C OROAS PROVISÓRIAS NO TRATAMENTO RESTAURADOR: Uso e propriedades da resina acrílica

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1 C OROAS PROVISÓRIAS NO TRATAMENTO RESTAURADOR: Uso e propriedades da resina acrílica REVISAO DE LITERATURA PROVISIONAL CROWNS IN RESTORING TREATMENT: Use and properties of acrylic resin Bruno Ulhoa ALMEIDA 1 Jaqueline Mascarenhas COIMBRA 2 Henrique Cury VIANA 3 RESUMO As restaurações provisórias são parte fundamental dos tratamentos reabilitadores com prótese fixa, e são essenciais para a manutenção da integridade marginal do preparo do dente, bem como a proteção do complexo dentina polpa, evitando sensibilidade, cáries e problemas gengivais. A resina acrílica é um dos principais materiais utilizados para a confecção de tais coroas, e esse trabalho justifica-se pela necessidade de discussão acerca desse material que é utilizado em larga escala pelos professionais da Odontologia e sendo assim esse trabalho tem por objetivo discutir as principais propriedades desse material, elegendo suas vantagens e desvantagens quando utilizado para esse fim. A metodologia utilizada é a revisão de literatura, com corte temporário de 2000 a 2016, nas principais bases de dados existentes. Conclui-se que a utilização das resinas acrílicas para a confecção de coroas provisórias é indicada para a maioria dos casos, visto que o material apresenta vantagens que se sobressaem sobre as desvantagens, conferindo ao profissional agilidade, baixo custo e resultados positivos quando executada uma técnica adequada, a fim de produzir coroas adaptadas e favoráveis à estética e função da área preparada. Palavras-chave: Prótese fixa. Resina acrílica. Coroa provisória. ABSTRACT Temporary restorations are a fundamental part of rehabilitating treatments with fixed prosthesis, and are essential for maintaining the marginal integrity of tooth preparation, as well as protecting the complex dentin pulp, avoiding sensitivity, caries and gingival problems. Acrylic resin is one of the main materials used to make such crowns, and this work is justified by the need for discussion about this material that is used in a large scale by Dentistry professionals, and so this work aims to discuss the main Properties, choosing their advantages and disadvantages when used for this purpose. The methodology used is the literature review, with a temporary cut from 2000 to 2016, in the main existing databases. It is concluded that the use of acrylic resins for making temporary crowns is ideal for most cases, since the material has advantages that stand out about the disadvantages, the agility, low cost and positive results, when performed a proper technique in order to produce crowns adapted and favourable to the aesthetics and function of the prepared area. Keywords: Fixed prothesis; Acrylic resin; Provisional crown. 1,2 - Alunos do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM formando no ano de brunoulhoa16@gmail.com e jaque-mascarenhas@hotmail.com 3 - Professor Adjunto do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM, Especialista em Prótese Dentária pela ABO Uberaba. curyhenrique@hotmail.com Volume 1 número 1 Outubro

2 INTRODUÇÃO O tratamento reabilitador necessita, em muitos casos, de uma fase de restauração provisória, que pode ou não ser de longa duração. Durante esse tempo, tais restaurações provisórias possuem a finalidade de proteger o complexo dentina-polpa do elemento preparado, bem como os tecidos periodontais circundantes. (1) As coroas provisórias devem ser o protótipo das definitivas, sendo capazes ainda de conferir função fonética e mastigatória, ocupando o lugar da restauração fixa definitiva durante o seu tempo de confecção. (2) Na confecção de coroas provisórias para reabilitação com coroas totais, alguns materiais podem ser utilizados, como o polimetilmetacrilato, polietilmetacrilato, bis-acril metacrilato e resinas microfilamentadas. É importante ressaltar que quanto maior o tempo necessário para o uso da coroa provisória, maior deverá ser a capacidade da mesma de ser durável. Fatores como estabilidade e resistência se tornam primordiais, a fim de evitar a perda da integridade marginal, fratura da mesma, como outros achados, como a cárie dental, sensibilidade e inflamação gengival. (1,3) Dentre esses materiais que podem ser utilizados, a resina acrílica é utilizada em larga escala, pela maioria dos profissionais, considerando que possui um baixo custo, técnica de fácil manuseio e estabilidade considerável. Entretanto, quando considerado o número de elementos envolvidos e o tempo em que deverá ficar na boca, a resina acrílica não apresenta a rigidez e a resistência que seria necessária para que a coroa provisória tivesse sucesso durante todas as fases da reabilitação. (4) O presente trabalho justifica-se pela necessidade de discutir as principais características da resina acrílica quando utilizada para a confecção de coroas provisórias em Odontologia, visto que o material possui grande popularidade e sua análise pode embasar opiniões e auxiliar os profissionais durante a realização dos seus tratamentos. O objetivo do trabalho é relatar as principais características da resina acrílica na confecção de coroas provisórias, ressaltando suas principais vantagens e desvantagens, bem como as técnicas que podem ser utilizadas. Será utilizado como metodologia a Revisão Integrativa de Literatura (RIL), baseada na prática de evidências. Na estratégia de busca serão acessadas bases de dados PubMed, Scielo e Lilacs, com os descritores resina acrílica, prótese fixa, coroas provisórias. Serão selecionados artigos relevantes ao tema, no período de 2000 a REVISÃO DE LITERATURA Quando se fala em tratamentos restauradores com prótese fixa, é indispensável pensar em uma fase provisória, onde são confeccionadas coroas para ocupar temporariamente o espaço de dente que foi preparado. É importante que essa fase provisória guie adequadamente o tratamento, pois o sucesso da restauração definitiva vai depender de todas as fases anteriores. (5) A confecção de tais coroas temporárias durante muito tempo não foi muito valorizada, e após observação do comportamento dessas coroas, e no resultado que as restaurações definitivas apresentaram, observou-se que a fase provisória estava intimamente ligada ao sucesso no final do tratamento, bem como a longo prazo. (5) Há um criterioso preparo do dente para receber a prótese fixa de coroa parcial ou total, e tal preparo deve ser mantido íntegro e saudável, tendo o cuidado de preservar a integridade marginal e a saúde dos tecidos circundantes. Além de ser o protótipo mais fiel possível da prótese final, a coroa provisória ainda mantém o dente preparado protegido dos agentes microbianos presentes na cavidade bucal, protege o complexo dentina polpa, evitando a sensibilidade no dente. (6,2) O desenho da prótese provisória também deve ser perfeito, conferindo ao dente que recobre, estética e função, além de manter o tecido gengival preparado para receber a prótese, exigindo do profissional e do material utilizado, técnica adequada e propriedades capazes de arcar com todas as exigências que uma coroa provisória apresenta. (7) O tempo em que o paciente utiliza a prótese provisória é variante de cada caso, e naqueles onde a complexidade do tratamento exige um tempo maior, a coroa provisória deve ser capaz de cumprir seu papel. Volume 1 número 1 Outubro

3 Nesses casos, o material utilizado para a confecção de tais coroas deve ser capaz de receber novos incrementos e ainda suportar remoções a cada etapa do tratamento, sem fraturar. (8) Quando se fala em qualidade do material para coroas provisórias, fala-se em rigidez e resistência, necessários para que a coroa consiga exercer sua função sem fraturas e deslocamentos. Aos materiais que não apresentam tais características, ou não as tem por um longo tempo, são adicionados materiais de reforço, como as fibras de vidro, de carbono, de polietileno e kevlar. (8) Para os provisórios de dentes anteriores vai ser necessário que a resina alcance a cor mais próxima possível dos demais dentes, enquanto que para os posteriores deverá ser observado a resistência às forças mastigatórias. O material deverá, portanto, apresentar resistência mecânica, estética, estabilidade dimensional e boa adaptação marginal. (9) As resinas acrílicas surgiram na Odontologia por volta dos anos de 1930 e desde então sua utilização ganhou popularidade. Inicialmente com a apresentação ativada termicamente e logo em seguida a versão autopolimerizável. É um material que não apresenta as melhores e mais necessárias propriedades, como por exemplo resistência e baixo grau de contração, mas a resina acrílica é um material de fácil utilização e que auxilia no tratamento para diversos fins, como as coroas provisórias, bases de prova para próteses totais e parcial, dentes artificiais e placas miorrelaxantes. (10,5) Na forma de pó e liquido, a resina acrílica é mais comumente ativada quimicamente, visto a composição de seus elementos. O liquido, um monômero de metil metacrilato, na companhia de um inibidor de polimerização espontânea, a hidroquinona, e o pó, as partículas do monômero já ativadas, formando o polimetilmetacrilato, que vem acompanhado do peróxido de benzoíla, que realiza a iniciação da polimerização. (1,10) A proporção pó/líquido é essencial para que o material adquira a consistência necessária, e se polimerize por completo, de modo a quebrar todas as ligações do monômero presente no líquido, para que esses, na forma de radicais livres, possam formar novas ligações com os monômeros já polimerizados do pó, formando uma reação em cadeia, unindo pó e líquido, no resultado que se espera. (10) A polimerização após a junção do monômero ao polímero pode acontecer por meio da reação química de 3 formas distintas, sendo elas: resina acrílica ativada quimicamente, resina acrílica ativada termicamente e resina acrílica fotoativada. Nos casos em que a resina deve ser ativada termicamente, meios de calor podem ser o aquecimento em banho de agua, por calor seco ou por meio do micro-ondas. (11) Embora o processo de polimerização seja simples, é necessário que as indicações do fabricante sejam seguidas com atenção. Os monômeros que se convertem para a formação do polímero possuem um baixo peso molecular, portanto o ponto de ebulição também é baixo, devendo ser controlado durante a manipulação, para que não evapore antes de totalmente convertido, evitando bolhas no produto final. (15) Durante o processo de polimerização as moléculas do monômeros se aproximam com facilidade, provocando o fenômeno chamado contração de polimerização, uma característica das resinas acrílicas. Entretanto, alguns autores como Camacho (17) e Philips (12), concordam que essa proporção de contração é facilmente compensada pela expansão que sofre na presença de água ou saliva Na etapa de mistura, o procedimento usual e necessário consiste em molhar o pó no líquido para obtenção de uma massa manipulável e principalmente, moldável. A fim de diminuir a porcentagem de contração, o fabricante indica uma proporção de 3:1 de pó para líquido, proporção essa que diminui a contração de 21% para 7%. (14) Ainda com relação as fases da mistura, é possível diferenciar quatro fases distintas, pelas quais a mistura vai passando desde o primeiro contato do pó com o líquido até a polimerização final. Na primeira etapa conhece-se a fase arenosa, caracterizada pela mistura onde o monômero envolve as pérolas do polímero, ocupando os espaços e ficando translúcido. Nessa fase é possível observar uma aparência comum de areia molhada, por isso o nome que recebe. (13) Em seguida é observada a fase pegajosa, onde o líquido já se aderiu totalmente ao pó e observam-se fios que aparecem com a manipulação. No decorrer da manipulação, a mistura deixa de ser pegajosa e perde a aderência, já na fase plástica, onde começa a ser possível modelar. O trabalho necessário acontece nessa fase. (12,13) Volume 1 número 1 Outubro

4 A última fase é a borrachóide, onde o superaquecimento é resultante da exotermia da reação de polimerização, onde essa é acelerada e a massa rapidamente é endurecida. Normalmente o que é manipulado nessa fase dificilmente é garantido. (14) As resinas acrílicas são compostas quimicamente baseando-se no carbono, hidrogênio e alguns outros compostos não metálicos. Tais resinas, quando manipuladas, podem apresentar características fibrosas, borrachóides, resinosas e rígidas. (15) Quando as pesquisas começaram a ser realizadas com compostos a base de polimetilmetacrilato, apenas alguns resultados de reações orgânicas eram avaliados, até mesmo sem aplicabilidade. Ao fim dos estudos, por volta de 1940, foram vistos como uma alternativa eficiente não só para o uso na odontologia, mas para outras finalidades. (17) Tamanha versatilidade desse material ficou comprovada por algumas características que ele apresenta. Quando comparado a outros materiais, apresenta biocompatibilidade, ausência de sabor e odor, muita simplicidade de manipulação, viabilizando uma técnica fácil, possibilidade de polimento e quando bem utilizada e manipulada, apresenta uma boa aparência. (10) Segundo Camacho el al (17) as resinas acrílicas utilizadas em odontologia devem apresentar um comportamento adequado, de outra forma, não será um material considerado eficiente. Deve, portanto, além de ser suficientemente translúcida ou transparente, ser comparada aos tecidos bucais que pretende substituir, onde esteticamente pode ser pigmentada de acordo com a necessidade. O autor ainda diz que a resina deve apresentar propriedades dimensionais compatíveis com todas as situações intrabucais que for exposta. Já Philips (12) diz que a resina acrílica precisa ter dureza, resistência e resiliência considerável, não a critério de comparação com outros materiais, mas de modo a suportar o uso normal, durante o tempo necessário no tratamento. E mesmo que frature, deve ser facilmente reparada. Quando analisada as propriedades da resina acrílica, várias dúvidas surgem, e na intenção de diminuí-las ao máximo a Associação Dental Americana estudou e criou algumas especificações acerca da capacidade de estabilidade dimensional, resistência, dureza e solubilidade. Esse material apresenta considerável desvantagem quando discutido a baixa resistência à tensão, baixas resistência transversal e flexibilidade. (16) Uma vez que essas desvantagens representam características que seriam essenciais para um material com as finalidades que a resina acrílica é utilizada, muitos profissionais apontam que as resinas acrílicas não podem ser consideradas bons materiais, indicando outros substitutos capazes por exemplo, de resistir à fraturas e contrair menos ao ser polimerizado. (11) Entretanto, para a maioria das finalidades que a resina acrílica é utilizada na odontologia, essa consegue atender aos requisitos básicos, e as vantagens na maior parte das vezes, consegue superar as desvantagens. Baratieri (11) concorda que as resinas acrílicas conseguem fornecer ao profissional todo o desempenho necessário em odontologia, principalmente em fases provisórias, que embora descartáveis, são extremamente necessárias. As vantagens que a resina acrílica apresenta podem ser evidenciadas facilmente por quem utilizada o material no seu dia a dia. É inegável que um número muito grande de profissionais utilizam a resina acrílica em seus consultórios e também em laboratórios protéticos. Dada a sua versatilidade e compatibilidade com os tecidos, pode ser usada para uma infinidade de finalidades, e suas características conseguem arcar com as necessidades de cada uma delas. (9,6) No uso para a confecção de dentes provisórios, a resina acrílica se apresenta útil pelo baixo custo, pela facilidade de manipulação e possibilidade de fazer várias unidades em um curto tempo, gastando pouco. Além disso, uma característica muito marcante para a confecção de dentes provisórios é a coloração, que além de se assemelhar aos tecidos dentais, permite a pigmentação e o profissional pode trabalhar com as cores de modo fácil, conferindo-lhe características referentes a idade e biótipo do paciente. (17) Na confecção de base de prova para próteses totais e parciais, a resina acrílica se mostra eficiente pela biocompatibilidade com os tecidos, uma vez que precisará de íntimo contato com tais tecidos. Se mostra ainda um material com insolubilidade na saliva, além da capacidade de conter a força de contração de polimerização, na presença de saliva. (13,10) No uso para a confecção de coroas provisórias no tratamento protético restaurador, se sobressai pela dureza e capacidade de suportar força de tração em dentes posteriores, dada a sua resistência dimensional Volume 1 número 1 Outubro

5 considerável, que segundo Camanho (17) essa é uma finalidade muito útil, além de necessário, e que se popularizou bastante, desde os consultórios de dentistas até os laboratórios protéticos. Alguns profissionais vão dizer que a resina acrílica não apresenta as características ideias para substituição de um dente. Principalmente em dentes posteriores que recebem uma carga oclusal grande, e, portanto, necessitam de uma resistência maior, a chance de fraturas se torna muito grande. Entretanto, Barros (14) vai dizer que a estabilidade dimensional e a rigidez da resina acrílica são suficientes para suportarem as coroas totais, e se bem confeccionadas, suportam a remoção quantas vezes forem necessárias sem fratura. Principais propriedades da resina acrílica Quando analisadas as propriedades ópticas da resina acrílica, a cor se apresenta estável sob condições normais, e esse é um fator positivo para a escolha de tal material para a confecção de restaurações provisórias. Se uma restauração, mesmo que provisória, mancha com facilidade e em um curto espaço de tempo, o paciente se sente desconfortável e insatisfeito, causando ao profissional gastos adicionais para a substituição da restauração. (5,17) Nas restaurações que necessitarem ficar mais tempo na boca, como aquelas que devolvem dimensão vertical de oclusão, ou nas restaurações anteriores, a escolha por um material que não apresente manchamento é o ideal. (8,9,11) Os fatores que mais influenciam na alteração de cor das restaurações provisórias com resina acrílica é a polimerização incompleta, resultante muitas vezes de técnica inadequada, a absorção de água, a dieta rica em corantes e também o uso de medicamentos pelo paciente. Com relação a técnica incorreta, a presença de rugosidades superficiais, decorrentes do polimento incorreto, também ajuda na pigmentação da restauração. (16) Outra característica marcante das coroas provisórias em resina acrílica é a resistência flexural, que corresponde à capacidade do material de se desdobrar ao máximo, antes que se frature. Anusavice (13) diz que a resistência flexural de uma resina acrílica depende de sua composição e do manejo da técnica, além do que as fraturas podem ser evitadas na quase totalidade dos casos, uma vez empregadas corretamente. O poder de resistência flexural de resinas acrílicas podem ser medidas por meio de testes de compressão e tração, onde forças são incididas sobre a superfície oclusal dos dentes, e a resistência é medida em Mega Pascal, para analisar até onde a compressão resiste na superfície e a tração resiste na porção inferior, que seria o quanto o material alongou antes que se fraturasse. (10) Já a elasticidade está relacionada com a rigidez do material, e as resinas acrílicas não apresentam um grau de rigidez considerável. Está relacionado a capacidade do material de se deformar, ou não, na presença de uma força de tração. O ideal seria que os materiais utilizados não sofressem tamanha deformação, tanto para o conforto do paciente durante seus movimentos, quanto para a correta função do dente, sem que ele seja flexionado. (9,14) Mesmo apresentando as propriedades mais adequadas para a confecção das coroas provisórias, o material não deve garantir sozinho o sucesso do tratamento, quando esse apresentar fatores negativos. A carga de ruptura por exemplo, existirá em uma maior proporção quando a coroa provisória permanecer por um longo período de tempo na boca, ou quando exposta a grandes esforços mastigatórios (8). Cunha (16) defende que a fratura embora seja um inconveniente para o paciente, e apresente risco caso o mesmo engula o fragmento, faz parte do processo, e deve ser encarada como normal tanto para o paciente quanto pelo profissional. As fibras de reforço são utilizadas para garantir as resinas e demais materiais, propriedades que não possuem, ou reforçar as já existentes, tornando-os por exemplo, mais resistentes e rígidas, diminuindo a ocorrência de fraturas. O carbono e as fibras de vidro são materiais amplamente utilizados para o reforço das resinas. O carbono é biocompativel e oferece maior resistência flexural e ao impacto, além de agir também melhorando a deflexão e o módulo de elasticidade. Já as fibras de vidro são ideais para o fortalecimento das resinas acrílicas, visto que apresentam uma infinidade de características propícias, como a estética favorável, a possibilidade de ser contínua ou descontinua, e por ser composta de sílica, alumínio e magnésio conferem a resina acrílica mais estabilidade Volume 1 número 1 Outubro

6 no meio bucal, também apresentando biocompatibilidade e menor adesão do biofilme, apresentando também capacidade de união aos tecidos bucais. (13,14) Alguns fatores, quando incorporados a resina acrílica podem se comportar como modificadores do comportamento normal de tal material. Esses agentes não estão presentes em todas as fórmulas, e podem ser introduzidas quando solicitados ou por oferta do fabricante, sendo todos devidamente informados nas embalagens, para amplo conhecimento de quem utiliza. (15) Técnica para confecção de coroa provisória com resina acrílica Na literatura são conhecidas algumas técnicas mais utilizadas para a confecção das coroas provisórias, da mesma forma que diversos materiais são descritos. Existem técnicas diretas, indiretas e até mesmo técnicas diretas-indiretas. Entretanto um meio bastante conhecido e utilizado pelos profissionais no consultório no dia a dia, as técnicas diretas se tornaram mais populares. (13) Uma coroa provisória confeccionada por técnica direta pode ser realizada em sessão única, de modo fácil e rápido, apenas com etapas clínicas e já cimentação provisória ao final, a fim de liberar o paciente reabilitado provisoriamente, e jamais saia do consultório com o preparo do dente desprotegido, bem como desfavorável esteticamente e funcionalmente. (9,14) Ao iniciar o processo de confecção da coroa provisória, o profissional pode utilizar a área selecionada para moldagem prévia, com o material de sua escolha, sendo que os mais comumente utilizados são alginato e os silicones de condensação. Realizada a moldagem, tem-se então o molde que será veículo para a deposição de resina acrílica no espaço, após remoção dos excessos, a fim de que não haja interferências no espaço onde será depositada a resina acrílica. (7,16) A seguir o dente ou região é preparado, de acordo com o protocolo utilizado pelo profissional ou seguindo as instruções do material que será utilizado para restauração final. A resina acrílica começa então a ser preparada, na proporção de 3:1 de pó para líquido, ou segundo as orientações do fabricante, em recipiente específico. (10,11) Após manipulada a resina, deposita-se a mistura no molde confeccionado anteriormente e as fases de mistura entrarão em processo de polimerização, e no espaço de tempo até que se encontre na fase plástica, o profissional realiza o isolamento da região preparada, que pode ser feito com vaselina ou outro material isolante de preferência do profissional. Já na fase plástica, o molde com a resina deve ser levado em posição e aguardar a polimerização completa da resina acrílica, para os casos do material ativado quimicamente. Picchino (10) indica que na última fase da polimerização o molde com a resina pode ser levemente retirado da posição e retornados em seguida, a fim de que se evite retenções fortes antes da polimerização final, mas só em casos onde se tenha a certeza de que o provisório não perderá a fidelidade do preparo. Após a polimerização final da resina, o molde é retirado da boca, onde normalmente o provisório de resina acrílica permanece no dente, devido à retenção provocada pelo equador protético mantido no preparo. O provisório é então removido do dente, com auxílio de espátulas ou instrumental também indicado, para que os excessos possam ser removidos com pontas e discos de prótese específicos para resina acrílica. (15) Com a remoção dos primeiros excessos, é possível conferir com maior exatidão a adaptação da coroa provisória no dente preparado, bem como o ponto de contato com os dentes adjacentes. Nesse passo, a observação criteriosa da adaptação cervical é muito importante, pois nos casos onde não haja total adaptação cervical, será necessário reembasamento do provisório, adicionando mais resina acrílica nas margens da coroa provisória, e levando-se a mesma em posição com dente novamente isolado. (14,16) Se necessário reembasamento, nova conferência da adaptação do término cervical deve ser realizada, e nova remoção dos excessos, de modo que o provisório se encontre íntegro e adaptado em todas as regiões. Nessa etapa já é possível realizar o ajuste oclusal, com o provisório em posição e a utilização de carbono, o paciente realiza a oclusão e os movimentos protrusivos e de lateralidade, a fim de distribuir corretamente as cargas sobre o dente. (14,16) As últimas etapas após todos os ajustes são o polimento e a cimentação provisória. O primeiro será realizado com as rodas de feltro, e quando necessária a pasta para polimento, até o ponto que o profissional Volume 1 número 1 Outubro

7 julgar necessário. Pegoraro (9) diz que quando a técnica é realizada com cuidado e destreza, o polimento necessário é mínimo, e haverá casos em que será dispensável. A cimentação provisória pode ser realizada com o material de escolha do profissional, sendo que dentre uma variedade deles, o cimento de hidróxido de cálcio, na forma de base e catalisador é amplamente utilizada. Tal material é colocado nos limites cervicais da coroa provisória e levada em posição com dente seco e livre de contaminações. (15) Se bem confeccionada, a coroa provisória obtida conseguirá permanecer íntegra e cimentada durante o tempo necessário até a sessão seguinte. Normalmente essa coroa consegue permanecer durante todo o tratamento, e em casos onde o tempo é longo, ou que acontece fratura durante o processo, a resina acrílica oferece a possibilidade de reparo na maioria dos casos, por reembasamento. (1,5,14) CONSIDERAÇÕES FINAIS As resinas acrílicas se apresentam como um material indicado para a confecção de coroas provisórias, sendo que as propriedades que apresenta, embora sejam em partes, inferiores a outros materiais, são capazes de suportar as situações a que uma coroa provisória é submetida. Em casos onde a resina acrílica não seja suficientemente rígida e resistente para o tempo que a coroa provisória deverá ser utilizada, é possível incorporar agentes que fortaleçam e ofereçam características extras para a resina acrílica. Apresenta vantagens consideráveis para a prática clínica, como a facilidade na técnica, o baixo custo, a possibilidade de polimento e reparo e a estabilidade dimensional Lopez DAG; Rezende CEE; Hiramatsu DA; Nishida CL; Rubo JH. Estabilidade dimensional de uma resina acrílica para coroas provisórias em função de diferentes técnicas de processamento ao longo do tempo. Rev Odontol UNESP. 2013; 42(3): Anchieta RB; Rocha EP; Pita MS; Almeida EO; Junior ACF; Assunção WG. Técnicas diretas para a confecção de coroas provisórias unitárias. Brasil Dentistry Clínica. [periódico na Internet] 2010 [acesso em 10 jul 2017]; Disponível em: _2013_revisao-clinica-tecnicas-de-confeccao-deprovisorios.pdf 4. Cardoso KV. Resistência à fratura entre a resina acrílica e a resina composta em coroas provisórias implanto - suportadas unitárias imediatas anteriores - Estudo in vitro [TCC] [Internet]. Araraquara: Faculdade de Odontologia UNESP; [acesso em 15 jul 2017]. Disponível em: 33/ pdf?sequence=1 5. Zavanelli AC; Dekon SFC; Zavanelli RA; Mazaro JVQ; Fernandes AUR. Uso de reforço em próteses provisórias. Rev Odont de Araçatuba, [periódico na Internet] [acesso em 15 jul 2017];24(2): Disponível em: 6. Soares RG. Avaliação da resistência flexural: módulo de elasticidade e parâmetros de cor de resinas acrílicas utilizadas para restaurações provisórias com fibra de vidro [TCC] [Internet]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo USP; [acesso em 17 jul 2017]. Disponível em: /publico/me_rodrigo_soares.pdf REFERÊNCIAS 7. Nishida CL; Bianco VC; Hiramatsu DA; Neto RTM; Rubo JH. Análise da rugosidade superficial de diferentes marcas comerciais de resina acrílica para coroas provisórias. Full Dentistry in Science. [periódico na Internet] 2011 [acesso em 17 jul 2017];2(5): Hiramatsu DA; Moretti NETO RT; Ferraz BFR; Porto VC; Rubo JH. Roughness and porosity of provisional crowns. Rev Pós Grad. [periódico na Internet] 2011 [acesso em 20 jul 2017];18(2): Disponível em: 9. Anusavice KJ, Phillips materiais dentários. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil;2005. p Pegoraro LF, Valle do AC, Araujo CRP, Bonfante G, Conti PCR. Prótese Fixa: Bases para o planejamento em reabilitação oral. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas; p Piccino AC, Sgavioli CDAP, Marafiotti GDAP, Campos RCD, Júnior FSO. Próteses parciais fixas provisórias de resina acrílica com infra-estrutura metálica. Rev Bras de Prot Clin e Lab. 2002;4(22): Baratieri LN, et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Possibilidades. 2.ed. São Paulo: Livraria Santos Editora; p Phillips RW. Skinner materiais dentários. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Anusavice KJ. Phillips materiais dentários. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p Barros J. Clássico Artigos Odontológicos Ltda. São Paulo: Comunicação Pessoal, Hilget E, et al. Curvas Térmicas de resinas acrílicas durante a polimerização por energia de microondas. Reunião Anual da Soc Bras de Pesq Odont. 2001;18:99. Volume 1 número 1 Outubro

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