Ensino a deflagrarem a greve? A greve das IFE de 2015 expressa a con nuidade de uma luta histórica da comunidade universitária contra a priva zação e mercan lização da educação pública, e se colocou como uma necessidade polí ca frente à falta de respostas concretas do governo federal à pauta de reivindicações dos professores federais; à desestruturação da carreira dos professores das IFE, que aprofunda as perdas salariais da categoria; às leis que permitem o fim dos concursos públicos, da estabilidade no emprego, da perda da aposentadoria com salário integral e apontam para a contratação terceirizada de docentes e de técnicos para as IFE; e aos ataques sistemá cos à autonomia universitária. A greve é também uma resposta à intensificação da polí ca de desobrigação do Estado brasileiro com o financiamento público das IFE, que se expressa no aumento de cortes no orçamento do MEC. É fato que houve a ampliação do acesso ao ensino superior, por meio do aumento de vagas em cursos existentes via Processo de Seleção Con nuada (PSC), criação de cursos noturnos e de cursos para atendimento de demandas da população indígena e do campo, polí ca de cotas e o REUNI. No entanto, o discurso da Pátria Educadora na prá ca se configura pelo aumento das transferências de recursos públicos para Ins tuições Privadas de Ensino aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) e pelo aprofundamento da precarização das condições de trabalho e de estudo nas IFE, tais como: bibliotecas desatualizadas e com acervos insuficientes; ausência de laboratórios ou laboratórios obsoletos, de equipamentos e materiais, de moradia estudan l, de restaurante universitário; suspensão de cursos em andamento; existência de turmas sem professores em várias IFE; além do baixo valor e corte no número de bolsas de ensino, pesquisa, extensão e assistência estudan l. A realidade mostra que muitos estudantes têm dificuldades de permanência nos cursos, gerando significa vos índices de desistência, com maior expressão nos campi criados pelo processo de interiorização das IES públicas. Além disso, a expansão não foi acompanhada pela abertura de concursos públicos para docentes e técnico-administra vos em educação na quan dade necessária para o atendimento da demanda. Pela gravidade que essas questões representam, decidimos deflagrar greve, por tempo indeterminado, a par r do dia 28 de maio de Sabemos que lutar por ideais exige de nós decisões que podem comprometer interesses imediatos de nossas vidas, mas se formos capazes de juntar nossa vontade e nossa luta para transformar a Educação e o Brasil, conquistaremos as condições que de fato garantam o acesso, a permanência e a formação com qualidade, para que possamos desempenhar nossas funções sociais, técnicas e polí cas na sociedade, comprome dos com a construção de uma nação igualitária e soberana! Face ao exposto, conclamamos os(as) estudantes a apoiarem a vamente o movimento que tem buscado ar cular os vários segmentos que compõem o setor da educação e a par ciparem das ações unificadas em cada ins- tuição, bem como o processo de construção da Plenária Nacional da Educação Federal e do Dia Nacional dos Apaixonados pela Educação Pública, a ser realizado em 12 de junho de Por fim, nos solidarizamos e manifestamos total apoio às lutas estudan s em curso em nosso país e convidamos cada estudante a presen ficar as vozes do Cordobazo luta dos estudantes argen nos, em 1918, pela reforma universitária que exigia autonomia e expansão da rede pública; as vozes do movimento estudan l de Maio de 68; e as vozes dos(as) Estudantes Brasileiros(as) que fizeram resistência à Ditadura, enfrentando a expulsão, a perseguição, a tortura e até a morte; e que nos anos de 1980 realizaram belíssimas greves em conjunto com docentes e técnicos na defesa intransigente da construção de uma universidade brasileira efe vamente pública, gratuita, autônoma, laica e de qualidade socialmente referenciada. Comando Nacional de Greve (CNG) Brasília/DF - 04 de Junho 2015

2 Nota do CNG ANDES-SN contra a criminalização dos movimentos sociais 02 Nos úl mos anos, os governos, administrações públicas e patrões têm intensificado os ataques aos princípios que fundamentam o Estado democrá co de direito que ameaçam a garan a cons tucional da liberdade de expressão e livre trânsito. A criminalização dos movimentos sociais e de militantes significa uma tenta va de sufocar as vozes e eliminar da esfera pública as pautas defendidas por estes movimentos em oposição à destruição dos direitos sociais e trabalhistas. Os instrumentos de lutas populares e dos trabalhadores, tais como: assembleias, greves, piquetes, atos públicos, paralisações e ocupações são formas cole vas, históricas e legí mas u lizadas na conquista, manutenção e ampliação de direitos. Tais prá cas, enquanto estratégias dos movimentos sociais comba vos, inserem na agenda pública a exigência para que as riquezas produzidas pelos trabalhadores sejam socializadas. Nas Ins tuições Federais de Ensino IFE, as ações de criminalização têm se expressado nas seguintes formas: perseguições a e demissões de técnicos(as) e professores(as), suspensão dos(as) estudantes, cancelamento de matrículas, assédio moral, entre outras formas, como a judicialização e o uso da força policial contra os movimentos representa vos dos três segmentos da comunidade acadêmica. A repressão às lutas existentes no ambiente acadêmico reforçam o tensionamento desses conflitos. Diante do exposto, o CNG ANDES-SN repudia toda forma de criminalização dos movimentos sociais e de militantes, assim como, o exercício do autoritarismo que viola o direito à livre manifestação. E reitera sua disposição à negociação das reivindicações da categoria. Ações do Comando Nacional de Greve Mês de junho: construir nacionalmente e nos locais encontros da educação federal. 10 DE JUNHO Reunião das en dades da educação federal (ANDES-SN, FASUBRA, SINASEFE, OE-UNE e ANEL) em Brasília-DF. 11 DE JUNHO Par cipação do CNG/ANDES-SN e CNG/FASUBRA no pleno da ANDIFES. 12 DE JUNHO Dia Nacional dos Apaixonados pela Educação Pública: construir atos nos estados em conjunto com técnico-administra vos, estudantes, docentes da educação básica e das universidades estaduais com o mote: Educação Pública: namore esta ideia e assuma um compromisso. 8 A 19 DE JUNHO Atos unificados nas IFE em conjunto com técnico-administra vos e estudantes, ara pressionar as Reitorias acerca das pautas locais e cortes no orçamento.

3 Quadro atualizado das IFE em greve Número Seção Sindical IFE 01 ADUFAC Universidade Federal do Acre 02 SINDUFAP Universidade Federal do Amapá 03 ADUFRA Universidade Federal Rural da Amazônia 04 ADUFPA Universidade Federal do Pará 05 SINDUNIFESSPA Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará 06 ADUFOPA Universidade Federal do Oeste do Pará 07 ADUNIR Universidade Federal de Rondônia 08 SESDUFT Universidade Federal de Tocantins 09 SINDCEFET-PI Instituto Federal do Piauí 10 ADUFERSA Universidade Federal Rural do Semiárido 11 ADUFAL Universidade Federal de Alagoas 12 ADUFS Universidade Federal de Sergipe 13 ADUFPB Universidade Federal da Paraíba 14 APUB Universidade Federal da Bahia 15 ADUFOB Universidade Federal do Oeste da Bahia 16 APRUMA Universidade Federal do Maranhão 17 ADUFCG-PATOS Universidade Federal de Campina Grande - Patos 18 ADUC Universidade Federal de Campina Grande - Cajazeiras 19 ADUFMAT Universidade Federal do Mato Grosso 20 ADUFMAT- RONDONÓPOLIS Universidade Federal do Mato Grosso - Rondonópolis 21 CAMPUS GOIÁS Universidade Federal de Goiás 22 ADUFDOURADOS Universidade Federal da Grande Dourados 23 ADUFF Universidade Federal Fluminense 24 ADOM Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

4 Comando Local de Greve - UFPB NOTA DE ESCLARECIMENTO Vimos esclarecer à comunidade universitária os critérios de autorização para funcionamento de a vidades acadêmicas durante a greve. Tendo em vista que no caso do Serviço Público a manutenção de 30% das a vidades essenciais não está regulamentada e que, além disso, a própria definição jurídica de a vidades essenciais não se aplica à a vidade docente, ficam estabelecidos os seguintes critérios: A avaliação das solicitações pelo CLG será balizada por diretrizes de caráter é co, formuladas a par r da experiência histórica do movimento docente, centradas basicamente nas designações de risco à vida, danos graves, permanentes ou irreversíveis à ins tuição, à sociedade ou à própria greve. No tocante ao risco à vida compreendem-se algumas a vidades docentes ligadas à urgência médica e de acompanhamento psiquiátrico ou psicológico, à manutenção do trato de seres vivos em laboratórios ou locais man dos para tanto. Na situação de danos graves, permanentes ou irreversíveis costuma-se enquadrar os concursos públicos, bancas examinadoras, eventos acadêmicos previamente estabelecidos e agendados com membros externos. TODAS ESSAS SITUAÇÕES DEVEM SER SUBMETI- DAS AO COMANDO LOCAL DE GREVE PARA A DEVIDA APRECIAÇÃO. COMANDO LOCAL DE GREVE 09 de Junho de 2015 AGENDA DE ATIVIDADES DE GREVE A PARTIR DO DIA 09 DE JUNHO DE 2015 DIA ATIVIDADE HORÁRIO LOCAL 09/06 Aula pública: A função social da Universidade 15h Gramado do CCHLA/UFPB Campus I Reunião com os coordenadores das pós-graduações 14h Auditório da EAD/UFPB Campus I 10/06 Assembleias gerais 09h Centro de Vivência/UFPB Campus I 09h Campus Bananeiras 14h Campus Areia 10 à 12/06 Debate NEAB: UFPB na sua escola 08:30h 11:30h CCEN 09 à 12/06 Mostra de Cinema, Cultura e Política: Crise Europeia (Semana de Relações Internacionais) 13:30h Auditório 211 CCSA/UFPB Campus I 12/06 Dia Nacional dos Apaixonados pela Educação Pública 09:00h Ponto de Cem Réis 16/06 Debate sobre Políticas de ações afirmativas no ensino superior: educação, acesso e permanência 19h Centro de Vivência/UFPB Campus I 18/06 Debate sobre Redução da maior idade penal 19h Praça do Coqueiral/Mangabeira

5 Greve na Universidade Pública - Objeções Frequentes, Respostas Incômodas MARCELO BADARÓ MATTOS Professor do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense Para um professor que como eu, já está trabalhando em ins tuições federais de ensino há quase trinta anos, as greves por certo não são novidades. Da mesma forma, tenho dificuldades em encontrar argumentos novos entre aqueles que se manifestam contrariamente ao uso desse instrumento. Percebo que novas gerações de estudantes (e também de docentes e servidores) muitas vezes reproduzem, legi mamente, dúvidas e ponderações que apareceram em momentos passados. São argumentos válidos, que merecem um debate que se enriquece quando experiências passadas são resgatadas. Há, entretanto, também, muitos que conhecem essas experiências e recorrem aos mesmos argumentos contrários às greves que u lizaram em outras ocasiões, mesmo tendo sido refutados, por outros argumentos e pela própria realidade histórica, mas fingem desconhecer essas refutações para con nuar tentando deslegi mar as organizações cole vas e formas de luta dos profissionais de educação e estudantes. Por isso, mesmo correndo o risco de também ser repe vo em relação a argumentos que já usei em outros momentos de greve, acredito ser importante comentar e contra-argumentar a respeito de algumas dessas questões recorrentes. Afinal, entre outros resultados possíveis de uma greve, especialmente na área de educação, está a dimensão pedagógica do compar lhamento de conhecimentos e experiências, o que só pode fortalecer a capacidade de entendimento e intervenção no mundo, que aspiramos seja obje vo fundamental de toda ins tuição educa va. Vamos então às questões. A greve não é o único/melhor instrumento de luta. A greve no serviço público/na educação não é eficaz. Devemos recorrer a outras formas de luta? Devemos ir para as ruas. A greve esvazia a universidade Sem dúvida, a greve não é o único instrumento de luta de trabalhadores. Ela é sempre u lizada quando outras tenta vas de defesa dos seus interesses fracassam em conquistar resultados em torno de demandas cole vas. No entanto, a greve é um direito fundamental dos trabalhadores, que serão sempre a parte mais fraca numa relação com seus patrões, no setor privado ou no público, e tem nesse instrumento uma forma de tentar equilibrar, mesmo que momentaneamente, o jogo desigual que caracteriza a exploração do trabalho assalariado. No serviço público, e especialmente na área da educação, a greve não tem o mesmo obje vo de causar prejuízo econômico, e com isso pressionar os patrões, que possui no setor privado. Ela existe como estratégia de ampliação do poder de pressão, através da mobilização cole va, para que demandas fundamentais, salariais, de condições de trabalho e de defesa da educação pública, ganhem maior audiência e criem constrangimentos que obriguem os governos a negociarem. Por isso mesmo, não há oposição entre greves e outras formas de luta. Pelo contrário, aqueles que defendem de forma consequente a necessidade de ocupar as ruas sabem que só com grande quan dade de pessoas é possível obter êxito em uma manifestação desse po. Mas, como colocar milhares de educadores e estudantes nas ruas se eles estão nas salas de aula? Para muitos o fundamental é garan r maior repercussão nos meios de comunicação de massa. Sabemos que a mídia é fundamentalmente composta por grandes oligopólios empresariais, cujos interesses estão distantes de convergir para a defesa da educação pública e dos trabalhadores. Por mais insistência que tenhamos em buscar esses canais em tempos de funcionamento normal das ins tuições o resultado é quase nulo. Com as greves, a coisa muda de figura. Em nossa úl ma paralisação de 24h, por exemplo, todas as grandes redes de televisão fizeram matérias sobre a situação das universidades e a paralisação, da mesma forma que os principais jornais impressos e sites de no cias. Em greves anteriores, a cobertura da mídia mesmo que muitas vezes deturpando nossas reivindicações foi sempre muito mais ampla que em momentos de a vidades normais. Uma greve pode sim esvaziar a universidade. Mas, não precisa ser assim. E muitas vezes não é assim. Os três segmentos da comunidade universitária (docentes, servidores técnico-administra vos e estudantes) programam muitas a vidades de mobilização nos espaços universitários debates, rodas de conversa, exibição de filmes, atos, acampamentos, etc. e aproveitam o momento da greve para discu- r das questões mais específicas das universidades às mais gerais do país e do mundo, com um olhar pedagogicamente crí co, que deveria nortear todo o nosso co diano nas ins- tuições, mas que sabemos nem sempre é a tônica no dia a

6 dia da a vidade universitária. Quanto à eficácia do instrumento, para quem conhece a história das greves universitárias e de seus resultados desde o fim dos anos 1970, o argumento de que para nada servem é insustentável. Todas as conquistas salariais e referentes à carreira docente foram decorrentes de greves nas ins tuições de ensino. Além disso, tais greves conquistaram muitas vezes avanços significa vos para a vida universitária em geral e, em outros momentos, foram barreiras interpostas às propostas governamentais danosas à universidade pública, que não foram aplicadas ou o foram limitadamente graças à força das greves. Um quadro muito sinté co das greves nas ins tuições federais de ensino pode ser encontrado nesse link. No entanto, vale lembrar, que muitos dos que argumentam que as ins tuições se esvaziam nas greves e que era preciso ir para as ruas, em certos casos são docentes há mais tempo que eu e nunca os vi em a vidades de mobilização no interior das universidades, antes ou durante as greves, e nunca os encontrei em nenhuma manifestação de rua em defesa da educação/das universidades públicas. Outros, não só par ciparam como até organizaram a vidades desse po há muitos anos, quando eram estudantes e docentes mais jovens, mas hoje as condenam: eles não mudaram de opinião, mudaram de lado. As greves na universidade só param a graduação e prejudicam os estudantes de graduação Não é verdade que as greves só param as aulas de graduação. A vidades de pesquisa e extensão também são paralisadas pelos que par cipam das greves. Quando ingressei na universidade essa questão sequer era levantada, porque não se fazia diferença, quando uma greve começava, entre aulas na graduação e na pós-graduação. Nas úl mas duas décadas e meia, cresceu muito a pressão sobre as pósgraduações para apresentarem indicadores quan ta vos de produ vidade que são a base central de avaliações feitas pela CAPES e que podem representar mais ou menos recursos financeiros, bolsas de estudo e pres gio acadêmico. De lá para cá, cresceu também o número de argumentos contrários à suspensão das a vidades de pós-graduação em função dessa pressão da CAPES. No entanto, muitos docentes e programas inteiros con nuam a paralisar suas aulas na pós-graduação, buscando contornar sempre que possível a pressão das agências de fomento/avaliação, pois percebem que tal pressão não tem como contrapar da a garan a dos recursos e condições de trabalho adequados ao funcionamento dos programas com qualidade. Os comandos locais de greve também são cientes de que algumas bancas e a vidades são agendadas com muita antecedência, significam despesas com passagens e diárias já realizadas e autorizam excepcionalmente tais a vidades. Os que con nuam trabalhando regularmente na pós-graduação durante as greves, portanto, o fazem por decisão própria de furar uma greve, u lizando os argumentos da especificidade das pós como biombos para suas a tudes, e depois, ironicamente, acusam as greves de só paralisar a graduação. Muitas vezes, os que dizem isso, são os mesmos professores que no dia a dia dos cursos, menosprezam as aulas na graduação e jus ficam que sua excelência os deveria liberar de tal fardo para dedicação integral à pesquisa e pós-graduação. Por outro lado, cabe sempre a pergunta: o que realmente prejudica o estudante de graduação ou pós uma greve que pode se estender por algumas semanas, defendendo a universidade pública, ou a falta de condições adequadas de estudo e permanência na Universidade? Numa greve como a que se iniciará em 28 de maio de 2015, cujo mo vo maior, além da defasagem salarial dos docentes (mo vo justo e digno, diga-se de passagem, pois todo trabalhador assalariado tem direito à proteção mínima de seus vencimentos face à inflação) é o conjunto de medidas destru vas à universidade pública, não há dúvidas da justeza do movimento para grande parte dos estudantes. Afinal, faltam professores em muitos cursos, há outros em que obras estruturais necessárias à construção de salas de aulas, bibliotecas e laboratórios não foram executadas ou pararam pelo meio, há falta de bandejões e alojamentos estudan s, as bolsas são insuficientes e estão atrasando, entre muitas outras situações. Todas mo vadas por uma expansão de vagas discentes que não foi acompanhada do necessário crescimento do número de docentes e do aporte de recursos para infra-estrutura, manutenção e assistência estudan l. O que tem sido muito agravado nos úl mos meses pelas polí cas de ajuste fiscal do governo federal, que repassará R$15 bilhões de reais ao setor privado através do FIES (financiamento estudan l), mas corta R$ 9,43 bilhões do orçamento do Ministério da Educação. Por isso os estudantes da UFF e de outras universidades fizeram suas assembleias e deliberaram pela greve. Porque sabem que essa luta também é sua. Curioso que os que argumentam que a greve prejudica os estudantes, desconsideram completamente a posição cole va dos próprios estudantes. O que é bem ilustra vo de como enxergam sua a vidade docente e seus estudantes: são os portadores do conhecimento e da verdade, que buscam iluminar os pobres e ignorantes estudantes, que sequer percebem que estão sendo prejudicados com a greve. Há mo vos para a mobilização ou até mesmo a greve, mas esse não é o melhor momento Calendários diferenciados, momentos dis ntos dos

7 semestres le vos, incertezas sobre os processos de negociação, são argumentos u lizados para ques onar a oportunidade da greve, mesmo que u lizados por vozes que não ques onam a legi midade do instrumento de luta. Nesse caso, cabe lembrar que desde o final do ano de 2014 o governo está implementando as polí cas de cortes de verbas e as propostas de re rada de direitos dos trabalhadores (vide as Medidas Provisórias que dificultam o acesso ao seguro desemprego e abono salarial, assim como restringem pensões, bem como o projeto de lei que libera as terceirizações, entre outras medidas). Nos úl mos dias, com o anúncio de novos cortes e o avanço das medidas no congresso nacional, a situação só tem piorado. No que diz respeito aos servidores públicos federais e aos docentes das ins tuições federais de ensino, paralisações e movimentos, em Brasília e nos estados, pressionaram o governo a receber as en dades em reuniões, mas nenhuma resposta concreta às pautas foi apresentada. Sabemos que tanto as demandas por carreira/salário, quanto aquelas referentes a mais verbas para as ins tuições (de forma a garan r as condições de trabalho/estudo) dependem de rubricas orçamentárias. A Lei de Diretrizes Orçamentárias do ano de 2016 tem que ser apreciada pelo congresso até agosto. Caso não tenhamos nossas reivindicações atendidas até lá, teremos que nos resignar a reajuste zero no próximo ano e ao aprofundamento do caos na vida universitária. Por isso o momento da greve é este. Ela acontece quando as condições para sua construção caminham mais rapidamente e a necessidade de uma intervenção cole va que garanta a negociação com o governo já se faz mais que urgente. O ANDES-Sindicato Nacional e as suas Seções Sindicais não são representa vos. As Assembleias Gerais que decidem as greves não são representa vas/legí mas. Seu funcionamento e suas decisões não são democrá cas O ANDES-SN é o resultado de mais de três décadas de organização e lutas docentes. Como toda en dade sindical possui limites e problemas. Mas, está organizado pela base, através de suas seções sindicais em pra camente todas as ins tuições públicas de ensino superior. Sua direção nacional é eleita diretamente pelos associados, através das seções sindicais, e possui secretarias regionais espalhadas por todo o território nacional, de forma a dar conta da diversidade de situações no país. As taxas de sindicalização nas seções sindicais são elevadas, muito superiores à média do país. Na ADUFF-SSind, por exemplo, nhamos docentes associados em 2014, sendo 1381 a vos (cerca de 46% do total de docentes da ins tuição) e os demais aposentados. No sindicato exercita-se a democracia em suas diferentes possibilidades. A diretoria nacional e as diretorias das seções sindicais são escolhidas diretamente pelo voto dos associados. As instâncias nacionais de deliberação da categoria (as diretorias são apenas execu vas) Conselhos de Seções Sindicais e Congresso, ordinariamente anuais são cons tuídas por delegados eleitos em suas bases, através das assembleias gerais. E nas Assembleias Gerais, prevalece a democracia direta, com base nas discussões e votações dos par cipantes. Na UFF, as assembleias gerais são abertas a todo o corpo docente, independentemente de filiação ou não ao sindicato, porque entendemos que a luta cole va se faz por e em nome de todos, portanto todos tem direito a voz e voto nesses espaços. O acúmulo de experiências históricas nos leva a conceber que esse é o espaço delibera vo mais democrá co para decisões como a construção de uma greve. Porque ali os par cipantes trocam informações, análises e avaliações e convergindo ou divergindo votam esclarecidos por esse debate e constroem cole vamente suas deliberações. Esse sen do cole vo da democracia direta em uma en dade de trabalhadores é fundamental e não pode ser subs tuído por consultas plebiscitarias, em que indivíduos votam isoladamente, a par r de convicções construídas por diversos caminhos, mas sem par ciparem a vamente de uma discussão cole va. Da mesma forma, incen vamos e par cipamos de todo po de reunião de docentes em âmbito departamental, de cursos ou unidades. Todo fórum convocado para discu r os problemas docentes e da universidade é importante para o avanço do conhecimento cole vo da situação e mobilização dos docentes. No entanto, esses fóruns não são espaços delibera vos da vida sindical, porque não se organizam para tanto e, especialmente, porque no caso das instâncias ins tucionais departamentos, colegiados, etc. estão sujeitos a lógicas de funcionamento e hierarquia funcional de ordem dis nta da lógica sindical, que deve ser autônoma em relação a todos os níveis da gestão ins tucional, garan ndo que as deliberações docentes possam estar livres de qualquer pressão de chefias imediatas ou gestões superiores das ins tuições. As direções dos sindicatos são vanguardas iluminadas, radicais, pseudo-revolucionários que decretam greves de cima para baixo Seriam argumentos cômicos, não fosse trágico escuta-los de professores universitários. Trágico porque cada vez que um docente toma emprestado esse po de argumento da pena dos ar culistas da extrema-direita reacionária dos panfletos mais abjetos da imprensa empresarial (como os colunistas da revista Veja), assume conscientemente o papel de arauto dessa ideologia reacionária, que procura associar todo po de movimento social/sindical e suas lideranças a uma nova ameaça comunista, no es lo pico da Guer-

8 ra Fria. Em tempos de manifestações reacionárias como as ocorridas em março e abril, de debates no Congresso Nacional sobre um projeto de lei que visa estabelecer crime de doutrinação ideológica para punir professores que es mulem o pensamento crí co e o debate de ideias entre seus alunos, tais argumentos são lamentáveis ecos internos de um reacionarismo crescentemente, incen vado pelas forças polí cas e sociais mais conservadoras no país e seus diligentes prepostos na grande imprensa. Os dirigentes sindicais do movimento docente exercem seus cargos sem qualquer vantagem pessoal, na maioria das vezes sem dispensa da a vidade acadêmica regular e por períodos de tempo limitados (em nosso estatuto nacional e no regimento local, ninguém pode permanecer por mais de dois mandatos seguidos nas diretorias). Expressam diferentes posições polí cas e ideológicas, e par cipam dessas a vidades movidos principalmente pela convicção de que o instrumento sindicato é fundamental para qualquer trabalhador, aí incluído o docente. De qualquer forma, podem acertar ou errar, podem manifestar posições polí cas as mais dis ntas, mas nunca o fazem sozinhos, porque procuram agir como representantes de cole vos maiores e discutem suas posições pessoais e/ou cole vas em espaços democrá cos de deliberação. Assim, na UFF, por exemplo, a úl ma assembleia geral dos docentes, que aprovou a deflagração da greve, contou com a par cipação de 281 professores, que assinaram a lista de presença. No momento da votação, 155 votaram favoravelmente à proposta, 46 contrários e uma abstenção. Outras assembleias, com mais de uma centena de presentes, aconteceram nas semanas anteriores, levantando os problemas e discu- ndo os encaminhamentos que antecederam a deliberação sobre a greve. Muitas acontecerão durante a greve. Como eu disse, todas são abertas à par cipação, voz e voto de todo e qualquer docente. Quando alguém se recusa a par cipar de um espaço tão aberto quanto esse e depois ques ona a legi midade do espaço ou procura detratar as organizações, militantes e dirigentes, devemos desconfiar um pouco mais da crí ca. Em síntese Nenhuma forma de luta é perfeita e nenhum processo democrá co pode ser considerado acabado numa sociedade regida por uma lógica que é estranha e contrária aos interesses da maioria trabalhadora da população. Por isso, todo o esforço cole vo para debater e aperfeiçoar nossas formas de organização e nossos métodos de luta deve ser saudado como sinal de vitalidade do movimento. No entanto, muitas das crí cas à greve e ao sindicato têm raiz em outro po de preocupação e concepção. Há ainda quem na universidade resista a compreender-se como trabalhador e por isso rejeite toda e qualquer forma de organização e luta cole va associada aos trabalhadores. São aqueles que consideram que seu trabalho intelectual os eleva acima dos terreno comum dos mortais e, consciente ou inconscientemente, acabam por aderir aos argumentos e instrumentos dos que buscam deslegi mar ou mesmo desmontar as organizações e lutas dos trabalhadores. Há também os que, por adesão a um determinado projeto polí co levantam argumentos falaciosos contra os movimentos dos docentes, porque colocam a defesa de seu projeto/governo acima da defesa da universidade pública. Não podemos deixar de reconhecer que esse projeto tem tentado, ao longo da úl ma década, fragmentar e enfraquecer as organizações representa vas do movimento docente. Basta lembrar o apoio governamental à criação da en dade Proifes, que antes mesmo de ser formalizada já era chamada a sentar-se às mesas dos gabinetes ministeriais. As greves são uma ameaça a en dades fantoche desse po, porque como elas não possuem representa vidade de base real, em momentos como esse sua fachada de legi midade desmorona. Basta lembrar de 2012, quando os docentes foram à greve em pra camente todas as ins tuições (houve uma exceção) em que o movimento docente supostamente seria dirigido por essa en dade, que se contrapunha ao movimento, e reconheceram o ANDES-SN como seu efe vo representante naquele momento. Cada greve é um processo único de aprendizado. Podemos conseguir mais ou menos conquistas com elas, mas em um momento como este que hoje vivemos na universidade é fundamental construirmos uma resposta cole va às polí cas destru vas que estão em curso. A greve se apresenta como oportuna e necessária, justamente porque a situação é muito adversa. Os resultados da mobilização dependerão, em grande medida, de nossa força cole va. De qualquer forma, teremos com certeza muito a aprender com ela. (Publicado em 27 de maio de 2015 por Autoras/es convidadas/os)

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