A TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA: A CULTURA DO ESTEREÓTIPO - UMA TRISTE REALIDADE

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1 A TEMÁTICA INDÍGENA NA ESCOLA: A CULTURA DO ESTEREÓTIPO - UMA TRISTE REALIDADE Guilherme Augusto Martins da Silva 1 Viviane Machado 2 Eliane Fraga da Silveira³ Resumo A Lei federal número /2008 diz que nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio (públicos e privados) torna-se necessário o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. Sendo assim, bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência do Curso de Ciências Biológicas (PIBID/ULBRA) procuram desenvolver materiais para abordar este tema, com o objetivo de estimular futuros trabalhos com esta temática na E. M. E. F Pref. Edgar Fontoura (Canoas/RS). Neste trabalho, abordaremos a cultura indígena na escola, com enfoque cultural na temática indígena. Este estudo possui uma importância diferenciada, pois esta envolvida nas relações sociais, deste modo, torna-se parte fundamental para a construção do significado dos povos indígenas para o restante da sociedade. Palavras chave: Cultura; Indígena; Educação; Estereótipo; Temática. Introdução A temática indígena na escola muitas vezes é abordada com embasamento no senso comum, ou seja, de maneira equivocada, acabam por muitas vezes se baseando no conhecimento popular, sem uma pesquisa adequada sobre o assunto. Sendo assim, acabam recorrendo para um conhecimento que foi construído em tempos passados, por exemplo, no seu conhecimento adquirido no ensino fundamental. Porém, há um certo conforto em abordar desta maneira, talvez porque o grau de significância dos povos indígenas tenha ficado em segundo plano em nossa sociedade. Entretanto, este tipo de postura reforça e continua propagando uma cultura de significados reduzidos, ou seja, estereotipada. Algumas medidas poderiam ser tomadas pelo professor, que muitas vezes, até possui boas intenções quando aborda esta temática na escola, por exemplo, ele deve parar de ensinar sobre cultura indígena, pois, a cultura indígena, não deve ser ensinada, mas sim, tratada como objeto de estudo. Portanto, o educador deve mostrar fontes onde indígenas sejam protagonistas, mostrando suas culturas, deste modo, ele irá induzir/conduzir o aluno(a) a construir um entendimento mais rico, devido ao contato cultural à partir de representações 1 Acadêmico de Ciências Biológicas Licenciatura, bolsista projeto PIBID, guilhermemarttins@gmail.com 2 Acadêmica de Ciências Biológicas Licenciatura, bolsista projeto PIBID, biologavivianemachado@gmail.com 3 Coordenadora do projeto PIBID/ULBRA, subprojeto Biologia. ULBRA Canoas. elianefraga3@hotmail.com

2 indígenas originais (elemento do objeto de estudo), evitando o olhar do outro, que muitas vezes é responsável pela criação de estereótipos. Neste estudo, será feita uma apresentação sobre as possíveis causas da cultura do estereótipo, na abordagem da cultura indígena na escola. Além disso, discutir sugestões de como o docente pode enfrentar esse desafio de desconstruir entendimentos ultrapassados, evitando propagar ainda mais a visão estereotipada sobre os indígenas. Metodologia No âmbito de fornecer uma nova abordagem para a temática indígena na escola, para fugir de possíveis estereótipos, torna-se necessário dar ênfase ao uso de material indígena para estudar esta cultura, nesse sentido, foi escolhido quatro livros infanto-juvenis para trabalhar como objeto de estudo na E. M. E. F. Prefeito Edgar Fontoura, todos eles de autores indígenas. A proposta está dividida em três etapas: 1 etapa: Onde encontrar livros de autores indígenas? Os livros indígenas são facilmente encontrados nas bibliotecas das escolas municipais, pois com a obrigatoriedade de se trabalhar este tema na escola, o governo federal, abasteceu a maioria das escolas com livros sobre negros e indígenas. Portanto, é interessante começar a procura por tais livros em bibliotecas escolares. 2 etapa: Fazer a análise dos livros: Esta etapa é muito importante, pois vai orientar o que estudar através destes livros, como exemplo, análise de livros infanto-juvenis. Seguindo o exemplo, dos quatro livros escolhidos, podemos constatar que pode ser observada a linguagem indígena do povo Krukutu com o livro A mulher que virou Urutau dos autores Olívio Jekupe e Maria Kerexu. As gravuras e seus significados do povo indígena Cariris-chocós, com o livro Mãe- D Água este livro conta com um autor indígena Tkainã. Os contos infantis que abordam os valores como amizade, respeito e lealdade da aldeia Munduruku, valores que não diferem nem um pouco dos nossos, para esse são indicados Catando piolhos Contando Histórias e Kabá Darebu, livros de Daniel Munduruku. 3 etapa: Escolhendo os temas para trabalhar com as turmas: Ao fazer a análise dos livros, constata-se que nem todos os livros infantis podem ser trabalhados com todas as idades, alguns trazem elementos culturais muito conflitantes para crianças das séries iniciais, e outros são muito infantis para um público de 6 ano, por exemplo, por este motivo é necessário saber o que trabalhar com cada livro. Uma interpretação errada do que for passado em aula, pode causar constrangimentos ao professor, que não saberá explicar alguns contos que abordam relações afetivas entre idosos e jovens, por exemplo, portanto, torna-se necessário ajustar o que será trabalhado de acordo com o entendimento de cada turma. Resultados Quando criança quem não brincou de ser índio? Esta é uma brincadeira muito popular e muitas pessoas quando crianças já brincaram, principalmente, na escola. Infelizmente, por trás desta despretensiosa brincadeira está a simplificação da cultura de diversos povos, onde resumimos a cultura dos indígenas à seres que vivem na mata, usam cocares, pintam o rosto, andam nus e caçam de arco e flecha. Segundo Bonin e da Silva (2014), o estereótipo de indígenas, trata-se de uma simplificação de suas formas de ser e de viver, resultando daí a noção de os indígenas

3 andarem nus, com seus corpos pintados e adornados com plumagens, portando arco e flecha, usando cocar, fumando cachimbo da paz. Portanto, é resumir a cultura indígena a uma visão simplista, com pouca importância. É possível ver claramente esta visão nos festejos do dia 19 de abril onde, infelizmente, em algumas escolas esta é a abordagem feita para comemorar o dia do índio, apenas crianças usando cocares de papel, rostos pintados com tinta e desenhos de índios de arco e flecha. Este tipo de comemoração acaba fornecendo uma representação equivocada para o entendimento e estudo da cultura indígena. Tais representações acabam provocando um significado simplório de uma cultura no mínimo diversa e complexa. Neste sentido, a representação passa a ser de extrema importância para a construção do significado dentro de uma cultura. Ela irá fornecer os elementos para o entendimento desta cultura dentro de uma sociedade. Sobre isso, Stuart Hall (1997, p. 11), nos diz que a representação é parte essencial do processo pelo qual o significado é produzido e intercambiado entre os membros de uma cultura. Sendo assim, a representação deveria ser algo de origem indígena a ser estudado, ou seja, o objeto a ser estudado deveria ser algo feito por estes povos, e não algo feito de maneira simplificada por quem não vivencia ou estuda a fundo esta cultura. Na conceituação de Stuart Hall (1997), os estereótipos abrangem algumas características simples dos sujeitos e reduzem o significado a poucos traços, ampliando-os e exagerando-os. Os povos indígenas, desde o seu descobrimento, vêm sendo aniquilados e, tendo sua cultura subjugada, é possível ver na mídia, nos filmes, nos livros didáticos, na literatura infantil, etc. Estes fatos mostram o quanto é raso nosso conhecimento sobre este assunto. E, ultimamente na mídia os conflitos entre ruralistas e indígenas indicam que isto ainda não acabou. Os filmes e na literatura infantil quase sempre o indígena é associado à natureza, ou seja, como protetor da mesma, e que não pode existir se não estiver na dentro da mata. Segundo, Bonin e Ripoll (2011), destacam que aos indígenas também se atribuem certas características imaginadas como sendo da natureza, tais com a passividade (associada à noção de natureza-recurso, esperando para ser explorada), constância e falta de dinamismo (vinculada à noção de ciclos estáveis e comportamentos repetitivos). Essa visão estagnada dos povos indígenas acabaria criando esta imagem de que a cultura indígena não pode ser algo mutável, ou seja, a mesma dinâmica que nossa cultura aceita, quando se trata de indígenas é posta de lado. Por vezes, nas melhores das intenções, um educador resolve abordar a questão indígena em sala de aula e, acaba usando os estereótipos, sendo assim, torna-se difícil em uma sociedade que produz tanto material que reforça tal entendimento, descobrir materiais que ajudem a desconstruir algo que infelizmente está enraizado em nossa sociedade. Desconstruindo conceitos As ciências humanas como toda a ciência, não pode ser algo estagnado, ou seja, ela necessita estar em movimento para produzir novos saberes, assim é a cultura. A cultura é algo dinâmico, não fosse assim, ainda viveríamos em alguma década passada. Outro exemplo, a internet revolucionou a nossa maneira de lidar com as coisas, influenciou de maneira gritante nosso jeito de agir e pensar. Hoje quem nunca se conectou a rede? Pois, torna-se impossível não ter contato com a rede e, fazemos isso todos os dias, através de bancos, marcando consultas, pedindo comida, interagindo por meio de redes sociais, etc. Entretanto, quando um indígena sai de seu povoado para trabalhar na cidade ou simplesmente estudar, ou ainda, o fato de comprar um celular, faz com que, as pessoas considerem tais atitudes como algo que tiraria do indígena sua cultura e etnia. É o que verificamos na pergunta do Senador Lazier Martins, quando fez a seguinte pergunta em uma entrevista (09/06/2014) ao programa

4 Conexão RS, exibido na ULBRA TV Quantos índios no Brasil, deixaram de ser índios e hoje são profissionais respeitados? Essa pergunta faz qualquer um pensar: Como assim? Perderam sua etnia? Antes não eram respeitados? Tais reflexões faz parte da desconstrução de conceitos, pois, a maioria das pessoas que assistiu a entrevista, com certeza concordou com o senador. Entretanto, o processo de desconstrução é algo complexo e exige conhecimento sobre o assunto. Muitos de nós educadores só ouvimos ou falamos de indígenas no ensino fundamental na escola, ou através de filmes e contos infantis. Entretanto, a maioria destas produções não eram de povos indígenas ou de núcleos que estudam os mesmos. Felizmente, hoje é possível acessar através de sites obras literárias, filmes e documentários produzidos por indígenas. Estas obras fornecerão novos elementos que irão auxiliar na desconstrução do entendimento do educador e na formação de novos saberes sobre indígenas nos alunos. Ao analisar tais representações é possível que o docente entre em conflito de saberes, mas isso faz parte, principalmente, quando estamos cientes da real importância das representações e do seu papel na sociedade de mediar conhecimentos e saberes. Sobre isso Bonin e da Silva (2014) dizem que A análise das representações permite ressaltar, então, as relações de poder envolvidas na construção e das disputas pelos significados, na luta por naturalizar ou por estranhar os estereótipos a que se recorre comumente. Considerações Finais É importante abordar a temática indígena na escola, mas não apenas pelo fato de estar na lei, e sim, pelo seu valor social de contribuir para vivermos em uma sociedade mais justa e igualitária. Subjugar culturas através de estereótipos não é algo de uma sociedade saudável. Educadores possuem a obrigação de ter presente tais valores, principalmente nos dias de hoje, onde há uma crescente de intolerantes. Por este motivo, torna-se extremamente importante tratar a cultura indígena como objeto de estudo, evitando a simplificação de sua cultura, e por consequência o caminho do estereótipo, que acaba por levar à falta de conhecimento, um dos fatores que levam ao preconceito e descaso em nossa sociedade. Sobre isso, Silva (2000, p. 54), afirma que estereótipo é uma opinião extremamente simplificada, fixa e enviesada sobre as atitudes, comportamentos e características de um grupo cultural ou social que não aquele ao qual se pertence. Portanto, livros para leitura como dos autores de literatura infantil indígena, Daniel Munduruku, Kaka Werá Jecupé, Olívio Jekupe, Tkainã e Maria Kerexu são excelentes para iniciar um trabalho sobre a cultura indígena na escola. Para deste modo, contribuir, mesmo que de maneira singela, para a produção de novas representações. Referências: BRASIL, Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana: Disponível em: emid= acesso em 8 de maio de BONIN, Iara Tatiana; RIPOLL, Daniela. Índios e natureza na literatura para crianças, Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 14, n. 1, p , jan./abr

5 BONIN, Iara Tatiana; da SILVA, Guilherme Augusto Martins. A Temática Indígena na Escola: Memórias dos Estudantes do Ensino Superior, Revista de Iniciação Científica da ULBRA n 12, Canoas, HALL, Stuart. Representation: Cultural Representations and Signifying Practices. London/Thousand Oaks/New Delhi, Sage Publications/Open University Istituto Sócio Ambiental. Disponível em: = Acesso em 8 de maio de SILVA, Tomaz Tadeu da. O Currículo como Fetiche: A Poética e a Política do Texto Curricular. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, Livros trabalhados: JEKUPE Olivio; KEREXU Maria. A mulher que virou Urutau, 1 Ed. São Paulo, Guia dos Curiosos Comunicações, MUNDURUKU, Daniel. Catando Piolhos Contando Histórias, São Paulo, Brique-Book, MUNDURUKU, Daniel. Kabá Darebu, São Paulo, Brique-Book, TKAINÃ; BACELLAR, Laura. Mãe d água, São Paulo, Scipione, Agradecimentos Agradecimentos especiais ao NEABI (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena) da ULBRA, ao CAPES - PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência) ULBRA Ciências Biológicas, a E.M.E.F Prefeito Edgar Fontoura (Canoas) e a E.M.E.F Pepita de Leão (Porto Alegre).

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