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1 Interação na Internet

2 Júlio César Araújo Bernardete Biasi-Rodrigues (Organizadores) INTERAÇÃO NA INTERNET: Novas Formas de Usar a Linguagem Editora Lucerna Rio de Janeiro 2005

3 Copyright 2005 by Júlio César Araújo e Bernardete Biasi-Rodrigues Todos os direitos reservados e protegidos. Proibida a duplicação ou reprodução deste livro ou partes do mesmo, sob quaisquer meios, sem autorização expressa dos editores. Revisão Daniela Ferrari Diagramação Victoria Rabello Capa Rossana Henriques Produção gráfica Editora Lucerna CIP-Brasil. Catalogação na fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ I48 Interação na Internet : novas formas de usar a linguagem / Júlio César Araújo, Bernardete Biasi-Rodrigues (orgs.). Rio de Janeiro : Lucerna, p. ; 23cm. Inclui bibliografia ISBN Internet Aspectos sociais. 2. Comunicações digitais. 3. Internet na educação. 5. Sistemas hipertexto. 4. Multimídia interativa. 5. Análise lingüística. I. Araújo, Júlio César. II. Biasi-Rodrigues, Bernardete. CDD CDU Editora Lucerna é marca registrada da Editora YH Lucerna Ltda. Rua Colina, 60 / sl. 210 Jd. Guanabara CEP Rio de Janeiro RJ Telefax: (21) / / info@lucerna.com.br Caixa Postal CEP Rio de Janeiro RJ

4 AGRADECIMENTOS A elaboração deste livro só foi possível graças ao esforço de muitos colegas. Entre eles, agradecemos aos pesquisadores aqui reunidos que, mesmo pertencendo a diferentes Universidades e regiões brasileiras, conseguem manter um estreito e fecundo diálogo seja durante os Congressos científicos, seja utilizando as novas formas de usar a linguagem na Internet. Não podemos deixar de agradecer ao Professor Antônio Carlos Xavier (UFPE) pelo constante diálogo sobre o tema do livro e pela inventividade de seu título bem como à Professora Fabiana Komesu (FAPESP/UNESP) e ao grande amigo Professor Dieb (UERN/UFC) pelo constante companheirismo durante a organização do volume. Também externamos o nosso agradecimento ao Professor Luiz Antônio Marcuschi (UFPE) pelas palavras generosas do prefácio bem como pela preciosa colaboração ao apresentar nosso trabalho à Editora Lucerna, a quem também agradecemos, na pessoa de nosso editor Evanildo Bechara, pela iniciativa de dar voz às pesquisas aqui relatadas.

5 SUMÁRIO Apresentação...9 Palavras Iniciais...13 Sobre os Autores...15 PARTE I Gêneros Digitais: Práticas Discursivas da Internet Tendências em Pesquisas em Gêneros Digitais: Focalizando a Relação Oralidade/Escrita...19 Iúta Lerche Vieira E-forum na Internet: um Gênero Digital...30 Antônio Carlos Xavier Carmi Ferraz Santos Formas Associativas Existentes nas Salas de Bate-Papo...39 Júlio César Ferreira Firmino A Natureza Hipertextual do Gênero Chat Aberto...48 Júlio César Araújo Bernardete Biasi-Rodrigues Espaços Mentais e Hipertexto: Considerações sobre os Chats do IRC...63 Terezinha Mestrinelli PARTE II Hipertexto: Controvérsias, Pesquisa e Ensino Pensar em Hipertexto...87 Fabiana Komesu Da Leitura de Hipertexto: Um Diálogo com Rouet et al Carla Viana Coscarelli

6 Os Hipertextos que Cristo Leu Ana Elisa Ribeiro Estratégias de Leitura para a Compreensão de Hipertextos Regina Cláudia Pinheiro O Hipertexto na Sala de Aula de Língua Estrangeira João Renê Pereira Hass Referências Bibliográficas...167

7 Apresentação INTERAÇÃO NA INTERNET Novas formas de usar a linguagem Com menos de um quarto de século de existência, a Internet penetrou de maneira impressionante todas as esferas da atividade humana, desde as mais íntimas às mais públicas. Despertou o interesse de muitas áreas de conhecimento, propiciou o surgimento de novas formas de expressão e o desenvolvimento de alguns gêneros textuais. Contudo, na esteira dessa avalanche de novidades, afloraram diversos desafios. Entre os mais debatidos hoje, estão os aspectos relativos às novas estratégias de comunicação e às formas de uso lingüístico, que se diversificam tanto na escrita como na relação interpessoal. Objetivando aprofundar representativa parcela desses temas, com pistas para enfrentar muitos deles, Júlio César Araújo (UERN/UFC) e Bernardete Biasi-Rodrigues (UFC) organizaram esta coletânea com dez ensaios de pesquisadores brasileiros. Todos os autores dos estudos vêm-se dedicado intensamente a essas questões nos últimos anos e a maioria deles defendeu tese de doutorado ou dissertação de mestrado ligada à Internet. Não obstante essa origem acadêmica, a linguagem em que se expressam e a maneira como tratam os assuntos teve em mente um público mais amplo, não especializado, sem sacrificar a qualidade. No conjunto, trata-se de um significativo elenco de investigações situado no contexto dessa nova e multifacetada mídia contemporânea, a Internet, com duplo foco: por um lado, as análises se voltam para os processos interativos e práticas discursivas centrados nos bate-papos e, por outro lado, dedicam-se à pesquisa sobre o ensino de língua e os problemas de leitura emergentes no hipertexto. Assim, na primeira parte, predomina o enfoque dos gêneros mais interativos, tais como os fóruns de discussão eletrônicos, os bate-papos pela Internet e os problemas da relação entre oralidade e escrita nesse novo espaço discursivo. Na segunda parte, são debatidos aspectos tipicamente relacionados às questões de leitura do hipertexto e ao ensino de língua, tanto no caso da língua materna como estrangeira. No conjunto, abrem-se vários flancos de pesquisa que deverão constituir boa parte das preocupações de lingüistas, sociólogos, educadores, antropólogos e teóricos da comunicação nos próximos anos.

8 10 INTERAÇÃO NA INTERNET: NOVAS FORMAS DE USAR A LINGUAGEM Esta dupla linha de análise justifica-se tendo em vista o aparecimento de determinadas formas de expressão escrita que já estão preocupando professores, em sala de aula e pais, em casa. Quanto a isso, os autores mostram que, como acontece com todas as novas mídias ligadas à atividade de comunicação humana, também a Internet atinge de modo particular os usos da linguagem. Basta olhar como se dá a escrita nos blogs, nos chats e nos s mais informais. É por isso que já se tornou comum a indagação dos pais preocupados com as novidades lingüísticas na escrita da geração internetiana. Mas não menos preocupantes são também as novas formas de interação no mundo virtual que muitas vezes isolam as pessoas e passam a interferir seriamente na interação no mundo real. Os autores destes ensaios ensinam que não se deve dar menos atenção a esses novos formatos de interação virtual que aos novos usos da linguagem. É bem provável que futuramente os problemas mais sérios surgidos nos contextos da Internet estejam ligados a essa nova gramática de interação e compreensão do que propriamente às formas de escrita da gramática das formas lingüísticas. Portanto, tudo leva a crer que o problema maior na comunicação internetiana não está basicamente nos novos tipos de escrita cheios de abreviações e truncamentos, nem numa escrita quase ideográfica, mas sim nos desafios cognitivos, no acúmulo de informações e na necessidade de maior formação para enfrentar problemas de compreensão. Percebe-se com nitidez que a Internet não é perigosa nem ameaça a Língua Portuguesa. Aqui, salta aos olhos o papel que as condições externas (sociais, culturais, históricas, tecnológicas) exercem sobre os usos da língua, sobrepondo-se até mesmo às condições internas (formais ou estruturais) mais facilmente visíveis na superfície textual. Aí reside um ponto essencial de toda reflexão levada a cabo nestes estudos. A Internet incentiva ações novas que permitem profundas mudanças sociais, de um lado, e o surgimento de novos modos de operação cognitiva, de outro lado. Além disso, pela natureza da escrita que nela se desenvolve, aflora uma certa primazia de estratégias orais sobrepondo-se às estratégias da escrita. Sabemos que esta tese é polêmica, mas se considerarmos que os textos tipicamente internetianos são escritos em condições especiais de produção e recepção, veremos que a questão é no mínimo instigante. Ao contrário da escrita pré-internet que tinha sua recepção sempre defasada no tempo (todos nós líamos todos os textos muito depois de escritos), na era da Internet, a recepção da escrita pode ser simultânea à sua produção. Você leitor ou leitora, está lendo este texto muito tempo depois que foi escrito, mas se você estiver na Internet batendo papo com alguém numa das salas existentes, poderá responder na hora, em sincronia temporal com seu interlocutor. É claro que essa

9 APRESENTAÇÃO 11 condição de temporalidade interfere na forma de escrever pela necessidade da reação em tempo real. Isto constitui algumas das estratégias de textualização da oralidade que passam para a escrita. A escola deve aprender a lidar com esse formato de escrita que é mais complexo do que um simples ato de falar por escrito. Pois aí ocorrem interferências que não vêm da oralidade e sim de outros modos discursivos. Atentese para o fato de que na fala usual existem gestos, mas não existem as carinhas, os emoticons e outros recursos da Internet. Apesar de não ser uma inovação do meio especificamente internetiano, a Internet contribui para uma absorção sistemática dessas semioses proporcionando um formato mais diversificado de escrita. São essas possibilidades que tornam a Internet um espaço de grande plasticidade com recursos infindáveis para novas formas de interação pela escrita e por isso mesmo um desafio muito mais promissor do que assustador. É o tipo da ruptura que constrói e não corrói. Já é um consenso hoje que a Internet está propiciando uma revolução social de grande porte e de conseqüências jamais vistas. Para muitos, a progressiva informatização de todos os serviços e setores da produção humana, inclusive o educacional, estaria causando desempregos notáveis. Para outros, parece ocorrer o contrário com inúmeras formas de novos empregos surgindo em setores antes inimagináveis. Mas não é deste tema que trata esta coletânea e sim das novas formas de interação e dos gêneros textuais que surgem nesse ambiente de comunicação digital. Contudo, essa revolução social é um pano de fundo que motiva parte substantiva das reflexões. Quem hoje não se acha sob a influência de algum tipo de comunicação informatizada? A informatização tomou conta tanto de nossa vida cotidiana no interior de nossos lares como na vida pública supermercados, bancos, hospitais, escolas e meios de locomoção em geral. Hoje, podem-se comprar livros, roupas, eletrodomésticos, reservar hotéis, passagens de avião, de ônibus e de trem pela Internet e fazer todos os tipos de pagamentos e contatos por via eletrônica. É por isso que esta obra faz do letramento digital um tema central, que ainda traz perplexidades e constitui fator decisivo de exclusão social. Se até ontem parecia um luxo dedicar-se ao ensino dos usos da Internet, hoje é uma necessidade, pois esta tecnologia tornou-se irreversível e invasora de todos os ambientes. A segunda parte da obra aqui apresentada entra fundo nesses aspectos do hoje tão discutido letramento digital, isto é, o modo como lidamos socialmente com a escrita digital. É sobre tudo isto e muito mais que você vai se informar e refletir com segurança e clareza nesta coletânea de ensaios. A riqueza dos pontos de vista e das alternativas aqui apresentados deixa-nos com a sensação de que quase

10 12 INTERAÇÃO NA INTERNET: NOVAS FORMAS DE USAR A LINGUAGEM tudo ainda está por se pensar. Mas não se esperem destes ensaios fórmulas prontas como pílulas de ingestão rápida e efeito imediato. A missão que os autores desta coletânea se impuseram foi a de oferecer um leque de reflexões em proporções limitadas com temas verticalmente tratados para evitar a superficialidade. Na leitura destes trabalhos, ficamos com a impressão de que um mundo bastante complexo está surgindo e quem mais se modifica com isto não é nem a linguagem nem a natureza do ensino, mas sim a natureza das atividades interativas e cognitivas pelas novas formas de uso da linguagem como ressalta o título da coletânea. Em suma, aqui, lingüistas, educadores, psicólogos, sociólogos, filósofos, historiadores e todos os interessados em desafios lingüísticos terão a oportunidade de verificar que, se quanto à tecnologia e a velocidade na transmissão e recepção de dados e informações, a informática anda avançada, o mesmo ainda não ocorre em relação à compreensão desta tecnologia relativamente às ações cotidianas. Isto abre uma linha de estudos de importância central para a sociedade contemporânea. Pois, como vimos, a informatização e a vida digital acham-se presentes em nosso dia-a-dia desde o mais simples gesto de abrir a porta de casa até o mais complexo ato de investigar o funcionamento do cérebro humano. Ninguém mais pode ignorar esse admirável novo espaço da comunicação digital. Luiz Antônio Marcuschi (UFPE/CNPq) Recife, agosto de 2005

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